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Utilizado como analgésico e antitérmico.
O ácido acetilsalicílico não deve ser empregado em pacientes predispostos a dispepsias ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica.
Não deve ser administrado a pacientes com alguma intolerância gástrica ao ácido acetilsalicílico, a portadores de lesão hepática grave e pacientes hemofílicos. Deve-se tomar cuidado em pacientes com a função renal comprometida e, particularmente em crianças, quando o paciente está desidratado.
Como todo o medicamento, o ácido acetilsalicílico é absolutamente contraindicado nos três primeiros meses de gravidez, e após este período, só deve ser empregado nos casos de absoluta necessidade e sob orientação médica.
No caso particular do ácido acetil salicílico, que devido a vários mecanismos prolonga o tempo de sangramento a sua atividade e utilização e contraindica em grávidas no fim da gestação, bem como a hemofílicos. Pelo mesmo motivo a terapia com ácido acetilsalicílico deverá ser suspensa, no mínimo, 2 semanas antes de cirurgias.
Tomar 1 a 2 comprimidos de 4 em 4 horas, até 6 comprimidos ao dia.
Crianças ou adolescentes não devem usar este medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a "síndrome de Reye", uma rara, mas grave doença associada a esse medicamento.
É possível a ocorrência de irritação e lesão da mucosa gastrointestinal, com perda de sangue assintomática e em pequenas quantidades se significado clínico, no entanto, na terapia a longo prazo, pode desenvolver-se anemia ferropriva.
Irritação da mucosa pode ocorrer mesmo em doses baixas e causar dispepsias, erosão, hematêmese e melana. Pode ocorrer hipersensibilidade manifestada principalmente como asma (frequentemente associada a pólipos nasais e rinite, urticárise e outras manifestações cutâneas, edemam angioneurótico, broncoespasmo paroxístico com dispnéia).
Podem ocorrer discrasias sanguíneas que incluem anemia aplasica, agranulocitose, granulocitopenia e trombocitopenia. O uso prolongado do ácido acetilsalicílico em altas doses tem sido associado com necrose papilar renal. Evidências não conclusivas relacionam o uso do ácido acetilsaicílico com a "síndrome de Reye".
Não foram relatadas restrições quanto ao uso do produto em pacientes maiores de 65 anos de idade.
Cada comprimido contém: | |
Ácido acetilsalicílico (DCB 00089) | 500,0mg |
Cafeína (DCB 01642) | 30,0mg |
Excipiente* qsp | 1 comprimido |
*amidoglicolato de sódio e celulose microcristalina. |
Na eventual superdosagem acidental, imediatamente suspender a medicação e procurar assistência médica. Recomenda-se tratemento de suporte sintomático.
Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes antiinflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato, ligado às proteínas plasmáticas, pelos salicilatos).
Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em geral e deslocamento do metotrexato ligado às proteínas plasmáticas pelos salicilatos).
Aumento do risco de sangramento.
Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido ao efeito sinérgico.
Aumento do risco de sangramento gastrintestinal alto devido a possível efeito sinérgico.
Aumento da concentração plasmática de digoxina devido a diminuição na excreção renal.
Aumento do efeito hipoglicemiante por altas doses do ácido acetilsalicílico via ação hipoglicêmica do ácido acetilsalicílico e deslocamento da sulfonilureia ligada à proteína plasmática.
Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese das prostaglandinas renais.
Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o tratamento com corticosteroides e risco de sobredose de salicilato após interrupção do tratamento, por aumento da eliminação de salicilatos pelos corticosteroides.
Diminuição da filtração glomerular por inibição das prostaglandinas vasodilatadoras. Além disso, diminuição do efeito anti-hipertensivo.
Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento dos sítios de ligação às proteínas.
Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do ácido acetilsalicílico e do álcool.
Diminuição do efeito uricosúrico (competição pela eliminação de ácido úrico no túbulo renal).
A cafeína antagoniza o efeito sedativo de fármacos como barbitúricos, anti-histamínicos, etc e age sinergicamente quanto ao efeito taquicárdico dos simpatomiméticos, tiroxina, etc.
No caso de substâncias com amplo espectro de ação, como os benzodiazepinicos, as interações podem variar individualmente e serem imprevisíveis. O citocromo P450 1A 2 (CYP1A2) é conhecido como sendo a principal enzima envolvida no metabolismo da cafeína. Portanto, a cafeína pode interagir com fármacos que são substratos para a CYP1A2.
A cafeína diminui a excreção da teofilina e aumenta o potencial de dependência de substâncias semelhantes a efedrina.
Contraceptivos orais, cimetidina e dissulfiram lentificam a degradação hepática da cafeína enquanto os barbitúricos e o fumo aceleram.
O uso simultâneo de inibidores da girase, do tipo do ácido quinolonocarboxílico, pode retardar a eliminação da cafeína e de seu metabólito paraxantina.
A eficácia analgésica do ácido acetilsalicílico é bem documentada, sendo utilizado amplamente há muitos anos para diversas condições dolorosas, inclusive em associações analgésicas, como em associação com a cafeína. Trezentos e cinquenta pacientes participaram de um estudo duplo cego, randomizado que procurou avaliar a eficácia analgésica de 650 mg de ácido acetilsalicílico, 65 mg de cafeína, a associação de 650 mg de ácido acetilsalicílico + 65 mg de cafeína e placebo em pacientes submetidos a extração do terceiro molar. O uso de 1000 mg de ácido acetilsalicílico também foi incluído na análise como controle positivo para prover informações adicionais.
Através de um formulário de auto-avaliação, os pacientes graduaram a dor e o alívio propiciado após o uso da medicação a cada uma hora, até completar 6 horas da avaliação pós-uso. Com base nos relatórios, foram avaliados os seguintes critérios: somatória das diferenças de intensidade da dor, diferença da intensidade do pico de dor, alívio total, pico de alívio e horas com 50% de alívio.
Todos os tratamentos ativos, exceto o uso isolado de cafeína, foram significativamente superiores ao placebo. A comparação pareada indicou que a associação cafeína + ácido acetilsalicílico foi estatisticamente superior ao uso de 650 mg de ácido acetilsalicílico isoladamente para o critério horas de 50% de alívio entre os pacientes que apresentavam dor intensa inicial.
O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não esteroidais, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima cicloxigenase envolvida na produção de prostaglandinas.
O ácido acetilsalicílico, em doses orais de 0,3 a 1,0 g, é usado para alívio de dores e estados febris leves, como gripes ou resfriados, para controle da temperatura e alívio de dores articulares e musculares. Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante. O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. A cafeína é um derivado da xantina que, em doses terapêuticas, age principalmente como um antagonista dos receptores de adenosina. Desta forma, a ação inibitória da adenosina no SNC é reduzida. A curto prazo, alivia os sintomas da fadiga e melhora a capacidade psicológica para o trabalho.
Efeitos diretos da cafeína ocorrem por aumento do tônus e da resistência dos vasos sanguíneos cerebrais que, em determinados tipos de cefaleia, podem ajudar no alívio da dor.
Não há evidência de que a cafeína possa aumentar uma possível dependência de analgésicos.
Após administração oral, o ácido acetilsalicílico é absorvido de forma rápida e completa no trato gastrintestinal. É convertido em seu principal metabólito ativo, o ácido salicílico, durante e após a absorção. Níveis plasmáticos máximos são alcançados após 10 a 20 minutos para o ácido acetilsalicílico e após 0,3 a 2 horas para o ácido salicílico, respectivamente. Tanto o ácido acetilsalicílico, quanto o ácido salicílico ligam-se amplamente às proteínas plasmáticas e são rapidamente distribuídos por todo o organismo. O ácido salicílico atravessa a barreira placentária e é excretado no leite. O ácido salicílico é eliminado redominantemente através do metabolismo hepático. Seus metabólitos são o ácido salicilúrico, o glicuronídeo salicilfenólico, o glicuronídeo salicilacílico, ácido gentísico e ácido gentisúrico. A cinética de eliminação do ácido salicílico é
dose-dependente, pois o metabolismo é limitado pela capacidade das enzimas hepáticas. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas para baixas doses até 15 horas para doses altas. O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados, principalmente, por via renal.
A meia-vida de absorção da cafeína varia entre 2 a 13 minutos e, após administração oral, a cafeínaé quase completamente absorvida. Após a administração da dose de 5 mg/kg de peso corpóreo, valores de Cmax são alcançados em 30 a 40 minutos e resultam em 9 a 10 ?g/mL. A biodisponibilidade da cafeína administrada por via oral é quase completa. A ligação às proteínas plasmáticas varia entre 30% e 40% e o volume de distribuição é de 0,52 a 1,06 L/kg. A cafeína é distribuída em todos os compartimentos, atravessa rapidamente a barreira hematoencefálica, a barreira placentária e é excretada no leite. A meia-vida plasmática varia entre 4,1 a 5,7 horas, entretanto, apresenta variações intra e interindividuais podendo ocorrer valores de até 9 a 10 horas.
A cafeína e seus metabólitos são eliminados principalmente por via renal. Até 86% da dose administrada é encontrada na urina de 48 horas, sendo 1,8% como cafeína inalterada. Os principais metabólitos são o ácido 1-metilúrico (12 a 38%), 1-metilxantina (8 a 19%) e 5-acetilamino-6- amino-3-metil-uracil (15%). As fezes contém somente 2 a 5% da dose. O principal metabólito encontrado nas fezes é o 1,7-ácido dimetilúrico, o qual corresponde a 44% da quantidade total.
O perfil de segurança pré-clínica do ácido acetilsalicílico está bem documentado.
Em estudos com animais, altas doses de salicilatos provocaram danos renais, mas nenhuma outra lesão orgânica. A mutagenicidade do ácido acetilsalicílico tem sido extensivamente estudada in vitro e in vivo; nenhuma evidência relevante de potencial mutagênico foi encontrada. O mesmo se aplica para os estudos de carcinogenicidade.
Os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos em estudos com animais de diferentes espécies.
Têm sido descritos defeitos de implantação, efeitos embriotóxicos, fetotóxicos e prejuízo da capacidade de aprendizado dos filhotes após exposição pré-natal.
O perfil de segurança pré-clínica da cafeína está bem documentado.
A DL50 oral aguda da cafeína é maior que 200 mg/kg em ratos, 230 mg/kg em hamsters e porquinhos da índia, 246 mg/kg em coelhos e 127 mg/kg em camundongos. A sensibilidade a efeitos letais da cafeína aumenta com a idade e maior toxicidade é observada em ratos machos do que em fêmeas.
O perfil teratogênico da cafeína é bem conhecido. Exposição fetal durante a gravidez é bem descrita em humanos. Um estudo revelou vários efeitos teratogênicos, reabsorção de fetos e redução do peso fetal e placentário em ratas grávidas expostas à cafeína. Porém, estudos subsequentes não identificaram uma associação entre malformações congênitas e consumo materno de cafeína em humanos.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°) proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: 18 meses a partir da data de fabricação.
não use medicamento com prazo de validade vencido. Além de não obter o feito desejado, você poderá prejudicar a sua saúde.
Siga corretamente o modo de usar; não desaparecendo os sinomas, procure orientação médica.
Reg MS 1.0049.0106.0052
Farm Resp: Fábio Pinto Crossetti
CRF-RS: 6664
Laboratório Saúde Ltda
Av Comendador Tavares 84 e 89 - Porto Alegre - RS
CNPJ 91.671.792/0001-81
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