Explore a variedade dos genéricos do Ritalina, oferecendo soluções eficazes a preços acessíveis. Com o mesmo princípio ativo (Cloridrato De Metilfenidato) que o medicamento de marca Ritalina, os remédios genéricos garantem resultados consistentes e seguros, proporcionando uma alternativa econômica para as necessidades dos pacientes.
Princípio ativo: Cloridrato De Metilfenidato
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Ritalina é um medicamento de referência que serve para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e, também, para a narcolepsia, distúrbio do sono em que a pessoa apresenta sonolência excessiva durante o dia.
A Ritalina possui como princípio ativo o metilfenidato na forma de cloridrato de metilfenidato, que faz parte de uma classe de psicotrópicos estimulantes do sistema nervoso central.
O metilfenidato age no sistema nervoso central bloqueando a recaptação de noradrenalina e dopamina nos neurônios. Isso faz com que estes neurotransmissores permaneçam por mais tempo na fenda sináptica, promovendo seus efeitos sobre as atividades mentais, o que melhora a atenção e a concentração, além de reduzir o comportamento impulsivo e aliviar a sonolência excessiva durante o dia.
O genérico da Ritalina é conhecido pelo nome do princípio ativo cloridrato de metilfenidato e é facilmente identificado pela tarja amarela presente em sua embalagem. Assim como a Ritalina, ele está disponível em comprimidos de 10 mg, podendo ser fabricado por diversos laboratórios.
Os principais laboratórios que ofertam o genérico da Ritalina são:
O genérico possui exatamente o mesmo princípio ativo, concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação da Ritalina. Isso significa que o medicamento também serve para o tratar TDAH e narcolepsia e deve ser tomado da mesma forma que a Ritalina.
Tamanho e forma dos comprimidos, prazo de validade, embalagem, rotulagem e excipientes ou veículo, que são os demais ingredientes da formulação, como aromatizantes e conservantes, podem diferir. Ainda assim, a Ritalina pode ser substituída por seus genéricos já que, uma vez aprovados pela ANVISA, eles já comprovaram que são bioequivalentes. Ou seja, apresentam segurança e eficácia comprovadas por testes obrigatórios de biodisponibilidade.
Os preços da Ritalina e de seus medicamentos genéricos dependem da quantidade de comprimidos na embalagem:
Há uma grande variação de preços entre a Ritalina e seus genéricos. Até mesmo entre os genéricos, os valores variam conforme as marcas fabricantes.
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Vale reforçar que o cloridrato de metilfenidato é um medicamento controlado que só pode ser adquirido após apresentação, validação e retenção da notificação de receita A, de cor amarela.
Após a expiração da patente de um medicamento de referência, como a Ritalina, outros fabricantes podem produzir medicamentos genéricos, economizando nas etapas iniciais e repassando essa economia aos consumidores. Os laboratórios que produzem os genéricos não precisam investir em anos de pesquisa e desenvolvimento, bem como em estudos clínicos e marketing, com altos custos embutidos no preço final dos produtos.
Fique tranquilo: medicamentos genéricos registrados na ANVISA possuem segurança, eficácia e qualidade comprovadas. E você pode confiar!
O comprimido deve ser ingerido com quantidade suficiente de água e pode ser tomado com ou sem alimentos. Se necessário, o comprimido pode ser partido, mas as metades não devem ser consumidas após 24 horas de partidas. Utilize esse medicamento exatamente como indicado por seu médico.
A dose para crianças a partir de seis anos geralmente começa com 5 mg (meio comprimido) uma ou duas vezes por dia e pode ser aumentada aos poucos até o máximo de 60 mg/dia (seis comprimidos por dia).
A dose para adultos varia de 20 mg a 80 mg (2 a 8 comprimidos) por dia.
O tratamento de narcolepsia com cloridrato de metilfenidato é aprovado somente para uso em adultos. A dose varia de 20 mg a 30 mg (2 a 3 comprimidos) por dia, dividido em duas a três doses. Algumas pessoas podem precisar de uma dose menor ou maior, mas essa dose não deve ultrapassar 60 mg (6 comprimidos) por dia.
O cloridrato de metilfenidato pode ser tomado uma ou duas vezes por dia, conforme prescrição médica. Para o tratamento do TDAH, recomenda-se que o comprimido seja ingerido próximo aos períodos de maior dificuldade escolar, comportamental ou social, que pode ser, por exemplo, no café da manhã e/ou no almoço.
Algumas pessoas podem apresentar dificuldade para dormir com o uso desse medicamento. Para evitar isso, recomenda-se que a última dose do dia seja tomada antes das 18 horas.
Em caso de esquecimento de alguma dose, a recomendação é tomar assim que se lembrar. Se houver doses restantes no dia, elas devem ser tomadas em intervalos espaçados. Não tome doses dobradas para compensar a dose esquecida.
Os efeitos colaterais mais comuns do cloridrato de metilfenidato são dor de garganta, diminuição do apetite, nervosismo, dificuldade para dormir, enjoo e boca seca. Normalmente são efeitos passageiros, que variam de intensidade leve a moderada.
Uma em cada 10 pessoas pode apresentar efeitos mais sérios, com movimentos bruscos e incontroláveis, batimentos cardíacos acelerados, dormência e sensação de frio e formigamento nos dedos das mãos e pés.
Se você sentir qualquer sintoma indesejado ao usar este medicamento, procure atendimento médico.
Estudos em animais demonstraram risco fetal, por isso, o uso de cloridrato de metilfenidato durante a gravidez pode apresentar riscos. Durante a amamentação, a bula não recomenda o tratamento com cloridrato de metilfenidato, pois o medicamento pode passar no leite materno. Somente um médico poderá avaliar os riscos e benefícios desse uso durante a gestação e a amamentação.
Não é recomendado ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com cloridrato de metilfenidato, pois o álcool pode agravar os efeitos colaterais deste medicamento.
A Ritalina LA apresenta cápsula de liberação prolongada, que proporciona uma liberação do medicamento aos poucos na corrente sanguínea. Isso prolonga seus efeitos, reduzindo a necessidade de várias doses ao dia.
A Ritalina e seus genéricos apresentam comprimidos de liberação imediata. Ou seja, chegam mais rapidamente à corrente sanguínea, mas sua duração é mais curta. Por isso, em alguns casos é necessário tomar várias doses ao longo do dia.
Não. Existem diferenças importantes entre a Ritalina e a Ritalina LA, principalmente pela forma como o medicamento é liberado no corpo e na forma de tomar.
Uma dose de Ritalina LA uma vez ao dia é semelhante à mesma dose total de Ritalina duas vezes ao dia. Por isso, você não deve realizar a troca por conta própria. Se for necessário, a troca deve ser realizada somente por seu médico, garantindo eficácia e segurança em seu tratamento.
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