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Orgalutran é indicado para prevenir o aumento precoce do hormônio luteinizante durante o tratamento da infertilidade.
Orgalutran contém a substância ganirrelix, que inibe as ações do hormônio de liberação natural de gonadotrofinas (GnRH). O GnRH regula a liberação das gonadotrofinas [hormônio luteinizante (LH) e hormônio estimulante do folículo (FSH)]. As gonadotrofinas desempenham um papel importante na fertilidade e reprodução humana. Nas mulheres, o FSH é necessário para o crescimento e desenvolvimento dos folículos nos ovários. Os folículos são pequenas bolsas redondas que contém as células ovo (óvulos). O LH é necessário para liberar os óvulos maduros dos folículos e ovários (isto é a ovulação). Orgalutran inibe a ação do GnRH, resultando em supressão da liberação especialmente de LH. Em mulheres submetidas às técnicas de reprodução assistida (TRA), incluindo a fertilização in vitro (FIV) e outros métodos, ocasionalmente a ovulação pode ocorrer muito precocemente causando uma redução significativa da possibilidade de engravidar. Orgalutran é utilizado para prevenir um aumento precoce do hormônio luteinizante que poderia causar liberação prematura do óvulo.
Orgalutran é utilizado para prevenir a luteinização prematura durante a estimulação ovariana controlada pelas técnicas de reprodução assistida. Nos estudos clínicos Orgalutran foi utilizado com o hormônio estimulante do folículo recombinante.
Se alguma dessas condições se aplicar ao seu caso, informe ao seu médico antes de iniciar o tratamento com esse medicamento.
Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou que estejam amamentando.
Sempre use Orgalutran exatamente conforme instruções do seu médico. Se tiver alguma dúvida, converse com ele.
Orgalutran é utilizado como parte do tratamento com técnicas de reprodução assistida (TRA) incluindo a fertilização in vitro (FIV). A estimulação dos ovários com o hormônio estimulante dos folículos (FSH) pode se iniciar no 2º ou 3º dia da sua menstruação. Orgalutran (0,25 mg) deve ser injetado sob a pele uma vez ao dia, iniciando no 6º dia da administração do FSH.
Com base na sua resposta ao FSH, o seu médico poderá decidir iniciar a administração em outro dia. Orgalutran e o FSH devem ser administrados aproximadamente ao mesmo tempo.
Entretanto, as preparações não devem ser misturadas e devem ser utilizados em locais de injeção diferentes.
O tratamento diário com Orgalutran deve ser continuado até o dia em que estejam presentes folículos em número suficiente e tamanho adequado. O amadurecimento final do óvulo nos folículos pode ser induzido pela administração de gonadotrofina coriônica humana (hCG). O intervalo entre duas injeções de Orgalutran, bem como o tempo entre a última injeção de Orgalutran e a injeção de hCG, não deve ser maior do que 30 horas, pois pode ocorrer ovulação prematura (isto é, a liberação dos óvulos). Portanto, quando Orgalutran for injetado pela manhã, o tratamento com Orgalutran deve ser continuado durante o período de tratamento com gonadotrofina, incluindo o dia de desencadeamento da ovulação. Quando Orgalutran for injetado à tarde, a sua última injeção deve ser administrada na tarde anterior ao dia de desencadeamento da ovulação.
Orgalutran já vem em seringas contendo a solução injetável e deve ser injetado lentamente sob a pele, preferivelmente na parte superior da perna. Verifique a solução antes do uso; não a utilize caso contenha partículas ou esteja turva. Se você decidir pela autoaplicação das injeções ou que as mesmas sejam aplicadas pelo seu parceiro, siga as instruções cuidadosamente. Não misture Orgalutran com outros medicamentos. A seringa é descartável e qualquer porção não utilizada da solução deve ser descartada.
Lave bem as mãos com água e sabão. Passe um pedaço de algodão ou gaze embebido em um antisséptico (por ex., álcool) no local da injeção, para remover qualquer bactéria da superfície. Limpe aproximadamente 5 cm ao redor do ponto onde a agulha será introduzida e deixe o antisséptico secar por, pelo menos, um minuto antes de aplicar a injeção.
Remova a tampa da agulha. Pince uma grande área de pele com o dedo indicador e o polegar. Introduza a agulha na base da pele pinçada em um ângulo de 45 graus em relação à superfície da pele. Varie o local a cada injeção.
Puxe o êmbolo para trás cuidadosamente para verificar se a agulha está bem posicionada. Qualquer quantidade de sangue que entre na seringa indica que a agulha penetrou em um vaso sanguíneo.
Remova a seringa, cubra o local da injeção com uma mecha de algodão umedecida com o antisséptico e pressione. O sangramento deve parar em um ou dois minutos. Não utilize essa seringa e descarte-a de maneira adequada. Comece novamente com outra seringa.
Uma vez que a agulha esteja posicionada corretamente, pressione o êmbolo devagar e firmemente, de modo que a solução seja injetada corretamente e a pele não seja danificada.
Puxe a seringa para fora rapidamente e pressione o local com uma mecha de algodão umedecida em antisséptico. A seringa deve ser utilizada uma única vez e qualquer porção não utilizada da solução deve ser descartada.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Não aplique o dobro da dose para compensar uma dose esquecida. Caso você perceba que esqueceu uma dose, aplique-a logo que possível. Caso tenha passado mais de 6 horas do horário habitual da injeção (de modo que o intervalo entre a última injeção e a esquecida seja maior que 30 horas) administre a dose esquecida assim que possível e contate seu médico para informações adicionais.
Se você tiver a impressão de que o efeito do Orgalutran é muito forte ou muito fraco, informe ao seu médico imediatamente.
Se você tiver mais alguma dúvida sobre como usar esse produto, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.
Em caso de dúvidas, procure seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico.
Tenha cuidado especial com Orgalutran se você tiver uma alergia ou uma condição alérgica ativa.
Neste caso, avise seu médico. Seu médico decidirá, dependendo da gravidade, se é necessário um monitoramento adicional durante o tratamento. Casos de reações alérgicas foram relatados, até mesmo após a primeira dose.
O protetor da agulha desse medicamento contém látex natural, que pode ocasionar reações alérgicas.
Durante ou após a estimulação hormonal dos ovários, pode se desenvolver a síndrome de hiperestimulação ovariana, que é relacionada com o procedimento de estimulação com gonadotrofinas; leia a bula do medicamento contendo gonadotrofina prescrito para você.
A incidência de gestações ectópicas (gravidez fora do útero) pode ser aumentada em mulheres submetidas ao tratamento de reprodução assistida. Seu médico irá realizar uma ultrassonografia logo no início da gravidez para confirmar se a mesma é intrauterina.
A incidência de malformações congênitas após técnicas de reprodução assistida pode ser levemente mais elevada do que após uma gravidez espontânea. Acredita-se que essa incidência discretamente mais elevada possa estar relacionada às características dos pacientes submetidos a tratamentos de infertilidade (por exemplo, a idade da mulher, características do esperma) e à incidência mais elevada de gestações múltiplas após técnicas de reprodução assistida. A incidência de má formações congênitas após técnicas de reprodução assistida utilizando Orgalutran não é diferente daquela observada após o uso de outros análogos do GnRH durante as técnicas de reprodução assistida.
A eficácia e segurança de Orgalutran não foram estabelecidas em mulheres com peso abaixo de 50kg ou acima de 90kg. Consulte o seu médico para obter mais informações.
Assim como todos os medicamentos, Orgalutran pode causar reações adversas, embora nem todas as pacientes as apresentem.
Em aproximadamente 1 em 10 pacientes, Orgalutran pode causar reação na pele no local da injeção (predominantemente vermelhidão, com ou sem inchaço). As reações locais geralmente desaparecem dentro de 4 horas após a administração. Muito raramente, em menos de 1 em 10.000 pacientes, foram observadas reações mais espalhadas, possivelmente alérgicas (incluindo vários sintomas tais como erupção cutânea, inchaço no rosto e falta de ar), até mesmo após a primeira dose. Efeitos indesejáveis como dor de cabeça, náusea e mal-estar podem ocorrer. Estes efeitos ocorrem em menos do que 1 em 100 pacientes.
Além disso, foram relatados efeitos indesejáveis relacionados ao tratamento de hiperestimulação controlada dos ovários (como, por exemplo, dor pélvica, distensão abdominal, síndrome da
hiperestimulação ovariana, gravidez nas trompas (ectópica) e aborto).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de quaisquer reações adversas que não constam nesta bula.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Orgalutran é medicamento de uso adulto, não sendo indicado para uso pediátrico ou geriátrico.
Os efeitos de Orgalutran sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas não foram estudados.
0,25mg de acetato de ganirrelix (calculado como base livre).
Excipientes: manitol, ácido acético e hidróxido de sódio (para ajuste de pH) e água para injeção.
Descontinue temporariamente o tratamento com Orgalutran e contate seu médico. A superdose em humanos pode resultar em prolongamento da duração da ação.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Não foram investigadas interações de Ganirelix (substância ativa) com outros medicamentos, por isso não podem ser excluídas interações com medicamentos utilizados rotineiramente.
Após a administração de doses múltiplas de 0,25 mg de Ganirelix (substância ativa) à voluntárias, as concentrações séricas de hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo estimulante (FSH) e estradiol (E2) apresentaram redução máxima de 74%, 32% e 25% após 4, 16 e 16 horas da injeção, respectivamente. Os níveis séricos hormonais retornaram aos valores de pré-tratamento dentro de dois dias após a última injeção.
Em pacientes submetidas à estimulação ovariana controlada, a duração média do tratamento com Ganirelix (substância ativa) foi de 5 dias.
Durante o tratamento com Ganirelix (substância ativa), a incidência média de aumentos de LH (> 10 UI/L) com aumento concomitante de progesterona (> 1 ng/mL) foi de 1,2% comparada a 0,8% durante tratamento com agonista GnRH. Ocorreram aumentos precoces de LH, antes do início de Ganirelix (substância ativa) no 6º dia da estimulação, especialmente em pacientes que apresentaram resposta elevada. Esses aumentos não afetaram o resultado clínico. Nessas pacientes, a produção de LH foi rapidamente suprimida após a primeira administração de Ganirelix (substância ativa).
Em estudos controlados com Ganirelix (substância ativa), utilizando um protocolo longo de agonista GnRH como referência, o tratamento com o regime de Ganirelix (substância ativa) resultou em um crescimento folicular mais rápido durante os primeiros dias da estimulação, mas o coorte final de crescimento de folículos foi ligeiramente menor e produziu, em média, menos estradiol. Esse padrão diferente de crescimento folicular requer que os ajustes de dose de FSH sejam baseados no número e tamanho dos folículos em crescimento, ao invés da quantidade de estradiol circulante.
Grupo farmacoterapêutico: antagonista do hormônio liberador de gonadotrofina.
Código ATC: H01CC01.
Ganirelix (substância ativa) é um antagonista do GnRH que modula o eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal ligando-se competitivamente aos receptores de GnRH na hipófise. Como resultado, ocorre uma supressão rápida, profunda e reversível das gonadotrofinas endógenas, sem estimulação inicial, como a induzida pelos agonistas GnRH.
Após a administração subcutânea de uma dose única de 0,25 mg, os níveis séricos de ganirrelix aumentaram rapidamente e atingiram níveis de pico (Cmax) de aproximadamente 15 ng/mL dentro de 1 a 2 horas (tmax). A meia-vida de eliminação (t½) é de aproximadamente 13 horas e a depuração é de aproximadamente 2,4 L/h. A excreção ocorre pelas fezes (aproximadamente 75%) e pela urina (aproximadamente 22%). A biodisponibilidade de Ganirelix (substância ativa) após a administração subcutânea é de aproximadamente 91%.
Os parâmetros farmacocinéticos após doses múltiplas subcutâneas de Ganirelix (substância ativa) (uma injeção diária) foram similares àqueles após uma única dose subcutânea. Após doses repetidas de 0,25 mg/dia, foram atingidos níveis de estado de equilíbrio de aproximadamente 0,6 ng/mL dentro de 2 a 3 dias.
A análise farmacocinética indica uma relação inversa entre o peso corpóreo e as concentrações séricas de Ganirelix (substância ativa).
O principal componente circulante no plasma é ganirrelix, que é também o principal composto encontrado na urina. As fezes contêm apenas metabólitos, que são pequenos fragmentos peptídicos formados por hidrólise enzimática de ganirrelix em locais restritos.
O perfil metabólico de Ganirelix (substância ativa) em humanos foi similar ao encontrado em animais.
Os dados pré-clínicos não mostram nenhum risco especial para humanos, tendo por base a segurança farmacológica, a toxicidade e a genotoxicidade de doses repetidas.
Estudos sobre reprodução realizados com ganirrelix em doses subcutâneas de 0,1 a 10 mcg/kg/dia em ratos e de 0,1 a 50 mcg/kg/dia em coelhos, mostraram aumento na reabsorção da ninhada nos grupos de doses mais altas. Não foram observados efeitos teratogênicos.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Orgalutran é uma solução aquosa clara e incolor. A solução é estéril, pronta para uso, e deve ser administrada subcutaneamente. O protetor da agulha contém látex natural.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS 1.0171.0097
Farm. Resp.:
Cristina Matushima
CRF-SP nº 35.496
Registrado e importado por:
Schering-Plough Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua João Alfredo, 353 – São Paulo – SP
CNPJ 03.560.974/0001-18 – Indústria Brasileira
Fabricado por:
Vetter Pharma-Fertigung GmbH & Co. KG, Ravensburg, Alemanha
Embalado por:
Merck Sharp Dohme Farmacêutica Ltda.
Rua 13 de Maio, 1.161 – Sousas, Campinas/SP
RA 2450 CCPPI 4 (ref 5)
ORGALUTRAN_BU 04_VP
Venda sob prescrição médica.
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