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Leverctin - Ivermectina 6Mg 4 Comprimidos

Leverctin - Ivermectina 6Mg 4 Comprimidos

Menor Preço

R$ 11,27

  • CATEGORIA: Medicamentos de A-Z
  • PRINCÍPIO ATIVO: Ivermectina
  • FABRICANTE: EMS
  • PARA QUE SERVE?


    Para que serve o Leverctin? Leverctin® é um medicamento utilizado para tratar diversas condições causadas por vermes ou parasitas. Estudos mostram sua eficácia no tratamento de estrongiloidíase intestinal, oncocercose, filariose, ascaridíase, escabiose e pediculose. No entanto, é importante ressaltar que a ivermectina não é eficaz e nem indicada para o tratamento da dengue.

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Para que serve

Leverctin é indicada para o tratamento de várias condições causadas por vermes ou parasitas.

Estudos demonstram que a ivermectina funciona no tratamento das seguintes infecções:

Estrongiloidíase intestinal:

Causada por um parasita denominado Strongyloides stercoralis.

Oncocercose:

Causada por um parasita denominado Onchocerca volvulus.

Nota: a ivermectina não possui atividade contra parasitas Onchocerca volvulus adultos.

Os parasitas adultos residem em nódulos subcutâneos, frequentemente não palpáveis.

A retirada cirúrgica desses nódulos (nodulotomia) pode ser considerada no tratamento de pacientes com oncocercose, já que esse procedimento elimina os parasitas adultos que produzem microfilárias.

Filariose (elefantíase):

Causada pelo parasita Wuchereria bancrofti.

Ascaridíase (lombriga):

Causada pelo parasita.

Escabiose (sarna):

Causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei.

Pediculose (piolho):

Causada pelo ácaro Pediculus humanus capitis.


Como Leverctin funciona?

Leverctin é um medicamento que atua contra várias espécies de parasitas e vermes. Sua ação se dá por meio da paralisação da musculatura de vermes e parasitas, ocasionando suas mortes e eliminando-os do seu corpo.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes alérgicos à ivermectina ou a algum dos componentes da fórmula, por pacientes com meningite ou outras afecções do Sistema Nervoso Central.

Este medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 15 Kg ou menores de 5 anos.?

Como usar

Os comprimidos de Leverctin devem ser ingeridos com água.

Em geral, uma dose única do medicamento é suficiente para a eliminação de vermes e parasitas. 

A necessidade, ou não, de repetir o tratamento dependerá de avaliação médica e/ou realização de testes laboratoriais.

Posologia para estrongiloidíase – filariose – ascaridíase – escabiose – pediculose:

A dosagem recomendada de Leverctin para o tratamento destas condições causadas por vermes ou parasitas numa única dose oral visa fornecer aproximadamente 200 mcg de ivermectina por kg de peso corporal.

Consulte a Tabela 1 para orientar-se em relação à dosagem.

Em geral, não são necessárias outras doses. Contudo, devem ser feitos exames de fezes para acompanhamento (estrongiloidíase) e avaliações clínicas (demais afecções), para verificar a eliminação dos vermes ou parasitas.

Tabela 1 (orientação de dosagem de Leverctin para estrongiloidíase, filariose, ascaridíase, escabiose e pediculose):

Peso corporal (Kg) Dose oral única
15 a 24 ½ comprimido
25 a 35 1 comprimido
36 a 50 1 ½ comprimidos
51 a 65 2 comprimidos
66 a 79 2 ½ comprimidos
? 80 200 mcg/k

 

  • Estrongiloidíase: você deve submeter-se a repetidos exames de fezes para documentar a ausência de infecção por Strongyloides stercoralis.
  • Ascaridíase (lombriga): você deve submeter-se a exames de fezes para acompanhamento e certificação de cura.
  • Filariose (elefantíase): você deve continuar com acompanhamento médico, pois a Leverctin não elimina as formas adultas da Wuchereria bancrofti.
  • Escabiose (sarna): você deve retornar ao médico após 1 ou 2 semanas para certificar-se da cura.
  •  Pediculose (piolho): as lêndeas que estiverem mais aderidas deverão ser removidas manualmente, ou utilizando-se um pente fino. Isto deve ser repetido até que se tenha certeza que não haja mais lêndeas no paciente.

 Posologia para oncocercose:

A dosagem recomendada de Leverctin para o tratamento da oncocercose é uma dose oral única que visa fornecer aproximadamente 150 mcg de ivermectina por quilo de peso corporal.

Consulte a Tabela 2 para orientar-se em relação à dosagem.

Em campanhas de distribuição em massa, inseridas em programas de tratamento internacional, o intervalo entre doses usado de forma mais comum foi de doze meses.

No tratamento individual de pacientes, pode-se reconsiderar uma nova dosagem em intervalos de três meses.

Tabela 2 (orientação de dosagem de Leverctin para oncocerose):

Peso corporal (Kg) Dose oral única
15 a 25 ½ comprimido
26 a 44 1 comprimido
45 a 64 1 ½ comprimidos
65 a 84 2 comprimidos
? 80

150 mcg/kg

 

Você deve saber que o tratamento com Levectrin não elimina os parasitas Onchocerca adultos e, portanto, normalmente é necessário o acompanhamento repetido e novo tratamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Levectrin?

Esse item não é aplicável a este medicamento, pois trata-se de medicamento de dose única.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

Após o tratamento com Leverctin, os pacientes com oncodermatite hiperreativa podem apresentar maior probabilidade que outros de sofrer reações adversas severas, especialmente edemas e agravamento da oncodermatite.

Estrongiloidíase:

É necessário realizar exames de fezes para acompanhamento e certificação de cura. 

Oncocercose:

O tratamento com Leverctin não elimina os parasitas Onchocerca adultos podendo ser necessário um novo tratamento.

Filariose (elefantíase):

O tratamento elimina apenas as microfilárias, portanto, não haverá reversão das alterações clínicas já existentes decorrentes dos parasitas adultos.

Ascaridíase (lombriga):

É necessário realizar exames de fezes para acompanhamento e comprovação da cura.

Pediculose (piolho) e Escabiose (sarna):

Deve ser realizada reavaliação médica em 1 a 2 semanas para comprovação da cura.

Nesses casos também devem ser tratados os contactantes infestados.

Estrongiloidíase em hospedeiros imunocomprometidos (com baixa imunidade):

Em pacientes com baixa imunidade (incluindo os portadores de HIV) em tratamento de estrongiloidíase intestinal, pode ser necessário repetir a terapia.

Não foram realizados estudos para a determinação da dosagem adequada para esses pacientes.

Vários tratamentos, com intervalos de duas semanas, podem ser necessários e mesmo assim sem obtenção da cura.

O controle de estrongiloidíase não intestinal nesses pacientes é difícil e pode ser útil a manutenção da terapia uma vez por mês.

Sarna crostosa em hospedeiros imunocomprometidos (com baixa imunidade):

Em pacientes com baixa imunidade (incluindo os portadores de HIV) em tratamento de sarna crostosa, pode ser necessário repetir a terapia.

Para evitar futuras infestações por parasitas, as seguintes medidas podem ser adotadas:

  • Manter limpas as instalações sanitárias e lavar as mãos após utilizá-las.
  • Evitar andar descalço.
  • Cortar e manter limpas as unhas.
  • Beber água filtrada ou fervida.
  • Lavar e cozinhar bem os alimentos.
  • Manter os alimentos e depósitos de água cobertos.
  • Combater os insetos.
  • Lavar as mãos antes das refeições.
  • Lavar os utensílios domésticos.
  • De forma cuidadosa para se evitar queimaduras, ferver roupas íntimas, de cama e banho (lençóis, fronhas e toalhas) do paciente e troca-las diariamente. Utensílios e acessórios (escovas de cabelo, pentes, presilhas de cabelo e bonés) devem ser higienizados da mesma forma. Estas medidas se estendem a todos os membros da família.
  • Não compartilhar objetos de uso pessoal, tais como pentes e bonés.
  • Evitar contato direto com outras pessoas durante o tratamento (infectadas ou não).
  • Todas as pessoas da família devem verificar se estão infestadas. Em caso positivo, procure orientação médica para o correto tratamento simultâneo de todos os infestados para evitar-se a re-infestação cruzada entre os membros da família.

Para mais informações sobre os cuidados não medicamentosos, converse com o seu médico ou procure um serviço de saúde.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

As reações adversas são, em geral, de natureza leve e transitória.

Durante o tratamento com Leverctrin podem ocorrer raramente as seguintes reações:

Diarreia, náusea, falta de disposição, dor abdominal, falta de apetite, constipação e vômitos.

Relacionadas ao sistema Nervoso Central podem ocorrer:

Tontura, sonolência, vertigem e tremor. As reações epidérmicas incluem: coceira, aparecimento de lesões na pele até urticária.

As reações do tipo Mazzotti e oftálmicas, associadas ao tratamento da oncocercose ou à própria doença, não devem ser esperadas em pacientes com estrongiloidíase tratados com Leverctin.

Oncocercose:

As reações alérgicas após o tratamento com ivermectina provocam reação do tipo Mazzotti caracterizada por:

Dor nas articulações, dor abdominal, aumento no tamanho e na sensibilidade dos gânglios, principalmente os gânglios da região inguinal, do pescoço e das axilas, além de coceira, inchaço, lesões na pele até urticária e febre.

Reações oftálmicas durante o tratamento da oncocercose são raras e podem estar ligadas à doença.

Raramente podem tornar-se graves ou associadas com perda de visão, mas de forma geral, são resolvidas sem a necessidade de tratamento com corticosteroides.

Gerais:

Inchaço na face e periférico, diminuição da pressão arterial ao levantar-se e aumento da frequência cardíaca.

Dor de cabeça e dor muscular relacionadas à droga ocorreram em menos de 1% dos pacientes.

A diminuição da pressão arterial (principalmente quando associada ao levantar-se) e a piora da asma brônquica foram relatadas desde o início da comercialização da droga, em vários países.

Alterações em testes de laboratório:

Foram relatadas as seguintes anormalidades em testes de laboratório durante o uso do medicamento:

Aumento transitório de eosinófilos, elevação das enzimas hepáticas e aumento da hemoglobina (1%).

Diminuição dos leucócitos e anemia ocorreram em um paciente.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

População Especial

Gravidez:

Não existem estudos adequados sobre o uso do produto em mulheres grávidas.

Estemedicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Amamentação:

A ivermectina é excretada no leite materno em baixas concentrações.

O uso deste medicamento durante a amamentação somente deve ser feito quando indicado pelo médico.

Pediatria:

Como ainda não se dispõe de dados clínicos suficientes referentes ao tratamento de crianças menores de 5 anos ou com menos de 15 kg, o uso deste medicamento por pacientes desta faixa etária não deve ser realizado.

Pacientes idosos:

As recomendações para pacientes idosos são semelhantes às destinadas aos pacientes adultos.

Composição

Cada comprimido de Leverctin contém:

Ivermectina 6 mg
Excipientes* q.s.p 1 comprimido

Excipientes: butilhidroxitolueno, álcool isopropilíco, celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, ácido cítrico anidro, fosfato de cálcio dibásico, amido pré-gelatinizado e estearato de magnésio.

Superdosagem

Na intoxicação acidental ou na exposição significativa a quantidades desconhecidas de formulações veterinárias de ivermectina em humanos, seja por ingestão, inalação, injeção ou exposição de áreas do corpo, os seguintes efeitos foram relatados com maior frequência:

Lesões cutâneas até urticária, inchaço, dor de cabeça, tontura, falta de disposição, náusea, vômitos, dor abdominal, diarreia, convulsões, alteração do equilíbrio, falta de ar, alterações na sensibilidade.

Em casos de intoxicação acidental, procure assistência médica imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.?

Interação Medicamentosa

Não há relatos sobre interações medicamentosas com a ivermectina; no entanto, deve ser administrada com cautela a pacientes em uso de drogas que deprimem o Sistema Nervoso Central.

Interação Alimentícia

Não há relatos até o momento.

Ação da Substância

Resultado de eficácia

Estrongiloidíase

A estrongiloidíase é uma infecção parasitária que pode desenvolver quadros clínicos graves e que, além do comprometimento intestinal, pode causar lesões cutâneas, broncopulmonares, hepáticas, biliares, miocárdicas e mesentéricas.

A eficácia da ivermectina no tratamento da estrongiloidíase tem sido demonstrada em vários estudos. Marty et al demonstraram eficácia superior da ivermectina em comparação com o albendazol no tratamento da estrongiloidíase e Torres et al demonstraram a eficácia da ivermectina no tratamento da estrongiloidíase em pacientes imunodeprimidos.

Oncocercose

A oncocercose é uma filariose que compromete a pele e o aparelho visual, causada por Onchocerca volvulus. É transmitida através de um vetor, o díptero simulídeo, conhecido popularmente como “pium” ou “borrachudo”.

A eficácia da ivermectina no tratamento da oncocercose tem sido demonstrada em vários estudos, já tendo sido demonstrado que a ivermectina tem maior eficácia que a dietilcarbamazina no tratamento da oncocercose.

Filariose

A filariose linfática humana, conhecida também como elefantíase no Brasil, é causada pelo helminto Wuchereria bancrofti e transmitida por mosquitos do gênero Culex, nos quais as microfilárias se desenvolvem e atingem o estágio infectante. Os vermes adultos vivem nos linfonodos e vasos linfáticos, e as microfilárias são encontradas no sangue periférico. No tratamento e controle da disseminação da filariose, a dietilcarbamazina apresenta resultados relativamente fracos, associados ao elevado índice de reações adversas em relação à ivermectina.

A eficácia da ivermectina no tratamento da filariose tem sido demonstrada por vários estudos.

Ascaridíase

A ascaridíase é causada por um parasita helmíntico denominado Ascaris lumbricoides. A prevalência desta doença dá-se em regiões de ambiente quente com condições sanitárias precárias em que os parasitas encontrem-se presentes e, em casos de contaminação de alimentos e fontes de água.

A eficácia da ivermectina no tratamento da ascaridíase tem sido demonstrada por diversos estudos.

Escabiose

A escabiose ou sarna humana é uma dermatose de alta incidência no Brasil, produzida pelo ácaro Sarcoptes scabiei. A sarna crostosa ou norueguesa tem tido um aumento de incidência, principalmente em pacientes imunodeprimidos.

A eficácia da ivermectina via oral no tratamento da escabiose foi demonstrada em vários estudos.

Atualmente existe consenso na literatura científica sobre a importância da ivermectina no tratamento da escabiose. Além disso, também foi demonstrada a eficácia da ivermectina via oral no tratamento da escabiose em imunodeprimidos e durante a ocorrência de surtos em instituições.

A eficácia da ivermectina no tratamento da sarna norueguesa ou crostosa também foi demonstrada por diversos estudos.

Pediculose

A pediculose é uma dermatose de alta incidência no Brasil, produzida pelo Pediculus humanus capitis, que pode ser tratada com dose única de ivermectina, cuja administração por via oral apresenta vantagens em relação aos tratamentos tópicos alternativos.

A eficácia da ivermectina via oral no tratamento da pediculose, incluindo os casos resistentes, foi demonstrada em vários estudos.


Características farmacológicas

A ivermectina, um antiparasitário de amplo espectro, derivado das avermectinas, uma classe isolada de produtos de fermentação do Streptomyces avermitilis.

A ivermectina é uma mistura que contém no mínimo 90% de 5-O-dimetil-22,23-diidroavermectina A1a e menos de 10% de 5-O-dimetil-25-di(1-metilpropil)-22,23-diidro-25-(1-metiletil)avermectina A1a, geralmente conhecidos como 22,23 diidroavermectina B1a e B1b ou H2B1a e H2B1b, respectivamente.

Propriedades farmacodinâmicas

A ivermectina imobiliza os vermes induzindo uma paralisia tônica da musculatura.

A paralisia é mediada pela potencialização e/ou ativação direta dos canais de Cl- sensíveis às avermectinas, controlados pelo glutamato. Esses canais estão presentes somente nos nervos e células musculares dos invertebrados e uma vez potencializados, acarretam um aumento da permeabilidade da membrana celular aos íons cloreto, com hiperpolarização dos nervos ou células musculares, resultando em paralisia e morte do parasita. Os compostos desta classe podem também interagir com canais de Cl-mediados por outros neurotransmissores como o ácido gama-aminobutírico (GABA).

Os canais de Cl- controlados pelo glutamato provavelmente servem como um dos locais de ação da ivermectina também nos insetos e crustáceos. A falta de receptores com alta afinidade para as avermectinas em cestodos e trematodos pode explicar porque estes helmintos não são sensíveis à ivermectina. Nos casos de infestações por Onchocerca, a ivermectina afeta as larvas em desenvolvimento e bloqueia a saída das microfilárias do útero dos vermes fêmeas adultos. Sua atividade contra Strongyloides stercoralis é limitada aos estágios intestinais. A atividade seletiva dos compostos desta classe pode ser atribuída ao fato de que nos mamíferos, os canais iônicos mediados pelo GABA só estão presentes no cérebro e a ivermectina não atravessa a barreira hematoencefálica em situações normais; além disso, os nervos e as células musculares dos mamíferos não apresentam canais de Cl- controlados por glutamato.

Propriedades farmacocinéticas

Após a administração oral da ivermectina, as concentrações plasmáticas são aproximadamente proporcionais à dose. A concentração plasmática máxima é atingida em aproximadamente quatro horas após a ingestão. A meia-vida plasmática é de 22 a 28 horas nos adultos, e o volume aparente de distribuição é de aproximadamente 47 litros. A metabolização é hepática e a maior concentração tissular é encontrada no fígado e no tecido adiposo. Níveis extremamente baixos são encontrados no cérebro, apesar da lipossolubilidade da droga. Isto se deve ao fato de a ivermectina não atravessar a barreira hematoencefálica dos mamíferos em situações normais.

A ivermectina e/ou os seus metabólitos são excretados quase exclusivamente nas fezes em um período estimado de 12 dias, sendo que menos de 1% da dose administrada é excretada na urina na forma conjugada ou inalterada. Os efeitos da alimentação na disponibilidade sistêmica da ivermectina não foram estudados.

Cuidados de Armazenamento

Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC) e proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características organolépticas:

Os comprimidos de Leverctin são circulares na cor branca, plano chanfrado e com sulco

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Dizeres Legais

Reg. MS – 1.0235.0577.

Farm. Resp.:
Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF-SP 19.710.

Registrado e Embalado por:
EMS S/A.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay – Hortolândia/SP
CEP 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira.

Fabricado por:
Novamed Fabricação de produtos farmacêuticos LTDA.

Venda sob prescrição médica.

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O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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