Dolantina? Dolantina está indicada nos estados de dor e espasmos de várias etiologias, tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, pós-operatórios, dor consequente a neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifício interno do colo uterino durante trabalho de parto e tetania uterina.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
Para que serve Dolantina?
Dolantina está indicada nos estados de dor e espasmos de várias etiologias, tais como: infarto agudo do miocárdio, glaucoma agudo, pós-operatórios, dor consequente a neoplasia maligna, espasmos da musculatura lisa do trato gastrintestinal, biliar, urogenital e vascular, rigidez e espasmos do orifício interno do colo uterino durante trabalho de parto e tetania uterina.
Dolantina pode ser empregada, ainda, como pré-anestésico ou como terapia de apoio ao procedimento anestésico.
Uso injetável - Uso adulto
Quando não devo usar este medicamento?
Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada em pacientes com hipersensibilidade conhecida à petidina.
Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada nas seguintes situações:
Como usar Dolantina?
Dolantina é administrada principalmente por via intramuscular, mas também pode ser administrada por via subcutânea ou intravenosa.
A dose única preconizada para adultos é:
Em emergências, exemplo: rápido alívio de cólicas agudas ou outra dor grave, 25-50 mg (em pacientes fortes: 50-100 mg) são administrados por injeção intravenosa lenta (1 a 2 minutos) - preferencialmente com 10 mL de solução fisiológica ou glicosada 10 %.
Se o paciente estiver em condição física precária, com dor tão severa que torna a via intravenosa desejável, é melhor administrar até 50 mg de Dolantina diluída com glicose ou solução salina por injeção intravenosa e o restante da ampola via intramuscular.
Esta posologia poderá ser repetida a critério médico, desde que se observe um intervalo não inferior a 3 a 4 h em relação à primeira administração.
Como precaução não deve ser ultrapassada a dose diária de 500 mg.
Em pacientes com disfunção hepática ou renal, a ação de Dolantina (cloridrato de petidina) pode ser prolongada ou potencializada.
Nestes casos a dose deve ser reduzida e/ou o intervalo entre as doses aumentado.
Quais os males que este medicamento pode me causar?
Especialmente após a administração endovenosa podem ocorrer efeitos vagotrópicos, tais como bradicardia, hipotensão, broncoespasmo, miose, soluço, náusea e mais raramente vômito.
Estes normalmente regridem com a administração de pequenas doses de atropina.
Pode ocorrer também taquicardia especialmente após o uso endovenoso.
Após aplicação por via endovenosa, podem ocorrer dor e eritema no local da aplicação.
Como reações adversas a nível periférico podem ocorrer alterações da micção e obstipação intestinal.
A nível central pode ocorrer sedação, euforia, depressão respiratória, confusão mental e tonturas.
Podem ocorrer convulsões, especialmente em pacientes recebendo altas doses de Dolantina e em casos de alterações pré-existentes da função renal e de aumento da suscetibilidade à convulsões.
A utilização de Dolantina durante a gestação pode afetar o recém-nascido sendo que pode haver depressão respiratória do mesmo após o parto.
Por esta razão, o recém-nascido deve ficar em observação por no mínimo 6 horas após o nascimento.
Se houver depressão respiratória poderá ser administrado antagonistas opiácio (ex.: naloxone).
Em casos raros podem ocorrer reações de hipersensibilidade e até choque anafilático após a administração de Dolantina.
Caso isto ocorra deve-se tomar as medidas terapêuticas clássicas, quais sejam: decúbito lateral, desobstrução de vias aéreas, assistência respiratória, administração de simpatomiméticos e corticóides em altas doses.
Posteriormente recomenda-se a utilização de expansores de volume tais como: albumina humana, Haemaccel(R) ou soluções hidroeletrolíticas balanceadas.
Outras medidas como inalação de oxigênio, respiração artificial, uso de anti-histamínicos e/ou cálcio podem ser empregadas a critério médico.
Como funciona este medicamento?
O efeito de Dolantina (cloridrato de petidina) se inicia poucos minutos após sua administração.
O que devo saber antes de usar este medicamento?
Dolantina na gravidez: embora até o momento não tenham sido observados efeitos teratogênicos ou mutagênicos atribuíveis ao uso de Dolantina (cloridrato de petidina), esta não deve ser administrada durante os três primeiros meses de gravidez.
Dolantina (cloridrato de petidina) não deve ser utilizada em pacientes nos quais a depressão respiratória deve ser evitada e em pacientes com alterações do centro respiratório, aumento da pressão intracraniana, alteração da consciência, dependência de drogas, medicamentos ou álcool ou em casos de hipotensão devido à hipovolemia.
Durante o tratamento, e principalmente nas primeiras 24 horas, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Interações Medicamentosas
Dolantina (cloridrato de petidina) deve ser usada com cuidado quando em associação com outros analgésicos potentes, medicamentos que diminuem o limiar de convulsões, inibidores da MAO, derivados fenotiazínicos e álcool.
O uso concomitante com inibidores da MAO pode causar sintomas de choque, depressão respiratória e coma.
Dolantina (cloridrato de petidina) quando utilizada com buprenorfina e pentazocina e seus derivados pode ter seu efeito atenuado.
Medicamentos depressores do SNC como os barbitúricos e outros hipnóticos podem potencializar a sedação e a depressão respiratória causada pela Dolantina (cloridrato de petidina).
O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?
Nos casos de superdosagem, os sintomas mais frequentes são distúrbios visuais, boca seca, taquicardia, vertigem, midríase, hipertermia, tremor muscular, depressão respiratória, anestesia e perda repentina da consciência.
A terapia é sintomática com medidas gerais de suporte.
Caso ocorra depressão respiratória está indicado o uso de antagonistas narcóticos como o naloxone.
Cada mL contém :
cloridrato de petidina ...............................50 mg
veículo q.s.p..............................................1 mL
(água para injetáveis)
Apresentação:
Onde como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?
Como regra geral, as ampolas de Dolantina (cloridrato de petidina) devem ser conservadas em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) e protegidas da luz.
O produto apresenta prazo de validade de 24 meses.
Número do lote - Data de fabricação - Vencimento: vide cartucho.
Fabricante |
SANOFI |
Princípio ativo |
Cloridrato De Petidina |
Categoria do medicamento |
Medicamentos Especiais |
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