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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Adultos Invega (paliperidona) é indicado para o tratamento de: Esquizofrenia, incluindo tratamento agudo e prevenção de recorrência.Continue lendo...

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Para que serve

Adultos

Adolescentes

  • Invega (paliperidona) é indicado para o tratamento da esquizofrenia em adolescentes de 12 a 17 anos de idade.

Como Invega funciona?

A paliperidona é um antagonista dopaminérgico D2 de ação central com atividade antagonista 5-HT2A serotoninérgica predominante. A paliperidona também é ativa como antagonista nos receptores alfa-1 e alfa-2-adrenérgicos e nos receptores histaminérgicos H1. A paliperidona não apresenta afinidade pelos receptores colinérgicos muscarínicos ou beta-1 e beta-2-adrenérgicos. A atividade farmacológica dos enantiômeros (+)- e (-)- da paliperidona é quali e quantitativamente semelhantes.

Foi proposto que a atividade terapêutica do medicamento em esquizofrenia é mediada por uma combinação de antagonismo de receptor dopaminérgico do tipo 2 (D2) e serotoninérgico do tipo 2 (5HT2A). O antagonismo em receptores diferentes do D2 e do 5HT2A pode explicar parte dos outros efeitos da paliperidona.

O tempo médio estimado para o início da ação terapêutica do medicamento é de 4 a 8 dias.

Contraindicação

Não utilize Invega se você tiver hipersensibilidade (alergia) a paliperidona ou aos excipientes da fórmula.

A paliperidona corresponde a um metabólito ativo da risperidona, portanto, o uso de Invega também é contraindicado se você apresentar hipersensibilidade à risperidona.

Como usar

Invega deve ser tomado por via oral, acompanhado ou não pela ingestão de alimentos. Os comprimidos de Invega devem ser tomados inteiros, com um pouco de líquido e não devem ser mastigados, partidos ou esmagados.

Invega deve ser tomado toda manhã com ou sem café da manhã, porém da mesma maneira todos os dias. Não alterne tomando Invega sem café da manhã em um dia e com café da manhã no dia seguinte.

A medicação está contida em um comprimido planejado para liberar a paliperidona de forma prolongada. O revestimento do comprimido, em conjunto com os componentes insolúveis do núcleo do comprimido, é eliminado do organismo. Não há motivo para preocupação se, ocasionalmente, você notar algo parecido com um comprimido nas fezes.

Dosagem

Adultos (idade acima de 18 anos):

Adolescentes (idade entre 12 e 17 anos):

Populações especiais

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Invega?

Se você se esquecer de usar Invega, não tome uma dose dupla para suprir a dose esquecida.

Se você se esquecer de uma dose, tome sua próxima dose no dia seguinte ao esquecimento da dose. Se você se esquecer de duas doses ou mais, fale com o seu médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções

Síndrome neuroléptica maligna

O uso da paliperidona, assim como o uso de outros medicamentos com propriedades semelhantes, tem sido associado ao aparecimento de um quadro grave denominado síndrome neuroléptica maligna, caracterizado por febre, rigidez dos músculos, alteração no batimento do coração, sonolência e exames alterados, como níveis elevados de creatina fosfoquinase (tipo de exame de sangue), além de excreção de hemoglobina na urina (tipo de exame de urina) e perda aguda da função dos rins. Se você apresentar esses sintomas, procure o mais rápido possível o seu médico, pois será necessário interromper o tratamento com Invega, além de outras medidas complementares.

Discinesia tardia

O uso de paliperidona, assim como o uso de outros medicamentos com propriedades semelhantes, tem sido associado ao aparecimento de movimentos involuntários rítmicos, predominantemente da língua e/ou face. Se você apresentar esse sintoma, procure o médico, pois pode ser necessário interromper o tratamento com Invega.

Intervalo QT

Assim como outros antipsicóticos, deve-se ter cautela quando Invega é prescrito a pacientes com histórico de arritmias cardíacas, em pacientes com síndrome congênita do prolongamento do intervalo QT e em uso concomitante com medicamentos que conhecidamente prolongam o intervalo QT.

Hiperglicemia e diabetes mellitus

Informe ao médico se você é diabético ou se tem fatores de risco para diabetes, para que ele possa monitorar o seu nível de glicose durante o tratamento com Invega.

Ganho de peso

Foi observado ganho de peso com o uso de antipsicóticos atípicos, como Invega. Seu médico poderá monitorar seu peso durante o tratamento com Invega.

Hipotensão ortostática

A paliperidona pode causar queda da pressão arterial ao se levantar (hipotensão ortostática). Invega deve ser usado com cuidado se você apresenta doença do coração, [como por exemplo insuficiência cardíaca, infarto ou isquemia do músculo do coração (miocárdio), anormalidades da condução], doença vascular cerebral ou condições que predispõem a pressão arterial baixa (como por exemplo, desidratação, redução da quantidade de sangue no corpo e tratamento com medicamentos anti-hipertensivos).

Crises epilépticas

Invega deve ser usado com cautela em pacientes com crises epilépticas. Assim, informe ao médico se você tiver epilepsia.

Potencial para obstrução gastrintestinal

Uma vez que o comprimido de Invega não se deforma e não altera sua forma no trato gastrintestinal (estômago e intestino), você não deve tomar Invega se tiver estreitamento gastrintestinal grave pré-existente ou dificuldade para engolir o comprimido inteiro.

Pacientes idosos com demência

Invega não foi estudado em pacientes idosos com demência.

Mortalidade geral

Em uma revisão de 17 estudos clínicos, pacientes idosos com demência tratados com outros fármacos antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, tiveram um risco aumentado de mortalidade em comparação ao placebo. Dentre os pacientes tratados com risperidona, a mortalidade foi de 4% comparada com 3,1% para o grupo placebo.

Eventos adversos vasculares cerebrais

Em estudos clínicos com placebo em pacientes idosos com demência, tratados com medicamentos antipsicóticos atípicos, incluindo a risperidona, houve uma incidência maior de eventos adversos relacionados a irrigação do cérebro (derrame e episódios passageiros de circulação inadequada de sangue), incluindo mortes, em comparação ao placebo.

Leucopenia, neutropenia e agranulocitose.

Eventos de leucopenia, neutropenia e agranulocitose foram relatados com agentes antipsicóticos, incluindo Invega. Agranulocitose foi relatada muito raramente (< 1/10.000 pacientes) durante a vigilância pós-comercialização.

Durante os primeiros meses de tratamento, seu médico deve monitorar sua contagem de células brancas se você tiver um histórico de baixa contagem de células brancas do sangue (CBS) ou leucopenia/neutropenia induzida por medicamento, e ele deve considerar a descontinuação de Invega ao primeiro sinal de queda clinicamente significativa nas CBS na ausência de outros fatores causadores.

Se você tiver neutropenia clinicamente significativa, seu médico deve monitorar cuidadosamente para febre ou outros sintomas ou sinais de infecção e tratá-los imediatamente se tais sintomas ou sinais ocorrerem.

Pacientes com neutropenia grave (contagem absoluta de neutrófilos < 1 X 109/L) devem descontinuar Invega e ter suas contagens de células brancas (CBS) acompanhadas até sua recuperação.

Tromboembolismo venoso

Casos de tromboembolismo venoso (TEV) foram relatados com medicamentos antipsicóticos. Seu médico deverá identificar, antes e durante o tratamento com Invega, se você possui fatores de risco adquiridos para TEV e, se necessário, tomar medidas preventivas.

Doença de Parkinson e demência com corpos de Lewy

Informe ao médico se você tem doença de Parkinson ou demência (com corpos de Lewy). Ele decidirá se você pode tomar Invega, pois na presença dessas doenças você tem maior risco de apresentar um quadro denominado síndrome neuroléptica maligna, caracterizado por febre, rigidez muscular, alteração de batimento cardíaco, sonolência e exames alterados como níveis elevados de creatina fosfoquinase (tipo de exame de sangue), além de ter maior sensibilidade aos medicamentos antipsicóticos. A sensibilidade aumentada manifesta-se por confusão, dificuldade para se manter em pé com quedas frequentes, além de sintomas denominados extrapiramidais, tais como movimentos involuntários e rigidez dos músculos.

Priapismo (ereção persistente do pênis)

Tem sido relatado que fármacos com efeitos parecidos com os da paliperidona induzem a ereção persistente do pênis, casos de priapismo foram relatados com paliperidona durante o período de pós-comercialização.

Controle da temperatura corporal

A interrupção da capacidade do corpo de reduzir a temperatura corporal tem sido atribuída a agentes antipsicóticos. Assim, se você estiver tomando Invega, recomenda-se cuidado ao se expor a condições que possam contribuir para o aumento da temperatura corporal, como por exemplo, exercício exagerado, exposição ao calor extremo, uso conjunto de remédios com efeito chamado anticolinérgico ou em situações de desidratação.

Controle de náuseas e vômitos

Um maior controle de náuseas e vômitos foi observado em estudos pré-clínicos com a paliperidona. Esse efeito, se ocorrer em seres humanos, pode mascarar os sinais e sintomas de dose excessiva com certos medicamentos ou de condições tais como obstrução intestinal, síndrome de Reye e tumor cerebral.

Síndrome da Íris Flácida Intraoperatória

Durante uma operação nos olhos por turvação do cristalino (catarata), a pupila (círculo preto no meio do olho) pode não aumentar de tamanho conforme necessário. Além disso, durante a cirurgia, a íris (parte colorida do olho) pode se tornar flácida, provocando danos nos olhos. Informe seu médico que você está fazendo o uso deste medicamento, caso esteja planejando uma operação nos olhos.

Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas.

Invega pode interferir com as atividades que requerem atenção e concentração e pode ocasionar efeitos visuais.

Durante o tratamento, você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Gravidez e Amamentação

A segurança da paliperidona para uso em mulheres grávidas não foi estabelecida. Invega só deve ser usado durante a gestação se os benefícios superarem os riscos. O efeito de Invega sobre o parto em seres humanos é desconhecido.

Recém-nascidos expostos a medicamentos antipsicóticos (incluindo paliperidona) durante o terceiro trimestre de gravidez correm o risco de apresentar sintomas extrapiramidais e/ou de retirada, que podem variar em gravidade após o parto. Estes sintomas em recém-nascidos podem incluir agitação, aumento da rigidez muscular, diminuição da rigidez muscular, tremor, sonolência, dificuldade respiratória ou transtornos alimentares.

Em estudos em animais com a paliperidona e em estudos em seres humanos com a risperidona, a paliperidona foi excretada no leite. Portanto, as mulheres não devem amamentar durante o
tratamento com Invega.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas

Recomenda-se cautela ao prescrever Invega com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT. O intervalo QT é uma medida da condutividade elétrica do coração.

Medicamentos antipsicóticos podem causar anormalidades no intervalo QT. Evite tomar Invega com outros medicamentos que também apresentem interação com o intervalo QT. Converse com seu médico para obter uma lista de medicamentos a serem evitados.

Uso concomitante de Invega com risperidona

O uso concomitante de Invega com risperidona não foi estudado. Uma exposição adicional a paliperidona deve ser considerada se a risperidona for coadministrada com Invega. Não é recomendada a utilização concomitante de Invega com risperidona oral, uma vez que a paliperidona é um metabólito ativo da risperidona e a combinação dos dois pode conduzir a uma exposição adicional de paliperidona.

Uso de Invega com alimentos

Invega deve ser tomado toda manhã com ou sem café da manhã, porém da mesma maneira todos os dias.

Uso de Invega com álcool

Invega deve ser usado com cautela junto a bebidas alcoólicas.

A segurança e a eficácia de Invega para o tratamento da esquizofrenia em pacientes com idade inferior a 12 anos não foram estabelecidas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

As reações adversas a Invega relatadas por pacientes adultos com esquizofrenia tratados com 6 mg de Invega em estudos clínicos são:

Dor de cabeça (12%), tontura (5%), sintomas extrapiramidais (2%), sonolência (3%), inquietação (3%), tremor (3%), aumento da rigidez muscular (1%), espasmos musculares (1%), sedação (5%), parkinsonismo (< 1%), taquicardia sinusal (4%), batimentos cardíacos acelerados (7%), bloqueio de ramo (1%), arritmia sinusal (1%), vômito (3%), diminuição da pressão sanguínea ao mudar de posição (1%), boca seca (3%), dor abdominal alta (3%), aumento da secreção da saliva (<1%), fraqueza muscular (<1%), fadiga (1%), crise oculógira e bloqueio atrioventricular de 1o grau.

As reações adversas a Invega relatadas por pacientes adolescentes com esquizofrenia, com idade de 12 a 17 anos, tratados com 6 mg de Invega em estudos clínicos são:

Nasofaringite (4%), insônia (7%), ansiedade (2%), sonolência (13%), inquietação (11%), dor de cabeça (4%), tremor (7%), espasmos musculares (4%), tontura (2%), movimentos involuntários (2%), sedação (2%), sonolência excessiva (4%), crise oculógira (4%), batimentos cardíacos acelerados (7%), taquicardia sinusal (2%), sangramento nasal (2%), vômito (11%), náusea (2%), aumento da secreção da saliva (2%), dor abdominal alta (2%), rigidez muscular (2%), torcicolo (2%), produção de leite em homens ou fora do período pós-parto ou de lactação (4%), fadiga (2%), fraqueza muscular (2%), aumento de peso (2%), rigidez em roda denteada, sintomas extrapiramidais, letargia, contrações musculares involuntárias, paralisia da língua, visão turva, boca seca, inchaço da língua, contração muscular, ausência de menstruação, inchaço mamário.

As reações adversas a Invega relatadas por ? 2% dos pacientes com transtorno esquizoafetivo tratados com Invega em estudos clínicos são:

Nasofaringite (3%), aumento do apetite (2%), tremor (8%), inquietação (5%), sedação (5%), sonolência (5%), aumento da rigidez muscular (5%), salivação (2%), dificuldade em articular a fala (2%), náusea (6%), dificuldade na digestão dos alimentos (5%), prisão de ventre (4%), dor muscular (2%) e aumento de peso (4%).

As reações adversas relatadas com paliperidona e/ou risperidona por ? 2% de pacientes tratados com Invega nos estudos clínicos de esquizofrenia e transtorno esquizoafetivo são:

Infecção no trato respiratório superior, insônia, acatisia (sentimento de inquietação interna), distonia (espasmos musculares involuntários), parkinsonismo, desconforto abdominal, diarreia, dor musculoesquelética.

As reações adversas relatadas com paliperidona e/ou risperidona por <2% de pacientes tratados com Invega nos estudos clínicos de esquizofrenia e transtorno esquizoafetivo são:

Acarodermite (erupção cutânea causada por ácaros), bronquite, celulite (erupção bacteriana no tecido subcutâneo), cistite, infecção de ouvido, gripe, onicomicose (infecção nas unhas causada por fungos), pneumonia, infecção do trato respiratório, sinusite, tonsilite, infecção no trato urinário, anemia, diminuição do hematócrito (porcentagem ocupada pelos glóbulos vermelhos no volume total de sangue), neutropenia (redução do número de neutrófilos circulantes), contagem reduzida de células brancas do sangue, reação alérgica grave, reação alérgica, excesso de produção de prolactina (hormônio responsável pela produção do leite), anorexia, aumento do colesterol sanguíneo, aumento dos triglicérides sanguíneo, diminuição do apetite, hiperglicemia, diminuição do peso, anorgasmia (dificuldade de atingir o orgasmo), depressão, diminuição da libido, pesadelos, transtornos do sono, acidente vascular cerebral, convulsão, distúrbios de atenção, tontura postural, discinesia (movimentos involuntários anormais), hipoestesia (diminuição da sensibilidade), perda da consciência, parestesia (sensações cutâneas subjetivas), hiperatividade psicomotora, síncope (desmaio), discinesia tardia, conjuntivite, olhos secos, aumento do lacrimejamento, fotobia, dor de ouvido, zumbido, vertigem, bloqueio atrioventricular, diminuição da frequência cardíaca, transtorno de condução, eletrocardiograma anormal, eletrocardiograma com QT prolongado, palpitações, rubor, falta de suprimento sanguíneo para um tecido orgânico (isquemia), aumento da pressão sanguínea (hipertensão), diminuição da pressão sanguínea, tosse, dispneia (falta de ar), hiperventilação, congestão nasal, dor na faringe e laringe, chiado, queilite (inflamação nos lábios), disfagia (dificuldade de deglutição), incontinência fecal, flatulência, gastroenterite, obstrução intestinal, inchaço na língua, dor de dente, aumento da enzima gama-glutamiltransferase, aumento das enzimas do fígado, aumento das enzimas transaminases, acne, pele seca, eczema (infecção da pele), eritema, coceira, erupção cutânea, dor nas articulações, dor nas costas, aumento da enzima creatinofosfoquinase sanguínea, rigidez nas articulações, inchaço nas articulações, contração involuntária nos músculos, fraqueza muscular, dor no pescoço, disúria (dificuldade para urinar), polaciúria (aumento da frequência urinária), incontinência urinária, saída de secreção das mamas, desconforto nas mamas, engurgitamento das mamas, transtorno da ejaculação, disfunção erétil, aumento das mamas em homens, transtornos menstruais, disfunção sexual, secreção vaginal, aumento da temperatura corpórea, desconforto no peito, calafrios, edema de face, marcha anormal, edema, pirexia (elevação da temperatura do corpo), sede, queda.

As reações adversas relatadas com paliperidona e/ou risperidona em outros estudos clínicos de esquizofrenia e transtorno esquizoafetivo, mas não relatadas por pacientes tratados com Invega, são:

Infecção nos olhos, contagem aumentada de eosinófilos, glicose presente na urina, hiperinsulinemia, polidipsia (sede em demasia), embotamento afetivo, estado de confusão, transtorno de equilíbrio, transtorno vascular cerebral, coordenação anormal, nível reduzido de consciência, coma diabético, instabilidade da cabeça, síndrome neuroléptica maligna, ausência de resposta a estímulos, transtorno do movimento dos olhos, crise oculógira, glaucoma, hiperemia ocular (aumento do sangue circulante nos olhos), síndrome de taquicardia postural ortostática, disfonia (alteração da voz), pneumonia por aspiração, congestão pulmonar, estertores (pequenos ruídos durante a inspiração), congestão do trato respiratório, fecaloma (endurecimento das fezes), erupção medicamentosa, hiperqueratose (endurecimento da pele devido ao excesso de queratina), urticária, postura anormal, rabdomiólise (destruição muscular), aumento das mamas, atraso na menstruação, diminuição da temperatura corpórea, síndrome de retirada do medicamento, endurecimento, mal-estar.

Além das reações adversas relatadas durante os estudos clínicos e listadas anteriormente, foram relatadas as seguintes reações adversas durante a experiência de pós-comercialização com a paliperidona e/ou a risperidona:

Composição

Comprimido 3 mg

Cada comprimido revestido branco contém 3 mg de paliperidona.

Excipientes: acetato de celulose, ácido esteárico, butil-hidroxitolueno, cera de carnaúba, cloreto de sódio, hietelose, macrogol, dióxido de titânio, hipromelose, lactose monoidratada, triacetina, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, povidona.

Comprimido 6 mg

Cada comprimido revestido bege contém 6 mg de paliperidona.

Excipientes: acetato de celulose, ácido esteárico, butil-hidroxitolueno, cera de carnaúba, cloreto de sódio, hietelose, macrogol, dióxido de titânio, hipromelose, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, povidona.

Comprimido 9 mg

Cada comprimido revestido cor de rosa contém 9 mg de paliperidona.

Excipientes: acetato de celulose, ácido esteárico, butil-hidroxitolueno, cera de carnaúba, cloreto de sódio, hietelose, macrogol, dióxido de titânio, hipromelose, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro preto, povidona.

Superdosagem

Se você ingeriu acidentalmente uma quantidade maior de Invega, procure o médico imediatamente.

Os possíveis sinais de uma dose excessiva são: sonolência, sedação, batimento rápido do coração, pressão arterial baixa, alterações no exame de eletrocardiograma e sintomas extrapiramidais (tais como movimentos involuntários). Torsade de pointes e fibrilação ventricular foram relatados na ocorrência de superdosagem com paliperidona oral.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Recomenda-se cautela ao prescrever Paliperidona (substância ativa) com medicamentos conhecidos por prolongar o intervalo QT.

Potencial de Paliperidona (substância ativa) afetar outros fármacos

Não é esperado que a paliperidona cause interações farmacocinéticas clinicamente importantes com fármacos que são metabolizados pelas isoenzimas do citocromo P-450. Estudos in vitro em microssomas hepáticos humanos mostraram que a paliperidona não inibe de forma substancial o metabolismo de fármacos metabolizados pelas isoenzimas do citocromo P-450, incluindo CYP1A2, CYP2A6, CYP2C8/9/10, CYP2D6, CYP2E1, CYP3A4 e CYP3A5.

Portanto, não se espera que a paliperidona iniba, de forma clinicamente relevante, a depuração de fármacos que são metabolizados por essas vias metabólicas. Estudos in vitro indicaram que a paliperidona não é um indutor da atividade da CYP1A2, 2C19 ou 3A4.

Em altas concentrações, a paliperidona é um fraco inibidor da glicoproteína-P (P-gp). Não há dados in vivo disponíveis e a relevância clínica é desconhecida.

Devido aos efeitos primários da paliperidona sobre o sistema nervoso central, Paliperidona (substância ativa) deve ser usado com cautela em combinação com outros fármacos de ação central e álcool. A paliperidona pode antagonizar o efeito da levodopa e outros agonistas dopaminérgicos.

Devido ao seu potencial para induzir hipotensão ortostática, pode ser observado um efeito aditivo quando Paliperidona (substância ativa) é administrado com outros agentes terapêuticos que possuem esse potencial.

A interação farmacocinética entre Paliperidona (substância ativa) e lítio é improvável.

A administração concomitante de Paliperidona (substância ativa) durante o estado de equilíbrio (12 mg, uma vez ao dia) com comprimidos de liberação prolongada de divalproato de sódio (500 mg a 2000 mg, uma vez ao dia) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio do valproato.

Potencial para outros fármacos afetarem Paliperidona (substância ativa)

A paliperidona não é um substrato da CYP1A2, CYP2A6, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A5. Isso sugere que não é provável a ocorrência de interação com inibidores ou indutores dessas isoenzimas.

Embora estudos in vitro indiquem que a CYP2D6 e a CYP3A4 podem estar minimamente envolvidas no metabolismo da paliperidona, não há indicações in vitro nem in vivo de que essas isoenzimas tenham um papel significativo no metabolismo da paliperidona. Estudos in vitro demonstraram que a paliperidona é um substrato da glicoproteína P.

A paliperidona é metabolizada com extensão limitada pela CYP2D6. Não foram observados efeitos clinicamente relevantes sobre a farmacocinética da paliperidona, em um estudo de interação em indivíduos saudáveis no qual Paliperidona (substância ativa) foi administrado concomitantemente com paroxetina, um potente inibidor da CYP2D6.

A coadministração de Paliperidona (substância ativa) uma vez ao dia com carbamazepina 200 mg duas vezes ao dia causou uma diminuição de aproximadamente 37% no estado de equilíbrio médio da Cmáx e AUC da paliperidona.

Esta diminuição é causada por um grau substancial, por um aumento de 35% na depuração renal da paliperidona provavelmente como um resultado da indução da glicoproteína P renal pela carbamazepina. Uma menor diminuição na quantidade de droga excretada inalterada na urina sugere que há um pequeno efeito sobre o metabolismo da CYP ou biodisponibilidade da paliperidona durante a coadministração da carbamazepina.

A dose de Paliperidona (substância ativa) deve ser reavaliada e aumentada se necessário, após a introdução de carbamazepina.

De modo inverso, após a descontinuação da carbamazepina, a dose de Paliperidona (substância ativa) deve ser reavaliada e diminuída caso necessário.

A paliperidona, um cátion em pH fisiológico, é excretada principalmente pelos rins, aproximadamente metade por filtração e metade por secreção ativa. A administração concomitante de trimetoprima, um fármaco conhecido por inibir o transporte renal ativo de fármacos catiônicos, não influenciou a farmacocinética da paliperidona.

A administração concomitante de uma dose única de Paliperidona (substância ativa) 12 mg com comprimidos de liberação prolongada de divalproato de sódio (dois comprimidos de 500 mg, uma vez ao dia) resultou em um aumento de aproximadamente 50% na Cmáx e AUC da paliperidona.

Deve ser considerada redução na dose de Paliperidona (substância ativa) quando for administrado concomitantemente com valproato após avaliação clínica.

A interação farmacocinética entre Paliperidona (substância ativa) e lítio é improvável.

Uso concomitante de Paliperidona (substância ativa) com risperidona

O uso concomitante de Paliperidona (substância ativa) com risperidona não foi estudado. Uma exposição adicional à paliperidona deve ser considerada se a risperidona for coadministrada com Paliperidona (substância ativa).

Não é recomendada a utilização concomitante de Paliperidona (substância ativa) com risperidona oral, uma vez que a paliperidona é um metabólito ativo da risperidona e a combinação dos dois fármacos pode conduzir a uma exposição adicional de paliperidona.

Uso de Paliperidona (substância ativa) com álcool

Devido aos efeitos primários da paliperidona sobre o sistema nervoso central, Paliperidona (substância ativa) deve ser usado com cautela em combinação com álcool.

Exames laboratoriais

Interação Alimentícia

Paliperidona (substância ativa) deve ser tomado toda manhã com ou sem café da manhã, porém da mesma maneira todos os dias.

Embora a presença ou ausência de alimentos no tempo de administração de Paliperidona (substância ativa) possam aumentar ou diminuir a exposição à paliperidona, estas alterações não foram consideradas clinicamente relevantes. Os estudos clínicos que estabeleceram a eficácia e a segurança de Paliperidona (substância ativa) foram realizados sem relação com o tempo das refeições.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Esquizofrenia Adultos

A eficácia de Paliperidona (substância ativa) foi estabelecida em 3 estudos clínicos controlados com placebo e com ativo (olanzapina), duplo-cegos, de 6 semanas de duração em pacientes que preenchiam os critérios estipulados pelo “Manual de Transtornos Mentais publicados pela “American Psychiatric Association (DSM-IV-TR)” para esquizofrenia.

O controle ativo foi incluído para fins de sensibilidade do teste. As doses de Paliperidona (substância ativa), que variaram entre os 3 estudos, foram de 3 a 15 mg uma vez ao dia.

A eficácia foi avaliada usando a Escala de Síndrome Positiva e Negativa (PANSS); o desfecho primário foi a redução nos escores totais da PANSS. Uma análise dos subgrupos populacionais não revelou qualquer evidência de resposta diferenciada em relação à idade, raça ou gênero.

Desfechos secundários também foram avaliados, incluindo a escala de Desempenho Pessoal e Social (Personal and Social Performance PSP) e escala de Impressão Clínica Global Gravidade (Clinical Global Impression – Severity: CGI-S). A escala PSP corresponde a um instrumento de avaliação clínica validado que mede quatro áreas de funcionamento pessoal e social (atividades sociais úteis incluindo trabalho, estudo, relacionamentos pessoais e sociais, cuidados pessoais, comportamento perturbado e agressivo).

A escala CGI-S corresponde a uma avaliação global de impressão clínica do investigador em relação à gravidade da doença. Em uma análise com dados agrupados (“pooled data”) destes três estudos, cada dose de Paliperidona (substância ativa) apresentou-se de forma superior, ao ser comparado com o placebo em relação ao PSP e CGI-S. Em adição, o efeito em PSP mostrou-se distinto da melhora nos sintomas medidos como desfecho primário (PANSS total).

Em análise posterior da fase aberta de extensão destes três estudos, foi revelado que a dose flexível de Paliperidona (substância ativa) (3 a 15 mg, dose diária), por mais de 52 semanas, estava associada com uma contínua melhora na escala PSP.

Em estudo de longo prazo, delineado para avaliar a manutenção de efeito, Paliperidona (substância ativa) apresentou-se de maneira significativamente mais eficaz que o placebo para a manutenção do controle dos sintomas e retardando a recorrência da esquizofrenia.

Neste estudo, adultos que preencheram os critérios estabelecidos pela DSM-IV para esquizofrenia e que permaneceram clinicamente estáveis por meio de doses determinadas de Paliperidona (substância ativa), durante um período de 8 semanas de tratamento aberto (doses entre 3 e 15 mg uma vez ao dia), depois de receberem um tratamento para um episódio agudo para as 06 semanas prévias com Paliperidona (substância ativa) (doses entre 3 a15 mg uma vez ao dia), foram então aleatoriamente alocados de forma duplo-cega para continuar com Paliperidona (substância ativa), em dose estável, ou placebo, até que fossem observados sintomas de recorrência da esquizofrenia.

O estudo foi interrompido precocemente por motivos de eficácia, quando se atingiram critérios pré-definidos.

Com base em uma análise interna foi demonstrado um tempo significativamente maior para a recorrência em pacientes tratados com Paliperidona (substância ativa), comparados ao placebo (p=0,0053). Baseado em uma análise final e considerando os pacientes incluídos após o ponto de corte utilizado para análise interina, a taxa de eventos recorrentes foi de 22,1% no grupo de Paliperidona (substância ativa), comparada à taxa de 51,5% apresentada pelo grupo placebo.

Uma significativa melhora nos sintomas foi alcançada ao final da fase aberta em estabilização (decréscimo em valores totais em PANSS de 38 pontos, com desvio padrão de ± 16,03); entretanto, após a alocação aleatória para tratamento duplo-cego, os pacientes recebendo placebo deterioraram significativamente mais que pacientes recebendo Paliperidona (substância ativa) (p<0,001). Paliperidona (substância ativa) também foi significativamente mais efetivo que o placebo na manutenção de desempenho pessoal e social. Durante a fase duplo-cega deste estudo, de acordo com a medida da escala CGI-S, houve uma piora da gravidade total da psicose no grupo placebo, enquanto pacientes tratados com Paliperidona (substância ativa) permaneceram clinicamente estáveis.

A redução do risco absoluto (RRA) e número necessário para tratar (NNT), necessários para promover melhora ?30% no escore total da escala PANSS em 03 estudos clínicos fase III comparativos com placebo (SCH-303 / SCH-304 / SCH-305) são apresentados na tabela abaixo:

Imagem Complementar da Bula do Invega - 3mg c 28 comprimidos% Resposta: porcentagem de pacientes com melhora de ?30% no escore total da escala PANSS, da linha de base ao ponto final.
RRA: Redução do Risco Absoluto diferença entre a proporção de pacientes respondendo à paliperidona de liberação prolongada e placebo.
NNT: Número Necessário para Tratar: 1/RRA número de pacientes que necessitariam ser tratados para obter um desfecho positivo adicional que não ocorreria caso o paciente tivesse recebido placebo.
IC: Intervalo de Confiança.

Em resumo, a eficácia e a segurança de Paliperidona (substância ativa) foram demonstradas em 03 estudos de fase III, com 06 semanas de duração.

A eficácia de Paliperidona (substância ativa)M na manutenção da estabilidade clínica foi comprovada por um período de até 11 meses. Isto foi demonstrado em um estudo para avaliar a recorrência de sintomas em pacientes com esquizofrenia clinicamente estáveis por um período de 08 semanas.

Esquizofrenia Adolescentes

A eficácia de Paliperidona (substância ativa) em pacientes adolescentes com esquizofrenia foi estabelecida em um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, em grupos paralelos, controlado por placebo, com duração de 6 semanas e desenho de grupo de tratamento com dose fixa baseado no peso corporal, na faixa de dose de 1,5 a 12 mg/dia.

Os pacientes tinham de 12 a 17 anos de idade e preenchiam os critérios estipulados pelo “Manual de Transtornos Mentais publicados pela “American Psychiatric Association (DSM-IV-TR)” para esquizofrenia, com confirmação do diagnóstico utilizando o questionário “Kiddie Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia Present and Lifetime Version (K-SADS-PL)”.

Transtorno esquizoafetivo

A eficácia de Paliperidona (substância ativa) (3 mg a 12 mg uma vez ao dia) no tratamento de transtorno esquizoafetivo foi estabelecida em 2 estudos controlados por placebo com duração de 6 semanas em pacientes não-idosos que preencheram os critérios DSM-IV para o transtorno esquizoafetivo, confirmado pela Entrevista Clínica Estruturada paraTranstornos do DSM-IV.

Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas

Propriedades Farmacocinéticas

As informações farmacocinéticas apresentadas a seguir são baseadas em dados de estudos em adultos, com exceção dos casos especificados.

A farmacocinética da paliperidona após a administração de Paliperidona (substância ativa), cuja forma farmacêutica corresponde à de comprimido revestido de liberação prolongada (OROS Push-Pull, tecnologia desenvolvida pela Alza Corporation) é proporcional à dose dentro do intervalo recomendado (3 a 12 mg).

Insuficiência hepática

A paliperidona não é extensivamente metabolizada pelo fígado. Em um estudo em pacientes com insuficiência hepática moderada (Child-Pugh classe B), as concentrações plasmáticas da paliperidona livre foram similares àquelas em indivíduos sadios. A paliperidona não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática grave.

Insuficiência renal

A dose deve ser reduzida em pacientes com insuficiência renal moderada e grave. A disposição da paliperidona foi estudada em pacientes com graus variáveis de insuficiência renal. A eliminação da paliperidona diminuiu com a diminuição da depuração da creatinina (DC).

Adolescentes

A exposição sistêmica à paliperidona em pacientes adolescentes foi comparável à exposição em adultos.

Em adolescentes com peso < 51 kg foi observada uma exposição 23% maior do que em adolescentes com peso ? 51 kg; este aumento não foi considerado clinicamente significativo. A idade, por si só, não influenciou na exposição à paliperidona.

Idosos

Os dados de um estudo de farmacocinética em indivíduos idosos (?65 anos de idade, n=26) indicaram que a depuração aparente da paliperidona, no estado de equilíbrio após a administração de Paliperidona (substância ativa), foi 20% menor em comparação a indivíduos adultos (18-45 anos de idade, n=28).

No entanto, não houve efeito perceptível da idade na análise da farmacocinética da população envolvendo pacientes com esquizofrenia após a correção das reduções na depuração da creatinina relacionadas à idade.

Raça

Não é recomendado ajuste de dose com base na raça. A análise farmacocinética populacional não revelou evidências de diferenças relacionadas à raça na farmacocinética da paliperidona seguindo a administração de Paliperidona (substância ativa).

Em um estudo farmacocinético conduzido em japoneses e caucasianos não foram observadas diferenças na farmacocinética.

Sexo

A depuração aparente da paliperidona após a administração de Paliperidona (substância ativa) é aproximadamente 19% menor em mulheres que em homens.

Essa diferença é amplamente explicada pelas diferenças na massa muscular corporal e na depuração da creatinina entre homens e mulheres, pois uma avaliação da farmacocinética da população não revelou evidência de diferenças clinicamente significativas relacionadas ao sexo na farmacocinética da paliperidona após a administração de Paliperidona (substância ativa), após correção para a massa muscular e a depuração de creatinina.

Tabagismo

Com base nos estudos in vitro utilizando enzimas hepáticas humanas, a paliperidona não é um substrato para a CYP1A2, portanto, o tabagismo, não deve afetar a farmacocinética da paliperidona.

Uma análise farmacocinética da população demonstrou haver uma exposição à paliperidona ligeiramente menor em fumantes do que em não-fumantes. No entanto, é improvável que esta diferença possua relevância clínica.

Dados de segurança pré-clinica

Mutagenicidade

Não foi encontrada evidência de potencial mutagênico para a paliperidona no teste de mutação reversa de Ames, no teste de linfoma de camundongo ou no teste de micronúcleo de rato.

Prejuízo da fertilidade

Embora o tratamento com a paliperidona tenha resultado em efeitos mediados pela prolactina e pelo sistema nervoso central, a fertilidade de ratos machos e fêmeas não foi afetada. Em uma dose materna tóxica, as fêmeas de ratos apresentaram um número ligeiramente menor de embriões vivos.

Cuidados de Armazenamento

Você deve conservar Invega comprimidos em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto Físico

Dizeres Legais

MS- 1.1236.3388

Farm. Resp.:
Marcos R. Pereira – CRF-SP nº12.304

Registrado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica LDTA
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, São Paulo – SP
CNPJ 51.780.468/0001-87

Fabricado por:
Alza Corporation
Vacaville, CA – E.U.A.

Embalado por:
Janssen-Cilag SpA.
Latina - Itália

Importado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Rod. Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos - SP
CNPJ 51.780.468/0002-68

Sac: 0800 701 1851

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com retenção da receita.


informações complementares

Fabricante
JANSSEN-CILAG
Princípio ativo
Paliperidona
Categoria do medicamento
Medicamentos de A-Z
INVEGA - 3MG C 28 COMPRIMIDOS É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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