Você já deve ter parado no hospital e a enfermeira informou que a injeção teria uma tal substância chamada Amoxicilina, vendida comercialmente no Brasil também pelos nomes Amoxil, Amoxifar, Amoxina, Novocilin e Velamox. Trata-se de um antibiótico que pode ser ingerido via oral como também pela forma injetável – que tem um efeito mais rápido para casos de amigdalite. Além desse impasse da saúde mencionado, o remédio também trata infecções respiratórias, gastrite, rinite e até úlcera.
Por ser um antibiótico, ele precisa ser adquirido sob prescrição médica. Tudo porque se for consumido de maneira errônea ou por causa do velho hábito de acreditar que o mesmo medicamento pode causar efeitos parecidos para outras sensações de mal-estar, ele fará com que os microrganismos resistam e sobrevivam com o passar do tempo, o que pode agravar a doença. Isso significa que de nada adianta se automedicar, sendo que os efeitos tendem a ser mais negativos que positivos.
No caso da amoxicilina, há sempre dúvidas quanto à versão com clavulânico. Ele é um ácido que ajuda a inibir determinadas bactérias que criam certa resistência ao medicamento e afetam seus efeitos, tornando-o ineficaz. Sendo assim, a associação da amoxicilina com o ácido clavulânico torna o remédio eficiente contra a maioria dos microrganismos, pois ocorre o aumento da ação dele. Porém, isso só acontece se o médico achar realmente necessário, como nos casos de pneumonia.
A amoxicilina pode causar os seguintes efeitos colaterais: diarreia, náuseas, vômitos e até erupções na pele. A contraindicação maior é para quem ter alergia à penicilina. Gestantes podem fazer uso do medicamento, mas o médico precisa controlar as doses, já que a substância fica presente no leite materno.
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