Para que serve Indicado para o tratamento de recidiva de câncer de mama em estádio avançado após falha de regime terapêutico com antraciclinas.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
Indicado para o tratamento de recidiva de câncer de mama em estádio avançado após falha de regime terapêutico com antraciclinas. Tratamento de câncer de pulmão não-pequenas células (CPNPC), como agente único, ou em combinação com cisplatina, para tratamento de 1a linha, em pacientes com CPNPC não-ressecável. Em pacientes com doença em estádio IV, pode ser indicado como agente único ou em combinação com cisplatina.
Em pacientes com estádio III, está indicado em combinação com cisplatina.
Este produto está especificamente contra-indicado com a vacina contra febre amarela e seu uso concomitante com outras vacinas vivas atenuadas não é recomendado.
Este medicamento é contraindicado para uso por crianças. A segurança e eficácia não foram estabelecidos e administração não é recomendada.
O preparo e a administração de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) devem ser realizados por pessoal capacitado. Deve-se usar proteção ocular conveniente, luvas descartáveis, máscara facial e avental descartável. Caso derrame ou haja extravasamento, deve-se limpar imediatamente. Qualquer contato com os olhos deve ser rigorosamente evitado. Lavar abundantemente os olhos com solução de cloreto de sódio 9 mg/mL (0,9%) caso ocorra o contato.
Qualquer superfície exposta deve ser completamente limpa e as mãos e face lavadas. Não há nenhuma incompatibilidade conteúdo / recipiente entre Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) e o frasco de vidro neutro, pacote de PVC, de acetato de polivinila ou conjunto para infusão com tubos em PVC. Recomenda-se fazer a infusão de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) em 6 – 10 minutos após a diluição em 20 – 50 mL de solução injetável de cloreto de sódio 9 mg/mL (0,9%) ou em solução injetável de glicose 5%. Após a administração, a veia deve ser abundantemente lavada com pelo menos 250 mL de solução isotônica.
A administração de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) deve ser exclusivamente intravenosa. É muito importante certificar-se de que a cânula esteja colocada precisamente na veia antes de iniciar a infusão com Tartarato de Vinorelbina (substância ativa).
Caso a droga extravase para os tecidos vizinhos durante a administração, poderá ocorrer intensa irritação local. Neste caso, a administração deverá ser interrompida, a veia lavada com solução salina e a dose restante será administrada em outra veia. Em caso de extravasamento, para reduzir o risco de flebite, glicocorticóides IV podem ser administrados imediatamente. Qualquer produto não usado ou dejetos deverão ser descartados segundo as exigências locais para resíduos perigosos. Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) não deve ser diluído em soluções alcalinas (risco de precipitação).
Este medicamento não deve ser misturado com qualquer outro produto a não ser os mencionados acima. Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa, após a diluição apropriada.
O uso via intratecal é contra-indicado.
Vide modo de usar e manuseio após o uso.
Recomenda-se a infusão de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) em 6 - 10 minutos após a diluição em 20 - 50 mL de solução injetável de cloreto de sódio 9 mg/mL (0,9%) ou em solução injetável de glicose 5%.
A administração deve sempre ser seguida de infusão de, no mínimo, 250 mL de solução isotônica para limpar a veia.
Em monoterapia, a dose habitual é de 25 a 30 mg/m2, administrada uma vez por semana.
Em quimioterapia de combinação, a dose usual (25-30 mg/m²) é geralmente mantida, ao passo que a frequência da administração é reduzida, por ex., dia 1 e 5 a cada 3 semanas ou dia 1 e 8 a cada 3 semanas de acordo com o protocolo do tratamento. Levando em consideração a dose mpéxima diária, a dose total máxima por admnistração é de 60 mg.
Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa. É extremamente importante assegurar-se que a agulha foi corretamente introduzida na veia antes de começar a injeção de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa). Se houver extravasamento de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) no tecido adjacente à veia, ele pode provocar considerável irritação. Neste caso, é conveniente interromper a injeção e administrar o restante da dose em outra veia.
A vinorelbina induziu danos aos cromossomos, porém não foi mutagênica em testes de Ames. Assume-se que Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) pode causar efeitos mutagênicos (indução de aneuploidia e poliploidia) no homem. Em estudos de reprodução em animais, Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) foi teratogênico e letal ao feto e ao embrião.
Não foram encontrados efeitos hemodinâmicos em cães que tivessem recebido vinorelbina na dose máxima tolerada, somente alguns distúrbios leves e inexpressivos de repolarização foram observados, assim como quando outros alcalóides da vinca foram testados. Nenhum efeito no sistema cardiovascular foi observado em primatas que receberam doses sucessivas de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) por 39 semanas.
Deve-se tomar precauções especialmente ao prescrever para pacientes com história de enfermidade cardíaca isquêmica. A farmacocinética de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) não se modifica em pacientes que apresentem comprometimento hepático moderado ou grave. Para o ajuste da dosagem nesse grupo específico de pacientes.. Como há um baixo nível de excreção renal, não há nenhum racional farmacocinético para redução da dose de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) em pacientes com comprometimento da função renal. Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) não deve ser administrado concomitantemente com radioterapia, caso o campo de tratamento inclua o fígado.
Este produto está especificamente contra-indicado com a vacina contra febre amarela e seu uso concomitante com outras vacinas vivas atenuadas não é recomendado. É necessária precaução ao combinar Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) e inibidores ou indutores fortes de CYP3A4, e sua combinação com a fenitoína (como todos os citotóxicos) e com o itraconazol (como todos os alcalóides da vinca) não é recomendada.
Qualquer contato com os olhos deve ser evitado: há risco de irritação grave e até de ulceração córnea caso a solução seja aspergida sob pressão. Lavar imediatamente os olhos com solução injetável de cloreto de sódio 9 mg/mL (0,9%), caso ocorra qualquer contato. Mulheres em idade de engravidar devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento.
O produto deve ser usado imediatamente após sua diluição em cloreto de sódio 9mg/mL (0,9%) solução injetável ou em solução injetável de glicose 5% em condições assépticas controladas e validadas. Uma solução estéril não deve permanecer mais de 24 horas a 2°-8ºC.
Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) deve ser administrado sob a supervisão de um médico experiente no uso de quimioterapia. Como a inibição do sistema hematopoiético é o risco principal associado à Tartarato de Vinorelbina (substância ativa), o monitoramento hematológico cuidadoso deve ser realizado durante o tratamento (determinação do nível de hemoglobina e dos leucócitos, contagem de neutrófilos e de plaquetas no dia de cada nova administração).
A reação adversa dose-limitante é principalmente neutropenia. Esse efeito não é cumulativo, tendo seu limite mais baixo entre 7 e 14 dias após a administração e é rapidamente reversível dentro de 5 a 7 dias. Caso a contagem de neutrófilos seja inferior a 1500 / mm3 e/ou a contagem das plaquetas seja inferior a 75000 / mm3, o tratamento deverá ser adiado até o restabelecimento.
Caso o paciente apresente sinais ou sintomas sugestivos de infecção, deve-se investigar imediatamente.
Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) é um medicamento classificado na categoria D de risco de gravidez. Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) é suspeito de causar efeitos congênitos graves quando administrado durante a gravidez (ver seção de segurança pré-dados).
Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) é contra-indicado na gravidez.
No caso de gravidez uma consulta médica é vital para a indicação sobre o risco de efeitos nocivos para a criança e deve ser realizada para a terapêutica da paciente grávida. Se de qualquer modo, a gravidez ocorre durante o tratamento, o aconselhamento genético deve ser oferecido.
Mulheres em idade fértil deverão utilizar uma contracepção eficaz durante o tratamento.
Homens sendo tratados com Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) são aconselhados a não conceberem filhos durante e até 3 meses após o tratamento.
Não há estudos sendo realizados sobre os efeitos da capacidade de conduzir e utilizar máquinas, mas com base no perfil farmacodinâmico vinorelbina não afeta a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. No entanto, cautela é necessária em pacientes tratados com vinorelbina devem-se, considerar alguns dos efeitos nocivos da droga.
As reações farmacológicas adversas mais frequentemente relatadas são depressão da medula óssea com neutropenia, anemia, distúrbios neurológicos, toxicidade gastrointestinal com náuseas, vômitos, estomatite e obstipação, elevações transitórias dos testes da função hepática, alopecia e flebite local.
As reações adversas adicionais decorrentes da experiência Pós-Comercialização foram adicionadas de acordo com a classificação MedDRA com frequência Desconhecida.
A abreviatura G (grau) está relacionada à gravidade dos eventos adversos.
Muito comuns (>1/10): Elevações transitórias dos testes de função hepática (G 1-2) sem sintomas clínicos foram relatadas (SGOT em 27,6% e SGTP em 29,3%).
Devido a riscos crescentes de trombose em caso de doenças tumorais, o uso de anticoagulante é frequente. A alta variabilidade intra-individual do tempo de coagulação durante as doenças, associadas a eventual interação entre anticoagulantes orais e a quimioterapia anti-câncer requerem o aumento da frequência do monitoramento do INR (Índice de Normalização Internacional), caso se decida tratar o paciente com anticoagulantes orais.
A associação de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) com outras drogas de reconhecida toxicidade da medula óssea, poderá exacerbar os efeitos adversos mielodepressivos.
Como a CYP 3A4 está principalmente envolvida no metabolismo da vinorelbina, a combinação com inibidores fortes desta isoenzima (por ex., cetoconazol, itraconazol) pode aumentar as concentrações de vinorelbina no sangue e a combinação com indutores fortes desta isoenzima (por ex., rifampicina, fenitoína) pode diminuir as concentrações de vinorelbina no sangue.
Não existe qualquer interação farmacocinética mútua ao combinar Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) com cisplatina ao longo de vários ciclos de tratamento. No entanto, a incidência de granulocitopenia associada com o uso de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) em combinação com cisplatina é maior quando comparado ao uso de Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) como agente único.
Tartarato de Vinorelbina (substância ativa) é uma droga antineoplásica, da família dos alcalóides da vinca, porém ao contrário de todos os demais alcalóides da vinca, o radical catarantina da Vinorelbina foi estruturalmente modificado. A nível molecular, a vinorelbina age no equilíbrio dinâmico da tubulina no aparelho microtubular da célula. Inibe a polimerização de tubulina e se liga preferencialmente aos microtúbulos mitóticos, afetando os microtúbulos axonais somente em alta concentração.
A indução espiralizante da tubulina é menor do que a que é produzida pela vincristina. estas caracteristicas conferem à vinorelbina a eficácia desejada com menor toxicidade neurológica. Vinorelbina bloqueia a mitose em fase G2 + M provocando a morte celular em interfase ou na mitose seguinte.
Os parâmetros farmacocinéticos de vinorelbina foram avaliados no sangue.
Foi demonstrada uma forte relação entre a exposição do sangue à vinorelbina e a redução de leucócitos ou polimorfonucleares.
Fabricante |
PIERRE FABRE |
Princípio ativo |
Tartarato De Vinorelbina |
Categoria do medicamento |
Medicamentos Especiais |
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