As fobias mais comuns

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A fobia pode ser considerada como um medo exagerado, e que pode comprometer o convívio social de algumas pessoas.

A maioria das fobias são desenvolvidas na infância, mas também podem vir a desenvolver  na idade adulta. Para aquelas pessoas que tem fobia, provavelmente tem a noção de que o seu medo é irrazoável, contudo, não consegue controlar os seus sentimentos. Até pensar no seu medo provoca ansiedade. E, quando está exposto a ele, o terror é automático e absoluto.

Existem quatro tipos comuns gerais de fobias e medos:

  1. Fobia  a animais – causada por animais ou insetos. Exemplos: cobras, aranhas, ratos, cães.
  2. Fobia a elementos da natureza – elementos específicos da natureza. Exemplos: tempestades, água, escuridão.
  3. Fobias situacionais – relacionadas com uma situação especifica. Exemplos: espaços fechados, aviões, dentistas, túneis, pontes.
  4. Fobia a injeções, sangue e ferimentos – relacionada com o medo do sangue, das feridas, de injeções.

As fobias mais comuns:

  • Acrofobia: altura
  • Agorafobia: locais cheios
  • Aracnofobia: aranhas
  • Catsaridafobia: baratas
  • Claustrofobia: lugares fechado
  • Glossofobia: falar em público
  • Hematofobia: sangue
  • Hidrofobia: água
  • Nictofobia: noite ou escuro

 

Fobia social

A fobia social, também chamada desordem de ansiedade social, consiste no receio de situações sociais onde o individuo possa sentir-se embaraçado ou julgado. Sintomas, demasiado consciente de si próprio e temer humilhar-se em frente aos outros. O medo de falar em público é extremamente comum, sendo um dos tipos de fobia social.

Outros medos associados à fobia social incluem medo de comer ou beber em público, medo de falar com estranhos, medo de fazer exames, etc.

Fobias normais em crianças

As fobias em crianças são comuns. De acordo com  a Rede de Ansiedade em Crianças, 90% das crianças com idade entre os 2 e os 14 anos têm pelo menos um medo especifico. Os seguintes medos são comuns as crianças:

  • entre os 0 e 2 anos- barulhos altos, estranhos, separação dos pais, objetos grandes
  • entre os 3 e 6 anos- coisas imaginadas como fantasmas, monstros, o escuro, dormir sozinho, barulhos estranhos
  • entre os 7 e os 16- medos mais realistas, como ferimentos, doenças, performance escolar, morte, desastres naturais

Se o medo do seu filho não interfere com a sua vida diária, não é necessário tratamento. Contudo, se o medo interfere na rotina do seu filho, deverá procurar ajudar profissional.

É preciso enfrentar

O primeiro passo para tratar a fobia é não ter medo de assumi-la. É que o preconceito ronda o problema. Mas ninguém pode virar refém de seus temores. Quando o terror impede de sair à noite pelo medo da violência urbana é sinal de que algo está errado. Sessões de psicoterapia é o melhor remédio para acabar com o mal. A meditação costuma ajudar.

Você sabia?

Diante do perigo, nosso cérebro dispara ordens e provoca uma descarga extra de adrenalina e outras substâncias que provocam taquicardia, suor em excesso, boca seca e tremores.

fobiacomum

Referências bibliográficas

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