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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Câncer de mama metastático Herceptin SC é indicado para o tratamento de pacientes com câncer de mama metastático que apresentam tumores HER2-positivo: Em monoterapia (sem outros agentes antitumorais) para o tratamento de pacientes que já tenham recebido um ou mais tratamentos quimioterápicos para suas doenças metastáticas; Em combinação com paclitaxel ou docetaxel para o tratamento de pacientes que ainda não tenham recebido quimioterapia para suas doenças metastáticas.Continue lendo...

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

Câncer de mama metastático

Câncer de mama inicial

Como o Herceptin SC funciona?

Contraindicação

Herceptin SC é contraindicado a pacientes com alergia conhecida ao trastuzumabe ou a qualquer outro excipiente da fórmula.

Como usar

O profissional de saúde saberá como preparar o medicamento.

Este medicamento é de uso hospitalar e de uso único somente como uma injeção subcutânea. A solução de Herceptin SC é uma solução pronta para o uso injetável, e não necessita de diluição.

Este medicamento só poderá ser aplicado por profissionais treinados e habilitados. Seu médico conhece os detalhes da administração e poderá fornecer todas as informações necessárias.

Foi avaliada a troca do tratamento com Herceptinâ (via intravenosa) por Herceptin SC e vice-versa, usando um regime de dose a cada três semanas.

Posologia do Herceptin SC

Duração do tratamento

  • Pacientes com câncer de mama metastático devem ser tratados com Herceptin SC até progressão da doença.
  • Pacientes com câncer de mama inicial devem ser tratados por um ano ou até a recaída da doença, o que ocorrer primeiro. Estender o tratamento além de um ano para pacientes com câncer de mama inicial não é recomendado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Herceptin SC?

Precauções

A terapia com Herceptin SC deve ser iniciada somente sob a supervisão de um médico experiente no tratamento de pacientes com câncer.

Existem várias condições que exigem cuidados especiais na administração deste medicamento, embora não sejam contraindicações absolutas. Entre elas, as mais comuns são insuficiência cardíaca, angina do peito, pressão alta não controlada e dispneia (falta de ar) em repouso. Seu médico saberá identificar essas situações e adotar as medidas adequadas.

Pacientes com insuficiência renal (distúrbios nos rins)

Em uma análise de farmacocinética populacional, foi demonstrada que a insuficiência renal não afeta a biodisponibilidade de trastuzumabe. No entanto, não foram realizados estudos específicos em populações de pacientes com insuficiência renal.

Pacientes com insuficiência hepática (distúrbios no fígado)

Não foram realizados estudos específicos em populações de pacientes com insuficiência hepática.

Até o momento não há informações de que Herceptin SC (trastuzumabe) possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.

Principais interações medicamentosas

Não foram observadas interações clinicamente significativas entre Herceptin SC ou Herceptin (via intravenosa) e a medicação utilizada concomitantemente nos estudos clínicos. Não foi realizado nenhum estudo formal de interação de Herceptin SC ou Herceptin (via intravenosa) com outros agentes antitumorais. Se ocorrer alguma reação inesperada, o seu médico saberá como lidar com esses problemas.

A substituição de Herceptin SC por qualquer outro medicamento biológico exige o consentimento do médico prescritor.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Informações ao paciente

As informações disponíveis nessa bula aplicam-se exclusivamente ao Herceptin SC.

Solicitamos a gentileza de ler cuidadosamente as informações contidas na bula. Caso não esteja seguro a respeito de determinado item, por favor, informe ao seu médico.

Reações Adversas

Resumo do perfil de segurança

Entre as reações adversas mais graves e/ou frequentes relatadas com o uso de Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) até à data encontram-se a disfunção cardíaca, reações relacionadas à administração, hematoxicidade (em particular neutropenia), infeções e reações adversas pulmonares.

O perfil de segurança de Herceptin SC foi semelhante, no geral, ao perfil de segurança conhecido de Herceptin (via intravenosa).

Eventos adversos graves [definidos de acordo com o National Cancer Institute Common Terminology Criteria for Adverse Events (NCI CTCAE grau ? 3) versão 3.0] foram igualmente distribuídos entre Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa).

Algumas reações adversas foram notificadas com uma frequência superior com a formulação subcutânea, incluindo: eventos adversos graves identificados durante a hospitalização do paciente ou em seu prolongamento, infecções de ferida pós-operatória, relações relacionadas à administração e hipertensão.

Lista de reações adversas

Assim como os medicamentos antitumorais de modo geral, Herceptin SC pode causar reações indesejáveis.

A Tabela 1 a seguir apresenta as reações adversas que foram relatadas em associação com o uso de Herceptin SC ou Herceptin (via intravenosa) isolado ou em combinação com quimioterapia em estudos clínicos. Todos os termos incluídos são baseados na maior porcentagem observada nos estudos clínicos.

Tendo em vista que Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) são comumente utilizados com outros agentes quimioterápicos e radioterapia, geralmente é difícil de confirmar a relação causal dos eventos adversos para um fármaco/radioterapia em particular.

Imunogenicidade

No estudo clínico de câncer de mama inicial na neoadjuvância-adjuvância, com mediana de acompanhamento excedendo 70 meses, 10,1% (30/296) dos pacientes do braço tratado com Herceptin (via intravenosa) e 15,9% (47/295) dos pacientes do braço tratado com Herceptin SC desenvolveram anticorpos contra trastuzumabe. Os anticorpos neutralizantes anti-trastuzumabe foram detectados em amostras pós nível basal em 2 de 30 pacientes do braço tratado com Herceptin (via intravenosa) e em 3 de 47 pacientes do braço com Herceptin SC.

A relevância clínica desses anticorpos é desconhecida. A presença de anticorpos anti-trastuzumabe não teve impacto na farmacocinética, eficácia [determinada pela resposta patológica completa (RpC) e sobrevida livre de doença (SLD)] e segurança (determinada pela ocorrência de reações relacionadas à administração, RRAs) de Herceptin (via intravenosa) e Herceptin SC.

Reações relacionadas à administração e hipersensibilidade

As reações relacionadas à administração, tais como calafrios e/ou febre, dispneia, hipotensão, sibilância, broncoespasmo, taquicardia, redução na saturação de oxigênio e insuficiência respiratória foram observadas em todos os estudos clínicos com trastuzumabe e para ambas as formulações IV e SC.

Pode ser difícil diferenciar, clinicamente, as reações relacionadas à administração de reações de hipersensibilidade.

O índice de todas as reações relacionadas à administração de todos os graus variou entre os estudos dependendo da indicação, se trastuzumabe foi administrado em combinação com quimioterapia ou como monoterapia e a metodologia de coleta de dados.

No câncer de mama metastático, o índice das reações relacionadas à administração variou de 49% a 54% no braço com trastuzumabe, em comparação com 36% a 58% no braço comparador (o qual deve incluir outra quimioterapia). Reações graves (grau 3 ou maior) variaram de 5% a 7% no braço com trastuzumabe, em comparação com 5% a 6% no braço comparador.

No câncer de mama inicial, o índice das reações relacionadas à administração variou de 18% a 54% no braço com trastuzumabe, em comparação com 6% a 50% no braço comparador (o qual deve incluir uma outra quimioterapia).

Reações graves (grau 3 ou maior) variou de 0,5% a 6% no braço com trastuzumabe, em comparação com 0,3% a 5% no braço comparador.

No tratamento do câncer de mama inicial na neoadjuvância-adjuvância (BO22227), os índices de reações relacionadas à administração estiveram de acordo com o descrito acima e foi de 37,2% no braço tratado com Herceptin (via intravenosa) e 47,8% no braço com Herceptin SC. O índice de reações graves de grau 3 relacionadas à administração foi de 2,0% e 1,7% no braço tratado com Herceptin (via intravenosa) e Herceptin SC, respectivamente, durante a fase de tratamento. Não houve reações relacionadas à administração de graus 4 ou 5.

Reações anafilactoides foram observadas em casos isolados.

Disfunção cardíaca

Insuficiência cardíaca congestiva (NYHA Classe II-IV) é uma reação adversa comum a Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) e associada com resultados fatais. Sinais e sintomas de disfunção cardíaca, tais como falta de ar, ortopneia (dificuldade respiratória quando está na posição deitada), exacerbação da tosse, edema pulmonar, galope S3 (quando o médico na ausculta percebe três batimentos cardíacos em vez de dois, como seria o normal) ou redução na fração de ejeção ventricular (quantidade de sangue que o coração consegue enviar para a circulação), foram observados em pacientes tratados com Herceptin SC ou Herceptin (via intravenosa).

Câncer de mama metastático

Dependendo dos critérios utilizados para definir a insuficiência cardíaca, a incidência de sintomas nos estudos clínicos principais, realizados em pacientes com doença metastática, variou entre 9% e 12% no grupo de pacientes tratados com Herceptin (via intravenosa) + paclitaxel, comparado com 1% - 4% no grupo de pacientes tratados com paclitaxel isoladamente. Para a monoterapia com Herceptin (via intravenosa) o índice foi de 6% - 9%. O índice mais elevado de disfunção cardíaca foi observado em pacientes tratados concomitantemente com Herceptin (via intravenosa) + antraciclina/ciclofosfamida (27%) e foi significativamente mais elevado que o do grupo tratado somente com antraciclina/ciclofosfamida (7% - 10%). Em outro estudo com monitoramento prospectivo da função cardíaca, a incidência de insuficiência cardíaca sintomática foi de 2,2% em pacientes recebendo Herceptin (via intravenosa) e docetaxel, comparado com 0% nos pacientes recebendo docetaxel isoladamente. A maioria dos pacientes (79%) que desenvolveram disfunção cardíaca nesses estudos apresentou melhora após receber o tratamento padrão para insuficiência cardíaca.

Câncer de mama inicial (adjuvância)

Nos três estudos clínicos principais na adjuvância com a administração de trastuzumabe em combinação com quimioterapia, a incidência de disfunção cardíaca de grau 3/4 (insuficiência cardíaca congestiva sintomática) foi similar em pacientes que estavam recebendo somente quimioterapia e em pacientes que estavam recebendo Herceptin (via intravenosa) sequencialmente após um taxano (0,3 a 0,4%). O índice foi maior em pacientes que estavam recebendo Herceptin (via intravenosa) concomitantemente a um taxano (2,0%). Em 3 anos, o índice de eventos cardíacos em pacientes recebendo AC à P (doxorrubicina mais ciclofosfamida seguidos por paclitaxel) + H (trastuzumabe) foi estimado em 3,2%, comparado com 0,8% em pacientes tratados com AC àP.

Nenhum aumento na incidência cumulativa de eventos cardíacos foi observado em 5 anos de acompanhamento adicionais.

Em 5,5 anos, os índices de eventos cardíacos sintomáticos ou FEVE foram 1,0%, 2,3% e 1,1%, respectivamente, nos braços de tratamento com AC à D (doxorrubicina mais ciclofosfamida seguidos por docetaxel), AC à DH (doxorrubicina mais ciclofosfamida seguidos por docetaxel mais trastuzumabe), e DCarbH (docetaxel, carboplatina e trastuzumabe). Para insuficiência cardíaca congestiva sintomática (NCI-CTC Grau 3-4), os índices de 5 anos foram 0,6%, 1,9% e 0,4%, respectivamente, nos braços de tratamento AC à D, AC à DH e DCarbH. O risco global de desenvolvimento de eventos cardíacos sintomáticos foi baixo e similar para pacientes nos braços de tratamento com AC àD e DCarbH. Com relação aos braços de tratamento AC àD e DCarbH, houve aumento do risco de desenvolvimento de eventos cardíacos sintomáticos para pacientes do braço de tratamento AC à DH, sendo discernível por aumento contínuo no índice cumulativo de eventos cardíacos sintomáticos ou FEVE de até 2,3% em comparação com aproximadamente 1% nos dois braços comparadores (AC à D e DCarbH).

Quando Herceptin (via intravenosa) foi administrado após a conclusão da quimioterapia adjuvante, insuficiência cardíaca NYHA Classe III-IV foi observada em 0,6% dos pacientes no braço que receberam Herceptin (via intravenosa) por um ano após mediana de acompanhamento de 12 meses. Após a mediana de 3,6 anos de acompanhamento, a incidência de insuficiência cardíaca congestiva grave e disfunção ventricular esquerda após a terapia com Herceptin (via intravenosa) permaneceu abaixo de 0,8% e 9,8%, respectivamente.

No estudo BO16348, após uma mediana de acompanhamento de 8 anos, a incidência de insuficiência cardíaca congestiva grave (NYHA Classe III-IV) no braço tratado com Herceptin (via intravenosa) por um ano, foi de 0,8%, e o índice de disfunção ventricular esquerda assintomática e sintomática leve foi de 4,6%.

A reversibilidade da insuficiência cardíaca congestiva grave (definida como uma sequência de pelo menos dois valores consecutivos de FEVE ? 50% após o evento) foi evidente em 71,4% dos pacientes tratados com Herceptin (via intravenosa). A reversibilidade da disfunção ventricular esquerda assintomática e sintomática leve foi demonstrada em 79,5% dos pacientes. Aproximadamente 17% dos eventos relacionados à disfunção cardíaca ocorreram após a conclusão do tratamento com Herceptin (via intravenosa).

Na análise conjunta dos estudos NSAPB-B31 e NCCTG N9831, com uma mediana de acompanhamento de 8,1 anos para o grupo AC?PH (doxorrubicina mais ciclofosfamida, seguido de paclitaxel mais trastuzumabe), a incidência por paciente de um novo início de disfunção cardíaca, determinada pela FEVE, permaneceu inalterada em comparação com a análise feita no grupo AC?PH sob mediana de acompanhamento de 2,0 anos: 18,5% dos pacientes no grupo AC?PH com uma redução de FEVE de ? 10% a até menos que 50%. A reversibilidade da disfunção ventricular esquerda foi reportada em 64,5% dos pacientes que apresentaram ICC sintomática no grupo AC?PH, sendo assintomática no último acompanhamento, e 90,3% tento uma recuperação completa ou parcial da FEVE.

Câncer de mama inicial (neoadjuvância-adjuvância)

No estudo clínico pivotal MO16432, Herceptin (via intravenosa) foi administrado concomitantemente com quimioterapia neoadjuvante incluindo três ciclos de doxorrubicina (dose cumulativa de 180 mg/m2). A incidência de disfunção cardíaca sintomática foi de 1,7% no braço com Herceptin (via intravenosa).

No estudo clínico pivotal BO22227, Herceptin SC ou Herceptin (via intravenosa) foi administrado concomitantemente com quimioterapia neoadjuvante incluindo quatro ciclos de epirrubicina (dose cumulativa de 300 mg/m2); na mediana de acompanhamento excedendo 70 meses, a incidência de insuficiência cardíaca / insuficiência cardíaca congestiva foi de 0,3% no braço tratado com Herceptin (via intravenosa) e 0,7% no braço com Herceptin SC. Em pacientes com peso corpóreo menor (< 59 kg, o menor quartil de peso corpóreo), a dose fixa usada no braço com Herceptin SC não foi associado com o aumento do risco de eventos cardíacos ou queda significante da FEVE.

Toxicidade hematológica (relacionada ao sangue)

Toxicidade hepática (relacionado ao fígado) e renal

Diarreia

Infecção

Aumento na incidência de infecções, principalmente infecções leves do trato respiratório superior de pouca importância clínica, ou infecção de cateter, foi observado em pacientes tratados com Herceptin (via intravenosa).

Troca de tratamento de Herceptin (via intravenosa) para Herceptin SC e vice-versa

O estudo MO22982 investigou a troca de Herceptin (via intravenosa) para Herceptin SC e vice-versa, em pacientes HER2-positivo para câncer de mama inicial, com o objetivo primário de avaliar a preferência do paciente entre a infusão de Herceptin (via intravenosa) e a injeção de Herceptin SC. Neste estudo, 2 grupos de pacientes (um usando Herceptin SC em frasco-ampola e outro usando Herceptin SC em dispositivo individual) foram avaliados em uma ou duas sequências de tratamento diferentes a cada três semanas (IV ? SC, ou SC ? IV). Os pacientes não haviam recebido tratamento anterior com Herceptin (via intravenosa) ou já tinham sido pré-expostos ao Herceptin (via intravenosa).

Em geral, a troca de Herceptin (via intravenosa) para HerceptinSC e vice-versa foi bem tolerada. As frequências das reações adversas graves antes da troca, eventos adversos de grau 3 e descontinuações de tratamento devido a eventos adversos, foram menores (< 5%) e similares às pós-trocas. Nenhum evento adverso de graus 4 e 5 foi reportado.

Segurança e tolerabilidade de Herceptin SC nos pacientes com câncer de mama inicial

A investigação da segurança e tolerabilidade de Herceptin SC, realizada por meio do estudo MO28048, como uma terapia adjuvante para pacientes com câncer de mama inicial HER2-positivo, recrutados para para a coorte de Herceptin SC em frasco-ampola (N = 1868 pacientes, incluindo 20 pacientes recebendo terapia neoadjuvante) ou para uma coorte de Herceptin SC em dispositivo individual (N = 710 pacientes, incluindo 21 pacientes recebendo terapia neoadjuvante). A análise primária incluiu pacientes com uma mediana de acompanhamento de até 23,7 meses. Não foram observados novos sinais de segurança e os resultados foram consistentes com o perfil de segurança conhecido para Herceptin (via intravenosa) e Herceptin SC. Adicionalmente, o tratamento de pacientes com peso corpóreo menor com a dose fixa de Herceptin SC no cenário adjuvante para câncer de mama inicial, não foi associado com o aumento do risco de segurança, de eventos adversos e reações adversas graves, quando comparado com pacientes com peso corpóreo maior. Os resultados finais do estudo BO22227 com mediana de acompanhamento excedendo 70 meses também foram consistentes com o perfil de segurança conhecido para Herceptin (via intravenosa) e Herceptin SC e não foram observados novos sinais de segurança.

Experiência pós-comercialização

Tabela 2 Reações adversas relatadas durante a pós-comercialização

Classe do sistema orgânico

Reação adversa

Frequência

Infecções e infestações

Infecção cutânea (infecção da pele)

Desconhecida

Neoplasmas benignos, malignos e não especificados (incluindo cistos e polipos)

 

Progressão do neoplasma maligno (aumento do câncer)

Desconhecida

Progressão do neoplasma

Desconhecida

Distúrbios do sistema imune

Reações anafilactoides (reações que lembram anafilaxia, porém com mecanismo diferente, que podem cursar com inchaços, reações cutâneas, coceira, dificuldade para respirar, dores abdominais e choque)

Desconhecida

+ Reação anafilática

Desconhecida

Distúrbios metabólicos e nutricionais

Hipercalemia (aumento do potássio)

Desconhecida

Distúrbios oculares

Madarose (perda ou queda dos cílios)

Desconhecida

Hemorragia na retina (sangramento no olho)

Desconhecida

Papiloedema (inchaço do nervo óptico)

Desconhecida

Distúrbios cardíacos

Choque cardiogênico (pressão muito baixa, porque o coração não consegue manter a circulação)

Desconhecida

Taquicardia (aumento da frequência cardíaca)

Desconhecida

Ritmo cardíaco de galope (arritmia cardíaca)

Desconhecida

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino

+ Broncoespasmo (diminuição do calibre dos brônquios)

Desconhecida

+ Redução na saturação de oxigênio

Desconhecida

+ Insuficiência respiratória

Desconhecida

Doença pulmonar intersticial

Desconhecida

+ Infiltração pulmonar

Desconhecida

+ Síndrome do desconforto respiratório agudo

Desconhecida

+ Desconforto respiratório

Desconhecida

+ Fibrose pulmonar (substituição do tecido pulmonar normal por cicatriz)

Desconhecida

+ Hipóxia (concentração reduzida de oxigênio nos tecidos)

Desconhecida

Edema de laringe (inchaço na garganta)

Desconhecida

+ Edema pulmonar agudo (edema agudo do pulmão)

Desconhecida

Ortopneia (falta de ar quando deitado)

Desconhecida

Edema pulmonar (falta de ar causada por
problema cardíaco)

Desconhecida

Distúrbios renais e urinários

Glomerulonefropatia (doença dos glomérulos,
unidade funcional dos rins)

Desconhecida

Insuficiência renal (problema nos rins)

Desconhecida

Glomerulonefrite membranosa (inflamação dos rins)

Desconhecida

Condições de gravidez, puerpério e perinatal

Hipoplasia pulmonar (pulmão pouco desenvolvido)

Desconhecida

Hipoplasia renal (rim pouco desenvolvido)

Desconhecida

Oligoâmnio (baixa produção de líquido amniótico)

Desconhecida

+ Denota as reações adversas que foram relatadas em associação com resultado fatal.
1 Denota as reações adversas que são relatadas amplamente em associação com reações relacionadas com a administração. Porcentagens específicas para esses eventos não estão disponíveis.

Eventos adversos

A Tabela 3 indica os eventos adversos que historicamente foram relatados em pacientes que receberam Herceptin (via intravenosa). Tendo em vista que não há evidência de relação causal entre Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) e esses eventos, eles são considerados como não esperados para o propósito de relatórios de segurança de Farmacovigilância.

Tabela 3 Eventos adversos

Classe do sistema orgânico

Evento adverso

Frequência

Infecções e infestações

Celulite (inflamação das células do tecido subcutâneo)

Comum

Erisipela (um tipo de celulite)

Comum

Sepse (infecção geral do organismo)

Incomum

Meningite

Desconhecida

Bronquite

Desconhecida

Herpes-zóster

Comum

Cistite (inflamação da bexiga)

Comum

Distúrbios dos sistemas sanguíneo e linfático

Leucemia (câncer no sangue)

Desconhecida

Distúrbios do sistema imune

Anafilaxia

Desconhecida

+ Choque anafilático (reações alérgicas graves, com dificuldade respiratória e queda brusca da pressão arterial)

Desconhecida

Distúrbios psiquiátricos

Pensamento anormal

Comum

Distúrbios do sistema nervoso

 

Ataxia (falta de coordenação motora)

Comum

Paresia (disfunção ou interrupção dos movimentos de um ou mais membros)

Rara

Distúrbio cerebrovascular (alteração do cérebro por distúrbios vasculares)

Desconhecida

Edema cerebral

Desconhecida

Letargia

Desconhecida

Coma

Desconhecida

Distúrbios da orelha e labirinto

Vertigem

Desconhecida

Distúrbios cardíacos

Efusão pericárdica (aumento excessivo da quantidade de líquido entre as duas camadas da membrana que reveste o coração, “água” no coração)

Incomum

Bradicardia (diminuição da frequência cardíaca)

Desconhecida

Pericardite (inflamação do pericárdio, membrana que reveste o coração)

Desconhecida

Distúrbios respiratórios, torácicos e
do mediastino

 

Soluço

Desconhecida

Falta de ar ao realizar esforços

Desconhecida

Distúrbios gastrintestinais

Gastrite

Desconhecida

Pancreatite (inflamação do pâncreas)

Desconhecida

Distúrbios hepatobiliares

Insuficiência hepática (problema no fígado)

Desconhecida

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido conjuntivo

Dor muscular e nos ossos

Desconhecida

Distúrbios renais e urinários

Disúria (dor ao urinar)

Desconhecida

Distúrbios do sistema reprodutivo e da mama

Dor nas mamas

Desconhecida

Distúrbios gerais e condições no local de administração

Desconforto torácico

Desconhecida

+ Denota as reações adversas que foram relatadas em associação com resultado fatal.

Atenção: este produto é um medicamento que possui uma nova formulação e nova via de administração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

População Especial

Gravidez e amamentação

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Herceptin SC deve ser evitado durante a gravidez, a menos que os potenciais benefícios para a mãe superem os riscos potenciais para o feto. No período de pós-comercialização, foram relatados casos de problemas de crescimento e/ou insuficiência renal em fetos associados ao oligoâmnio (baixa produção de líquido amniótico) em mulheres grávidas que receberam

Herceptin (via intravenosa), alguns associados à hipoplasia pulmonar (pulmão pouco desenvolvido) fatal ao feto.As mulheres em idade fértil devem ser instruídas a usar métodos contraceptivos efetivos durante o tratamento com Herceptin SC e por 7 meses após o término do tratamento. As mulheres que engravidarem devem ser informadas sobre a possibilidade de dano ao feto. Se uma mulher grávida for tratada com Herceptin SC, ou se a paciente engravidar enquanto estiver sendo tratada com Herceptin SC ou dentro do período de 7 meses após a última dose de Herceptin SC, é aconselhável monitoramento cuidadoso por uma equipe multidisciplinar. Não se sabe se Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) podem afetar a capacidade de reprodução.

Não se sabe se o trastuzumabe é excretado no leite humano. Informe ao médico se estiver amamentando. Você não deve amamentar enquanto estiver em tratamento com Herceptin SC e por 7 meses após a última dose.

Pacientes idosos

Não foram realizados estudos específicos em pessoas com idade acima de 65 anos. Nos estudos clínicos, pacientes idosos receberam as mesmas doses de Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) indicadas para adultos jovens.

Crianças

A segurança e a eficácia de Herceptin SC e Herceptin (via intravenosa) em pacientes menores de 18 anos não foram estabelecidas.

Capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas

Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

Pacientes que apresentam sintomas relacionados à administração devem ser orientados a não dirigir veículos ou operar máquinas até que os sintomas sejam resolvidos por completo.

Composição

Apresentação

Composição

Superdosagem

É muito pouco provável que você receba dose excessiva de Herceptin SC.

Se isso acontecer, os principais sintomas correspondem às reações indesejáveis descritas para o medicamento, que serão reconhecidos por seu médico, que saberá como tratá-los. Doses únicas de até 960 mg de Herceptinâ SC foram administradas e não houve relatos de efeitos indesejáveis.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Não foram realizados estudos formais sobre interações medicamentosas com Trastuzumabe (substância ativa) em humanos.

Não foram observadas interações clinicamente significativas entre Trastuzumabe (substância ativa) e a medicação utilizada concomitantemente nos estudos clínicos.

Em estudos os quais Trastuzumabe (substância ativa) foi administrado em combinação com docetaxel, carboplatina ou anastrozol, a farmacocinética desses medicamentos não foi alterada, como também a farmacocinética de Trastuzumabe (substância ativa) não foi alterada.

As concentrações de paclitaxel e doxorrubicina (e os seus principais metabólitos 6-? hidroxipaclitaxel, POH, e doxorrubicinol, DOL) não foram alteradas na presença de Trastuzumabe (substância ativa).

No entanto, o Trastuzumabe (substância ativa) pode aumentar a exposição global de um metabólito da doxorrubicina (7-desoxi-13 di-hidro-doxorrubicinona, D7D). A bioatividade do D7D e o impacto clínico do aumento desse metabólito não são claros. Não foram observadas alterações nas concentrações de Trastuzumabe (substância ativa) na presença de paclitaxel e doxorrubicina.

Os resultados de um sub-estudo de interação medicamentosa que avaliou a farmacocinética da capecitabina e da cisplatina quando utilizadas com ou sem Trastuzumabe (substância ativa), sugerem que a exposição aos metabólitos bioativos da capecitabina (por exemplo, 5-FU) não foi afetada pela utilização concomitante da cisplatina ou pela utilização concomitante da cisplatina mais Trastuzumabe (substância ativa). No entanto, a capecitabina por si mesma demonstrou concentrações mais elevadas e uma meia-vida maior quando associada ao Trastuzumabe (substância ativa).

Os dados também sugerem que a farmacocinética da cisplatina não foi afetada pela utilização concomitante da capecitabina ou pela utilização concomitante da capecitabina mais Trastuzumabe (substância ativa).

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Câncer de mama metastático

Trastuzumabe (substância ativa) como monoterapia foi utilizado em estudos clínicos para pacientes com câncer de mama metastático que apresentavam tumores com superexpressão do HER2 tratados sem sucesso com um ou mais esquemas quimioterápicos prévios para essas doenças metastáticas.

Trastuzumabe (substância ativa) também foi utilizado em estudos clínicos, em combinação com paclitaxel ou com uma antraciclina (doxorrubicina ou epirrubicina) mais ciclofosfamida (AC), como terapia de primeira linha para pacientes com câncer de mama metastático que apresentavam tumores com superexpressão HER2.

Pacientes que tinham recebido previamente quimioterapia adjuvante à base de antraciclina foram tratados com paclitaxel (175 mg/m2, com infusão durante três horas) com ou sem Trastuzumabe (substância ativa). Os pacientes poderiam ser tratados com Trastuzumabe (substância ativa) até a progressão da doença.

A monoterapia com Trastuzumabe (substância ativa), utilizada no tratamento de segunda ou terceira linha de mulheres com câncer de mama metastático com superexpressão do HER2, resultou em taxa de resposta tumoral global de 15% e sobrevida mediana de 13 meses.

A utilização de Trastuzumabe (substância ativa) em combinação com paclitaxel, como tratamento de primeira linha de mulheres com câncer de mama metastático com superexpressão do HER2, prolonga significativamente o tempo mediano até a progressão da doença, em comparação com paclitaxel em monoterapia. O aumento no tempo mediano até a progressão da doença para os pacientes tratados com Trastuzumabe (substância ativa) e paclitaxel é de 3,9 meses (6,9 meses versus 3,0 meses). A resposta tumoral e a taxa de sobrevida em um ano também aumentaram com Trastuzumabe (substância ativa) em combinação com paclitaxel versus paclitaxel isolado.

Trastuzumabe (substância ativa) também foi avaliado em estudo randomizado, controlado, em combinação com docetaxel, como tratamento de primeira linha de mulheres com câncer de mama metastático. A combinação de Trastuzumabe (substância ativa) com docetaxel aumentou significativamente o índice de resposta (61% versus 34%) e prolongou a mediana de tempo até a progressão da doença (em 5,6 meses), em comparação com pacientes tratados apenas com docetaxel. A sobrevida mediana também aumentou de forma significativa em pacientes tratados com a combinação, em comparação com aqueles que receberam docetaxel isoladamente (31,2 meses versus 22,7 meses).

Câncer de mama inicial

Câncer gástrico avançado

Os resultados de eficácia do estudo BO18255 estão resumidos na tabela 6. Os pacientes com adenocarcinoma localmente avançado inoperável ou metastático e/ou recorrente do estômago ou da junção gastroesofágica, HER2- positivo, sem possibilidade de terapia curativa e não tratados previamente, foram recrutados para o estudo. O endpoint primário foi a sobrevida global, a qual foi definida como o tempo a partir da data de randomização até o dia do óbito por qualquer causa. No momento da análise, um total de 349 pacientes randomizados foi a óbito: 182 pacientes (62,8%) no braço controle e 167 pacientes (56,8%) no braço tratamento. A maioria dos óbitos foi devida a eventos relacionados com o câncer subjacente.

A sobrevida global foi significativamente maior no braço Trastuzumabe (substância ativa) + capecitabina/5-FU e cisplatina comparada ao braço capecitabina/5-FU e cisplatina (p = 0,0046, teste log-rank). O tempo mediano da sobrevida foi de 11,1 meses com capecitabina/5-FU e cisplatina e 13,8 meses com Trastuzumabe (substância ativa) + capecitabina/5-FU e cisplatina. O risco de óbito diminuiu em 26% [hazard ratio 0,74 IC 95% (0,60-0,91)] para pacientes no braço com Trastuzumabe (substância ativa), comparado ao braço com capecitabina/5-FU.

Análises de subgrupo post-hoc indicam que ter como alvo tumores com níveis mais elevados da proteína HER2 (IHQ 2+/FISH+ e IHQ 3+/independentemente do status FISH) resulta em melhor efeito terapêutico. A mediana de sobrevida global para o grupo com alta expressão de HER2 foi de 11,8 meses versus 16 meses, HR 0,65 (IC 95% 0,51-0,83), e a mediana de sobrevida livre de progressão foi de 5,5 meses versus 7,6 meses, HR 0,64 (IC 95% 0,51-0,79) para capecitabina/5-FU e cisplatina e Trastuzumabe (substância ativa) + capecitabina/5-FU e cisplatina, respectivamente.

Em estudo de comparação de método, um alto grau de concordância (> 95%) foi observado para as técnicas SISH e FISH para a detecção da amplificação do gene HER2 em pacientes com câncer gástrico.

Tabela 7: Resumo de eficácia (estudo BO18255):

Imagem Complementar da Bula do Herceptin subcutânea - 600 mg solução injetável subcutânea frasco-ampola 5 mlFP: Fluoropirimidina/cisplatina.
FP+H: Fluoropirimidina/cisplatina + Trastuzumabe (substância ativa).
a Risco relativo.

Características farmacológicas

Farmacodinâmica

Farmacocinética

A farmacocinética de Trastuzumabe (substância ativa) foi avaliada em uma análise de modelo de farmacocinética populacional que utilizou um pool de dados de 1582 pessoas de 18 estudos clínicos de fase I, II e III que estavam recebendo Trastuzumabe (substância ativa) IV. Um modelo de dois compartimentos com eliminação paralela linear e não paralela a partir do compartimento central descreveu o perfil da concentração de Trastuzumabe (substância ativa) ao longo do tempo.

Por causa da eliminação não linear, a depuração total aumentou a medida que a concentração diminuiu. A depuração linear foi 0,127 L/dia para o câncer de mama (metastático/inicial) e 0,176 L/dia para câncer gástrico avançado. Os valores do parâmetro de eliminação não linear foram 8,81 mg/dia para a máxima taxa de eliminação (Vmáx) e 8,92 mg/L para a constante de Michaelis-Menten (Km).

O volume do compartimento central foi 2,62 L para pacientes com câncer de mama e 3,63 L para pacientes com câncer gástrico avançado.

Os valores das exposições de farmacocinética populacional previstos (com percentis 5º – 95º) e do parâmetro farmacocinético em concentrações clinicamente relevantes (Cmáx e Cmín) para câncer de mama e câncer gástrico avançado tratados com os regimes semanal ou a cada três semanas estão descritos nas tabelas a seguir.

Tabela 8: Valores de exposição farmacocinética populacional prevista no Ciclo 1 (com percentis 5º – 95º) para regimes IV em câncer de mama e câncer gástrico avançado:

Imagem Complementar da Bula do Herceptin subcutânea - 600 mg solução injetável subcutânea frasco-ampola 5 ml

Tabela 9: Valores de exposição farmacocinética populacional prevista no estado de equilíbrio (com percentis 5º – 95º) para regimes de dosagem com Trastuzumabe (substância ativa) IV em câncer de mama e câncer gástrico avançado:

Imagem Complementar da Bula do Herceptin subcutânea - 600 mg solução injetável subcutânea frasco-ampola 5 mlImagem Complementar da Bula do Herceptin subcutânea - 600 mg solução injetável subcutânea frasco-ampola 5 ml

Segurança pré-clínica

Cuidados de Armazenamento

Herceptin SC deve ser mantido sob refrigeração (entre 2 e 8ºC) e armazenado em sua embalagem original para protegê-lo da luz. O frasco não deve ser mantido por mais de 6 horas em temperatura ambiente (não armazenar em temperatura acima de 30ºC). Não congelar.

Do ponto de vista microbiológico, uma vez que a solução injetável for transferida do frasco-ampola para a seringa, o medicamento deve ser utilizado imediatamente, considerando que o medicamento não contém conservantes em sua formulação. Do ponto de vista físico-químico, uma vez que a solução injetável for transferida do frasco-ampola para a seringa, o produto é estável por 48 horas a 2 e 8ºC e por mais 6 horas em temperatura ambiente (não armazenar em temperatura acima de 30ºC), evitando exposição direta à luz solar. Esse tempo de exposição em temperatura ambiente não deve ser cumulativo a outro tempo de exposição anterior do produto em temperatura ambiente.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Caracterísicas físicas

A solução injetável de Herceptinâ SC a ser administrada via subcutânea é um líquido incolor a amarelado, podendo se apresentar límpido a opalescente.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais

MS – 1.0100.0552

Farm. Resp.:
Tatiana Tsiomis Díaz
CRF-RJ nº 6942

Fabricado por:
F. Hoffmann-La Roche Ltd, Kaiseraugst, Suíça

Importado por:
Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A.
Est. dos Bandeirantes, 2020 CEP 22775-109 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ 33.009.945/0023-39

Serviço Gratuito de Informações:
800 7720 289
www.roche.com.br

Uso restrito a hospitais.

Venda sob prescrição médica.


informações complementares

Fabricante
ROCHE
Princípio ativo
Trastuzumabe
Categoria do medicamento
Medicamentos Especiais
HERCEPTIN SUBCUTÂNEA - 600 MG SOLUÇÃO INJETÁVEL SUBCUTÂNEA FRASCO-AMPOLA 5 ML É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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