Omeprazol

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O medicamento com o princípio ativo Omeprazol é indicado para tratar certas condições em que ocorra muita produção de ácido no estômago. É usado para tratar úlceras gástricas (estômago) e duodenais (intestino) e refluxo gastroesofágico (quando o suco gástrico do estômago volta para o esôfago). Muitas vezes o omeprazol é usado também na combinação com outros antibióticos para tratar as úlceras associadas às infecções causadas pela bactéria Helycobacter pylori. 

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O omeprazol também pode ser usado para tratar a doença de Zollinger-Ellison, que ocorre quando o estômago passa a produzir ácido em excesso. Também é utilizado para tratar dispepsia, condição que causa acidez, azia, arrotos ou indigestão. Pode ser usado também para evitar sangramento do trato gastrintestinal superior em pacientes seriamente doentes.

Quais laboratórios que o disponibilizam atualmente?

São vários os laboratórios que fabricam e disponibilizam medicamentos que contenham omeprazol na fórmula, entre eles, podemos citar o Airela que fabrica o fármaco Abedosec (em apresentação de cápsulas), Elprazol, do laboratório Pharlab, Estomepe, do Laboratil, Gastrium, da Aché, Neoprazol da Hypermarcas, Pratiprazol da Prati Donaduzzi e Victrix (em cápsulas e pó liofilizado) da Cosmed.

 

Omeprazol também está devidamente registrado na ANVISA, na classe terapêutica de medicamentos antiulcerosos.

Diferenças entre omeprazol e pantoprazol

Tanto o omeprazol quanto o pantoprazol fazem parte de um grupo de medicamentos chamados inibidores de bomba de prótons. Sua função é diminuir a produção do ácido liberado no estômago, e usado na digestão dos alimentos.

 

Além desses dois, há diversos outros inibidores, que funcionam seguindo esse mesmo princípio. Todos são recomendados para aquelas situações em que a pessoa sofre com alguma lesão ou inflamação no estômago ou esôfago, como uma úlcera ou gastrite. Porque você consegue reduzir a acidez, dando ao organismo tempo para a lesão cicatrizar. 

 

Os inibidores de bomba de prótons são também frequentemente receitados para o tratamento de uma doença que já falamos um pouco sobre aqui no blog, chamada Doença do Refluxo Gastroesofágico. Ela surge quando a pessoa sofre com uma lesão no mecanismo de passagem do esôfago para o estômago. 

 

Por causa do dano, os ácidos produzidos no estômago fazem todo aquele caminho até o esôfago, e podem chegar até a boca – provocando aquela sensação de queimação, conhecida popularmente como azia, mas que os médicos chamam de pirose.

 

A decisão quanto a qual medicamento usar – se omeprazol, pantoprazol ou um terceiro – cabe ao médico. Mas vale salientar para os leitores que os estudos hoje disponíveis indicam que, qualquer que seja a escolha, os resultados serão parecidos. 

 

Em 2009, a Federação Brasileira de Gastroenterologia – em parceria com outras instituições – publicou uma revisão de estudos que comparavam a eficácia desses inibidores. No total, os autores analisaram os resultados de 87 trabalhos. Concluíram que seus efeitos são equivalentes. Se o médico receitar omeprazol, os resultados serão tão bons quanto se tivesse receitado o pantoprazol.

 

Talvez a diferença encontra-se apenas nos preços e dosagens mesmo. Estudos feitos para analisarem a eficiência do omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol e rabeprazol na redução da acidez do estômago, descobriram, por exemplo, que um comprimido de 20 miligramas de omeprazol (uma dosagem comum disponível no mercado) tem efeitos equivalentes a um comprimido de 40 miligramas de pantoprazol – novamente, uma dosagem comumente receitada. São essas, inclusive, as dosagens recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para o tratamento de doença do refluxo.

Isso quer dizer que todos os inibidores são iguais entre si?

De maneira nenhuma! Medicamentos diferentes podem ter atuação diferente. Afinal, eles são muito específicos – suas moléculas atuam sobre determinados receptores no corpo.

 

A Federação Brasileira de Enterologia percebeu, que há casos em que pode ser melhor usar um medicamento ou outro. Há também o fator pessoal de alguns médicos que por vezes, estão mais habituados a receitar um certo inibidor e observar bons resultados – e, por isso, o receita a todos os pacientes. 

 

Há casos, também, em que um paciente responde melhor ao tratamento com um medicamento do que com o outro. Em situações assim, quem tem de fazer a troca é o médico, baseado nos resultados observados.

Posso ter prejuízos na saúde se usar o medicamento errado?

 

O omeprazol, o pantoprazol e os demais inibidores são considerados medicamentos seguros – quando usados da maneira correta, e pelo tempo determinado. 

 

É claro que o uso inadequado pode ser perigoso. Isso porque, ao reduzir a quantidade de ácido liberada no estômago, os inibidores de bomba de prótons interferem na absorção de nutrientes como o cálcio e a vitamina B12 – e aumentam os riscos de fraturas ósseas. 

 

Seu uso prolongado pode também facilitar a proliferação de bactérias perigosas ao organismo. Afinal, existem microrganismos ruins que são eliminados pelo ph ácido do estômago e se você diminui a acidez por muito tempo, acaba ficando sem essa proteção. Por isso, fica evidente que os inibidores diminuem a acidez do estômago, mas não o protegem. Por isso, devem ser usados com cautela. E somente sob recomendação médica.

Quais as contraindicações e precauções de Omeprazol?

Não deve ser utilizado por pessoas alérgicas ao omeprazol ou a qualquer componente de sua formulação.

 

Antes da utilização de omeprazol, você deve informar o seu médico sobre a presença das seguintes condições: reação alérgica a este tipo de medicamento ou a quaisquer outros medicamentos e outros tipos de alergias, como a algum alimento, corante, conservante ou a animais. 

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A presença de outros problemas de saúde pode afetar o uso deste medicamento. Avise seu médico se você apresentar: doença no fígado ou história de doença hepática – essa doença pode levar ao aumento do omeprazol no seu organismo. 

 

Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.

Como devo armazenar, verificar a data de fabricação, prazo de validade e aspecto físico de Omeprazol

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Omeprazol apresenta-se como cápsula de corpo branco e tampa azul tamanho nº 2, contendo pellets esféricos brancos a branco amarelados.

 

Número de lote, datas de fabricação e validade: vide embalagem 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

 

Guarde-o em sua embalagem original.

 

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. 

 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Interações medicamentosas de Omeprazol

O uso de omeprazol com alguns tipos de medicamentos não é recomendado, mas poderá ser necessário. Nesses casos, seu médico poderá alterar a dose e a frequência dos medicamentos, como por exemplo: atazanavir, clorazepato, delavirdine, metotrexato. 

 

A utilização de álcool e tabaco também pode causar interações com alguns medicamentos. Converse com seu médico a respeito.

Uso de Omeprazol na gravidez 

Mulheres grávidas: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

 

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

 

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Qual a posologia, dosagem e instruções de uso de Omeprazol?

Você deve tomar as cápsulas com líquido, por via oral imediatamente antes das refeições, preferencialmente pela manhã. Para pacientes que tiverem dificuldade em engolir, as cápsulas podem ser abertas e os microgrânulos intactos misturados com pequena quantidade de suco de frutas ou água fria e tomados imediatamente. 

 

Os microgrânulos não devem ser mastigados e nem misturados com leite antes da administração. Pode demorar vários dias até que ocorra alívio das dores estomacais. Para ajudar no alívio dessas dores, podem ser usados antiácidos junto com omeprazol, salvo orientação contrária do seu médico. 

 

Utilize este medicamento durante o tratamento estabelecido pelo seu médico e mesmo que você já esteja se sentindo bem, só interrompa o tratamento quando seu médico assim determinar.

 

– Adultos

Úlceras duodenais: 20 mg uma vez ao dia, antes do café da manhã, durante duas a quatro semanas.

 

Úlceras gástricas e esofagite de refluxo: 20 mg uma vez ao dia, antes do café da manhã, durante quatro a oito semanas.

 

Profilaxia de úlceras duodenais e esofagite de refluxo: 10 mg ou 20 mg antes do café da manhã.

 

Síndrome de Zollinger-Ellison: a dosagem deve ser individualizada de maneira a se administrar a menor dose capaz de reduzir a secreção gástrica adequadamente. A posologia inicial é normalmente de 60 mg em dose única; posologias superiores a 80 mg ao dia devem ser administradas em duas vezes.

– Esofagite de refluxo em crianças

Crianças com mais de 1 ano de idade: 10 mg em dose única administrada pela manhã com o auxílio de líquido (água ou suco de frutas; mas não leite).

 

Crianças acima de 20 kg: 20 mg. Caso a criança tenha dificuldade para engolir, as cápsulas podem ser abertas e o seu conteúdo pode ser misturado com líquido (água ou suco de frutas; mas não em leite) e ingerido imediatamente. Se necessária, a dose poderá ser aumentada, a critério médico, até, no máximo, 40 mg ao dia. 

 

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. 

 

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. 

 

Se você se esquecer de tomar uma dose, procure tomá-la assim que possível. Se estiver próximo ao horário da dose seguinte, despreze a dose esquecida e volte ao seu esquema normal. Não tome duas doses ao mesmo tempo.

 

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

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Omeprazol tem efeitos colaterais?

Informe seu médico da ocorrência de efeitos, tais como:

 

Reação comum (ocorre entre ≥1% e <10% dos pacientes que utilizam este medicamento): cefaleia (dor de cabeça), diarreia, constipação, dor abdominal, náusea, flatulência (gases), vômito, regurgitação, infecção do trato respiratório superior, tontura, rash (erupção cutânea), astenia (fraqueza), dor nas costas e tosse.

 

Reação incomum (ocorre entre ≥0,1% e <1% dos pacientes que utilizam este medicamento): parestesia (sensação de formigamento), sonolência, insônia, vertigem. Aumento das enzimas hepáticas (alanina, aminotransferase, transaminase-glutâmico-oxalacética-sérica, transpeptidase-gamaglutamil, fosfatase alcalina e bilirrubina). Erupção ou prurido, urticária, mal estar.

 

Reação rara (ocorre entre ≥0,01% e <0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão, alucinações (especialmente em estado grave), ginecomastia (crescimento de mamas em homens), xerostomia (boca seca), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), pancitopenia (diminuição das células do sangue), encefalopatia hepática (em pacientes com insuficiência hepática grave preexistente), hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática, artralgia (dor nas articulações), fraqueza muscular, mialgia (dor muscular), fotossensibilidade (sensibilidade à luz), eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, bolhas, ulcerações que podem acontecer em todo o corpo), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (grandes extensões da pele ficam vermelhas e morrem), alopecia (queda de cabelo), reações de hipersensibilidade (angioedema, febre, broncoespasmo, nefrite intersticial, choque anafilático), aumento da transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar, hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue).

 

Muitos desses efeitos podem ocorrer normalmente e não necessitam de atenção médica. Esses efeitos indesejáveis podem desaparecer durante o tratamento assim que seu organismo se adequar à medicação. Seu médico pode também ser capaz de lhe dizer quais as maneiras de se prevenir ou reduzir muitos desses efeitos indesejáveis. Converse com seu médico se alguns desses efeitos persistirem ou incomodarem ou se você tiver dúvidas.

 

– Experiência pós-comercialização

As reações adversas descritas abaixo foram identificadas durante a comercialização de medicamentos contendo omeprazol. Estas reações foram relatadas espontaneamente por uma população de tamanho desconhecido, portanto não é possível estimar a real frequência ou estabelecer uma relação de causalidade com o medicamento.

 

Desordens cardíacas: angina, taquicardia (aumento da frequência cardíaca), bradicardia (diminuição da frequência cardíaca), palpitação.

 

Desordens da pele e tecido subcutâneo: eritema nodoso (nódulos vermelhos na pele), rash (erupção cutânea), inflamação da pele, petéquias (pequenos pontos vermelhos na pele), púrpura (presença de sangue fora dos vasos), pele seca.

 

Desordens do ouvido e labirinto: tinido (zumbido).

 

Desordens do sistema linfático e hematológicas: anemia, leucopenia (redução dos glóbulos brancos no sangue), leucocitose (aumento dos glóbulos brancos no sangue), neutropenia (diminuição dos neutrófilos no sangue), anemia hemolítica (anemia causada pela quebra de hemácias), anemia megaloblástica (produção de hemácias gigantes e imaturas).

 

Desordens do sistema nervoso: tremor, letargia. Desordens do sistema reprodutivo e mama: dor testicular.

 

Desordens do tecido músculo esquelético e conectivo: dor nas costas, espasmo muscular (cãibra), distúrbio muscular, fratura óssea, miosite (inflamação muscular), dor nos membros inferiores, rabdomiólise (ruptura das fibras musculares).

 

Desordens gastrintestinais: pancreatite, cólon irritável, descoloração fecal, estomatite, colite microscópica (inflamação do cólon), gastrite atrófica, polipose glandular fúndica do estômago (tipo de pólipo), hipergastrinemia (secreção excessiva de gastrina), esofagite (inflamação no esôfago), duodenite (inflamação no duodeno), distensão abdominal. Durante o tratamento prolongado, foi observada alta frequência de aparecimento de cistos glandulares gástricos. Essas alterações são consequências fisiológicas da pronunciada inibição da secreção ácida, sendo benignas e parecendo reversíveis.

Desordens genéticas, familiares ou congênitas: mutação genética.

 

Desordens gerais e problemas no local de administração: fadiga (cansaço), dor no peito, edema periférico (inchaço em braços e pernas), atrofia da mucosa da língua.

 

Desordens hepatobiliares: necrose hepática, doença hepatocelular, doença colestática (doença das vias biliares).

 

Desordens metabólicas e nutricionais: hipomagnesemia (diminuição da concentração de magnésio no sangue), hipoglicemia (diminuição da glicose no sangue), hipercalemia (aumento da concentração de potássio no sangue), diminuição da absorção de vitamina B12, anorexia (diminuição do apetite).

 

Desordens oculares: diplopia (visão dupla), irritação e inflamação ocular, síndrome do olho seco, atrofia óptica (perda de fibras do nervo óptico), neuropatia óptica isquêmica anterior (infarto do nervo óptico) e neurite óptica (inflamação do nervo óptico).

Desordens psiquiátricas: desordens psiquiátricas, desordens do sono, apatia, nervosismo, ansiedade, sonhos anormais.

 

Desordens renais e urinárias: polaciúria (aumento da frequência urinária), nefrite intersticial (inflamação do tecido renal), piúria microscópica (presença de leucócitos na urina), proteinúria (presença de proteína na urina), hematúria (presença de hemácias na urina), glicosúria (presença de glicose na urina), lesões renais, dificuldade urinária.

 

Desordens respiratórias, torácicas e mediastinais: epistaxe (sangramento nasal), dor de garganta, dispneia (dificuldade para respirar).

 

Desordens vasculares: hipotensão (diminuição da pressão arterial), vasculite leucoclástica cutânea (inflamação em vaso sanguíneo).

 

Infecções e infestações: infecções do trato urinário, pneumonia, candidíase esofágica, diarreia por Clostridium difficile, superinfecção.

 

Investigação: creatinina sérica elevada, aumento da pressão arterial, aumento de peso.

 

Lesão, envenenamento ou complicações por procedimentos: efeito carcinogênico.

 

Neoplasias benignas, malignas e indefinidas: câncer gastroduodenal tem sido reportado em pacientes com síndrome Zollinger Ellison em tratamentos longos com omeprazol e acredita-se ser uma manifestação da doença subjacente, que é conhecido por estar associado com tais tumores.

 

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento. 

O que acontece se eu tomar uma dose elevada de omeprazol?

Os sinais de uma provável superdosagem de omeprazol são: visão embaçada, confusão, sonolência, secura na boca, batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, dor generalizada, dor de cabeça, suor excessivo, náusea ou vômito. Muitos desses efeitos podem ocorrer normalmente e não necessitam de atenção médica. 

 

Esses efeitos indesejáveis podem desaparecer durante o tratamento assim que seu organismo se adequar à medicação. Seu médico pode também ser capaz de dizer quais as maneiras de se prevenir ou reduzir muitos desses efeitos.

 

Converse com o médico se alguns desses efeitos persistirem ou se você tiver dúvidas a respeito de: dor de estômago ou no abdômen; dor nas costas, dor no corpo, dor no peito, constipação (prisão de ventre), tosse, diarreia ou fezes amolecidas, dificuldade para respirar, fraqueza, dor de cabeça, azia, perda da voz, dor muscular, nariz entupido, náusea ou vômito, coriza, erupção ou coceira na pele, sintomas de resfriado, cansaço ou sonolência anormais.

 

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. 

Onde comprar?

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Gostaria de nos contar sua experiência tomando o omeprazol ou ainda tem alguma dúvida sobre o medicamento? Conte tudo pra gente nos comentários abaixo que lhe responderemos com prazer! 

Referências bibliográficas

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