Diferença entre Álcool em gel – 70% e 98%

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Em tempos de pandemia, nos aproximando de 6 meses de isolamento social e sendo orientados o tempo todo a higienizarmos tanto as mãos quanto os objetos em que tocamos com o álcool em gel, é comum surgir a dúvida de quais diferenças existem entre eles, não é mesmo? É por isso que o Cliquefarma preparou um artigo explicando para você tudo o que precisa saber sobre o álcool gel 70% e 98% e suas principais distinções. Acompanhe o artigo até o final para não perder nada! 

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Entendendo sobre o álcool em gel

 

A primeira coisa que é muito importante entendermos de uma vez por todas é que, o álcool em gel não substitui lavar as mãos. Para se prevenir de qualquer tipo de doença, o ideal é lavar as mãos com água e sabão.

 

Não é novidade nenhuma que precisamos fazer de forma correta a higienização das mãos. Desde pequenos somos ensinados em casa e na escola, a lavar as mãos depois de ir ao banheiro, ou antes de comer.

 

Ir ao mercado, andar em transportes públicos, pegar um elevador, mexer em dinheiro, ir ao banco, por exemplo, cada atividade do nosso dia-a-dia pode representar milhares de bactérias, vírus, parasitas e fungos sendo depositados nas nossas mãos. Até mesmo as crianças estão expostas aos mais diversos tipos de germes que podem causar doenças sérias. 

 

Nos últimos meses também temos visto a importância da correta higienização das mãos na prevenção e combate ao novo Coronavírus. Porém, muitas vezes passamos horas sem acesso a uma pia com água corrente e raras vezes encontramos sabão em banheiros públicos. Por isso, a melhor alternativa é utilizar o álcool em gel para se livrar dos germes nas mãos.

O que é o álcool em gel?

Agora que estamos todos mais conscientes sobre a higienização das mãos com sabão ou álcool em gel, sempre surgem as dúvidas sobre o que é o álcool em gel e por que ele é tão eficaz no combate a doenças.

 

O álcool em gel é uma solução sanitizante para as mãos, feita especialmente para matar germes que possam ficar armazenados em nossas mãos e pulsos, como bactérias, parasitas, fungos e até vírus, como o da gripe e o da Covid-19.

 

Normalmente, o álcool em gel para as mãos é feito com uma porcentagem de 70% de álcool etílico, água e emulsificantes, para ficar com a consistência de gel que conhecemos.

Algumas marcas adicionam extratos hidratantes, como aloe vera, já que o álcool sozinho costuma deixar a pele mais ressecada.

 

Como mencionamos logo acima, é importante lembrar que o álcool em gel, assim como outros sanitizantes de mãos à base de álcool 70%, não substituem a lavagem com água corrente e sabão, mas podem ser o recurso ideal para se livrar dos germes causadores de doenças.

Quais os benefícios do álcool em gel?

Especialistas em saúde do mundo todo afirmam que o álcool em gel pode auxiliar no combate de diversas doenças de contágio direto, como gripe, H1N1, Covid-19, gastroenterite e mão-pé-boca.

 

Mais do que um sanitizante de mãos, o álcool em gel deve ser incluído nos hábitos de higiene, como uma proteção individual contra doenças, assim como tomar banho, escovar os dentes e lavar as mãos.

 

O álcool em gel, assim como outros sanitizantes de mãos à base de álcool, foram projetados para matar 99,9% dos germes que podem ser encontrados nas nossas mãos.

 

A solução em álcool na casa dos 70% garante a dissolução das camadas protetoras dos germes, matando todos em apenas alguns segundos.

 

É claro que vale lembrar que soluções alcoólicas em concentrações menores que 60% não fazem o efeito esperado no combate aos germes. Assim como soluções acima de 80%, que evaporam muito mais rápido do que as camadas protetoras do germes podem se desfazer, mas vamos falar disso um pouco mais à frente ainda!

 

Além disso, o álcool em gel também é excelente pela sua portabilidade. Ele não precisa de água para fazer efeito como o sabão e seca em questão de segundos, podendo ser utilizado em qualquer situação.

 

Os fabricantes também oferecem embalagem de diversos tamanhos, para uso individual, coletivo ou público.  Portanto, você pode adquirir embalagens no tamanho de bolso, no formato de mini chaveiros, embalagens de mesa com dosadores ou embalagens industriais, para refilagem de dispensers menores ou limpezas gerais.

Para que eu posso usar o álcool em gel?

 

Ao contrário do que muita gente pensa, o álcool em gel não é um limpador, nem um desinfetante. Trata-se de uma solução antisséptica, com função única de matar os germes presentes nas mãos ou em objetos.

 

Isso significa que o álcool em gel vai matar os germes presentes nas suas mãos ou em objetos, mas qualquer sujeira como óleo, graxa, terra, continuarão ali.

 

Os desinfetantes para as mãos podem não ser tão eficazes quando as mãos estão visivelmente sujas ou oleosas. Também não removem produtos químicos e outras substâncias da pele. Além disso, o álcool em gel não substitui a necessidade de limpeza com água e sabão ou desinfetantes de uso doméstico ou industrial.

 

Para a limpeza das mãos, a OMS recomenda água e sabão, deixando o álcool em gel como um auxiliar. Já para limpar ambientes, o mais recomendado são os desinfetantes bactericidas.

 

A limpeza de superfície com álcool em gel é recomendada nos casos onde não é possível limpar com desinfetante ou em locais de uso coletivo, como botões de elevadores, teclados e mouses, corrimões e etc.

 

Além disso, as entidades médicas recomendam o uso estratégico de álcool em gel para limpeza de superfícies e mãos, em locais como lanchonetes, restaurantes, hospitais e clínicas.

Como e quando usar o álcool em gel?

Você pode utilizar o álcool em gel sempre que não puder lavar as suas mãos, seja depois de ir ao banco, ao supermercado, ou antes de comer, se precisar comer na rua.

 

Você também pode utilizar o álcool em gel para desinfetar superfícies de uso coletivo, como mesas e cadeiras de restaurantes, botões de elevador, mouses e teclados, maçaneta das portas, carrinho de compras.

 

Para desinfetar as mãos corretamente, basta aplicar uma dose (cerca de 3 ml) em uma das mãos e espalhar o produto em toda a superfície da pele, pegando palma da mão, costas da mão, dedos, embaixo das unhas e pulsos.

 

Depois, basta deixar secar naturalmente para que o álcool possa fazer o efeito esperado. 

Não há problemas na utilização do álcool em gel por crianças. No entanto, é sempre bom ter um adulto por perto para supervisionar, evitando o uso incorreto, ingestão ou acidentes.

 

Para a assepsia de superfícies com o álcool em gel, basta aplicar uma dose em um pano ou papel, para espalhar por toda a superfície. Deixe secar naturalmente para obter o efeito desejado.

O que podemos esperar da eficácia do álcool em gel?

Segundo mostram algumas pesquisas, o álcool age rapidamente na desnaturação das camadas lipídicas e de proteínas, que formam as membranas de proteção dos germes.

Isso significa que o álcool derrete a estrutura dos micro-organismos (vírus, bactérias, fungos e ovos de parasitas), matando seu “corpo”. Isso faz com que o RNA desses vírus nunca cheguem no núcleo das células, evitando a infecção. No entanto, para que isso aconteça, é necessária a utilização de uma solução alcoólica, com uma concentração de aproximadamente 70% de etanol (álcool puro).

 

Mesmo com as recomendações da OMS para que os sanitizantes de mão sejam com concentrações entre 60% e 80% de etanol na composição, no Brasil, a Anvisa ainda recomenda a concentração de 70%, tornando padrão de mercado.

 

Para o uso diário doméstico, a recomendação é que o álcool em gel seja um recurso utilizado somente quando não há a possibilidade de lavar as mãos com água e sabão.

Já em ambientes hospitalares, a Anvisa recomenda que o uso seja feito frequentemente entre atendimentos e trocas de luvas, mas também após lavar as mãos.

Qual a diferença entre o álcool em gel e o álcool líquido?

Quando falamos em álcool para assepsia das mãos, devemos falar também em produtos preparados para uso cosmético. Tecnicamente falando, em questão de concentração de etanol na composição, qualquer solução alcoólica 70% fará a assepsia, não só das mãos, mas de ambientes também.

 

Além disso, pesquisas apontam que, para a assepsia nas mãos, o álcool em gel tem resultados muito melhores que o álcool líquido, já que ele se fixa na pele ao invés de escorrer. No entanto, ainda são necessários alguns cuidados na hora de utilizar o álcool em gel. 

 

Seu uso em excesso pode causar ressecamento na pele e alergias. O uso constante e excessivo do álcool em gel pode ser prejudicial para a pele, podendo causar ressecamentos, alergias e até fissuras na pele, facilitando outros tipos de infecções.

 

Utilizar muito álcool em gel e em uma frequência muito alta, também pode diminuir a proteção natural do organismo (manto hidrolipídico), deixando a pele mais sensível e abrindo portas para outras infecções, principalmente em crianças e idosos.

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Como já mencionamos anteriormente, alguns fabricantes tentam amenizar os efeitos do álcool em contato com a pele frequentemente, utilizando substâncias hidratantes na composição.

 

É possível encontrar álcool em gel com aloe vera, extrato de rosas, óleo de argan, leite e muitas outras substâncias hidratantes, para diminuir o ressecamento. Já o álcool líquido é vendido somente de forma pura e, quando muito, adicionado de fragrâncias para limpeza de ambientes, mas sem nenhum aditivo de cuidado com a pele.

 

Além disso, como aponta a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas, os riscos de acidentes, intoxicação, queimaduras e incêndios se multiplicam quando utilizamos o álcool líquido para assepsia das mãos.

Álcool gel ou Álcool líquido: qual o mais eficaz para sanitização das mãos?

 

Álcool 70% gel x Álcool 70% líquido

  • Eficácia: Ambos possuem a mesma concentração, ou seja 70% de álcool etílico e são igualmente eficazes na eliminação de microrganismos, fungos e vírus conforme explicado acima.
  • Textura: O álcool 70% gel possui uma textura mais agradável e de fácil aceitação para passar nas mãos dos manipuladores após o processo de higienização com sabonete, já o álcool 70% líquido pode escorrer, não ter boa aderência nas mãos e não ser completamente espalhado, tendo com isso sua eficácia reduzida;
  • Disponibilidade: No caso de se optar pelo álcool 70% líquido, a empresa teria mais dificuldade para encontrar dispensers específicos para realizar o abastecimento e assim menos adesão dos manipuladores de alimentos em seu uso e maior dificuldade para dispor desse produto em várias áreas.
  • Substituição segura: Outro ponto que é necessário analisar antes de fazer a troca do álcool 70% gel pelo álcool 70% líquido nas barreiras sanitárias e demais áreas das indústrias, é se o produto não ressecaria mais as mãos dos usuários e inibiria a aderência ao seu uso, além de levar a rachaduras e pequenas feridas nas mãos dos manipuladores, aumentando ainda mais o risco de contaminação.
  • Custo: Em relação ao custo de ambos os produtos, obtivemos os seguintes  valores médios:

 

Álcool gel – 500 ml: R$ 15,86

Álcool líquido – 500 ml: R$ 3,49

 

É possível concluir que há algumas vantagens e desvantagens na substituição do álcool em gel pelo álcool líquido, sendo a principal vantagem o custo, já que a forma de gel é quatro vezes mais cara que o produto apresentado em forma líquida. 

 

As desvantagens dessa substituição seriam possivelmente a pouca adesão dos usuários pela textura ser pouco agradável para as mãos, a dificuldade de espalhar o produto completamente nas mãos e a dificuldade em encontrar suportes adequados para sua disposição nas áreas pertinentes.

 

Quando devo usar o álcool comum?

O álcool comum ou álcool líquido deve ser utilizado somente para limpeza e assepsia de ambientes e superfícies.

É importante lembrar que o álcool sozinho não será 100% eficaz, mas pode ser utilizado para finalização na desinfecção de ambientes ou para assepsia de objetos de uso coletivo, como já entendemos até aqui.

 

Obviamente, todo cuidado é pouco na hora de manusear o álcool líquido. É sempre bom utilizar luvas, não misturá-lo com outros produtos químicos e evitar calor e chamas até o álcool secar completamente.

Quais são os riscos do uso de álcool em gel caseiro?

Nos últimos meses tem circulado nas redes sociais algumas receitas simples e caseiras para que você faça o seu próprio álcool em gel.  Podemos atribuir esse sucesso todo na divulgação das receitas ao simples fato de que, por alguns dias, era impossível encontrar álcool em gel nas farmácias brasileiras e até mesmo na internet.

 

Muita gente, tentando se proteger do novo Coronavírus que chegava ao país, fabricou seus próprios litros de álcool em gel e teve gente que até começou a vender a mistura. Mas por que o álcool em gel caseiro pode ser perigoso?

 

A primeira resposta está na falta de controle de qualidade. É impossível mensurar se a porcentagem de álcool encontrada na mistura é a recomendada pelas entidades de saúde para assepsia das mãos.

 

Entre as receitas mais populares, está a que utiliza duas medidas de álcool etílico 91% para uma medida de gel de aloe vera.  Com essa mistura é possível chegar a uma solução com 60% de etanol, bem no limite do mínimo recomendado pela OMS e 10% abaixo do recomendado pela Anvisa.

 

Além disso, a fabricação caseira com dosagem errada poderá contaminar toda a substância, podendo ser um propagador de doenças ao invés de um método de prevenção.

 

Outro risco está nos ingredientes utilizados na fabricação. Algumas pessoas podem desenvolver hipersensibilidade e até alergias severas, causados pelas soluções caseiras. Portanto, apesar desse problema aparentemente estar sanado por hora, se você não conseguir encontrar álcool em gel nas farmácias, o mais recomendado é que você utilize a técnica centenária de lavar as mãos com água e sabão.

E qual a diferença para o álcool 70% ser mais eficaz como bactericida do que o álcool 98% ou o absoluto? 

Segundo o site Food Safety Brazil, na área da saúde, “álcool” refere-se a dois compostos químicos solúveis em água – álcool etílico (etanol) e álcool isopropílico – que têm características germicidas em função de suas concentrações. “Mas se ele é menos concentrado, por que é mais eficiente?”. A razão por trás disso é o modo de ação do álcool 70%. 

O álcool 70% possui concentração ótima para o efeito bactericida, porque a desnaturação das proteínas do microrganismo faz-se mais eficientemente na presença da água, pois esta facilita a entrada do álcool para dentro da bactéria e também retarda a volatilização do álcool, permitindo maior tempo de contato. 

 

Nesta concentração, o etanol destrói bactérias vegetativas, porém esporos bacterianos podem ser resistentes. Fungos e vírus (envelopados, como o vírus Influenza H1N1) também são destruídos pelo álcool. Na verdade, a ciência sabe que o álcool interrompe muitas funções essenciais à bactéria, embora não estejam muito claras quais destas interrupções podem levar à morte celular. 

 

Prováveis efeitos: Em primeiro lugar, o álcool destrói a membrana celular externa por desidratação, afinal o álcool é higroscópico e hidrofílico. Em segundo lugar, as moléculas de álcool penetram no citoplasma e, como resultado, precipitam as proteínas devido à desnaturação. Em terceiro lugar, causa coagulação de enzimas responsáveis por atividades celulares essenciais. 

 

Quando se utiliza o álcool (etanol) 98% ou 99,6% para desinfecção, ocorre uma coagulação extremamente rápida, não havendo penetração no interior da célula e, portanto, não matando o micróbio. Essa atuação ineficaz ocorre devido à rápida volatilização do etanol nesta concentração. 

 

E por que 70%? O grau de hidratação é um fator importante para a atividade antimicrobiana, mas como chegaram à conclusão de que a concentração 70% é melhor do que a de 50%, 60% ou 80%, por exemplo? Muitas pesquisas foram conduzidas, e podemos citar algumas em que observaram a atividade antimicrobiana do álcool em grau inferior a 50% e superior a 70%, concluindo que essa atividade decresce acentuadamente nos dois extremos. Portanto, uma boa atividade germicida ocorre entre 50 a 70%, sendo a máxima a 70% de diluição.

Qual tipo de álcool em gel devo comprar?

Se a sua intenção é ter um álcool em gel poderoso para assepsia das mãos, o mais recomendado é que você busque por soluções com 70% de etanol em sua composição.

 

É possível encontrar sanitizantes no mercado com 70% de concentração alcoólica também, mas são necessários alguns cuidados. A maioria dos sanitizantes importados, possuem cerca de 60% de álcool em sua composição, podendo não surtir o efeito desejado.

 

Também é possível encontrar álcool líquido 70% para a assepsia de objetos e ambientes, mas ainda é recomendável o uso de desinfetante. É importante lembrar que qualquer solução alcoólica em concentrações menores que 60% pode não fazer a correta assepsia de mãos, objetos e ambientes e, portanto, não são recomendados para prevenção de doenças e infecções.

 

Já o álcool isopropílico, muito utilizado em ambiente hospitalar, é recomendado, desde que utilizado com cuidado. 

 

Por ter alta concentração de etanol (99,8%), o álcool isopropílico deve ser utilizado somente com luvas, em ambientes arejados. Inalar, ingerir ou absorver o álcool isopropílico através da pele pode causar intoxicações leves, ou até matar.

 

Já as soluções antissépticas sem álcool devem ser utilizadas com cuidado também.  É importante observar a composição, para evitar alergias e garantir o efeito desejado.

Álcool em gel e o combate ao Coronavírus

Muitos brasileiros se assustaram com a chegada do novo Coronavírus ao Brasil e com a crescente taxa de contágio no mundo inteiro. Muita gente correu para as farmácias em busca de álcool em gel e com isso se espalharam as fake news.

 

Claro que, ao contrário do propagado em muitas notícias falsas espalhadas nas redes sociais, o álcool em gel é sim um excelente recurso para combater a Covid-19. 

 

Quando não é possível lavar as mãos com água e sabão, você pode utilizar o álcool em gel para a assepsia das mãos. Isso ajuda a evitar que você leve o novo vírus (e tantos outros), aos olhos ou boca, evitando infecções.

 

Além disso, com o álcool em gel você também pode fazer a assepsia de objetos, como celulares, computadores, chaves, maçanetas, cadeiras, por exemplo, evitando se infectar ou espalhar o vírus.

Álcool em gel como aliado

O álcool em gel pode ser o seu aliado na hora de se prevenir contra doenças. Quando fabricados em concentrações de 70% tem o poder de eliminar 99,9% dos germes em apenas 30 segundos.

 

É importante esfregar pequenas porções de álcool em gel nas mãos, sempre que for ao banco, mercado, utilizar o transporte público ou tocar em qualquer superfície de uso público.

Todavia, é preciso observar as recomendações das entidades de saúde e vigilância sanitária, como a OMS e a Anvisa.

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Também recomendamos nossos leitores a observar a dose e a frequência de uso recomendada pelo fabricante, e supervisionar o uso de álcool em gel por crianças e idosos. E você tem feito uso aí em sua casa do álcool em gel? Conseguiu entender a principal diferença entre o álcool 70% e o 98%? Se tiver alguma outra dúvida sobre o assunto, deixe no box de comentários abaixo que ficaremos felizes em lhe ajudar! 

Referências bibliográficas

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