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Vazi - 10Mg 30 Comprimidos

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Para que serve

Indicado no tratamento da obesidade.
Indicado no tratamento da obesidade.

Contraindicação

Pacientes com história ou presença de transtornos alimentares.
Hipersensibilidade ao componente da fórmula.
Gravidez e lactação.
Pacientes recebendo inibidores da monoaminoxidase
Pacientes recebendo outros medicamentos supressores do apetite de ação central.
Pacientes com insuficiência renal grave.
Bulimia nervosa.
História de anorexia nervosa.
Hipertensão não controlada.
Pacientes com história ou presença de transtornos alimentares.
Hipersensibilidade ao componente da fórmula.
Gravidez e lactação.
Pacientes recebendo inibidores da monoaminoxidase
Pacientes recebendo outros medicamentos supressores do apetite de ação central.
Pacientes com insuficiência renal grave.
Bulimia nervosa.
História de anorexia nervosa.
Hipertensão não controlada.

Como usar

A dose inicial recomendada é de 1 cápsula de 10 mg por dia, pela manhã.

Precauções

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO Caso exista história de anorexia nervosa (transtorno alimentar), bulimia nervosa (vômitos auto-induzidos após a alimentação) ou outras desordens na alimentação, e conhecimento, intenção ou suspeita de gravidez e amamentação, o médico deverá ser informado para orientação cuidadosa Além disso, epilepsia ou crises convulsivas prévias, glaucoma (doença ocular) e outras doenças também devem ser informadas Vazy deve ser utilizado com cautela em pacientes com glaucoma ou epilepsia Causas orgânicas de obesidade (como por exemplo, hipotireoidismo não tratado) devem ser excluídas antes da prescrição de Vazy A sibutramina aumenta substancialmente a pressão arterial e/ou frequência cardíaca em alguns pacientes A monitorização da pressão arterial e frequência cardíaca é necessária durante o tratamento com sibutramina Nos primeiros 3 meses de tratamento, a pressão arterial e a frequência cardíaca devem ser verificadas a cada 2 semanas Entre 4 e 6 meses estes parâmetros devem ser verificados uma vez por mês e em seguida, periodicamente, a intervalos máximos de 3 meses O tratamento deve ser descontinuado em pacientes que tenham um aumento, após duas medições consecutivas, da frequência cardíaca de repouso de ? 10 bpm ou pressão arterial sistólica/diastólica de ? 10 mmHg Em pacientes hipertensos bem controlados, se a pressão arterial exceder a 145/90 mmHg em duas leituras consecutivas, o tratamento deve ser

Reações Adversas

descontinuado (ver “Quais os males que este medicamento pode me causar ”) Em pacientes com a síndrome da apneia do sono (paradas curtas da respiração durante o sono), cuidados especiais devem ser tomados na monitorização da pressão arterial Casos de psicose, mania, pensamentos suicidas e suicídio foram relatados em pacientes tomando sibutramina Se estes eventos ocorrerem, o tratamento com sibutramina deve ser descontinuado Casos de depressão foram relatados em pacientes tomando sibutramina Se este evento ocorrer durante o tratamento com sibutramina, a descontinuação deve ser considerada Hipertensão Pulmonar: Embora a sibutramina não tenha sido associada à hipertensão pulmonar 4 (elevação da pressão na circulação pulmonar), determinados agentes redutores de peso de ação central que causam a liberação de serotonina nas terminações nervosas (mecanismo de ação diferente da sibutramina) foram associados à hipertensão pulmonar Distúrbios Hemorrágicos: Em comum com outros agentes que inibem a recaptação de serotonina (por exemplo, sertralina e fluoxetina), existe um risco potencial no aumento de hemorragias em pacientes tomando sibutramina A sibutramina deve ser usada com cautela em pacientes com predisposição a hemorragias e aqueles que tomam concomitantemente medicamentos conhecidos por afetar a hemostasia e função plaquetária Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas Cuidados e advertências para populações especiais Sexo: Os dados disponíveis até o momento são relativamente limitados e não fornecem evidências de uma diferença clinicamente relevante nos efeitos da sibutramina em homens e mulheres Pacientes idosos: Embora o perfil farmacocinético observado em indivíduos idosos sadios (idades entre 61 a 77 anos) não mostre diferenças que possam ser de relevância clínica em comparação ao observado em indivíduos sadios mais jovens, Vazy é contraindicado em pacientes com idade superior a 65 anos (ver

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR Durante estudos clínicos a maior parte das reações adversas relatadas ocorreu no início do tratamento com sibutramina (durante as primeiras quatro semanas) Sua gravidade e frequência diminuíram no decorrer do tempo e os efeitos, em geral, não foram graves, não levaram a descontinuação do tratamento e foram reversíveis No caso de reações alérgicas, interrompa o tratamento com Vazy e informe prontamente o ocorrido ao seu médico Os efeitos adversos que podem estar relacionados à sibutramina estão dispostos por sistema de frequência (muito comuns ? 1/10; comuns ? 1/100 e < 1/10): Reação muito comum (ocorre em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): constipação (redução da frequência de evacuações), boca seca e insônia Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia (aumento da frequência cardíaca), palpitações, aumento da pressão arterial/hipertensão, vasodilatação (vermelhidão, ondas de calor), náuseas, piora da hemorroida, delírios/tonturas, parestesia (sensações na pele como frio, calor, formigamento, pressão), dor de cabeça, ansiedade, sudorese (suor intenso) e alterações do paladar Aumento da Pressão Arterial e Frequência Cardíaca em Estudos Clínicos Pré-comercialização Foram observados um aumento médio da pressão arterial sistólica e diastólica de repouso na variação entre 2 a 3 mmHg e aumento médio na frequência cardíaca de 3 a 7 batimentos por minuto Aumento superior da pressão arterial e da frequência cardíaca foi observado em alguns pacientes Aumentos clinicamente relevantes na pressão sanguínea e frequência cardíaca tendem a ocorrer no início do tratamento (nas primeiras 4 a 12 semanas) A terapia deve ser descontinuada nestes casos (ver “O que devo saber antes de usar este medicamento ”) Dados clínicos de estudos pós-comercialização Os seguintes eventos adversos foram observados em estudos clínicos para obesidade e na experiência de pós-comercialização, e estão relacionados por órgão/sistema: Sistema hematológico e linfático: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) Sistema imunológico: foram relatadas reações de hipersensibilidade alérgica variando desde leves erupções cutâneas e urticária até angioedema (inchaço e vermelhidão similar a urticária, porém por baixo da pele) e anafilaxia (reações alérgicas diversas) Transtornos psiquiátricos: foram relatados casos de psicose, mania, ideias suicidas e suicídio em pacientes tratados com sibutramina Se algum destes eventos ocorrer com o tratamento de sibutramina, o medicamento deverá ser descontinuado Casos de depressão foram observados em pacientes tratados com sibutramina Se este evento ocorrer durante o tratamento com sibutramina, deve-se considerar a descontinuação do tratamento Sistema nervoso: convulsões e alteração transitória de memória recente Distúrbios oculares: turvação visual Distúrbios cardíacos: fibrilação atrial (tipo de arritmia cardíaca) Sistema gastrintestinal: diarreia e vômitos Pele e tecido subcutâneo: alopécia (redução total ou parcial de pêlos), erupções cutâneas e urticária Rins/Alterações urinárias: retenção urinária e nefrite intersticial aguda (redução da função renal) Sistema reprodutor: ejaculação anormal (orgasmo), impotência, distúrbios do ciclo menstrual, metrorragia (sangramento do útero fora do ciclo menstrual normal) Alterações laboratoriais: aumentos reversíveis das enzimas hepáticas Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO

Composição

COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém: cloridrato de sibutramina monoidratado* 10,568mg excipientes** 1cápsula *Equivale a l0 mg de cloridrato de sibutramina **estearato de magnésio, dióxido de silicio e lactose monoidratada Cada cápsula contém: cloridrato de sibutramina monoidratado* 15,854mg excipientes** 1cápsula *Equivale a l5 mg de cloridrato de sibutramina **estearato de magnésio, dióxido de silicio e lactose monoidratada Alerta: Ler atentamente a bula para informações detalhadas Esse medicamento é contraindicado em pacientes com índice de massa corpórea (IMC) menor que 30 kg/m2; Esse medicamento é contraindicado em pacientes com história de doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca congestiva, taquicardia (aumento da frequencia cardíca), doença arterial obstrutiva periférica, arritmia ou doença cerebrovascular e pacientes com histórico de diabetes mellitus tipo 2 com pelo menos 1 outro fator de risco, mas sem histórico de doença de artérias coronarianas, doença cerebrovascular, ou doença vascular periférica preexistente; Em um estudo conduzido após aprovação do produto, com 10 744 pacientes com sobrepeso ou obesos, 55 anos de idade ou mais, com alto risco cardiovascular, tratados com sibutramina, observou-se aumento de 16% no risco de infarto do miocárdio não fatal, acidente vascular cerebral não fatal, parada cardíaca ou morte cardiovascular comparados com placebo (taxa de risco de 1,162 [IC95% 1,029, 1,311; p=0,015]) INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1

Superdosagem

A experiência de superdosagem com sibutramina é limitada Os efeitos adversos comumente associados à superdosagem são taquicardia (aumento da frequencia cardíca), hipertensão (pressão alta), dor de cabeça e tontura O tratamento deve consistir no emprego de medidas gerais para o manuseio da superdosagem: monitorização respiratória (caso haja necessidade), monitorização cardíaca e dos sinais vitais, além das medidas gerais de suporte Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como 7 proceder

Interação Medicamentosa

Substâncias de ação sobre o SNC

O uso do cloridrato de sibutramina monoidratado é contraindicado em pacientes que usam concomitantemente outras drogas de ação no SNC para redução de peso ou tratamento de distúrbios psiquiátricos.

Inibidores da monoamino-oxidase (IMAOs)

O uso concomitante do cloridrato de sibutramina monoidratado com inibidores da monoamino-oxidase (IMAOs) é contraindicado. Deve haver um intervalo mínimo de 2 semanas após interrupção dos IMAOs antes de iniciar o tratamento com cloridrato de sibutramina monoidratado.

Síndrome serotoninérgica

O uso simultâneo de várias drogas que aumentam os níveis de serotonina no cérebro, pode originar a síndrome de serotonina. A síndrome de serotonina ocorre raramente em casos com utilização simultânea de um inibidor seletivo de recaptação de serotonina (ISRS) com certas drogas indicadas para o tratamento de migrânea, com certos opioides ou em casos de uso simultâneo de dois ISRS.

Como as sibutramina inibe a recaptação de serotonina, não deve ser usada concomitantemente com outras drogas que também aumentem os níveis de serotonina no cérebro.

Substâncias que podem aumentar a pressão arterial e/ou a frequência cardíaca

O uso concomitante do cloridrato de sibutramina monoidratado e outros agentes que podem aumentar a pressão arterial e/ou a frequência cardíaca não foi sistematicamente avaliado. Esses agentes incluem determinados medicamentos descongestionantes, antitussígenos, antigripais e antialérgicos que contêm substâncias como a efedrina ou pseudoefedrina.

Deve-se ter cautela quando prescrever cloridrato de sibutramina monoidratado a pacientes que utilizam esses medicamentos.

Substâncias inibidoras do metabolismo do citocromo P450 (3A4)

A administração concomitante de inibidores enzimáticos tais como o cetoconazol, a eritromicina e a cimetidina podem aumentar as concentrações plasmáticas da sibutramina. Recomenda-se cautela na administração concomitante da sibutramina com outros inibidores enzimáticos CYP3A4.

Contraceptivos orais

A sibutramina não afeta a eficácia dos contraceptivos orais.

Alterações laboratoriais

Aumentos reversíveis das enzimas hepáticas.

Interação Alimentícia

Álcool

A administração concomitante de dose única de sibutramina com álcool não resultou em interações com alterações adicionais do desempenho psicomotor ou funções cognitivas. Entretanto, o uso concomitante de excesso de álcool com cloridrato de sibutramina monoidratado não é recomendado.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Em um estudo com duração de dois anos, avaliou-se a manutenção do peso em 605 pacientes com um IMC de 30 - 45kg/m2, os quais receberam dieta com redução de calorias, aconselhamento de exercícios físicos e modificação comportamental.

Durante seis meses, em fase aberta, quando todos os pacientes receberam diariamente 10 mg de sibutramina, 94% dos pacientes conseguiram perda de peso ? 5%. A média de perda de peso foi 11,9kg.

Pacientes que conseguiram perda de peso ? 5% durante esta fase, foram randomizados para uma fase adicional de 18 meses de estudo duplo-cego e placebo-controlado.

Durante esta fase, os médicos tiveram a opção de aumentar a dose de sibutramina ou placebo para 15 mg ou 20 mg se ocorresse a recuperação do peso.

Após 2 anos de tratamento, 69% dos pacientes tratados com sibutramina (comparados a 42% com placebo) mantiveram pelo menos 5% de redução de peso, enquanto 46% dos pacientes tratados (comparados a 20% com placebo) mantiveram pelo menos 10% de redução de peso.

Também após 2 anos, cerca de 43% dos pacientes tratados com sibutramina mantiveram 80% ou mais de sua perda de peso original (i.e., sua perda de peso em 6 meses) comparado a 16% com placebo.

A perda de peso média foi de 11kg para pacientes com sibutramina e 6kg para pacientes com placebo.


Características farmacológicas

Descrição

O cloridrato de sibutramina monoidratado é administrado via oral para o tratamento da obesidade (E66), sendo identificado quimicamente como uma mistura racêmica dos enantiômeros (+) e (-) do cloridratado de 1-(4-clorofenil)-N, N-dimetil-?-(2-metilpropil)- ciclobutanometanomina monoidratado.

Sua fórmula empírica é C17H29Cl2NO. Seu peso molecular é 334,33.

É um pó cristalino, branco a branco leitoso, com solubilidade 2,9mg/mL em água com pH 5,2. Seu coeficiente de separação em octanol-água é de 30,9 em pH 5,0.

Mecanismo de ação

A sibutramina exerce seus efeitos terapêuticos através da inibição da recaptação de noradrenalina, serotonina e dopamina. A sibutramina e seus principais metabólitos farmacologicamente ativos (M1 e M2) não agem através da liberação de monoaminas.

Farmacodinâmica

A sibutramina exerce suas ações farmacológicas predominantemente através de seus metabólitos amino secundário (M1) e primário (M2), que são inibidores da recaptação de noradrenalina, serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) e dopamina. O composto de origem, a sibutramina, é um potente inibidor da recaptação de serotonina.

Em tecido cerebral humano, M1 e M2 inibem também a recaptação de dopamina in vitro, mas com uma potência três vezes mais baixa do que a inibição da recaptação de serotonina ou noradrenalina.

Amostras plasmáticas obtidas de voluntários tratados com sibutramina causaram inibição significativa tanto da recaptação de noradrenalina (73%) quanto da recaptação de serotonina (54%), mas sem inibição significativa da recaptação da dopamina (16%).

A sibutramina e seus metabólitos (M1 e M2) não são agentes liberadores de monoaminas e também não são IMAOs.

Eles não apresentam afinidade para um grande número de receptores de neurotransmissores, incluindo os receptores serotoninérgicos (5-HT1, 5-HT1A, 5-HT1B, 5-HT2A, 5-HT2C), adrenérgicos (?1, ?2, ?3, ?1 e ?2), dopaminérgicos (D1 e D2), muscarínicos, histaminérgicos (H1), benzodiazepínicos e glutamato (NMDA).

Em modelos experimentais em animais utilizando ratos magros em crescimento e obesos, a sibutramina produziu uma redução no ganho de peso corporal.

Acredita-se que isto tenha resultado de um impacto sobre a ingestão de alimentos, isto é, do aumento da saciedade, mas a termogênese aumentada também contribuiu para a perda de peso.

Demonstrou-se que estes efeitos foram mediados pela inibição da recaptação de serotonina e noradrenalina.

Farmacocinética

A sibutramina é bem absorvida e sofre extenso metabolismo de primeira passagem. Os níveis plasmáticos máximos (Cmáx) foram obtidos 1,2 horas após uma única dose oral de 20mg de cloridrato de sibutramina monoidratado, e a meia-vida do composto principal é de 1,1 horas.

Os metabólitos farmacologicamente ativos M1 e M2 atingem Cmáx em 3 horas, com meiavida de eliminação de 14 e 16 horas, respectivamente.

Foi demonstrada uma cinética linear nas doses entre 10 a 30mg, sem qualquer alteração dose-dependente na meia-vida de eliminação, mas com um aumento nas concentrações plasmáticas proporcional à dose.

Sob doses repetidas, as concentrações no estado de equilíbrio dos metabólitos M1 e M2 são alcançadas dentro de quatro dias, com um acúmulo de aproximadamente o dobro.

A farmacocinética da sibutramina e seus metabólitos em indivíduos obesos é semelhante àquela observada em indivíduos de peso normal.

O índice de ligação às proteínas plasmáticas da sibutramina e seus metabólitos M1 e M2 é de 97%, 94% e 94%, respectivamente. O metabolismo hepático é a principal via de eliminação da sibutramina e de seus metabólitos ativos M1 e M2.

Outros metabólitos (inativos) M5 e M6 são excretados principalmente através da urina, com proporção urina:fezes de 10:1.

Estudos com microssomos hepáticos in vitro mostraram que o CYP3A4 é a principal isoenzima do sistema citocromo P450 responsável pelo metabolismo da sibutramina.

In vitro não houve indicação de uma afinidade com CYP2D6, que possui uma baixa capacidade enzimática, estando envolvido em interações farmacocinéticas com várias substâncias.

Outros estudos in vitro mostraram que a sibutramina não apresenta efeito significativo sobre a atividade das principais isoenzimas P450, incluindo CYP3A4.

Foi demonstrado que as enzimas do citocromo P450 envolvidas no posterior metabolismo do metabólito 2 (in vitro) são CYP3A4 e CYP2C9.

Embora não existam dados até o momento, é provável que o CYP3A4 também esteja envolvido no posterior metabolismo do metabólito M1.

Cuidados de Armazenamento

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) Proteger da luz e umidade Atenção: não armazenar este produto em locais quentes e úmidos (ex: banheiro, cozinha, carros etc) Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Aspecto do medicamento: Vazy 10 mg: Cápsula de gelatina dura, de cor verde na cabeça e branca no corpo, contendo granulado de cor branca Vazy 15 mg: Cápsula de gelatina dura, de cor roxa na cabeça e branca no corpo, contendo granulado branco Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças 6

Dizeres Legais

III) DIZERES LEGAIS Reg MS: nº 1 3569 0625 Farm Resp : Dr Adriano Pinheiro Coelho CRF - SP nº 22 883 Registrado por: EMS SIGMA PHARMA LTDA Rod Jornalista Francisco Aguirre Proença, KM 08 Bairro Chácara Assay CEP 13186-901, Hortolândia – SP CNPJ: 00 923 140/0001-31 Indústria Brasileira Fabricado por: EMS S/A São Bernardo do Campo/ SP SAC 0800191222 VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA O ABUSO DESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR DEPENDÊNCIA No de lote e datas de fabricação e validade: vide cartucho 8 Histórico de alteração para a bula Número do expediente Nome do assunto Data da notificação/petição Data de aprovação da petição Itens alterados NA (10457) – SIMILAR – Inclusão Inicial de Texto de Bula 27/09/2014 NA Não houve alteração no texto de bula Submissão eletrônica apenas para disponibilização do texto de bula no Bulário eletrônico da ANVISA

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SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

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