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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Emistin é indicado como antialérgico, anti-inflamatório e analgésico, em caso de inflamações onde se faça necessária a terapêutica por meio de corticoides.Continue lendo...

ofertas de Emistin - 20 Drágeas

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

Emistin é indicado como antialérgico, anti-inflamatório e analgésico, em caso de inflamações onde se faça necessária a terapêutica por meio de corticoides.

Emistin é destinado para o tratamento de dermatoses agudas, subagudas ou crônicas, de origem inflamatória e/ou alérgica, como eczemas (irritação na pele na qual ela fica avermelhada) e dermatites (inflamação na pele, pode ser: de contato, atópica, por estase, amoniacal, radiodermatite ou outras).

Como Emistin funciona?

Emistin reúne em sua fórmula a clemastina, um anti-histamínico (medicamentos usados no alívio dos sintomas das manifestações alérgicas) de efeito prolongado e a dexametasona, um glicocorticoide sintético com reduzida atividade mineralocorticoide (classe de hormônios esteroides), nos casos de inflamações onde se faça necessária a terapêutica por meio de corticosteroides.

Contraindicação

Emistin é contraindicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes da fórmula, nos casos de dermatoses provocadas por vírus ou por fungos, nas lesões cutâneas tuberculosas.

Pacientes que apresentam tuberculose, insuficiência cardíaca congestiva (condição patológica em que o coração não consegue bombear o sangue suficientemente para o corpo todo), úlcera duodenal em atividade, hipertensão arterial (pressão sanguínea alta), psicoses (condição mental em que há perda de contato com a realidade), diabetes, infecções graves e nos três (3) primeiros meses de gravidez não devem usar Emistin.

Este medicamento é contraindicado para menores de 3 anos de idade.

Este medicamento é contraindicado para gestantes nos 3 primeiros meses de gestação.

Como usar

Posologia Emistin creme

Uma camada fina de Emistin deve ser aplicada sobre a parte afetada, cobrindo-a em seguida com gaze esterilizada. Repetir o curativo cada 12 horas, ou a critério médico.

Posologia Emistin comprimidos

Emistin deve ser administrado via oral, conforme a indicação:

Adultos:

1 comprimido, 2 a 4 vezes ao dia.

Crianças:

Tomar ½ a ¼ da dose para adulto, ou a critério médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que eu devo fazer quando eu me esquecer de usar Emistin creme?

Aplique o medicamento assim que se lembrar. Entretanto, se estiver próximo o horário da dose seguinte, pule a dose esquecida e continue o tratamento conforme prescrito.

Não utilize o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista

O que eu devo fazer quando eu me esquecer de usar Emistin creme?

Tome a dose assim que se lembrar dela. Entretanto, se estiver próximo o horário da dose seguinte, salte a dose esquecida e continue o tratamento conforme prescrito.

Não utilize o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista

Precauções

Doses médias e grandes de corticosteroides podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e maior excreção de potássio.

Pode ser necessária a restrição dietética de sal e a suplementação de potássio. Todos os corticosteroides aumentam a excreção de cálcio.

Após terapia prolongada, a retirada dos corticoides pode resultar em insuficiência adrenocortical secundária, causando sintomas da síndrome da retirada de corticosteroides: febre, mialgia (dor muscular), artralgia (dor em uma ou mais articulações) e mal estar.

Esses efeitos podem ser minimizados por meio da redução posológica gradual.

A insuficiência adrenocortical secundária induzida por drogas pode resultar da retirada muito rápida de corticosteroides e pode ser minimizada pela redução posológica gradual. Tal insuficiência relativa pode persistir por meses após a interrupção do tratamento.

Por isso, em qualquer situação de estresse que ocorra durante este período deve-se reinstituir a terapia corticosteroide ou pode haver a necessidade de aumentar a posologia em uso. Após terapia prolongada, a retirada dos corticoides pode resultar nos sintomas da síndrome da retirada de corticosteroides, compreendendo febre, mialgia (dor muscular), artralgia (dor em uma ou mais articulações) e mal estar.

Isso pode ocorrer mesmo em pacientes sem sinais de insuficiência da suprarrenal.

Pode-se realizar processos de imunização em pacientes que estejam recebendo corticosteroides como terapia de substituição como, por exemplo, na doença de Addison.

Os esteroides devem ser utilizados com cautela em colite ulcerativa inespecífica (doença inflamatória no intestino), se houver probabilidade de iminente perfuração, abscessos ou outras infecções piogênicas, diverticulite (inflamação dos divertículos presentes no intestino grosso), anastomose intestinal recente (cirurgia recente), úlcera péptica ativa ou latente, insuficiência renal, hipertensão, osteoporose e miastenia grave (doença neuromuscular).

Sinais de irritação do peritônio (membrana serosa que forra a parede abdominal), após perfuração gastrointestinal, em pacientes recebendo grandes doses de corticosteroides, podem ser mínimos ou ausentes.

A embolia gordurosa pode ser possível complicação com hipercortisonismo (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue).

Emistin creme não deve ser usado nos olhos ou próximo deles.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Reações Adversas

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Sonolência, secreções brônquicas (muco, catarro), hipersecreção gástrica, aumento do apetite, infecções, insônia, nervosismo.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Diabetes mellitus, hemorragia gastrointestinal, hipercortisolismo (desordem endócrina causada por níveis elevados de cortisol no sangue), períodos menstruais irregulares, osteoporose (diminui da massa óssea).

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

Dor e inchaço abdominal, reações alérgicas (dermatite, anafilaxia, etc), anorexia (distúrbio alimentar em que a pessoa ingere quantidade insuficiente de alimentos), distúrbios sanguíneos, tontura, nariz e garganta e boca secos, disúria (dificuldade para urinar), excitação, extrassístole (falhas de um batimento cardíaco), alucinações, dores de cabeça, hiperidrose (excesso de suor), funções cognitivas prejudicadas, pesadelos, problemas na pele (prurido, fotossenssibilidade, rash, urticária), taquiarritmia (arritmia cardíaca que se apresenta com batimentos acelerados), zumbido (no ouvido), tremores, alterações visuais, xerostomia (redução de saliva), convulsões, testes de função hepática anormais, pancreatite aguda (processo inflamatório agudo do pâncreas), acne vulgar, hipertensão intracraniana benigna (aumento da pressão intracraniana), retenção de líquidos, bradicardia (diminuição na frequência cardíaca), parada cardíaca, catarata, embolia devido ao colesterol (obstrução de vasos), insuficiência cardíaca crônica, distúrbios da condução do coração, delírio, depressão, dispnéia (falta de ar), equimose (manchas roxas), edema (inchaço), eritema (herpes ou uma possível reação alérgica), úlcera esofágica ( úlcera no esôfago) e péptica, desmaios, falsa sensação de bemestar, rubor, fraturas, glaucoma ( aumento da pressão ocular), glicosúria (glicose é eliminada na urina), hepatomegalia (tamanho do fígado está aumentado), soluços, hirsutismo (crescimento excessivo de pêlos), hipertensão (pressão alta), cicatrização prejudicada, lipodistrofia (alterações na massa corpórea), letargia, alteração de humor, fraqueza muscular, miopatia (dores musculares), neuralgia (breves choque elétrico), neuropatia (doença do sistema nervoso), hipertensão ocular, parestesia, petéquias (pequenas manchas na pele devido a sangramento de pequenos vasos), edema pulmonar, descamação da pele, estrias, ruptura de tendão, ganho de peso, vertigem (sensação de uma tontura rotatória), vasculite (inflamação em vaso sanguíneo), distúrbios tromboembólicos (coágulos sanguíneos) e tromboflebite.

Reações adversas com frequência desconhecida:

Euforia (estado emocional de excitação plena), irritabilidade, inquietação, confusão, cansaço, distúrbios de coordenação, sedação, palpitação, hipotensão, calafrios, labirintite aguda, histeria, neurite, diarreia, vômito, constipação, problemas urinários, aperto e chiado no peito, congestão nasal, angioedema, cardiomiopatia hipertrófica em lactentes, pele e cabelos secos e frágeis, redução da tolerância a glicose, aumento da necessidade de insulina ou agentes hipoglicêmicos orais em diabéticos, manifestações de diabetes mellitus latente, redução da resposta adrenocortical e pituitária, supressão do crescimento em pacientes pediátricos, perda de potássio, alcalose hipocalêmica, retenção de sódio, perfuração intestinal, balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo de proteínas, necrose asséptica das cabeças do fêmur e úmero, perda muscular, osteoporose, mudanças no humor, exoftalmia, depósito anormal de gordura, redução da resistência a infecções, aumento ou redução da motilidade e número de espermatozoides, mal-estar e face de lua.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à através de seu serviço de atendimento.

População Especial

Pacientes com tuberculose:

Deve restringir-se aos casos de doença fulminante ou disseminada, em que se usa o corticosteroide para o controle da doença, em conjunção com adequado tratamento antituberculoso.

Se houver indicação de corticosteroide em pacientes com tuberculose latente ou reação à tuberculina, torna-se necessária à observação, dada a possibilidade de ocorrer reativação da moléstia.

Durante o tratamento corticosteroide prolongado esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.

Pacientes com hipotireoidismo e cirrose:

Há maior efeito dos corticosteroides. Em alguns pacientes os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozoides.

Os corticosteroides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o seu uso.

Pacientes com malária cerebral:

O uso de corticosteroide está associado com um prolongamento do coma e à maior incidência de pneumonia e hemorragia gastrointestinal.

Os corticoides podem ativar amebíase latente. Portanto, é recomendado excluir a amebíase latente ou ativa antes de iniciar a terapia corticosteroide em qualquer paciente que passou algum tempo com diarreia inexplicada.

O uso prolongado do corticosteroide pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e estimular o estabelecimento de infecções oculares secundárias devido a fungos ou vírus.

Pacientes com herpes simples oftálmico:

Corticosteroides devem ser usados com cuidado, devido à possibilidade de perfuração corneana.

O aumento da dor acompanhado de tumefação local, maior restrição no movimento articular, febre e mal estar são sugestivos de artrite séptica.

Se ocorrer esta complicação e confirmar-se o diagnóstico e a infecção, deve-se instituir adequada terapia antimicrobiana.

Uso em crianças:

As crianças de qualquer idade, em tratamento prolongado de corticosteroides, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao seu crescimento e desenvolvimento.

Pacientes idosos:

Não constam na literatura relatos sobre advertências ou recomendações especiais do uso adequado por pacientes idosos.

Gravidez e lactação:

Pelo fato de não terem realizado estudos de reprodução humana com os corticosteroides, o uso destas substâncias na gravidez ou na mulher em idade fértil requer que os benefícios previstos sejam confrontados com os possíveis riscos para a mãe e o embrião ou o feto.

Crianças nascidas de mães que durante a gravidez tenham recebido doses substanciais de corticosteroides devem ser cuidadosamente observadas quanto a sinais de hipoadrenalismo (função reduzida da glândula suprarrenal).

Os corticosteroides aparecem no leite materno e podem inibir o crescimento, interferir na produção endógena de corticosteroide ou causar outros efeitos indesejáveis.

Mães que tomam doses farmacológicas de corticosteroides não devem amamentar.

Pacientes intolerantes a lactose:

Este medicamento contém lactose.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Composição

Composição para Emistin creme

Cada 1g de creme contém:

Fumarato de clemastina*1,3 mg
Acetato de dexametasona**0,6 mg
Excipiente*** q.s.p1 g

*Equivalente a 1,0 mg de clemastina.
**Equivalente a 0,5 mg de dexametasona.
***Simeticona, propilenoglicol, propilparabeno, metilparabeno, edetato dissódico di-hidratado, glicerol, citrato de sódio di-hidratado, oleato de decila, álcool etílico, álcool cetoestearílico, acetona, álcool cetoestearílico etoxilado, polissorbato 80, água purificada.

Composição para Emistin comprimido

Cada comprimido contém:

Fumarato de clemastina*1,3 mg
Acetato de dexametasona0,5 mg
Excipiente** q.s.p1 comprimido

*Equivalente a 1,0 mg de clemastina
**Talco, lactose monoidratada, fosfato de cálcio dibásico di-hidratado, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, corante alumínio laca amarelo crepúsculo.

Superdosagem

Superdose para Emistin creme

Topicamente aplicados, os corticosteroides podem ser absorvidos em doses que podem causar efeitos sistêmicos.

Deve-se suspender o uso do produto e os efeitos desaparecerão.

O paciente deve ser encaminhado a um centro médico.

Superdose para Emistin comprimido

As reações de superdose de anti-histamínicos (por exemplo, clemastina) podem variar de depressão do sistema nervoso central a excessiva estimulação, especialmente em crianças.

Também podem ocorrer sintomas como boca seca, pupilas dilatadas, rubor e sintomas gastrointestinais.

Caso não ocorra vômito espontaneamente, deve-se induzir o vômito.

O paciente deve ser encaminhado a um centro médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Interações Medicamento – Medicamento

Interação Medicamento-Substância química:

Interação Medicamento – Exame Laboratorial:

Corticoides podem suprimir as reações em testes cutâneos.

Ação da Substância

Resultados de Eficácia

A atividade anti-inflamatória dos corticosteróides levou a exploração de seu uso no tratamento da rinite alérgica. O desenvolvimento de corticóides intranasal resultou em vários agentes com ações rápidas, efeitos localizados, e de grande eficácia no tratamento da rinite alérgica sazonal e a gestão profilática de rinite perene. O trabalho também traz a dexametasona como um esteróides com afinidade de ligação para os receptores de glicocorticóides. Estudos sugerem que os anti-inflamatórios esteroides manifestaram seu efeito inibitório sobre a infiltração de leucócitos por inibir a geração de fatores quimiotáticos no sítio inflamatório. Além disso, a produção de alguns possíveis fatores inibitórios pelos esteróides pode ser considerada como um mecanismo alternativo.

Outro estudo que tratou da recorrência da inflamação alérgica em estudos com ratos, também demonstrou que os esteroides anti-inflamatórios como a dexametasona inibiram a indução da ciclooxigenase-2, e suprimiram a inflamação alérgica. Estes resultados sugerem fortemente que a ciclooxigenase-2 induzida por ser antigênica desempenha um papel na recorrência da inflamação induzida pelo mecanismo alérgico.

Um estudo comparados os efeitos da clemastina, um anti-histamínico H1 convencional, utilizado em reações cutâneas, alergia das vias aéreas á histamina e em indivíduos asmáticos atípicos. Oito pacientes receberam outro tipo de anti-histamínico e sete indivíduos receberam clemastina, 1 mg duas vezes ao dia, durante dois períodos de 3 sem. Um intervalo de 2 semanas separou os períodos de medicação. Histamina quantitativa e testes cutâneos a alérgicos realizados antes e após o segundo período de medicação demonstraram uma significativa atenuação das reações cutâneas por ambas às medicações.

Outro estudo com o objetivo de avaliar a eficácia da metade da dose padrão de clemastina (0,5 mg) em inibir a resposta nasal a alergias e resposta cutânea à histamina foi feito com 20 indivíduos alérgicos fora de época. Os indivíduos receberam placebo ou uma dose clemastina, quatro e seis horas antes do desafios. Filtros foram utilizados tanto para contestar a mucosa nasal com diluente e alergênico e recolher secreções geradas. Espirros, secreção de peso, sintomas nasais e oculares, e os níveis de albumina em secreções nasais foram monitorados para o desafio nasal. Teste intradérmico cutâneos foram realizado com diluente seguido de histamina e da mácula e pápula foi medido. Os resultados demonstraram que houve uma redução significativa no número de espirros após administrada clemastina, quatro e seis horas antes do desafio em comparação com placebo (P <.01). Clemastina administrada quatro e seis horas antes do desafio reduzido significativamente os espirros, mais do que clemastina administrado uma hora antes do desafio (P <.05). Concluindo que clemastina, dada a metade da dose quatro a seis horas antes do desafio alergênico, proporciona alívio para os espirros e a coriza e sugere que esta dose pode ser útil no tratamento da rinite alérgica.

Com o objetivo de avaliar a eficácia do produto Emistin em relação ao prurido, foi realizado um estudo clínico randomizado de superioridade, duplo cego, e com grupo controle em paralelo entre Fumarato de Clemastina / Dexametasona frente ao Acetato de Dexametasona creme, em relação a redução do prurido em portadores de dermatite eczematosa aguda e sub – aguda. Um total de 280 pacientes foram alocados em dois grupos distintos de tratamento e medicados com Fumarato de Clemastina / Dexametasona ou Acetato de Dexametasona por um período de 8 dias. Os pacientes que utilizaram a associação do Fumarato de Clemastina / Dexametasona apresentaram uma melhora mais rápida do prurido, demonstrando a superioridade de eficácia do produto Emistin neste sintoma.

Características Farmacológicas

Emistin reúne em sua fórmula a clemastina, um anti-histamínico de efeito prolongado, com acentuada ação antiexsudativa e a dexametasona, um glicocorticóide sintético com reduzida atividade mineralocorticóide, nos casos de inflamações onde se faça necessário a terapêutica por meio de corticosteróides. A clemastina possui uma ação anti-histamínica de efeito prolongado, sem efeitos colaterais indesejáveis, além de ser destituída de antagonismo a serotonina; esta apresenta, ainda, um efeito antiexsudativo muito acentuado e a sua ação antialérgica é reforçada pela dexametasona, esteróide sintético de atividade mineralocorticóide bastante reduzida, que possui uma ação antiflogística bem acentuada.

Cuidados de Armazenamento

Manter a bisnaga tampada, em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.

O prazo de validade do produto é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.?

Características organolépticas Emistin creme:

Creme homogêneo, na cor branca, isento de grumos e impurezas.

Características organolépticas Emistin comprimidos:

Comprimido na cor laranja, circular, biconvexo e monossectado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Dizeres Legais

Reg. MS: nº 1.0235.0086.

Farm. Resp.:
Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF/SP: 19.710.

Registrado Por:
EMS S/A.
Rua Jornalista Francisco Aguirre Proença, km 08
CEP 13.186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Hortolândia/SP
Indústria Brasileira.

Fabricado por:
Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda.
Manaus/AM.

Venda sob prescrição médica.


informações complementares

Fabricante
EMS
Princípio ativo
Fumarato De Clemastina + Dexametasona
Categoria do medicamento
Medicamentos de A-Z
EMISTIN - 20 DRÁGEAS É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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