O que é Tripofobia?

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Hoje vamos falar de uma condição bastante conhecida e que pode causar vários incômodos nas pessoas que sofrem com ela. Já ouviu falar em Tripofobia? Pois agora, o Cliquefarma te explica tudo sobre isso, as principais causas, sintomas e tratamento e ainda te conta se a condição tem cura. Confira já! 

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A Tripofobia é uma doença?

 

A tripofobia apesar de ser definida como uma aversão ou nojo de objetos alinhados lado a lado, com formatos circulares semelhantes. Ela significa literalmente medo de buracos. Caracteriza-se como um transtorno psicológico, no qual ocorre um medo irracional de imagens que tenham buracos ou padrões irregulares, como favos de mel, agrupamento de buracos na pele, madeira, plantas ou esponjas.

 

De acordo com Fabiana Alves, psicóloga e analista técnica, a condição ainda não é reconhecida no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Associação Americana de Psiquiatria. “Mas alguns estudos comprovam que a fobia existe e provoca sintomas que condicionam a vida das pessoas”, esclarece a especialista.

 

Muitos acreditam que possuem a fobia apenas por ter a sensação de incômodo ao observar imagens relacionadas à tripofobia. No entanto, quando essa aversão provoca mudanças na rotina, no convívio social, nas atividades diárias e gera isolamento ou paralisação em situações extremas, é necessário procurar atendimento especializado.

Origem da palavra TRIPOFOBIA

O nome tripofobia, apesar de parecer científico, foi criado na Internet, provavelmente em 2009 em uma página de Facebook. O autor da página notou que sentia aflição ao ver determinadas imagens de buracos e resolveu criar uma comunidade para saber o quanto aquilo que ele sentia era comum. Em pouco tempo, a página tornou-se imensamente popular e o termo acabou pegando.

 

A palavra tripofobia, portanto, não é um termo científico nem foi criada com o intuito de descrever uma condição amplamente estudada e claramente caracterizada. Dependendo da fonte na qual você pesquisa, as definições podem variar. De modo geral, a tripofobia é uma sensação de aversão a imagens agrupadas de pequenos buracos ou relevos.

 

Como já referido, a tripofobia é mais comum quando essas imagens de pequenos buracos estão associadas à pele ou a seres vivos, como nas fotos acima. Conforme veremos mais à frente, a tripofobia é mais intensa se ela despertar no indivíduo uma sensação de estar ligada a uma doença ou à presença de um parasita.

 

Quando utilizamos o mesmo padrão geométrico em imagens que não despertam claramente a ideia de doença da pele, o número de pessoas que referem sentir incômodo cai bastante.

 

O que parece causar o desconforto não são as imagens geométricas em si, mas sim o tipo de lembrança ou sensação que elas despertam. Se os padrões de buracos ou relevos fizerem o indivíduo pensar em doenças, lesões de pele, tocas de animais peçonhentos ou substâncias tóxicas ou contagiosas, a tripofobia é mais provável de surgir.

 

Quais as causas?

A psicóloga Ana Gabriela Andriani explica que as pesquisas sobre o assunto indicam que pessoas com tripofobia poderiam estar associando, inconscientemente, os buracos ou objetos com padrões irregulares (normalmente relacionados à criações da natureza) a possíveis situações de perigo.

 

Essa sensação de perigo seria desencadeada, sobretudo, devido à semelhança entre o aspecto dos buracos com a pele de animais venenosos, como cobras ou sapos, por exemplo, ou com vermes que causam doenças na pele, como no caso do calcanhar de maracujá.

 

Geralmente, as pessoas que sofrem dessa fobia não conseguem distinguir situações em que há ou não perigo, tratando-se de um reflexo inconsciente que resulta em reações que não podem ser controladas.

 

Tripofobia é uma fobia real?

A tripofobia não é uma fobia real. Consideramos fobia um tipo de transtorno de ansiedade que se caracteriza por medo significativo a um objeto ou situação particular. Classicamente, a fobia leva o indivíduo a ter um comportamento de descontrole e evasão, ou seja, a fugir de medo.

 

A sensação de medo que uma pessoa com fobia de barata, aranha, altura, avião, agulhas ou lugares fechados sente é infinitamente mais intensa que a sensação incômoda que um conjunto de pequenos buracos provoca na maioria das pessoas. Ver uma imagem desconfortável ou repugnante pode até causar algum desconforto, mas isso nunca irá exercer a mesma influência negativa na sua vida que as reais fobias causam. As pessoas que se dizem portadoras de tripofobia não se descontrolam ao verem pequenos buracos. 

 

Você pode até não conseguir olhar por muito tempo e algumas pessoas referem coceira na pele, mas a sensação de pânico de uma fobia real não existe na imensa maioria dos casos. Entretanto, é importante salientar que existe fobia para tudo. Não é impossível que existam pessoas com medo real a esses pequenos buracos. Nesses raros casos, porém, o paciente se encaixa no que chamamos de fobia específica, esta sim um transtorno psiquiátrico amplamente reconhecido.

Estudos científicos sobre a tripofobia

Por não ser uma doença real e por não causar nenhum impacto significativo na vida das pessoas, a tripofobia é uma condição muito pouco estudada e praticamente ignorada pelos psiquiatras.

 

Os poucos trabalhos científicos já publicados focaram nas causas dessa sensação ruim, que aparentemente tem origem evolutiva.

 

O primeiro estudo publicado sobre o assunto é 2013, na revista Psychological Science. Nele, os pesquisadores especulam que a tripofobia pode ter uma base evolutiva, pois esses grupamentos de furos compartilham características visuais com animais peçonhentos (ou suas tocas) que os humanos e seus ancestrais aprenderam a evitar como uma questão de sobrevivência.

 

Já um estudo de 2017 do Jornal Cognition and Emotion sugere outra teoria sobre a origem da repugnância a esses buracos e saliências. Os pesquisadores acreditam que esses padrões geométricos lembram doenças contagiosas ou parasitárias que acometem principalmente a pele. A aversão a imagens semelhantes seria, portanto, um mecanismo de defesa para que o indivíduo evite e afaste-se de lesões de pele potencialmente contagiosas.

 

Qual é a diferença entre medo e fobia?

O medo é considerado uma emoção básica, ou primária, de adaptação do homem frente a situações de ameaça ou perigo enfrentadas ao longo de sua história evolutiva. Esse estado emocional é universal, ou seja, é compartilhado entre indivíduos de todas as culturas.

 

Essa resposta imediata a eventos ambientais ou pensamentos internos desencadeia mudanças de raciocínio e comportamento. Isso acontece porque a emoção é formada por três componentes: resposta fisiológica, como taquicardia e sudorese; resposta comportamental, como olhos arregalados; e sensação, em que a pessoa interpreta essas respostas corporais como “estou com medo”.

 

a ansiedade é uma mistura de emoções, em que o medo é predominante. Esse sentimento ajuda as pessoas a anteciparem eventos futuros e a buscarem novas formas de enfrentar os desafios, sendo também parte normal e benéfica na vida diária. Os níveis de medo e ansiedade variam de pessoa para pessoa, podendo aumentar ou diminuir de acordo com a circunstância.

 

Em situações de ameaça ou perigo, o medo e a ansiedade se relacionam, gerando um estado de apreensão e tensão e comportamentos de proteção, defesa, fuga e esquiva. Porém, quando a ansiedade ou o medo é angustiante, persistente ou incontrolável na ausência de perigo real, é um indício de que a pessoa está sofrendo de fobia. Portanto, a grande diferença entre o medo e a fobia é a intensidade dos sentimentos e das emoções e as consequências negativas que esse distúrbio traz para a vida da pessoa.

Quais são as fobias mais comuns no Brasil?

O estresse e as pressões da vida moderna têm levado cada vez mais pessoas a desenvolver transtornos mentais, que muitas vezes passam despercebidos ou são ignorados, podendo evoluir para problemas de saúde mais sérios. Muitas fobias são vistas como “medos bobos” e acabam não recebendo a atenção merecida, o que faz com que a pessoa sofra calada ou isole-se do convívio familiar e social.

 

Conforme informações do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, indivíduos com fobia específica têm até 60% mais probabilidade de cometer suicídio do que pessoas sem o diagnóstico. Porém, essas taxas elevadas podem estar ligadas principalmente à comorbidade com transtornos de personalidade ou outros transtornos ansiosos.

 

Milhares de fobias já foram descritas, classificadas e documentadas, mas algumas delas são mais comuns, como as listadas abaixo.

Acrofobia

A acrofobia é caracterizada pelo medo irracional de altura e pode ser causada por diversos fatores, como instinto de sobrevivência exacerbado e experiências traumáticas. Uma pessoa que caiu de um lugar alto ou presenciou um acidente envolvendo queda livre, por exemplo, tem grandes chances de desenvolver esse tipo de fobia.

 

Os indivíduos que sofrem desse transtorno costumam apresentar sintomas físicos e emocionais intensos quando estão em locais altos, como vertigem, tremor e pânico. Nos quadros mais graves, o acrofóbico não consegue subir escadas, morar em prédios, entrar em elevadores ou dirigir sobre pontes.

Aerofobia

Diferentemente do que muitos pensam, uma pessoa que sofre de acrofobia nem sempre terá medo de andar de avião. Por isso, há um nome específico para o medo irracional de voar, que é a aerofobia. Geralmente, a pessoa que desenvolve esse transtorno de ansiedade se restringe ao uso de transportes terrestres ou marítimos.

 

A aerofobia pode limitar a vida do indivíduo tanto em questões de lazer quanto profissionais, pois muitos acrofóbicos deixam de viajar para outros países nas férias, de participar de congressos internacionais ou de ir a reuniões em filiais estrangeiras da empresa devido à ansiedade incontrolável que esta situação causa.

Agorafobia

A palavra agorafobia é usada para designar o medo irracional de lugares abertos, fechados ou de multidões devido a pensamentos de que pode ser difícil escapar ou de que não terá ninguém por perto para receber auxílio caso apresente sintomas incapacitantes, como pânico ou crises agudas de ansiedade.

 

Normalmente, quem sofre desse transtorno fica muito dependente de outras pessoas, pois precisa ter uma companhia sempre por perto para ter a sensação de segurança. A falta de independência e de confiança em si mesmo pode trazer muito sofrimento emocional para o indivíduo com agorafobia.

 

O simples fato de sair de casa para ir ao supermercado ou à farmácia, por exemplo, pode se transformar em uma experiência terrível e ameaçadora. Apesar de saberem que seus medos são irracionais, os agorafóbicos não conseguem deixar de pensar que estão em constante perigo.

Aracnofobia

Uma das fobias mais comuns está relacionada à aranha, um aracnídeo de oito pernas que pode ou não ser venenoso para o ser humano. Apesar da aparência assustadora, muitas espécies são inofensivas e quase invisíveis a olho nu. Porém, isso não impede que várias pessoas sintam medo excessivo desse animal.

 

O condicionamento na infância é uma das principais causas da aracnofobia. Muitas crianças são ensinadas por seus pais ou responsáveis a temer ou a evitar o contato com aranhas por causa da possibilidade de serem picadas. Quando chegam à idade adulta, não conseguem controlar o medo e a ansiedade diante desse bicho, mesmo que não represente um perigo real.

Claustrofobia

Permanecer por muito tempo em um lugar fechado e pequeno é o maior temor dos claustrofóbicos. Esse transtorno muitas vezes é confundido com a agorafobia, mas apresenta características distintas de diagnóstico. Quem sofre desse transtorno sente medo do confinamento em ambientes fechados.

Entrar em elevadores, trens do metrô e aparelhos de ressonância magnética, por exemplo, pode paralisar ou causar pânico em indivíduos que desenvolvem essa fobia, dificultando suas relações sociais e atividades do cotidiano. Estima-se que a claustrofobia atinja cerca de 4% da população.

Coulrofobia

O medo irracional de palhaços é denominado coulrofobia e, na maioria dos casos, é desenvolvido devido a experiências traumáticas na infância. Embora sejam coloridas e alegres, essas criaturas mascaradas típicas do circo transformaram-se no pesadelo de muitas pessoas.

 

As expressões faciais desconhecidas e os gestos exagerados dos palhaços são alguns dos atributos que causam pânico em quem sofre desse transtorno de ansiedade. Além disso, muitos filmes e seriados de terror têm o palhaço como protagonista, o que pode ter contribuído para o aumento dessa fobia entre adolescentes e adultos.

Fobia social

O transtorno de ansiedade social, ou fobia social, é caracterizado por uma ansiedade ou medo irracional de situações sociais corriqueiras. A pessoa teme ser rejeitada, humilhada ou avaliada negativamente pelos demais, por isso esquiva-se de falar em público, de conhecer novas pessoas, de ir a festas, de comer na frente dos outros, de conversar com figuras de autoridade ou até mesmo de sair de casa.

 

Com frequência, esse tipo de transtorno se desenvolve na infância ou início da adolescência, podendo permanecer até a vida adulta se não for tratado. A fobia social causa diversos prejuízos na vida de um indivíduo, pois afeta suas relações sociais, profissionais e amorosas, podendo evoluir para outros problemas de saúde mental, como depressão e abuso de drogas.

Glossofobia

Apesar de ser um grande desafio, muitas pessoas conseguem vencer a ansiedade de apresentar trabalhos ou fazer apresentações na frente de uma plateia. Mas, quando essa situação é paralisante e causa um medo persistente, é um alerta para o diagnóstico de transtorno mental.

 

Glossofobia é o termo usado para designar o medo irracional de falar em público. Um estudo publicado no International Journal of Research indica que aproximadamente 75% das pessoas sofrem dessa fobia. Esse transtorno traz diversas complicações para a vida social do indivíduo, já que essas situações ocorrem com frequência na escola e no ambiente de trabalho.

Hematofobia

Hematofobia, ou hemofobia, é o nome dado à patologia psicológica apresentada por pessoas que têm medo exagerado e irracional de ver sangue. Os sintomas mais comuns são desmaio, enjoo, tontura, calafrio e falta de ar. Porém, esses sintomas podem variar de pessoa a pessoa dependendo do grau do transtorno.

 

Alguns hematofóbicos também podem desenvolver medo de objetos cortantes e perfurantes, como facas e agulhas, que podem estar associados ao sangramento. Por isso, muitas vezes deixam de fazer exames médicos que necessitam da retirada de sangue e uso desses instrumentos médicos. Como qualquer distúrbio exagerado, a pessoa precisa ser tratada para que não afete sua qualidade de vida.

Ofidiofobia

O medo irracional de cobras ou serpentes é chamado de ofidiofobia. Assim como a aracnofobia, esse é um dos transtornos de ansiedade mais comuns envolvendo animais. As pessoas que desenvolvem essa patologia começam a passar mal e a apresentar sintomas de pânico ao se depararem com esse tipo de réptil.

 

Em casos mais graves, somente a menção ou a visualização de uma imagem de cobra pode levar a pessoa a uma intensa reação de pavor, calafrios e, em alguns casos, problemas cardíacos.

 

Um dos motivos que tornam essa fobia uma das mais prevalentes na população geral é o fato de que algumas espécies de cobras são peçonhentas, ou seja, injetam seus venenos nas vítimas, sendo, muitas vezes, mortais. Mesmo sem nunca ter tido contato direto com esses animais, as pessoas podem desenvolver esse tipo de transtorno de ansiedade.

 

Para alguns neurocientistas, o medo de cobras é uma herança ancestral, pois esses animais representavam uma grande ameaça à sobrevivência, principalmente para os povos primitivos. Ao longo da evolução, as pessoas começaram a detectar os répteis que conseguiam se camuflar facilmente entre o mato e as árvores, reconhecendo o perigo.

Tripofobia

Apesar de parecer inusitado, a aversão a padrões irregulares ou a agrupamentos de pequenos buracos ou saliências atinge cerca de 15% da população. Segundo uma pesquisa realizada na Universidade Emory, nos Estados Unidos, a tripofobia está mais relacionada à emoção de nojo do que de medo.

 

Os dados da pesquisa mostram que a reação das pessoas frente a um conjunto de furos ou buracos está relacionada a um mecanismo visual primitivo presente em todos os seres humanos. Ao contrário da resposta de luta ou fuga própria do medo, os voluntários do estudo tiveram uma resposta que retardou a ação, emitindo um alerta de cautela.

 

Existem também fobias específicas incomuns, como a amaxofobia — medo de estar em um veículo em movimento —, a araquibutirofobia — medo de que comidas pastosas grudem no céu da boca —, a barofobia — medo da gravidade —, a geliofobia — medo de risadas —, e a gnomofobia — medo de gnomos de jardim.

 

Sintomas de Tripofobia

Quando são expostas a imagens como sementes de lótus, favos de mel, bolhas, morangos ou crustáceos, pessoas com tripofobia podem apresentar sintomas como:

 

  • Enjoo
  • Tremores
  • Suores
  • Nojo
  • Choro
  • Arrepios
  • Desconforto
  • Aumento do ritmo cardíaco
  • Coceira e formigamento generalizado

 

Os poucos estudos existentes mostraram que há uma grande variedade de sinais e sintomas entre os tripofóbicos. Nos casos mais leves – e mais comuns -, o indivíduo refere apenas uma sensação de aversão, sem nenhum outro sinal associado. Nos casos mais intensos, a associação com outros distúrbios psiquiátricos é muito comum, principalmente com outras fobias e transtornos de ansiedade.

Tratamento de Tripofobia

Existem vários métodos de tratar esse transtorno psicológico, sendo a terapia de exposição a forma mais eficaz. Este tipo de terapia ajuda a pessoa a controlar o medo, mudando a sua resposta em relação ao objeto que o provoca, devendo ser feito com muito cuidado, de forma a não provocar traumas.

Esta terapia deve ser feita com o auxílio de um psicólogo através da exposição gradual ao estímulo que provoca a fobia. Através do diálogo, o terapeuta usa técnicas de relaxamento para que a pessoa enfrente o medo, até o desconforto diminuir.

 

De acordo com a psicóloga Fabiana Alves, a terapia pode ser combinada com outras técnicas escolhidas por especialistas médicos, que ajudem a reduzir os sintomas e tratar essa aversão. Algumas das alternativas são:

 

  • Uso de medicamentos que ajudam a reduzir a ansiedade e os sintomas de pânico, como beta-bloqueadores e sedativos.
  • Prática de técnicas de relaxamento, como yoga e meditação.
  • Prática de exercícios físicos.

 

A maior preocupação dos profissionais, em relação à tripofobia, é justamente evitar que outros transtornos se desenvolvam, como a ansiedade generalizada, o transtorno depressivo ou ansiedade social. Na identificação desses quadros, é fundamental a busca por um especialista.

Tripofobia tem cura?

Como se trata de uma condição não reconhecida, a tripofobia não possui um tratamento específico ou estudos que comprovem a eficácia dos métodos utilizados para tratar a fobia. “O que se acredita é que este tipo de transtorno não tem cura, mas que pode ser controlado”, explica Fabiana Alves.

E você tem a tripofobia ou conhece alguém que sofre dessa condição? Conta pra gente no box abaixo que queremos saber! 

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