Para que serve Engov é indicado para o alívio dos sintomas de dores de cabeça e alergias.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
Engov é indicado para o alívio dos sintomas de dores de cabeça e alergias.
Esse medicamento atua como analgésico (alivia as dores) e na melhora de sintomas alérgicos. Atua ainda como estimulante suave do Sistema Nervoso Central (SNC) que associado a analgésicos auxilia no alívio da dor.
O tempo de início da ação deste medicamento varia conforme o histórico de cada paciente. Em cefaleias leves a moderadas, sabe-se que em 60 minutos, após sua ingestão, tem-se o efeito esperado do medicamento.
Este medicamento é contraindicado para pacientes com histórico de alcoolismo crônico.
Este medicamento não deve ser utilizado por pacientes que apresentarem antecedentes de hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.
É contraindicado o uso com outras substâncias que deprimem o SNC e com bebidas alcoólicas. Por conter a cafeína é contraindicado em indivíduos com presença de úlcera gastroduodenal.
Devido à ação estimulante da cafeína no SNC, não é recomendada a administração durante o período de gravidez.
O ácido acetilsalicílico por possuir ação antiagregante plaquetária está contraindicado em casos suspeitos ou diagnosticados de dengue.
Uso oral / Uso adulto
Este medicamento deve ser ingerido da seguinte forma:
Este medicamento deve ser utilizado até que haja o alívio dos sintomas da cefaleia ou alergia, sempre respeitando a dosagem máxima recomendada.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.
Não há motivos significativos para se preocupar caso se esqueça de utilizar o medicamento. Caso necessite utilizá-lo novamente, retome o seu uso da maneira recomendada, até o limite de 4 comprimidos por dia.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
A administração deve ser cautelosa nos pacientes com função renal comprometida como ocorre com outros medicamentos.
Normalmente, nas doses recomendadas o produto é seguro.
Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior risco e apresentar efeitos colaterais mais intensos, até mesmo choque. Neste caso, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e devem-se tomar as providências médicas adequadas.
O uso prolongado em altas doses tem sido associado com necrose papilar renal.
Altas doses podem provocar constipação intestinal, principalmente em pacientes com problemas renais agudos.
O efeito mais comumente apresentado é sedação. Pacientes portadores de dermatite de contato pela etilenodiamina, devido às semelhanças estruturais, devem evitar a piperazina e a hidroxizina.
Algumas reações referem-se principalmente ao SNC e sistema circulatório que são: insônia, agitação e excitação como sintomas iniciais, que podem progredir até leve delírio; zumbidos, tremor e tensão muscular, taquicardia e respiração acelerada.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A amamentação deve ser evitada durante e até 48 horas após o uso deste medicamento devido a possível excreção pelo leite materno.
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Crianças ou adolescentes não devem usar esse medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a Síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença associada a esse medicamento.
Cada comprimido contém:
Maleato de mepiramina (equivalente a 10,7 de mepiramina) | 15,0 mg |
Hidróxido de alumínio | 150,0 mg |
Ácido acetilsalicílico | 150,0 mg |
Cafeína | 50,0 mg |
Excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
(Amido, sacarose, corante amarelo de tartrazina (C.I. n° 19140), corante vermelho (C.I. nº 16185), azul de indigotina (C.I. nº 73015), dióxido de silício e estearato de magnésio).
Não devem ser utilizadas doses superiores às recomendadas. A interrupção repentina deste medicamento não causa efeitos desagradáveis, nem risco, apenas cessará o efeito terapêutico.
Na superdosagem pode ocorrer sedação excessiva, tontura, agitação, tremores, acompanhado de náuseas e vômitos.
Nos casos de superdosagem assumir procedimentos de lavagem gástrica. Deverá ser aplicado também um tratamento para reposição de fluídos e eletrólitos perdidos, correção da acidose e administração de glicose.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
O efeito do hidróxido de alumínio, sobre a absorção de outras drogas é muito incerto, pois existem muitas variáveis que podem ser determinantes do efeito geral.
A administração de hidróxido de alumínio interfere ou reduz a absorção de algumas drogas inclusive agentes colinérgicos (pilocarpina, moscariam), barbituratos (flurazepam, nitrazepam, etc.), digoxina, quinina, quinidina, varfarina, tetraciclinas, mianserina, maprotilina, mirtazapina e vitaminas.
Alguns efeitos do ácido acetilsalicílico no trato gastrintestinal podem ser potencializados pelo álcool.
A atividade dos anticoagulantes orais (warfarina, fenprocumona e fenindiona) como dos cumarínicos e a atividade hipoglicemiante das sulfonilureias podem ser aumentadas. Os anticoagulantes podem acentuar o efeito hemorrágico eventualmente causado pelo ácido acetilsalicílico sobre a mucosa gástrica.
O ácido acetilsalicílico diminui o efeito dos agentes uricosúricos como a probenicida e a sulfinpirazona. Barbitúricos e outros sedativos podem mascarar os sintomas respiratórios da superdosagem com ácido acetilsalicílico e tem sido relatado aumento da toxicidade daqueles.
Pacientes que utilizam a mepiramina, devem evitar a administração conjunta de piperazina e a hidroxizina, devido à semelhança da fórmula.
A mepiramina é um derivado etilenediamino, sendo um anti-histamínico sedante com propriedades antihistamínicas e antimuscarínicas. A mepiramina é usada para o alívio sintomático de reações de hipersensibilidade e em alterações pruriginosas da pele. O maleato de mepiranima também é comumente utilizado em formulações destinadas ao tratamento sintomático de tosse e resfriado comum, atuando como anti-histamínico.
A febre associada às infecções das vias aéreas superiores (IVAS), normalmente de origem viral, é um dos sintomas da gripe, que incluem dor de cabeça, dor de garganta, espirros e desconforto devido à febre.
O ácido acetilsalicílico e o paracetamol são os fármacos mais utilizados como antipiréticos. Desta forma, durante um estudo, pacientes com febre devido à IVAS foram distribuídos aleatoriamente para receber ou paracetamol ou ácido acetilsalicílico e foram avaliados quanto aos sintomas da IVAS no tempo zero e após 2, 4 e 6 horas da utilização da medicação. Os sintomas foram avaliados utilizando uma escala de 0 (sem sintoma) a 10 (sintoma severo).
Participaram do estudo 78 pacientes no grupo do ácido acetilsalicílico, 79 no grupo do paracetamol e 78 no grupo placebo. Os valores da ASC (área sob a curva) da temperatura corporal encontrados foram de 3,18 para o ácido acetilsalicílico de 500mg, 4,26 para o ácido acetilsalicílico 1000mg, 3,13 para o paracetamol 500mg, 4,11 para o paracetamol 1000mg e 1,13 para o grupo placebo (figura 2).
A diminuição da temperatura foi maior nos grupos recebendo as doses de 1000mg. Além disso, houve diminuição de sintomas como febre, espirros e desconforto por causa da febre nos pacientes utilizando ambos os tratamentos.
A taxa de pacientes com enxaqueca frequente gira entre 10 a 12% da população, sendo que 59% destes pacientes tiveram experiência de dor de cabeça tensional no último mês. Estudos demonstram que o ácido acetilsalicílico é seguro e bem tolerado para ser utilizado como medicamento de venda livre, apresentando frequência de eventos adversos similar ao placebo (8,3% versus 2,9%).
No tratamento de dores de cabeça tensionais, 1000mg de ácido acetilsalicílico foi tão efetivo quanto 50mg de sumatriptano ou 400mg de ibuprofeno em aliviar a dor de cabeça, quando comparado com o grupo placebo. Um estudo demonstrou a diferença estatística em termos de eficácia quando comparou 1000mg de ácido acetilsalicílico (75% de taxa de melhora, p = 0,0009) e 500mg de ácido acetilsalicílico (70,3% de taxa de melhora, p = 0,011) com o placebo (54,5%). A diferença entre 1000mg de ácido acetilsalicílico e placebo foi significativa (p ? 0,022) após 30 minutos da administração da medicação.
Esse medicamento é composto por hidróxido de alumínio com ação antiácida, ácido acetilsalicílico, com propriedades analgésicas, maleato de mepiramina, que apresenta atividade anti-histamínica e antiemética e a cafeína, um estimulante suave do SNC que associado à analgésicos auxilia no alívio da dor.
O maleato de mepiramina é um anti-histamínico. A histamina é uma substância importante envolvida em muitas reações alérgicas. As alergias são causadas por uma resposta do sistema imunológico a substâncias normalmente inócuas, como o pólen ou a poeira. Essas respostas geralmente incluem a liberação de histamina causando vários sintomas alérgicos, contribuindo para inflamações, constrições vasculares, etc.
O hidróxido de alumínio é um antiácido relativamente seguro e comumente utilizado. Os antiácidos inibem a absorção dos minerais por neutralizar o ácido clorídrico por competição, já que estes compostos são, em parte, à base de sais de magnésio ou alumínio (compostos de caráter básico), e desta forma tem a finalidade de neutralizar o excesso de ácido produzido pelo estômago. A propriedade antiácida e a adequação terapêutica de um produto, são muito influenciadas pelo cátion metálico e por esse motivo os mais comumente usados são os hidróxidos de alumínio e magnésio.
Ácido + Base (Antiácido) ? Sal + Água 3 HCI + Al (0H)3 ? A1Cl3 + 3 H20
A capacidade neutralizadora de um antiácido se, expressa pela quantidade de ácido clorídrico que se neutraliza, determinado pelo coeficiente ácido-base da substância. Os antiácidos variam de intensidade com que são absorvidos. Os que contêm alumínio, cálcio ou magnésio são menos completamente absorvidos que os que contêm NaHC03, por serem antiácidos insolúveis, passam pelo intestino e são eliminados nas fezes (ambos os cátions, podem formar fosfatos insolúveis e outros compostos) e os antiácidos solúveis no intestino têm alguns cátions absorvidos. Nos indivíduos com função renal normal, os modestos acúmulos de Al+3 não causam problemas.
Ácido acetilsalicílico é um anti-inflamatório não-esteroidal, com propriedades antipirética e analgésica. É usado para o alívio de dor leve a moderada, de origem restrita, ou disseminada, tais como cefaleias simples, dismenorreia, mialgias e odontalgias. Ainda é usado em processos inflamatórios agudos e crônicos: artrite reumatoide, artrite reumatoide juvenil, osteoartrite e espondilite anquilosante. Tem grande valor para diminuir a febre, no alívio das cefaleias e de dores articulares e musculares.
O ácido acetilsalicílico é também usado pela sua atividade anti-agregante plaquetária, em alguns distúrbios cardiovasculares. Usado como trombolítico no tratamento preventivo do infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, e em pacientes de risco.
A cafeína se liga aos receptores da adenosina e impede a ação da mesma sobre o SNC. A ligação da adenosina, um neurotransmissor natural, aos seus receptores, diminui a atividade neural, dilata os vasos sanguíneos, entre outros. A cafeína estimula a atividade neural e causa a constrição dos vasos sanguíneos, pois bloqueia a ação da adenosina. Ao contrair os vasos sanguíneos, alivia a dor.
O tempo de início da ação deste medicamento varia conforme o histórico de cada paciente.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento em sua embalagem original.
Engov apresenta-se em comprimido circular, plano de duas camadas: violeta e amarela. A camada violeta apresenta gravação Engov e sulco mediano e a camada amarela é lisa e uniforme.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos de idade.
Este medicamento é contraindicado nos primeiros três meses de gestação.
Crianças ou adolescentes não devem usar esse medicamento para catapora ou sintomas gripais antes que um médico seja consultado sobre a Síndrome de Reye, uma rara, mas grave doença associada a esse medicamento.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes.
Este produto contém o corante amarelo de tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Este medicamento pode causar doping.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Registro M.S. nº 1.7817.0093
Farm. Responsável:
Fernando Costa Oliveira
CRF-GO nº 5.220
Registrado por:
Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Avenida Ceci, no 282, Módulo I - Tamboré - Barueri - SP
CEP 06460-120
C.N.P.J.: 61.082.426/0002-07
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO
CEP 75132-020
Fabricante |
COSMED |
Princípio ativo |
Cafeína + Hidróxido De Alumínio + Maleato De Mepiramina + Ácido Acetilsalicílico |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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