Explore a variedade dos genéricos do Alektos, oferecendo soluções eficazes a preços acessíveis. Com o mesmo princípio ativo (Bilastina) que o medicamento de marca Alektos, os remédios genéricos garantem resultados consistentes e seguros, proporcionando uma alternativa econômica para as necessidades dos pacientes.
Princípio ativo: Bilastina
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Alektos é um medicamento de referência que possui como princípio ativo a bilastina, que faz parte de uma classe chamada de anti-histamínicos H1. A bilastina auxilia no tratamento de sintomas da rinite e da conjuntivite alérgica, como espirros, coriza, nariz entupido, coceira no nariz e olhos vermelhos e lacrimejantes. Serve também para tratar os sintomas da urticária crônica, como bolinhas avermelhadas na pele, acompanhadas de coceira.
A bilastina age no organismo bloqueando a ação da histamina, que é a principal responsável pelos sintomas de alergia. Sua ação alivia os sintomas, mas a principal medida que deve ser tomada para evitar as crises de rinite alérgica é reduzir ao máximo o contato com os alérgenos – substâncias que causam alergias. Se possível, o ideal é evitá-los.
Saiba mais: Como evitar crises de rinite alérgica?
O genérico do Alektos é conhecido pelo nome do princípio ativo bilastina e é facilmente identificado pela tarja amarela presente em sua embalagem. Assim como o Alektos, está disponível em comprimido de 20 mg e pode ser fabricado por diversos laboratórios.
Os principais laboratórios que ofertam o genérico do Alektos são:
O genérico do Alektos tem exatamente o mesmo princípio ativo, concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação do medicamento de referência. Isso significa que o genérico também serve para tratar sintomas como rinoconjuntivite alérgica e urticária crônica e deve ser tomado da mesma forma que o Alektos.
O que pode diferir é o tamanho e forma do comprimido, prazo de validade, embalagem, rotulagem e excipientes, que são os demais ingredientes da formulação, como os conservantes, por exemplo.
Mesmo com essas pequenas diferenças, o Alektos pode ser substituído por seus genéricos, pois, antes de serem aprovados pela ANVISA, eles precisam comprovar que são bioequivalentes ao medicamento de referência. Ou seja, têm o mesmo perfil de segurança e eficácia, comprovado por testes obrigatórios de biodisponibilidade.
Os valores dependem da quantidade de comprimidos na embalagem: o genérico do Alektos de 20 mg está disponível em embalagens com 15 e 30 comprimidos.
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Após expiração da patente de um medicamento de referência, outros fabricantes podem produzir seus genéricos, economizando nas etapas iniciais e repassando essa economia aos consumidores. Os medicamentos genéricos são muito mais baratos que o Alektos, pois os fabricantes de genéricos não precisam investir em anos de pesquisa e desenvolvimento ou em estudos clínicos e marketing, com altos custos embutidos no preço final.
Fique tranquilo: os medicamentos genéricos registrados na ANVISA possuem segurança, eficácia e qualidade comprovadas. Você pode confiar!
O comprimido deve ser ingerido de estômago vazio, uma hora antes ou duas horas depois da ingestão de alimentos ou bebidas, inclusive suco de frutas. Deve ser ingerido com quantidade suficiente de água.
A dose para adultos e crianças a partir de 12 anos é de 1 comprimido de 20 mg, uma única vez ao dia, e a duração do tratamento é determinada pelo médico.
Não é recomendado, pois os alimentos ou bebidas podem diminuir o efeito da bilastina. Para evitar isso, aguarde pelo menos duas horas antes de tomar o comprimido e aguarde uma hora antes de ingerir alimentos ou sucos.
Os efeitos colaterais mais comuns da bilastina são dor de cabeça e sonolência.
A bilastina é menos propensa a causar sonolência em comparação com os anti-histamínicos de primeira geração, pois não atinge o sistema nervoso central em concentrações consideráveis. Mesmo assim, algumas pessoas podem sentir sono ao tomar esse medicamento.
O uso de bilastina durante a gravidez ou amamentação deve ser feito com cautela e sob orientação médica. Embora não haja evidências claras de risco, a decisão deve ser baseada na avaliação dos benefícios e riscos potenciais.
Em caso de esquecimento de alguma dose, tome assim que se lembrar, com o cuidado de tomar em jejum, uma hora antes ou duas horas após a ingestão de algum alimento ou bebida. Se estiver perto do horário da próxima dose, pule a dose esquecida e espere o horário da próxima dose para tomar o medicamento.
A bilastina pode ser usada em crianças a partir de 12 anos de idade, mas é contraindicada para menores de 12 anos.
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