Para que serve Akineton está destinado ao tratamento da síndrome parkinsoniana, especialmente para controlar sintomas de rigidez e tremor; sintomas extrapiramidais como distonias agudas (espasmos musculares prolongados), acatisia (inquietação) e síndromes parkinsonianas induzidas por neurolépticos (medicamentos que suprimem movimentos espontâneos) e outros fármacos similares.Continue lendo...
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Akineton está destinado ao tratamento da síndrome parkinsoniana, especialmente para controlar sintomas de rigidez e tremor; sintomas extrapiramidais como distonias agudas (espasmos musculares prolongados), acatisia (inquietação) e síndromes parkinsonianas induzidas por neurolépticos (medicamentos que suprimem movimentos espontâneos) e outros fármacos similares.
O cloridrato de biperideno é um agente anticolinérgico com efeito marcante no sistema nervoso central, reduz os efeitos produzidos pela acetilcolina no sistema nervoso.
Akineton bloqueia principalmente a transmissão dos impulsos colinérgicos centrais pela reversão da ligação aos receptores de acetilcolina, modificando o estado parkinsoniano do paciente.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica ocorre após um intervalo de tempo de uma hora e meia e o pico das concentrações do medicamento no sangue é alcançado após cerca de 1,5 hora.
Akineton é contraindicado para uso por pacientes com hipersensibilidade ao cloridrato de biperideno ou a qualquer um dos excipientes da fórmula.
Akineton é contraindicado para uso por pacientes portadores de alguns subtipos de glaucoma (glaucoma de ângulo estreito); pacientes portadores de estreitamento ou obstrução mecânica do aparelho digestório, ou pacientes com um subtipo de alteração do intestino grosso chamado megacólon.
O tratamento com Akineton deve ser iniciado com aumento gradativo das doses em função do efeito terapêutico e dos efeitos secundários.
Os comprimidos devem ser administrados com líquidos, preferencialmente durante ou após uma refeição, para minimizar os efeitos indesejáveis no sistema gastrointestinal.
A princípio, deve-se administrar Akineton comprimido 2 mg, aumentando-se gradativamente a dose até se obter resultado satisfatório; só então pode-se passar o tratamento para Akineton comprimido revestido retard 4 mg.
Os comprimidos devem ser administrados com líquidos, preferencialmente durante ou após uma refeição, para minimizar os efeitos indesejáveis no sistema gastrointestinal.
Estudos indicam que a dose média para adultos é de 1 a 3, ou no máximo 4 comprimidos revestidos ao dia. As doses deverão ser distribuídas ao longo do dia.
A duração do tratamento dependerá da natureza e do curso da doença. O tratamento deve ser associado gradualmente.
Se você esquecer de tomar uma dose do medicamento, tome-a assim que se lembrar. Entretanto, se estiver próximo do horário de tomar a próxima dose, não tome a dose esquecida. Tome a próxima dose no horário habitual.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Akineton deve ser administrado com cautela em pacientes com prostatismo (um tipo de alteração da prostata), epilepsia ou arritmia cardíaca.
Durante o tratamento com Akineton combinado com outro medicamento de ação central, anticolinérgicos ou álcool, o paciente não deve executar tarefas que exijam atenção ou dirigir veículos e operar máquinas, pois a sua habilidade e atenção poderão estar prejudicadas.
A administração simultânea de Akineton com outras drogas de efeito anticolinérgico (ex. triexifenidil e amantadina) pode potencializar os efeitos colaterais ao nível do sistema nervoso central e periférico.
A síndrome anticolinérgica central pode ocorrer quando agentes anticolinérgicos, como cloridrato de biperideno, são administrados concomitantemente com drogas que tem ação anticolinérgica secundária, por exemplo certos analgésicos narcóticos (meperidina e as fenotiazinas) e outros antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, certos antiarrítmicos (sais de quinidina) e antihistamínicos.
Foram relatados movimentos involuntários desordenados na doença de Parkinson quando o biperideno foi associado à carbidopa/levodopa. A administração concomitante de quinidina pode aumentar o efeito anticolinérgico cardiocirculatório (especialmente na condução atrioventricular - AV).
A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada durante o tratamento com Akineton.
Este medicamento contém lactose.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Efeitos secundários podem ocorrer particularmente no início do tratamento, ou quando as doses são aumentadas rapidamente. Devido ao número desconhecido de usuários, não há possibilidade de saber a frequencia / porcentagem espontânea dos efeitos secundários registrados.
A notificação de suspeita de reações adversas após a aprovação do medicamento é importante. Deve-se continuar o monitoramento do risco/benefício do medicamento. Os profissionais de saúde devem reportar as suspeitas de reações adversas à vigilância sanitária.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
2* mg de cloridrato de biperideno.
*Equivalente a 1,8 mg de biperideno base.
Excipientes: Amido de milho, celulose microcristalina, estearato de magnésio, lactose, povidona e talco.
4* mg de cloridrato de biperideno.
*Equivalente a 3,59 mg de biperideno base.
Excipientes: Água purificada, amido de milho, celulose microcristalina, cera de carnaúba, dióxido de silício, docusato de sódio, estearato de magnésio, lactose, hiprolose, hipromelose, macrogol, povidona, talco, e corantes: dióxido de titânio e óxido de ferro amarelo.
A estratégia para a conduta adequada em caso de superdose da droga evolui continuamente, e portanto, é fortemente recomendado que o centro de controle de toxicologia (vide telefone abaixo) seja contactado para obter maiores informações sobre a superdose com biperideno. O médico deve estar ciente que antídotos usados rotineiramente no passado para o tratamento da síndrome anticolinérgica podem não ser mais considerados como tratamento ideal. É muito importante que as medidas de suporte a superdose sejam direcionadas a manutenção adequada das funções respiratórias e cardíacas até a obtenção de socorro médico.
A intoxicação se parece, a princípio, com a intoxicação atropínica com sintomas anticolinérgicos periféricos, tais como: pupilas dilatadas e lentas; secura das mucosas; rubor facial (rosto vermelho); taquicardia (aumento da frequência cardíaca); atonia vesical e intestinal (redução na força vesical e intestinal); elevação da temperatura, especialmente em crianças e transtornos centrais, como excitação, delírio, confusão, obnubilação (alteração da consciência) ou alucinações. Se a intoxicação for maciça há risco de colapso cardíaco e parada respiratória de origem central.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
A administração simultânea de Cloridrato de biperideno (substância ativa) com outras drogas de efeito anticolinérgico (ex. triexifenidil e amantadina) pode potencializar os efeitos colaterais ao nível do sistema nervoso central e periférico. A síndrome anticolinérgica central pode ocorrer quando agentes anticolinérgicos, como cloridrato de biperideno, são administrados concomitantemente com drogas que tem ação anticolinérgica secundária, como por exemplo certos analgésicos narcóticos, como a meperidina, as fenotiazinas e outros antipsicóticos, antidepressivos tricíclicos, certos antiarrítmicos, como os sais de quinidina e antihistamínicos.
Foram relatados movimentos coreicos na doença de Parkinson quando o biperideno foi associado à carbidopa/levodopa. A administração concomitante de quinidina pode aumentar o efeito anticolinérgico cardiocirculatório (especialmente na condução AV).
A ingestão de bebidas alcoólicas deve ser evitada durante o tratamento com Cloridrato de biperideno (substância ativa).
Quarenta e dois pacientes diagnosticados com esquizofrenia (sete abandonaram o estudo) de três centros de pesquisa foram incluídos no estudo para tratamento da síndrome extrapiramidal (EPS) em uma avaliação duplo cega: 18 pacientes (11 homens e 7 mulheres) com amantadina e 17 pacientes (8 homens e 9 mulheres) com Cloridrato de biperideno (substância ativa) foram usados no tratamento da EPS induzida pelo uso de haloperidol.
Eficácia do tratamento e os possíveis efeitos adversos foram avaliados de acordo com as escalas clínicas: EPS para intensidade, BPRS (Brief Psychiatric Rating Scale) para quantificar sintomas psicóticos, FSUCL (Fischers Somatische Symptome oder Unerwünschte Effekte Check List) para avaliar sintomas adversos e KUSTA para avaliar o humor dos pacientes. Todos os pacientes estavam em tratamento com haloperidol e levomepromazina e o respectivo medicamento antiparkinsoniano por 14 dias.
Os estudos não apresentaram diferença significativa entre os grupos de tratamento, portanto o efeito do Cloridrato de biperideno (substância ativa) e da amantadina no tratamento da EPS apresentou similaridade.
Os efeitos do Cloridrato de biperideno (substância ativa) e da amantadina foram comparados na síndrome extrapiramidal (EPS) e na discinesia tardia (TD) induzidas pelo uso de neuroléptico. Trinta e dois pacientes com o diagnóstico de esquizofrenia foram incluídos, no entanto vinte e seis pacientes concluíram o estudo. A amantadina e o Cloridrato de biperideno (substância ativa) mostraram ter eficácia similar no manejo de EPS e TD induzidas por uso de neuroléptico.
O Cloridrato de biperideno (substância ativa) é um agente anticolinérgico predominantemente central. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) é indicado para tratamento do Parkinsonismo e das reações adversas extrapiramidais induzidas pelos neurolépticos e outras drogas que bloqueiam os receptores de dopamina nos gânglios da base e também criam uma deficiência funcional de dopamina.
Mudanças bioquímicas degenerativas do Parkinsonismo causam um déficit de dopamina no núcleo estriado, o que resulta num desequilíbrio funcional entre a transmissão colinérgica e dopaminérgica. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) bloqueia principalmente a transmissão dos impulsos colinérgicos centrais pela reversão da ligação aos receptores de acetilcolina.
Sintomas como hipersalivação ou aumento da sudorese podem ser minimizados com Cloridrato de biperideno (substância ativa). É recomendado, também, como adjuvante na terapia com levodopa ou medicamentos similares, aumentando o efeito sobre a acinesia dos pacientes portadores de Parkinson.
O Cloridrato de biperideno (substância ativa) é um agente anticolinérgico com efeito marcante no sistema nervoso central.
Seus efeitos anticolinérgicos são relativamente pequenos quando comparados aos da atropina. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) se une de maneira competitiva aos receptores muscarínicos (preferencialmente M1, o principal tipo de receptor muscarínico no cérebro) periféricos e centrais.
Nos estudos experimentais em animais, o Cloridrato de biperideno (substância ativa) modificou os estados parkinsonianos (tremores, rigidez) provocados por colinérgicos de ação central.
Após a administração oral, o cloridrato de Cloridrato de biperideno (substância ativa) (4 mg correspondente a 3,59 mg de Cloridrato de biperideno (substância ativa)) é rapidamente absorvido depois de um período de latência de 30 minutos e meia vida de 20 min. O pico de concentração plasmática máxima de 4 ng/mL é atingido 1,5 h mais tarde. O volume aparente de distribuição é de 24 +- 4,1 L/kg. A depuração plasmática oral é por volta de 146 L/ h. A biodisponibilidade é em torno de 33% e a meia-vida de eliminação é de 21 horas.
O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica ocorre após um intervalo de tempo de uma hora e meia e o pico das concentrações plasmáticas é alcançado após cerca de 1,5 hora.
A meia-vida terminal de eliminação plasmática, após a administração oral de dose única de 4 mg de cloridrato de Cloridrato de biperideno (substância ativa), é de cerca de 11 a 21 horas em pacientes jovens saudáveis e de 24 a 37 horas em pacientes idosos. Em estado de equilíbrio (2 mg de cloridrato de Cloridrato de biperideno (substância ativa) duas vezes ao dia durante 6 dias) as meias-vidas foram de 16 a 33 horas entre o jovens testados e de 26 a 41 horas entre os idosos.
Pacientes idosos apresentaram uma maior biodisponibilidade (área sob a curva - ASC) do que pacientes jovens. A depuração plasmática foi de 11,6 +- 0,8 mL/min/kg.
A meia vida terminal dura por volta de 24 horas após a administração do Cloridrato de biperideno (substância ativa). A biodisponibilidade é a mesma para ambas as formas orais. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) se liga amplamente às proteínas plasmáticas. Além da albumina, a glicoproteína ácida ?-1 também é um ligante em potencial. A extensão da ligação, que é independente da concentração para alcançar níveis terapêuticos, é de aproximadamente 95% nos caucasianos e de aproximadamente 90% nos japoneses.
Não se sabe o fator que causa essa diferença. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) se liga às proteínas plasmáticas em 94% nas mulheres e em 93% nos homens. O Cloridrato de biperideno (substância ativa) sofre metabolização quase completa; não se detecta Cloridrato de biperideno (substância ativa) inalterado na urina. O metabólito principal do Cloridrato de biperideno (substância ativa) é originado da hidroxilação pelo anel biciclo-heptano (60%); além disso, ocorre uma hidroxilação pelo anel de piperidina (40%). Os numerosos metabólitos (produtos de hidroxilação e conjugados) são excretados, em partes iguais, pela urina e pelas fezes.
Não se dispõe de dados sobre a farmacocinética entre pacientes com alterações das funções hepática ou renal.
Akineton deve ser guardado dentro da embalagem original e conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e da umidade.
O prazo de validade do medicamento a partir da data de fabricação é de 36 meses.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS: 1.0553.0334
Farm. Resp.:
Ana Paula Antunes Azevedo
CRF-RJ 6572.
Fabricado por:
Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 2400
Rio de Janeiro – RJ
Indústria Brasileira.
Registrado por:
Laboratórios Bagó do Brasil S.A.
Rod. ES 357, KM 66, Baunilha
Colatina/ES – CEP: 29712-022
CNPJ 56.998.701/0001-16
Indústria Brasileira.
Venda sob prescrição médica.
Só pode ser vendido com retenção da receita.
Fabricante |
ABBOTT |
Princípio ativo |
Cloridrato De Biperideno |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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