Para que serve Este medicamento é indicado, em adultos, para: Cicatrização de lesão no esôfago causada por esofagite erosiva (EE) (8 semanas de tratamento); Manter a cicatrização da EE e alívio da azia; Tratamento da azia relacionada à doença de refluxo gastroesofágico (DRGE) por até 4 semanas.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
A DRGE ocorre quando o ácido do estômago entra no esôfago, tubo que conecta a boca ao estômago. Isto pode causar uma sensação de queimação no peito ou na garganta, gosto azedo ou arrotos.
Em alguns casos, o ácido pode danificar o revestimento do esôfago. Este dano é chamado esofagite erosiva ou EE. Dexilant pode ajudar nos sintomas relacionados à acidez, mas você ainda pode ter problemas graves de estômago. Converse com seu médico.
Não se sabe se Dexilant é seguro e eficaz em crianças menores de 18 anos de idade.
Dexilant é um medicamento sob prescrição médica chamado de inibidor de bomba de próton (IBP). Dexilant reduz a quantidade de ácido no estômago.
Não tome Dexilant se você for alérgico ao dexlansoprazol ou a qualquer de seus componentes.
Dexilant está disponível para uso adulto nas concentrações de 30 mg e 60 mg.
Posologia e ajuste de dose recomendados
Tabela 1: Posologia recomendada para Dexilant
Indicação | Dose recomendada |
Frequência |
Cicatrização da esofagite erosiva | 60 mg |
Uma vez ao dia por 8 semanas |
Manutenção da cicatrização da esofagite | 30 mg ou 60 mg* |
Uma vez ao dia |
Doença do refluxo gastroesofágico | 30 mg |
Uma vez ao dia por até 4 semanas |
* Uma dose de manutenção de 60 mg pode ser administrada a pacientes com esofagite erosiva moderada ou grave.
Se você apresentar algum problema de fígado, o médico poderá prescrever uma dose diária de 30 mg Dexilant.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser mastigado.
A dose esquecida deve ser tomada tão logo seja lembrada. No entanto, se estiver muito perto da administração da próxima dose, não a tome; tome somente a dose seguinte e continue com o esquema posológico regular. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida e não exceda a dose recomendada para cada dia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
Dexilant pode aumentar o risco de acometimento por diarreia severa. A diarreia pode ser causada por uma infecção, pela bactéria Clostridium difficile em seu trato gastrointestinal.
Pessoas que estejam tomando múltiplas doses diárias de medicamentos inibidores de bomba de prótons por período prolongado podem apresentar um risco aumentado de fraturas de quadril, pulso ou coluna vertebral.
A resposta sintomática ao Dexilant não exclui a presença de malignidade gástrica.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe seu médico sobre todos os medicamentos que você toma, incluindo medicamentos prescritos e não prescritos, vitaminas e medicamentos à base de plantas.
Dexilant pode afetar a forma como outros medicamentos funcionam, e outros medicamentos podem afetar a forma como Dexilant funciona.
Não existem restrições quanto à ingestão de Dexilant com alimentos.
O tratamento diário com qualquer medicação ácido-supressora, como Dexilant, por períodos prolongados (vários anos) pode levar a uma má absorção da vitamina B12.
A deficiência dessa vitamina dever ser considerada em pacientes que requeiram tratamentos de longo prazo, pacientes com reservas corporais reduzidas ou fatores de risco para a absorção reduzida de vitamina B12 (tais como idosos) em terapias de longo prazo ou se outros sintomas clínicos relevantes forem observados.
Níveis de cromogranina A aumentados podem interferir com as investigações de tumores neuroendócrinos. Para evitar essa interferência, o tratamento com Dexilant deve ser interrompido 14 dias antes do doseamento de CgA.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
As reações adversas mais comuns incluem: diarreia, dor abdominal, náusea, resfriado, vômito e flatulência.
Este problema pode ser sério. Baixo nível de magnésio pode ocorrer em algumas pessoas que tomam medicamento inibidor de bomba de prótons há pelo menos 3 meses. Se ocorrerem baixos níveis de magnésio, isto normalmente acontece após um ano de tratamento. Você pode ou não apresentar sintomas de baixos níveis de magnésio.
Seu médico deve verificar o seu nível corporal de magnésio antes que você comece a tomar Dexilant, ou durante o tratamento caso tenha de tomar Dexilant por um longo período.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Dexlansoprazol |
30 ou 60 mg |
Excipientes q.s.p |
1 cápsula |
Excipientes: Dióxido de silício coloidal, hidroxipropilcelulose, hipromelose 2910, hidroxipropilcelulose de baixa substituição, carbonato de magnésio, copolímero de ácido metacrílico, polietilenoglicol 8000, polissorbato 80, sacarose, esferas de açúcar, talco, dióxido de titânio e citrato de trietila.
Se você tomar mais Dexilant que o necessário, contate o seu médico imediatamente ou vá para o hospital mais próximo.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.
Este medicamento pode interferir na absorção de outros medicamentos cujo o pH gástrico é um determinante importante da sua biodisponibilidade, tais como ésteres de ampicilina, sais de ferro, digoxina, cetoconazol.
Coadministração de dexlansoprazol não é recomendada com inibidores de HIV protease para os quais a absorção é dependente do pH intragástrico ácido tal como o atazanavir e nelfinavir, devido à redução significante da biodisponibilidades destes fármacos.
O uso concomitante com altas doses de metotrexato podem elevar e prolongar os níveis séricos de metotrexato e / ou de seu metabólito, possivelmente, levando a toxicidade do metotrexato.
Este medicamento é parcialmente metabolizado pelo CYP2C19 e o CYP3A4. Estudos in vitro demonstraram que este medicamento provavelmente não inibe as isoformas CYP1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Assim, não se esperam interações clinicamente relevantes com medicamentos metabolizados por estas enzimas do citocromo P450. Além disso, estudos clínicos de interação mostraram que não há influência na farmacocinética quando este medicamento é coadministrado com fenitoína (substrato da CYP 2C9) ou teofilina (substrato da CYP1A).
Em estudos de interação droga-droga com teofilina não se determinaram genótipos de CYP1A2. Embora estudos in vitro tenham demonstrado que este medicamento é potencialmente inibidor da CYP2C19, um estudo in vivo de interação droga-droga, principalmente em metabolizadores extensivos e intermediários de CYP2C19, demonstrou que este medicamento não afeta a farmacocinética de diazepam (substrato da CYP2C19).
A administração concomitante deste medicamento na dose de 90 mg e 25 mg de varfarina não afetou a farmacocinética de varfarina ou o INR. Entretanto, houve relatos de aumento do tempo de protrombina e INR em pacientes tratados concomitantemente com IBPs e varfarina. O aumento no tempo de protrombina e INR podem levar ao sangramento anormal e até mesmo óbito. Consequentemente, em pacientes que estejam sendo tratados com este medicamento e varfarina pode ser necessária a monitorização do aumento do tempo de protrombina e INR.
A administração concomitante de dexlansoprazol e tacrolimus pode aumentar os níveis de tacrolimus no sangue total, principalmente em pacientes transplantados que sejam metabolizadores intermediários ou fracos de CYP2C19.
A administração concomitante de clopidogrel e dexlansoprazol em indivíduos saudáveis não teve efeito clinicamente importante sobre a exposição ao metabólito ativo de clopidogrel ou a inibição plaquetária induzida por clopidogrel.
Não há necessidade de ajuste de dose de clopidogrel quando este for administrado com uma dose aprovada deste medicamento.
Não existem restrições quanto à ingestão deste medicamento com alimentos.
A eficácia e a segurança do uso de dexlansoprazol na cicatrização da esofagite erosiva (EE) (graus A-D da classificação de Los Angeles) confirmada endoscopicamente foram avaliadas em dois estudos multicêntricos, duplo-cegos, randomizados, comparativos com lansoprazol, de 8 semanas de duração. Os pacientes foram randomizados para receberem Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg/dia ou 90 mg/dia ou lansoprazol 30 mg/dia. Foram excluídos destes estudos pacientes que fossem H. pylor- positivos ou que tivessem esôfago de Barret e/ou alterações displásicas definitivas no período basal. A idade média dos 4.092 pacientes admitidos aos estudos foi de 48 anos (variando de 18 a 90 anos), sendo 54% do gênero masculino e 87% caucasianos; 5% negros e 8% de outras etnias. Com base na classificação de Los Angeles, 71% dos pacientes apresentavam antes do tratamento EE graus A e B (leve) e 29% EE graus C e D (moderada a grave).
Pela análise de tabela de vida, 92,3% a 93,1% dos pacientes apresentaram cicatrização com Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg/dia, versus 86,1% a 91,5% com lansoprazol 30 mg/dia após oito semanas de tratamento. Em ambos os estudos demonstrou-se não-inferioridade. O teste log-rank não estabeleceu superioridade estatística. Os cálculos de taxas brutas (não processadas) consideraram como não curados os pacientes que não apresentavam esofagite erosiva cicatrizada documentada endoscopicamente e que descontinuaram prematuramente o tratamento.
Com base nos cálculos das taxas brutas (não-processadas), as taxas de cicatrização na semana 4 (desfecho secundário) ou na semana 8 (desfecho primário) foram mais elevadas com Dexlansoprazol (substância ativa) do que com lansoprazol (Tabela 1). O tratamento com Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg foi não-inferior àquele com lansoprazol 30 mg na semana 8 em ambos os estudos. A superioridade estatística de Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg em relação ao lansoprazol 30 mg foi estabelecida no primeiro estudo, porém não replicada no segundo estudo.
IC = Intervalo de confiança.
a Com base nas estimativas de taxa bruta, os pacientes que não apresentaram EE cicatrizada comprovada por endoscopia e descontinuaram prematuramente foram considerados não curados.
b Pacientes com ao menos uma endoscopia após o nível basal.
c Desfecho primário de eficácia.
d Demonstrada não-inferioridade em relação ao lanzoprazol.
Dexlansoprazol 90 mg, foi estudado e não apresentou nenhum benefício clínico adicional em relação à Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg.
Realizou-se um estudo multicêntrico, duplo-cego, randomizado e controlado com placebo em pacientes que concluíram com sucesso um estudo clínico em esofagite erosiva e que apresentaram cicatrização da esofagite confirmada endoscopicamente. A manutenção da cicatrização e o alívio da pirose por um período de 6 meses foi avaliada com Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg ou 60 mg uma vez ao dia em comparação com placebo.
Incluiu-se um total de 445 pacientes com idades variando de 18 a 85 anos (média de 49 anos), com predominância do sexo feminino (52%) e 90% de caucasianos, 5% de negros e 5% de outras etnias. Sessenta e seis por cento dos pacientes tratados com Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg tiveram a cicatrização mantida ao longo de seis meses, conforme confirmado por endoscopia (vide Tabela 2).
Tabela 2: Taxa de manutençãoa da cicatrização da EE por até 6 meses | ||
Número de pacientes (N)b |
Grupo de tratamento (dose diária) |
Taxa de manutenção (%) |
125 |
Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg |
66,4c |
119 |
Placebo |
14,3 |
a Com base em estimativas dos dados brutos, os pacientes que não tiveram recaída endoscopicamente documentada e os pacientes com tratamento prematuramente interrompido foram considerados como tendo uma recaída.
b Pacientes com pelo menos uma endoscopia após o período basal
c Estatisticamente significativo versus placebo.
Dexlansoprazol 60 mg não apresentou benefício clínico adicional a Dexlansoprazol (substância ativa) com 30 mg.
O efeito Dexlansoprazol 30 mg na manutenção do alívio da pirose também foi avaliado. Após a entrada no estudo de manutenção, a pirose com gravidade baixa da maioria dos pacientes foi classificada como inexistente. Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg demonstrou uma porcentagem significativamente maior de períodos de 24 horas sem pirose em comparação com placebo durante o período de 6 meses de tratamento (vide Tabela 3). A maioria dos pacientes tratados com placebo descontinuou o tratamento devido a recaída de EE entre dois e seis meses.
a Desfecho secundário.
b Estatisticamente significante versus placebo.
Realizou-se um estudo multicêntrico, duplo-cego, controlado com placebo, randomizado, de 4 semanas de duração em pacientes com diagnóstico de DRGE não-erosiva sintomática feito primariamente pela presença de sintomas. Esses pacientes identificaram a pirose como sintoma primário, apresentaram histórico de pirose por 6 meses ou mais em no mínimo quatro de setedias imediatamente antes da randomização, sem erosões esofágicas à endoscopia. Entretanto, pacientes com sintomas não- relacionados ao ácido podem não ter sido excluídos mediante estes critérios de inclusão.
Os pacientes foram randomizados para um dos três grupos de tratamento: Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg/dia, Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg/dia ou placebo. Foi admitido ao estudo um total de 947 pacientes com idade entre 18 e 86 anos (média de 48 anos), sendo 71% do sexo feminino; 82% caucasianos, 14% negros e 4% de outras etnias.
Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg apresentou porcentagem significantemente mais elevada de dias com ausência de pirose por períodos de 24 horas em relação ao placebo nas quatro semanas de estudo segundo a avaliação do diário do paciente (vide Tabela 4). Dexlansoprazol (substância ativa) com 60 mg também foi avaliado e não proporcionou benefício clínico adicional em relação ao Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg.
Tabela 4: Porcentagens médias de períodos livres de pirose por 24 horas durante 4 semanas de tratamento do estudo de DRGE sintomática não erosiva. | ||
Grupo de tratamento | N |
Períodos de 24 horas sem pirose (%) |
Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg | 312 |
54,9* |
Placebo | 310 | 18,5 |
* Estatisticamente significativo vs. placebo, P<0,00001 |
Uma porcentagem maior de pacientes tratados com Dexlansoprazol (substância ativa) 30 mg que aquela de tratados com placebo apresentou períodos de 24 horas sem pirose durante as 4 semanas de tratamento. Este resultado foi observado desde os três primeiros dias de tratamento e sustentado por todo o período do estudo (porcentagem de pacientes no dia 3: Dexlansoprazol (substância ativa) 38% versus placebo15%; no dia 28: Dexlansoprazol (substância ativa) 63% versus placebo 40%).
Dexlansoprazol (substância ativa) é um inibidor de bomba de prótons que suprime a secreção de ácido gástrico pela inibição específica da (H+,K+)-ATPase na célula parietal gástrica. Ao atuar especificamente na bomba de prótons, Dexlansoprazol (substância ativa) bloqueia a etapa final da produção de ácido.
A formulação Dexlansoprazol utiliza tecnologia de liberação retardada dupla e cria um perfil de concentração plasmática/tempo de dexlansoprazol com dois picos distintos: o primeiro pico ocorre uma a duas horas após a administração e é seguido por um segundo pico no período de quatro a cinco horas (Figura 1). Dexlansoprazol é eliminado com meia-vida de aproximadamente 1 a 2 horas tanto em indivíduos sadios como em pacientes com DRGE sintomática. Não há acúmulo de dexlansoprazol após doses orais múltiplasDexlansoprazol 30 mg ou 60 mg uma vez ao dia, embora os valores médios de ASCt e Cmax sejam discretamente (menos que 10%) mais altos no dia 5 do que no dia 1.
Figura 1: Perfil de concentração plasmática média de dexlansoprazol-tempo após administração oral de 30 mg ou 60 mg de uma vez ao diaDexlansoprazol por 5 dias em indivíduos sadios
Os parâmetros farmacocinéticos do dexlansoprazol são altamente variáveis, com valores percentuais de coeficiente de variação (CV%) para Cmax, ASC e CL/F superiores a 30%, e estão resumidos na Tabela 6
Dexilant deve ser conservado na embalagem original e à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC).
As cápsulas de Dexilant 30 mg são azuis e cinzas; as cápsulas de Dexilant 60 mg são azuis. Dentro das cápsulas há grânulos brancos a quase brancos.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS – 1.0639.0261
Farm. Resp.:
Carla A. Inpossinato - CRF-SP nº 38.535
Fabricado por:
Takeda Pharmaceutical Company Limited
Osaka - Japão
Importado e embalado por:
Takeda Pharma Ltda.
Rodovia SP 340 S/N, km 133,5
Jaguariúna - SP
CNPJ 60.397.775/0008-40
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
Fabricante |
TAKEDA |
Princípio ativo |
Dexlansoprazol |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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