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Luvox - 100 Mg 30 Comprimidos Revestidos

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Luvox

ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.


 

Indicação:

Para que serve Luvox? Tratamento da depressão e sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.

 

Contra Indicação:

Quando não devo usar este medicamento? Luvox não deve ser administrado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase (IMAO). O tratamento com fluvoxamina pode ser iniciado 2 semanas após a suspensão de um IMAO irreversível, ou no dia seguinte após a suspensão de um IMAO reversível (por exemplo, moclobemida). Deve haver um intervalo de pelo menos 1 semana entre o término do tratamento com fluvoxamina e o início do tratamento com qualquer IMAO. Luvox é também contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à fluvoxamina ou a qualquer componente da fórmula.

 

Posologia:

Como usar Luvox? Tratamento da depressão: a dose inicial recomendada é de 50 ou 100 mg, administrada como dose única ao anoitecer. Recomenda-se aumentar a dose gradualmente, até atingir a dose eficaz. A dose eficaz diária geralmente é de 100 mg, e deve ser ajustada de acordo com a resposta individual do paciente. Tem sido administradas doses de até 300 mg ao dia. Recomenda-se que doses totais diárias acima de 150 mg sejam administradas em doses divididas. Luvox deve ser ingerido com quantidade suficiente de água, e os comprimidos não devem ser mastigados. De acordo com as recomendações da OMS, o tratamento com medicamentos antidepressivos deve continuar pelo menos por 6 meses após a recuperação de um episódio depressivo. Tratamento do transtorno obsessivo-compulsivo: a dose inicial recomendada é de 50 mg ao dia por 3 -4 dias. A dose eficaz diária geralmente varia entre 100 mg e 300 mg ao dia. A dose deve ser aumentada gradualmente até se atingir a dose eficaz, até a dose máxima de 300 mg ao dia. Doses de até 150mg podem ser administradas como dose única, de preferência ao anoitecer. Recomenda-se que doses totais diárias acima de 150 mg sejam administradas em 2 ou 3 doses divididas. Se for obtida uma boa resposta terapêutica, o tratamento pode continuar na dose ajustada individualmente. Se não houver melhora dentro de 10 semanas, o tratamento com fluvoxamina deve ser reavaliado. Embora ainda não haja estudos sistemáticos determinando por quanto tempo deve continuar o tratamento com fluvoxamina, o transtorno obsessivo-compulsivo é uma condição crônica, e é razoável considerar a continuidade do tratamento por mais de 10 semanas em pacientes responsivos. O ajuste da dose deve ser cuidadoso e individualizado para cada paciente, a fim de manter o paciente com a menor dose eficaz. A necessidade do tratamento deve ser reavaliada periodicamente. Alguns médicos sugerem psicoterapia comportamental concomitante para os pacientes responsivos à farmacoterapia. - Superdosagem: os sintomas mais comuns de superdosagem incluem queixas gastrintestinais (náuseas, vômitos e diarréia), sonolência e tonturas. Foram também relatados eventos cardíacos (taquicardia, bradicardia, hipotensão), distúrbios da função hepática, convulsões e coma. Não há antídoto específico para a fluvoxamina. No caso de superdosagem, o estômago deve ser esvaziado o mais depressa possível após a ingestão dos comprimidos, devendo ser administrado tratamento sintomático. Também se recomenda o uso repetido de carvão ativado. Devido à extensa distribuição da fluvoxamina, é improvável o benefício da diálise ou diurese forçada.

 

Efeitos Colaterais:

Quais os males que este medicamento pode me causar? A reação adversa mais frequentemente observada com Luvox é náusea, algumas vezes acompanhada de vômitos. Este efeito colateral geralmente diminui dentro das 2 primeiras semanas de tratamento. Outros efeitos colaterais, observados nos estudos clínicos nas freqüências relacionadas abaixo, são freqüentemente associados com a própria patologia tratada, não sendo, necessariamente, relacionados com o tratamento: reações adversas mais freqüentes (1-1,5%): astenia, cefaléia, mal-estar, palpitações/taquicardia, dor abdominal, anorexia, constipação, diarréia, boca seca, dispepsia, agitação, ansiedade, vertigens, insônia, nervosismo, sonolência, tremores, sudorese. Reações menos freqüentes: hipotensão postural, artralgia, mialgia, ataxia, confusão, sintomas extrapiramidais, alucinações, ejaculação anormal (retardada), prurido, erupção cutânea. Reações raras: função hepática anormal, convulsões, mania, galactorréia, fotossensibilidade. Embora tenha sido observada hiponatremia durante o uso de outros antidepressivos, raramente esta foi observada durante o tratamento com fluvoxamina. Raramente, foram relatados sintomas, incluindo cefaléia, náusea, vertigens e ansiedade, após a interrupção abrupta da administração de fluvoxamina.

 

Advertências:

O que devo saber antes de usar este medicamento?A possibilidade de tentativa suicida é inerente a pacientes com depressão, e pode persistir até que ocorra uma remissão significativa. Pacientes apresentando insuficiência renal ou hepática devem receber, inicialmente, uma dose baixa, devendo ser cuidadosamente monitorados. Embora raramente, o tratamento com fluvoxamina foi relacionado com um aumento nas enzimas hepáticas, geralmente acompanhado de sintomatologia. Nestes casos, o tratamento deve ser descontinuado. Luvox não é recomendado para uso em crianças, pois ainda não há experiência suficiente com o produto nessa faixa etária. Luvox não interferiu na habilidade psicomotora associada com a direção de veículos ou operação de máquinas, até a dose de 150 mg/dia. Contudo, relatou-se sonolência durante o tratamento com fluvoxamina. Portanto, recomenda-se cautela até que seja determinada a resposta individual ao medicamento. Da mesma maneira que ocorre com outros fármacos psicoativos, o paciente deve ser alertado para evitar o uso de álcool durante o tratamento com Luvox. Embora nos estudos em animais não se tenham observado propriedades convulsivantes com a fluvoxamina, recomenda-se cautela quando o produto é administrado a pacientes com história de distúrbios convulsivos. O tratamento deve ser descontinuado se ocorrerem convulsões. Os dados obtidos em pacientes idosos não mostraram diferenças clinicamente significativas nas doses diárias usuais em relação a pacientes mais jovens. Contudo, com base nesses estudos, recomenda-se que a titulação ascendente de dose seja mais lenta no paciente idoso, e que a administração seja feita com cautela. Luvox pode provocar uma insignificante diminuição no batimento cardíaco (2-6 batidas por minuto). - Gravidez e lactação: estudos de reprodução com altas doses em animais não revelaram evidências de prejuízo à fertilidade, à atividade reprodutora nem efeitos teratogênicos na prole. Apesar disso, devem ser observadas as precauções usuais relativas à administração de qualquer droga durante a gravidez. A fluvoxamina é excretada no leite humano em pequenas quantidades. Este produto, portanto, não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando. - Interações medicamentosas: Luvox não deve ser utilizado em combinação com IMAOs. A fluvoxamina pode prolongar a eliminação de drogas metabolizadas por via oxidativa no fígado. É possível uma interação clinicamente significativa com drogas com um índice terapêutico estreito (por ex., warfarina, fenitoína, teofilina, clozapina e carbamazepina). Relatou-se um aumento nos níveis plasmáticos previamente estáveis de antidepressivos tricíclicos, quando usados de forma combinada com fluvoxamina. Não se recomenda a administração concomitante desses fármacos. Nos estudos de interação medicamentosa, observou-se níveis plasmáticos aumentados de propranolol durante administração concomitante da fluvoxamina. Recomenda-se, portanto, diminuir a dose desse medicamento quando prescrito juntamente com Luvox. Quando a fluvoxamina é administrada concomitantemente com warfarina por 2 semanas, as concentrações plasmáticas de warfarina aumentam significativamente, e os tempos de protrombina são aumentados. Portanto, deve-se monitorar os tempos de protrombina dos pacientes recebendo anticoagulantes orais e fluvoxamina, e a dose de anticoagulante oral deve ser convenientemente ajustada. Não se registraram interações com digoxina e atenolol. A fluvoxamina tem sido utilizada em combinação com lítio no tratamento de pacientes com depressão grave resistente à medicação. Contudo, o lítio (e, possivelmente, o triptofano) aumenta os efeitos serotoninérgicos da fluvoxamina, e, portanto, essa associação deve ser utilizada com cautela. Os efeitos serotoninérgicos podem também ser aumentados quando a fluvoxamina é utilizada em combinação com outros agentes serotoninérgicos (incluindo sumatriptano e SSRIs). Em raras ocasiões, isso pode resultar em uma síndrome serotoninérgica. Os níveis plasmáticos de benzodiazepínicos metabolizados por via oxidativa podem aumentar durante a administração concomitante com Luvox.

 

Composição:

Cada comprimido contém: maleato de fluvoxamina100 mg, excipiente q.s.p. 1 comprimido. O excipiente contém amido, fumarato estearil sódico, manitol e sílica coloidal. O revestimento do comprimido contém hidroxipropilmetilcelulose, talco, dióxido de titânio e polietilenoglicol.

 

Genéricos de Luvox - 100 Mg 30 Comprimidos Revestidos

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