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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO Seu médico receitou Corus H para tratamento da hipertensão (pressão alta) Em pacientes com pressão alta e espessamento das paredes do ventrículo esquerdo (hipertrofia do ventrículo esquerdo), a losartana, frequentemente em combinação com a hidroclorotiazida, reduz o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) e ajuda os pacientes a viverem mais (veja QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTOContinue lendo...

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO Seu médico receitou Corus H para tratamento da hipertensão (pressão alta) Em pacientes com pressão alta e espessamento das paredes do ventrículo esquerdo (hipertrofia do ventrículo esquerdo), a losartana, frequentemente em combinação com a hidroclorotiazida, reduz o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e de ataque cardíaco (infarto do miocárdio) e ajuda os pacientes a viverem mais (veja QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO

Contraindicação

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO Você não deve tomar Corus H se:

Como usar

- Losartana Potássica pode ser administrado uma ou duas vezes ao dia com doses diárias variando de 25 a 100 mg.

- A Hidroclorotiazida é eficaz em doses de 12,5 mg até 100 mg uma vez ao dia.

- A dose inicial é de 1 comprimido (50mg/12,5 mg) uma vez ao dia.

- Se a pressão sanguínea permanecer sem controle adequado após cerca de 3 semanas de terapia, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidos uma vez ao dia.

Precauções

e O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO , Uso em pacientes de raça negra com pressão alta e aumento do ventrículo esquerdo) 2

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO Informe ao seu médico sobre quaisquer problemas de saúde que esteja apresentando ou tenha apresentado e sobre quaisquer tipos de alergia Informe ao seu médico se tiver apresentado recentemente episódios de vômito ou diarreia É muito importante que seu médico saiba se você tem doença do fígado ou dos rins, gota, diabetes, lúpus eritematoso ou se está em tratamento com outros diuréticos Nesses casos, seu médico pode achar necessário ajustar a dose dos seus medicamentos Antes de uma cirurgia e anestesia, informe ao seu médico (ou dentista) que está em tratamento com Corus H, pois pode ocorrer queda repentina da pressão arterial associada à anestesia Gravidez e amamentação: o uso de Corus H não é recomendado enquanto você estiver grávida ou amamentando Corus H pode causar danos ou a morte do feto Converse com seu médico sobre outras maneiras para diminuir sua pressão sanguínea se você pretende engravidar Se você engravidar enquanto toma Corus H informe seu médico imediatamente Este medicamento não deve ser utilizado no segundo e terceiro trimestres da gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez Uso pediátrico: não existe experiência com o uso de Corus H em crianças, portanto Corus H não deve ser administrado a pacientes pediátricos Corus H_BU 04_VP 3 Uso em idosos: em geral, Corus H age igualmente bem e é igualmente bem tolerado pela maioria dos pacientes adultos mais jovens e mais idosos A maioria dos pacientes mais idosos requer a mesma dose que os pacientes mais jovens Os pacientes mais idosos devem iniciar o tratamento com Corus H 50/12,5 mg Uso em pacientes de raça negra com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo: em um estudo que envolveu pacientes com pressão alta e hipertrofia do ventrículo esquerdo, a losartana diminuiu o risco de derrame (acidente vascular cerebral) e infarto do miocárdio e ajudou os pacientes a viverem mais No entanto, esse estudo também mostrou que esses benefícios, quando comparados aos benefícios de outro medicamento para hipertensão, o atenolol, não se aplicam aos pacientes de raça negra Dirigir ou operar máquinas: quase todos os pacientes podem realizar essas atividades, porém, até saber como você reage ao medicamento, você deve evitar atividades que exijam muita atenção (por exemplo, dirigir um automóvel ou operar máquinas perigosas) Este medicamento pode causar doping Interações medicamentosas: em geral, Corus H pode ser tomado com outros medicamentos Você deve, no entanto, informar ao seu médico sobre todos os medicamentos que esteja tomando ou pretenda tomar, incluindo os obtidos sem prescrição médica (venda livre) É importante informar ao seu médico se está tomando suplementos de potássio, agentes poupadores de potássio ou substitutos de sal contendo potássio, outros medicamentos para reduzir a pressão alta, outros diuréticos, resinas que reduzem os níveis altos de colesterol, medicamentos para tratar diabetes incluindo insulina, relaxantes musculares, aminas pressoras como a adrenalina, esteroides, alguns analgésicos e medicamentos para artrite ou lítio (um medicamento utilizado para tratar um certo tipo de depressão) Sedativos, tranquilizantes, narcóticos, álcool e analgésicos podem aumentar o efeito redutor da pressão arterial de Corus H, portanto informe ao seu médico se estiver tomando qualquer um desses medicamentos Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico Pode ser perigoso para a sua saúde 5

Reações Adversas

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR Qualquer medicamento pode apresentar efeitos não esperados ou indesejáveis, denominados efeitos adversos Na maioria dos pacientes, Corus H é bem tolerado Os efeitos adversos podem incluir náusea, vômitos, cólicas, diarreia, constipação, dor de cabeça, fraqueza, tontura, fadiga, urticária, erupção cutânea, alteração de paladar, visão turva momentânea ou aumento da sensibilidade da pele ao sol Outro efeito adverso pode ser a sensação de tontura ou atordoamento devido a uma queda súbita na pressão sanguínea quando se levanta rapidamente Seu médico possui uma lista mais completa dos efeitos adversos Informe ao seu médico imediatamente se você apresentar esses sintomas ou outros sintomas incomuns Se apresentar uma reação alérgica com inchaço da face, dos lábios, da garganta e/ou da língua que possa dificultar sua respiração ou capacidade de engolir, pare de tomar Corus H e procure seu médico imediatamente Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 9

Composição

COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido de 50 mg + 12,5 mg contém: losartana potássica 50,00 mg hidroclorotiazida 12,5 mg Excipientes: amido, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, dióxido de silício, celulose microcristalina, talco, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e corante vermelho FDC nº 40 laca de alumínio Cada comprimido revestido de 100 mg + 25 mg contém: losartana potássica 100,00 mg hidroclorotiazida 25,00 mg Excipientes: amido, croscarmelose sódica, lactose monoidratada, dióxido de silício, celulose microcristalina, talco, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio e óxido férrico amarelo II- INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1

• for alérgico a qualquer um de seus ingredientes (veja COMPOSIÇÃO); • for alérgico a derivados das sulfonamidas (pergunte a seu médico o que são medicamentos derivados das sulfonamidas); • não estiver urinando; • for diabético e está tomando um medicamento chamado alisquireno para reduzir a pressão arterial Se você não estiver certo se deve ou não iniciar o tratamento com Corus H, entre em contato com seu médico 4

Superdosagem

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO

Em caso de superdose, avise o médico imediatamente

Os sintomas mais prováveis de superdose podem incluir pressão arterial baixa e batimentos cardíacos acelerados Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações

Interação Medicamentosa

Losartana

Não foram identificadas interações medicamentosas de significado clínico com os seguintes compostos avaliados nos estudos de farmacocinética clínica:

  • Hidroclorotiazida;
  • Digoxina;
  • Varfarina;
  • Cimetidina;
  • Fenobarbital;
  • Cetoconazol;
  • Eritromicina.

Houve relatos de que a rifampina e o fluconazol reduzem os níveis do metabólito ativo. As consequências clínicas dessas interações não foram avaliadas.

A exemplo de outros compostos que bloqueiam a angiotensina II ou seus efeitos, o uso concomitante de diuréticos poupadores de potássio (por exemplo, espironolactona, triantereno, amilorida), suplementos de potássio ou substitutos de sais contendo potássio podem aumentar o potássio sérico.

A exemplo de outros fármacos que afetam a excreção de sódio, a excreção de lítio pode ser reduzida, portanto os níveis séricos de lítio devem ser monitorados cuidadosamente quando sais de lítio forem administrados concomitantemente com antagonistas dos receptores de angiotensina II.

Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) incluindo os inibidores seletivos da cicloxigenase-2 (inibidores de COX-2) podem reduzir o efeito dos diuréticos e de outros medicamentos antihipertensivos, portanto o efeito anti-hipertensivo dos antagonistas dos receptores de angiotensina II ou inibidores da ECA podem ser atenuados pelos AINES, incluindo os inibidores seletivos de COX-2.

Em alguns pacientes com função renal comprometida (por exemplo, pacientes idosos ou hipovolêmicos, incluindo aqueles em terapia diurética) que estão sendo tratados com medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, incluindo os inibidores seletivos da cicloxigenase-2, a coadministração dos antagonistas dos receptores de angiotensina II ou inibidores da ECA pode resultar em aumento da deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda.

Esses efeitos são usualmente reversíveis, portanto a combinação deve ser administrada com cautela a pacientes com comprometimento da função renal.

O bloqueio duplo do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) com bloqueadores do receptor de angiotensina, inibidores de ECA ou alisquireno está associado com o aumento dos riscos de hipotensão, hipercalemia e alterações na função renal (incluindo falência renal aguda) quando comparado à monoterapia.

Acompanhar de perto a pressão sanguínea, função renal e eletrólitos dos pacientes que utilizam Losartana Potássica + Hidroclorotiazida (substância ativa) e outros agentes que afetam o SRAA.

Não coadministrar alisquireno com Losartana Potássica + Hidroclorotiazida (substância ativa) em pacientes com diabetes. Evitar o uso de alisquireno com Losartana Potássica + Hidroclorotiazida (substância ativa) em pacientes com insuficiência renal (TFG < 60ml/min).

Hidroclorotiazida

Quando administrados concomitantemente, os seguintes medicamentos podem interagir com os diuréticos tiazídicos:

Álcool, barbituratos ou narcóticos

Pode ocorrer potencialização da hipotensão ortostática.

Medicamentos Antidiabéticos (Orais ou Insulina)

Pode ser necessário ajuste posológico do antidiabético.

Outras Medicações Anti-hipertensivas

Efeito aditivo.

Colestiramina e Resinas de Colestipol

A Absorção da hidroclorotiazida é prejudicada na presença de resinas de troca aniônica.

Doses únicas de colestiramina ou de resinas de colestipol ligam-se à hidroclorotiazida e reduzem sua absorção no trato gastrintestinal em até 85 e 43%, respectivamente.

Corticosteroides, ACTH ou glicirrizina (encontrada no alcaçuz)

Intensificam a depleção eletrolítica, particularmente hipocalemia.

Aminas Pressoras (Exemplo: Adrenalina)

Possível redução das respostas às aminas pressoras, mas não o suficiente para impedir seu uso.

Relaxantes não despolarizantes do sistema musculoesquelético (exemplo: tubocurarina)

Possível aumento da resposta ao relaxante muscular.

Lítio

Agentes diuréticos reduzem a depuração renal do lítio e aumentam o risco de toxicidade por lítio; o uso concomitante não é recomendado.

Consulte as bulas das preparações de lítio antes de utilizá-las.

Medicações anti-inflamatórias não esteroides, incluindo inibidores da Cicloxigenase-2

A administração de agentes anti-inflamatórios não esteroides, incluindo um inibidor seletivo da cicloxigenase-2, pode reduzir os efeitos diuréticos, natriuréticos e anti-hipertensivos dos diuréticos.

Em alguns pacientes com comprometimento da função renal (por exemplo, pacientes idosos ou hipovolêmicos, incluindo aqueles em terapia diurética) que estão sendo tratados com medicamentos anti-inflamatórios não esteroides, incluindo os inibidores seletivos da cicloxigenase-2, a coadministração dos antagonistas dos receptores de angiotensina II ou inibidores da ECA pode resultar em aumento da deterioração da função renal, incluindo possível insuficiência renal aguda.

Esses efeitos são usualmente reversíveis, portanto a combinação deve ser administrada com cautela a pacientes com comprometimento da função renal.

Interações com exames laboratoriais

Em razão do seu efeito no metabolismo do cálcio, as tiazidas podem interferir nos testes de função da paratireoide.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Estudos Clínicos

Características farmacológicas

Mecanismo de Ação

Losartana:

A angiotensina II, um vasoconstritor potente, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e um importante determinante da fisiopatologia da hipertensão. A angiotensina II liga-se ao receptor AT1 encontrado em muitos tecidos (por exemplo, músculo liso vascular, glândula adrenal, rins e coração) e desencadeia várias ações biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e liberação de aldosterona.

A angiotensina II também estimula a proliferação de células musculares lisas. Um segundo receptor de angiotensina II foi identificado como receptor de subtipo AT2, porém não tem função conhecida na homeostase cardiovascular.

A losartana é um composto potente, sintético, ativo por via oral. Com base nos bioensaios de ligação e farmacológicos, a angiotensina II liga-se seletivamente ao receptor AT1. In vitro e in vivo, tanto a losartana como seu metabólito de ácido carboxílico farmacologicamente ativo (E-3174) bloqueiam todas as ações fisiologicamente relevantes da angiotensina II, independentemente da sua origem ou via de síntese.

Ao contrário de alguns antagonistas peptídicos da angiotensina II, a losartana não apresenta efeitos agonistas.

A losartana liga-se seletivamente ao receptor AT1 e não se liga ou bloqueia outros receptores hormonais ou canais iônicos importantes na regulação cardiovascular. Além disso, a losartana não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina.

Consequentemente, os efeitos não relacionados diretamente ao bloqueio do receptor AT1, tais como a potencialização dos efeitos mediados pela bradicinina ou a geração de edema (losartana, 1,7%; placebo, 1,9%), não estão associados à losartana.

Farmacocinética

Absorção

Distribuição

Metabolismo

Eliminação

Farmacodinâmica

Losartana:

A losartana inibe as respostas pressoras sistólica e diastólica a infusões de angiotensina II. No pico, 100mg de losartana potássica inibem essas respostas em aproximadamente 85%; 24 horas após a administração de doses únicas e múltiplas, a inibição é de cerca de 26%-39%.

Durante a administração de losartana, a remoção do feedback negativo da angiotensina II sobre a secreção de renina aumenta a atividade de renina plasmática, o que resulta em aumento da angiotensina II no plasma. Durante o tratamento crônico (6 semanas) de pacientes hipertensos com 100mg/dia de losartana, foram observados aumentos nos níveis plasmáticos de angiotensina II de aproximadamente 2-3 vezes quando ocorreram concentrações plasmáticas máximas do fármaco.

Em alguns pacientes, foram observados aumentos maiores, particularmente durante o tratamento de curto prazo (2 semanas). No entanto, a atividade anti-hipertensiva e a supressão da concentração plasmática da aldosterona foram aparentes em 2 e 6 semanas, indicando bloqueio efetivo do receptor de angiotensina II.

Após a descontinuação da losartana, os níveis de atividade de renina plasmática (ARP) e de angiotensina II declinaram aos níveis anteriores ao tratamento em 3 dias. Os efeitos de Losartana Potássica + Hidroclorotiazida (substância ativa) sobre os níveis de ARP e de angiotensina II foram semelhantes aos observados com 50mg de losartana.

Uma vez que a losartana é um antagonista específico do receptor de angiotensina II tipo AT1, esse composto não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina.

Em um estudo que comparou os efeitos de 20mg e de 100mg de losartana potássica e de um inibidor da ECA nas respostas à angiotensina I, à angiotensina II e à bradicinina, a losartana demonstrou bloquear as respostas à angiotensina I e à angiotensina II sem afetar as respostas à bradicinina. Esse achado é compatível com o mecanismo de ação específico de losartana.

Em contrapartida, o inibidor da ECA demonstrou bloquear as respostas à angiotensina I e aumentar as respostas à bradicinina sem alterar a resposta à angiotensina II, proporcionando assim uma diferenciação farmacodinâmica entre a losartana e os inibidores da ECA.

As concentrações plasmáticas de losartana e seu metabólito ativo e o efeito anti-hipertensivo da losartana crescem com o aumento da dose.

Como a losartana e seu metabólito ativo são ambos antagonistas do receptor de angiotensina II, eles contribuem para o efeito anti-hipertensivo.

Em um estudo de dose única, conduzido em indivíduos do sexo masculino sadios, a administração de 100mg de losartana potássica, sob condições nutricionais com altos e baixos teores de sal, não alterou a taxa de filtração glomerular, o fluxo plasmático renal efetivo ou a fração de filtração.

A losartana apresentou efeito natriurético que foi mais acentuado com uma dieta pobre em sal e que pareceu não estar relacionado à inibição da reabsorção inicial proximal de sódio.

A losartana também aumentou de modo transitório a excreção urinária de ácido úrico.

Em pacientes hipertensos sem diabetes com proteinúria (? 2g/24 horas) tratados durante 8 semanas, a administração de 50mg de losartana potássica titulada para 100mg reduziu significativamente a proteinúria em 42%. A excreção fracionária de albumina e de IgG também foi significativamente reduzida.

Nesses pacientes, a losartana manteve a taxa de filtração glomerular e reduziu a fração de filtração.

Em hipertensas pós-menopáusicas tratadas durante 4 semanas, a losartana potássica na dose de 50mg não apresentou efeito sobre os níveis renais ou sistêmicos de prostaglandina.
A losartana não teve efeito sobre os reflexos autonômicos e não teve efeitos sustentados sobre a norepinefrina plasmática.

A losartana potássica, administrada em doses únicas diárias de até 150mg, não causou alterações clinicamente importantes nos níveis de triglicérides, colesterol total ou colesterol HDL de pacientes hipertensos em jejum. As mesmas doses de losartana não apresentaram efeito sobre os níveis de glicemia de jejum.

Em geral, a losartana reduziu os níveis séricos de ácido úrico (geralmente < 0,4mg/dL), efeito que persistiu com a terapia crônica. Nos estudos clínicos controlados em pacientes hipertensos, nenhum paciente foi descontinuado em razão de elevações dos níveis séricos de creatinina ou de potássio.

Em um estudo de 12 semanas, de desenho paralelo, conduzido em pacientes com insuficiência ventricular esquerda (Classe Funcional II-IV da New York Heart Association), cuja maioria estava recebendo diuréticos e/ou digitálicos, a losartana potássica administrada em doses únicas diárias de 2,5mg, 10mg, 25mg e 50mg foi comparada a placebo. As doses de 25mg e 50mg produziram efeitos hemodinâmicos e neuro-hormonais positivos, que foram mantidos durante todo o estudo.

As respostas hemodinâmicas foram caracterizadas por aumento do índice cardíaco e reduções de pressão capilar pulmonar, resistência vascular sistêmica, pressão arterial sistêmica média e frequência cardíaca. A ocorrência de hipotensão foi relacionada à dose nesses pacientes com insuficiência cardíaca.

Os resultados neuro-hormonais foram caracterizados por redução dos níveis circulantes de aldosterona e norepinefrina.

Cuidados de Armazenamento

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO Aparência: Corus H 50 mg + 12,5 mg: comprimido revestido cor rosa, de formato circular, com vinco e gravação H em uma das faces Corus H 100 mg + 25mg: comprimido revestido cor ocre, de formato circular, biconvexo, com vinco em um dos lados Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C) Proteger da luz e umidade Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças 6

Dizeres Legais

III- DIZERES LEGAIS MS – 1 1213 0309 Farmacêutico Responsável: Alberto Jorge Garcia Guimarães - CRF-SP n° 12 449 Biosintética Farmacêutica Ltda Av das Nações Unidas, 22 428 São Paulo - SP CNPJ 53 162 095/0001-06 Indústria Brasileira VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Histórico de Alterações da Bula Número do expediente Nome do assunto Data da notificação/petição Data de aprovação da petição Itens alterados 0903682/13-2 SIMILAR - Inclusão Inicial de Texto de Bula – RDC 60/12 28/10/2013 Não aplicável Atualização de acordo com a bula do medicamento referência, publicada no bulário eletrônico em 05/08/2013 Versão atual SIMILAR - Notificação de Alteração de Texto de Bula - RDC 60/12 05/02/2014 Não aplicável Atualização de acordo com a bula do medicamento referência, publicada no bulário eletrônico em 08/11/2013 - Atualização no item “4 O que devo saber antes de usar este medicamento ”


informações complementares

Fabricante
ACHÉ
Princípio ativo
Losartana Potássica + Hidroclorotiazida
Categoria do medicamento
Medicamentos de A-Z
CORUS - H 50 12,5 MG COM 30 COMPRIMIDOS É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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