O ácido acetilsalicílico está indicado para o alívio sintomático de dores de intensidade leve a moderada, como dor de cabeça, dor de dente, dor de garganta, dor menstrual, dor muscular, dor nas articulações, dor nas costas, dor da artrite; também para o alívio sintomático da dor e da febre nos resfriados ou gripes.Continue lendo...
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Analgésico e antipirético; este medicamento é utilizado em manifestações dolorosas e febre.
Não tome este medicamento em casos de alergia ao ácido acetilsalicílico, asma, problemas de estômago, úlceras ou problemas de hemorragias, salvo sob orientação médica.
O tratamento com Ácido Acetilsalicílico deve ser interrompido, pelo menos, uma semana antes de cirurgias, devido ao aumento do tempo de sangramento.
Pacientes com asma brônquica, bronquite asmática crônica, febre do feno ou edema da mucosa nasal (pólipos nasais) podem vir a apresentar crise asmática, edema localizado da pele ou mucosa (edema de Quincke) ou urticária, quando em contato com analgésicos/ anti-inflamatórios não esteroides.
Deve-se evitar o consumo de álcool.
Os salicilatos deslocam de sua ligação proteica a sulfolinureia, penicilina, tiroxina, tri-iodotironina, fenitoína e naproxeno, potencializando seus efeitos.
Os salicilatos potencializam o efeito dos anticoagulantes orais e de probenecida. Não é recomendado o uso prolongado e simultâneo de paracetamol, pois aumenta o risco de nefropatia.
Os acidificantes urinários (ácido ascórbico, fosfato sódico ou potássico, cloreto de amônio) dão lugar a maiores concentrações plasmáticas de salicilato, por diminuir sua excreção.
Os glicocorticoides aumentam a excreção de salicilato e, portanto, a dose deverá ser adequada. O uso simultâneo com outros analgésicos anti-inflamatórios não esteroides pode aumentar o risco de hemorragias devido à inibição adicional da agregação plaquetária.
A ingestão concomitante de álcool pode aumentar a hemorragia gastrintestinal devido à irritação pelo Ácido Acetilsalicílico.
O álcool também pode potencializar o aumento do tempo de sangramento, induzido pelo Ácido Acetilsalicílico.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
Não tome medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.
Evite a ingestão concomitante com álcool e drogas como acetazolamida, corticosteroides, anticoagulantes orais, heparina, hipoglicemiantes, metotrexato e probenecida.
Não foi encontrada nenhuma alteração considerável com relação a exames clínicos laboratoriais.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como náuseas, vômitos e azia.
Quando administrado em doses superiores às recomendadas, pode provocar tontura e zumbido.
No último trimestre pode prolongar o trabalho de parto e contribuir com o sangramento fetal e materno.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Com enfermidade febril viral (especificamente varicela), considerar cuidadosamente a relação riscobenefício, dada a possibilidade de síndrome de Reye.
Crianças ou adolescentes não devem usar esse medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a Síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença associada a esse medicamento.
Esses pacientes podem ser mais sensíveis aos efeitos tóxicos, possivelmente devido a uma menor função renal, podendo ser necessário o uso de doses menores, principalmente no emprego a longo prazo.
Comprimidos.
Caixas contendo 20, 100, 200 e 240 comprimidos de 500 mg.
Caixas contendo 10, 20, 30, 60, 100, 120, 200 e 500 comprimidos de 100 mg.
Uso oral.
Uso adulto e pediátrico (crianças acima de 12 anos) – 500 mg.
Uso pediátrico – 100 mg.
Em caso de superdose acidental, procure imediatamente um médico ou um Centro de Intoxicações, mesmo na ausência de sinais e sintomas.
Enquanto a intoxicação aguda provoca alterações graves do equilíbrio ácido-básico, a intoxicação crônica causa alterações predominantemente do sistema nervoso central (salicilismo).
Além do distúrbio do equilíbrio ácido-base e eletrolítico (perda de potássio), hipoglicemia, erupções da pele e hemorragia gastrintestinal, os sintomas podem incluir hiperventilação, zumbido, náuseas, vômitos, distúrbios visuais e auditivos, cefaleia, tontura e confusão.
Na intoxicação grave, podem ocorrer delírio, tremor, dispneia, sudorese, hipertermia e coma.
O tratamento da intoxicação com Ácido Acetilsalicílico depende da extensão, do estágio e dos sintomas clínicos do quadro.
Recomendam-se medidas usuais para reduzir a absorção do princípio ativo, acelerar a excreção e monitorar o balanço hídrico e eletrolítico, normalizar a temperatura e a atividade respiratória.
Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos).
Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos).
Aumento do risco de sangramento.
Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico.
Aumento do risco de sangramento gastrintestinal alto devido a possível efeito sinérgico.
Aumento da concentração plasmática de digoxina devido a diminuição na excreção renal.
Aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) via ação hipoglicêmica do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) e deslocamento da sulfonilureia de sua ligação à proteína plasmática.
Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese das prostaglandinas renais.
Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de sobredose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides.
Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além disso, diminuição do efeito anti-hipertensivo.
Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação às proteínas.
Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) e do álcool.
Diminuição do efeito uricosúrico (competição pela eliminação de ácido úrico no túbulo renal).
O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) vem sendo usado como analgésico e antipirético por milhares de pessoas desde a sua descoberta há mais de cem anos. A despeito da sua idade, o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) ainda é o padrão para comparação e avaliação de novas substâncias e uma das drogas mais amplamente estudadas.
Consequentemente, não é possível listar todas as pesquisas que provam sua eficácia clínica. As indicações incluem alívio sintomático de dores leves a moderadas, como cefaleia, dor de dente, dor de garganta relacionada a resfriados, dor nas costas, dores musculares e nas articulações, dismenorreia e também febre em resfriados comuns.
O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas.
O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa), em doses orais de 0,3 a 1,0g, é usado para o alívio da dor e de quadros febris, tais como resfriados e gripes, para controle da temperatura e alívio das dores musculares e das articulações.
Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante.
O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Por esta razão, é usado em várias indicações relativas ao sistema vascular, geralmente em doses diárias de 75 a 300mg.
Após a administração oral, o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) é rápida e completamente absorvido no trato gastrintestinal. Durante e após a absorção, o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) é convertido a ácido salicílico, seu principal metabólito ativo. Os níveis plasmáticos máximos do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) são atingidos após 10 a 20 minutos e os do ácido salicílico após 0,3 a 2 horas.
Tanto o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) quanto o ácido salicílico ligam-se extensivamente às proteínas plasmáticas e são rapidamente distribuídos por todo o organismo. O ácido salicílico passa para o leite materno e atravessa a placenta.
O ácido salicílico é eliminado predominantemente por metabolismo hepático. Seus metabólitos são o ácido salicilúrico, o glicuronídeo salicílico fenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o ácido gentísico e o ácido gentisúrico.
A cinética da eliminação do ácido salicílico é dose-dependente, uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade das enzimas hepáticas. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas após doses baixas até cerca de 15 horas com doses altas. O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente por via renal.
O perfil de segurança pré-clínico do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) está bem documentado.
Nos estudos com animais, os salicilatos em altas doses provocaram dano renal, mas não causaram outras lesões orgânicas.
O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) tem sido extensamente estudado in vivo e in vitro quanto à mutagenicidade. Não foi observada nenhuma evidência relevante de potencial mutagênico ou carcinogênico.
Os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos em estudos com animais de espécies diferentes. Foram descritos distúrbios de implantação, efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, e comprometimento da capacidade de aprendizado da prole após exposição pré-natal.
Manter à temperatura ambiente (15?C a 30?C). Proteger da luz e manter em lugar seco.
O número de lote e as datas de fabricação e validade deste medicamento estão impressos na embalagem do produto.
O medicamento não deve ser utilizado vencido, pois pode ser prejudicial a sua saúde.
O Ácido Acetilsalicílico apresenta-se na forma de cristais brancos, inodoros ou com um fraco odor.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Lote, fabricação e validade: vide cartucho
Reg. M.S. nº 1.0235.0508
Farm. Resp.:
Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF-SP nº 19.710
EMS S/A.
Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08
Bairro Chácara Assay
CEP 13186-901 - Hortolândia/SP
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria brasileira
Fabricante |
EMS |
Princípio ativo |
Ácido Acetilsalicílico |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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