Para que serve Este medicamento está indicado para o tratamento de doença arterial crônica (deficiência de circulação nos membros inferiores) nos estágios III e IV em pacientes não escolhidos para revascularização (desobstrução ou reconstrução da circulação nos vasos por procedimentos invasivos) ou naqueles em que a revascularização foi insatisfatória.Continue lendo...
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Este medicamento está indicado para o tratamento de doença arterial crônica (deficiência de circulação nos membros inferiores) nos estágios III e IV em pacientes não escolhidos para revascularização (desobstrução ou reconstrução da circulação nos vasos por procedimentos invasivos) ou naqueles em que a revascularização foi insatisfatória.
A administração endovenosa para portadores de doença arterial oclusiva crônica estágio IV não é recomendada.
Prostavasin atua promovendo a dilatação dos vasos acometidos por obstruções severas, melhorando as condições circulatórias e a oxigenação dos tecidos.
O efeito benéfico ocorre geralmente após três semanas e o tratamento não deverá passar de 4 semanas.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Este medicamento é contraindicado para uso por em pacientes com hepatopatia (distúrbio no fígado).
Este medicamento necessita sempre de um profissional de saúde habilitado para sua aplicação conforme as orientações dadas pelo médico. Você não deverá nunca usar este medicamento sozinho.
O risco de administração por uma via não recomendada é a não obtenção do efeito esperado ou a ocorrência de efeitos indesejados.
A ampola já vem pré-cortada logo abaixo do ponto azul. Para quebrá-la, deve-se forçar este ponto para trás.
A via de administração endovenosa não é recomendada para portadores de doença arterial obstrutiva periférica em estágio IV.
Dissolver o conteúdo de uma ampola do liófilo de Prostavasin (equivalente a 20 mcg de alprostadil) em 50 ml de solução fisiológica.
A dose recomendada para terapia intra-arterial com Prostavasin é 10 mcg em 60 a 120 minutos, com o auxílio de uma bomba de infusão. Se necessário, especialmente na presença de necroses, desde que a tolerabilidade seja satisfatória, a dose pode ser ampliada para uma ampola (20 mcg). A dose é geralmente uma infusão ao dia.
Na infusão através de catéter de demora, recomenda-se uma dosagem de 0,1 a 0,6 ng/kg/min, administrada com bomba de infusão por 12 horas (em torno de ¼ ou 1 ½ ampola de Prostavasin).
Recomenda-se dissolver o conteúdo de 2 ampolas de Prostavasin (40mcg de alprostadil) em 50 mL a 250 mL de soro fisiológico e administrar por 2 horas. Esta dose é administrada 2 vezes ao dia por via endovenosa.
Alternativamente, pode-se administrar 3 ampolas (60 mcg de alprostadil) no volume de 50 a 250 ml, infundidos em 3 horas, 1 vez ao dia.
Pacientes com insuficiência renal devem ser cuidadosamente monitorados (e.g. com balance hídrico e avaliação de função renal).
O tratamento intravenoso deve ser iniciado com 1 ampola de Prostavasin, duas vezes ao dia. De acordo com o quadro clínico em dois a três dias a dose pode ser elevada até a dose normal recomendada.
Para pacientes que necessitam de restrições líquidas como portadores de insuficiência renal e cardiopatias, o volume deve ser restrito a 50 a 100 mL/dia e as infusões devem ser administradas com bomba de infusão.
Alprostadil não é recomendado para uso em população pediátrica.
Alprostadil não deve ser utilizado em mulheres que possam engravidar.
O efeito benéfico de Prostavasin ocorre geralmente após três semanas. O tratamento não deverá exceder 4 semanas.
Se não se verificarem os efeitos desejados nesse período, interromper o tratamento.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento deve ser sempre administrado por um profissional de saúde habilitado e sob supervisão médica. Em caso de esquecimento de doses, não devem ser administradas doses dobradas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Prostavasin só deve ser usado por médicos com experiência no tratamento de doenças vasculares (doenças que acometem vasos sangüíneos (artérias e veias) e vasos linfáticos), familiarizados com métodos modernos de monitorização contínua das funções cardiovasculares (coração) e que têm acesso a equipamentos apropriados.
Portadores de insuficiência renal devem receber orientação médica antes de usar essa medicação.
A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.
Prostavasin pode aumentar o efeito de agentes hipotensivos (fármacos anti-hipertensivos), fármacos vasodilatadores e outros usados para tratar doença cardíaca coronariana. Estes pacientes requerem monitoração cardiovascular intensiva.
A administração concomitante de Prostavasin a pacientes que estejam recebendo drogas que retardam a coagulação sanguínea (anti-coagulantes, inibidores da agregação plaquetária) pode aumentar a propensão a hemorragias nesses pacientes.
Dor, eritema e edema frequentemente ocorrem no membro recebendo a infusão durante a administração intra-arterial de Prostavasin. Sintomas similares também ocorrem com a administração intravenosa.
Esses efeitos adversos que são devidos ao fármaco ou à punção, desaparecem quando a dose é reduzida ou quando a infusão é interrompida.
Prostavasin é contraindicado em mulheres gestantes ou em fase de lactação.
Não deve ser usado também para mulheres que tenham possibilidade de engravidar.
Categoria de Risco na Gravidez: C.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informe seu médico se está amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou em fase de lacação sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Apneia (parada involuntária da respiração), bradicardia (alteração do batimento do seu coração), febre, hipotensão (pressão baixa) e rubor (vermelhidão) podem ser sinais de superdose.
Se ocorrer apnéia ou bradicardia, descontinuar imediatamente a infusão e providenciar tratamento médico e de suporte adequado, devendo-se nesses casos ter cautela caso se decida reiniciar posteriormente o tratamento.
Se ocorrer hipotensão ou febre, reduzir a velocidade de infusão até estes sintomas desaparecerem.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.
Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) pode potencializar o efeito de agentes hipotensivos (fármacos anti-hipertensivos), fármacos vasodilatadores e outros usados para tratar doença cardíaca coronariana. Estes pacientes requerem monitoração cardiovascular intensiva.
A administração concomitante deste medicamento a pacientes que estejam recebendo drogas que retardam a coagulação sangüínea (anti-coagulantes, inibidores da agregação plaquetária) pode aumentar a propensão a hemorragias nesses pacientes.
A eficácia terapêutica tanto da infusão intra-arterial como da intravenosa com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) foi demonstrada em numerosos estudos envolvendo mais de 2500 pacientes com doença arterial oclusiva periférica grave. A maioria dos casos foi de pacientes nos quais os procedimentos reconstrutivos ou de angioplastia já tinham sido esgotados ou não eram indicados.
Estudos clínicos que comparam o tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) em relação a tratamentos controles (placebo, substâncias vasoativas), demonstram a superioridade do tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) em relação à cicatrização ou melhora das lesões tróficas, redução completa ou parcial da dor em repouso, redução da necessidade de analgésicos, redução da taxa de amputações e regressão de alguns pacientes para o estágio IIb.
Diversos estudos adicionais demonstraram que a terapia com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) produziu não apenas um sucesso terapêutico em curto prazo, mas também que o resultado positivo continuou por diversos meses em mais da metade dos pacientes cuja terapia foi considerada bem sucedida. Os diabéticos cujas condições iniciais são notoriamente piores quando comparados com indivíduos sem distúrbios metabólicos, responderam bem às duas vias de administração da mesma forma que os não diabéticos. Os estudos adicionais mostraram que pode ser esperado sucesso clínico similar após terapias intra-arterial e intravenosa com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa).
Cento e cinco pacientes nos quais todas as possibilidades terapêuticas tinham sido esgotadas, portadores de doença arterial oclusiva periférica (DAOP) e que estavam sujeitos à amputação imediata foram submetidos ao tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa). A terapia foi continuada por uma média de 38 dias. Treze pacientes estavam no estágio III e 92 no estágio IV de DAOP antes do início da terapia. Embora a situação se apresentasse extremamente grave antes do inicio da terapia, a regressão do estágio IIb foi alcançada em 48 casos (45,7%).
Em estudo clínico realizado com 57 pacientes tratados por infusão intra-arterial para examinar a eficácia dAlprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa), foi verificado que após 17 dias de terapia a dor em repouso diminuiu significantemente, como observado pelo escore de dor em estágio III, que decaiu de uma média de 6 para 0 nos pacientes tratados com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) e apenas de 6 para 3,5 nos tratados com adenosina-trifosfato (ATP). Verificou-se que os pacientes tratados com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) recorreram menos ao uso da medicação resgate (analgésicos) quando comparados com os pacientes tratados com ATP. Ainda, 52% dos pacientes tratados com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) puderam descontinuar o uso da medicação analgésica enquanto apenas 21% dos pacientes tratados com ATP apresentaram o mesmo comportamento. O tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) também revelou ser eficaz com relação a cicatrizações de úlceras e taxas de amputações. Enquanto que as úlceras cicatrizaram completa ou parcialmente em 90% dos pacientes tratados com prostaglandina E1 (PGE1), houve uma melhora em apenas 53% dos casos com a terapia ATP. Ao final, amputações tornaram- se necessárias em 35% do grupo de pacientes com ATP. A maioria destas intervenções foram amputações da parte inferior da perna ou da coxa (89%), enquanto que no grupo tratado com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa), amputações foram inevitáveis somente em 10% dos casos.
Outro estudo realizado em pacientes portadores de DAOP estágio III revelou melhora da dor em repouso, que permaneceu inalterada em 68% dos pacientes tratados com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) durante o estudo.
Em uma avaliação comparativa entre PGE1 e ATP 30mg, 18 pacientes com distúrbio de fluxo sangüíneo arterial de estágio III ou IV que receberam infusões intra-arteriais dAlprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) 10 a 20?g, uma vez ao dia, por um período médio de 23 dias mostraram que Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) é significantemente superior ao ATP, melhorando a dor em repouso e/ou necrose, sendo bem sucedida em 15 dos 18 pacientes (83,3%) do grupo PGE1, o mesmo resultado foi observado apenas em 8 dos 16 pacientes do grupo placebo (50%).
Comparados com pessoas sem transtornos metabólicos, os diabéticos geralmente apresentam uma situação inicial notavelmente pior. Diversos estudos mostraram que a infusão intra-arterial ou intravenosa dAlprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) promove melhora acentuada dos sintomas clínicos em pacientes diabéticos. Em um estudo clínico realizado em 105 pacientes com DAOP em estágios III e IV, na qual 28 apresentavam arterite, 47 arteriosclerose com diabetes melitus e 30 pacientes com arteriosclerose sem diabetes mellitus, o estágio IIb foi alcançado por 30% dos diabéticos. O mesmo resultado foi alcançado por 47% dos pacientes com arteriosclerose e em 71% dos pacientes com arterite.
Melhora acentuada em diabéticos após infusões intravenosas de Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) é freqüentemente observada. A dor em repouso, por exemplo, foi eliminada ou apresentou melhorada acentuada em 59% dos diabéticos recebendo infusões intravenosas, duas vezes ao dia, de PGE1 40 ?g, comparado com 71% dos pacientes sem diabetes mellitus e 83% dos pacientes com arterite.
De acordo com a literatura, o uso de Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) produziu uma melhora notória dos sintomas clínicos e, dessa forma, permitiu evitar a amputação iminente em particular em diabéticos geriátricos. Somente 1 dos 7 pacientes diabéticos com DAOP estágio IV – idades entre 74 e 89 anos – teve que se submeter a amputação damembro. Os outros pacientes apresentaram marcante melhora da dor e 3 pacientes, cicatrização de suas úlceras.
Uma investigação retrospectiva incluiu 134 pacientes com DAOP e depressão de função renal (creatinina sérica > 1,5 mg/dl), dos quais 103 eram pacientes em estágio III/IV e 31 em estágio II. As pressões arteriais maleolares dos diabéticos de estágio III/IV eram de 40,5 ± 45,0 mm Hg. As doses médias de PGE1 10 mg uma vez por dia por via intra-arterial (n=42) ou PGE1 40 mg duas vezes ao dia por via intravenosa (n=92) e as durações médias da terapia de 20 e 21 dias, respectivamente. Em todos os estudos publicados na literatura, as doses de PGE1 (até 40 ng/kg/min) foram bem toleradas e conduziram a uma redução dos níveis elevados de creatinina sérica e a uma redução de microalbuminúria. O resultado da investigação retrospectiva foi que a regressão dos estágios III/IV de Fontaine para o estágio II poderia ser alcançada em um quarto dos pacientes (25,2%). A progressão foi documentada em 6,8% dos pacientes e nenhuma alteração ou achado em 4,9%, ao passo que os outros pacientes exibiram cicatrização de úlceras ou redução da dor em repouso. As concentrações de creatinina sérica, com média de 2,02 mg/dl no início do estudo, não se alteraram no curso da terapia.
A infusão intra-arterial de curto prazo dAlprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) provou ser também eficaz em DAOP estágio IIb. Em um estudo clínico, 55 pacientes com DAOP estágio IIb apresentaram um aumento da distância de claudicação de uma média de 75m para 400m após infusões de 90 minutos, uma vez ao dia, de 2ng PGE1/kg/min, em uma média de 19 dias. O aumento da capacidade física continuou presente após um ano. Diversos estudos prospectivos, duplo-cegos, corroboraram os resultados deste primeiro.
Em longo prazo, o tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) também melhorou o desempenho periférico e cardiopulmonar e qualidade de vida em pacientes com DAOP.
Em casos de cirurgia vascular, como reconstruções femorodistais e profundoplastia e cirurgia de derivação femorocrural, o tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) também revelou eficácia terapêutica. Ainda, outro estudo revelou que o tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) também apresenta eficácia quando utilizado no tratamento de angioplastia transluminal percutânea e trombólise guiada por cateter. Por fim, estudos revelam a eficácia do tratamento com Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) em casos de síndrome isquêmica incompleta, síndrome de Sudeck, tromboangeíte obliterante, síndrome de Reynaud, esclerodermia e ergotismo.
Estudos multicêntricos investigaram a eficácia e a tolerabilidade do tratamento intra-arterial e intravenoso com prostaglandina E em pacientes com doença arterial oclusiva em estágio Fontaine III e IV. Pacientes em ambos os estágios apresentaram melhora dos sintomas clínicos e cura total ou parcial das ulcerações. Durante o tratamento, 50% dos pacientes tratados com prostaglandina E intra-arterial apresentaram abolição da dor e 61,5% ao término do tratamento, enquanto que os pacientes tratados por via intravenosa apresentaram abolição da dor em 47,7% dos casos ao longo do tratamento e 48,6% ao término do mesmo.
Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) contém prostaglandina E (INN: alprostadil) na forma de um composto de inclusão com a-ciclodextrina / alfaciclodextrina (INN: alfadex), um oligômero cíclico de glicose. A complexação com alfadex proporciona uma melhora notória da estabilidade química e da solubilidade em água da prostaglandina E1.
A Prostaglandina E1 está inserida no anel alfadex e, desta forma, estabilizada em um ambiente hidrofóbico. Em solução, o complexo dissocia-se nos seus componentes, e a prostaglandina E1 livre torna-se efetiva.
O composto possui alta atividade biológica e seu efeito terapêutico é decorrente do aumento do fluxo sanguíneo por vasodilatação direta; estabilização da hemostasia por ativação da fibrinólise; redução da agregação plaquetária e da formação de trombos pela inibição da ativação de plaquetas resultante não apenas na elevação da concentração de cAMP, mas também associada à inibição da mobilização intracelular de cálcio e melhora da interação plaqueta-parede vascular; prevenção dos efeitos danosos ao tecido pela inibição da ativação de neutrófilos; melhora da microcirculação e oxigenação pela modificação do eritrócito com restauração do mecanismo isquêmico devido à melhor utilização de oxigênio e glicose, além de possuir efeito antiaterosclerótico.
A PGE1 também mostrou evidências experimentais de seu efeito antiaterosclerótico pela inibição da proliferação de células musculares lisas cultivadas de artérias de bovinos e aorta de coelhos, além da inibição da atividade mitótica de células musculares lisas de aorta de coelhos e restauração do mecanismo isquêmico devido à melhor utilização de oxigênio e glicose.
A PGE1 é um potente vasodilatador em humanos, demonstrando em estudos experimentais que ela melhorava o fluxo sangüíneo colateral e promovia o desenvolvimento de vasos pré-existentes. Na parede vascular, a PGE1 apresenta vários efeitos que contribuem para seu efeito antisquêmico, além da vasodilatação, a qual resulta de efeito direto sobre os músculos vasculares: antagonismo do efeito vasoconstritor de leucotrieno D4, redução da liberação PAF-induzida de tromboxanos e leucotrieno. A PGE1 induziu, em estudos laboratoriais, não apenas relaxamento vascular e aumentos no fluxo sangüíneo, mas também efeitos metabólicos diretos que poderiam ser responsáveis pelos efeitos observados durante os tratamentos com PGE1.
Os resultados observados como: desaparecimento da dor de repouso, cicatrização de úlcera, remissão para um estágio anterior de doença arterial oclusiva (diminuição da claudicação intermitente) ainda são observados após o fim do tratamento de infusão.
Pacientes diabéticos respondem tão bem ao tratamento quanto não-diabéticos.
Alprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa) é administrado via intravenosa ou intra-arterial. Ao preparar a solução reconstituída, o composto de inclusão (PGE1 - alfa-ciclodextrina) se dissocia nos componentes PGE1 e ?-CD (alfa-ciclodextrina). Assim, a farmacocinética de ambas as drogas são independentes.
A PGE1 é uma substância endógena com uma meia-vida extremamente curta. Após infusão intravenosa de 60mcg dAlprostadil Alfaciclodextrina (substância ativa)/2 horas em voluntários sadios, foram medidos níveis plasmáticos máximos cerca de 5pg/ml acima dos valores basais (valor basal de 2 a 3 pg/ml). Após cessação da infusão, a concentração caiu para os valores basais em 10 segundos (estimados). Devido à curta meia-vida, as concentrações em estado estável foram alcançadas pouco tempo depois do início da infusão.
A PGE1 sofre biotransformação predominantemente nos pulmões. Durante a passagem pelos pulmões, 60 a 90% são metabolizados, onde os principais metabólitos são a 15-ceto-PGE1, PGE0 e 15-ceto-PGE0. Destes, o PGE0 é equipotente ao PGE1 em vários testes biológicos. Em experimentos com animais, a PGE0 foi 14% a 41% tão potente quanto o PGE1. Os outros metabólitos são menos ativos.
O PGE0 é encontrado no plasma e sua meia-vida é de 1 minuto (fase ?) e 30 minutos (fase ?). Após degradação oxidativa, os principais metabólitos são eliminados pela urina (88%) e fezes (12%) em 72 horas.
Você deve guardar este produto em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.
Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento possui uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Prostavasin apresenta-se como pó branco, isento de odor.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. MS - 1.1213.0208
Farmacêutico Responsável:
Alberto Jorge Garcia Guimarães
CRF-SP nº 12.449
Fabricado por e Sob Licença de:
Aesica Pharmaceuticals GmbH
Monheim - Alemanha
Importado e embalado por:
Biosintética Farmacêutica Ltda.
Av. das Nações Unidas, 22.428
São Paulo - SP
CNPJ 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
Fabricante |
ACHÉ |
Princípio ativo |
Alprostadil Alfaciclodextrina |
Categoria do medicamento |
Medicamentos Especiais |
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