Para que serve Kóide serve para várias doenças das glândulas; dos ossos e músculos; do colágeno; da pele; alérgicas; dos olhos; respiratórias; do sangue; em mucosas e outras doenças sensíveis ao tratamento com corticoides (substâncias usadas como anti-inflamatórios).Continue lendo...
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Kóide serve para várias doenças das glândulas; dos ossos e músculos; do colágeno; da pele; alérgicas; dos olhos; respiratórias; do sangue; em mucosas e outras doenças sensíveis ao tratamento com corticoides (substâncias usadas como anti-inflamatórios).
Você deve usar Kóide (betametasona) juntamente com os outros medicamentos prescritos pelo seu médico, e não em substituição a eles.
Kóide (betametasona) possui um potente efeito contra inflamações, contra o reumatismo e contra alergias, sendo ainda utilizado no tratamento de outras doenças que respondem aos corticosteroides.
O início de ação de Kóide (betametasona) é de cerca de 30 minutos após sua ingestão.
Não utilize Kóide se você tem infecções não controladas, infecções por fungos afetando todo o organismo, reação alérgica à betametasona ou a outros corticosteroides, ou a qualquer um dos componentes da fórmula deste produto.
A dose diária total de manutenção deverá ser ingerida em uma única tomada, preferencialmente de manhã.
Seu médico irá prescrever uma dosagem individualizada com base na doença que será tratada, na gravidade e na sua resposta ao tratamento.
A dose inicial de Kóide pode variar de 0,25mg a 8mg por dia, dependendo da doença específica em tratamento.
Caso a doença não melhore após certo tempo, procure seu médico (Dose Máxima Diária 8mg/dia).
A dose inicial varia de 0,017mg a 0,25mg por kg de peso por dia. Ou 0,5mg a 7,5mg por metro quadrado de superfície corporal.
Dose Máxima Diária em uma criança de 20kg, por exemplo, é de 5mg/dia.
Após a obtenção de uma boa resposta terapêutica, seu médico irá gradativamente reduzir a dosagem até atingir a dose de manutenção, que é a menor dose com resposta clínica adequada.
A dose diária total de manutenção deverá ser ingerida em uma única tomada, preferencialmente de manhã.
Nunca pare o tratamento de repente, a não ser que seu médico recomende.
Se sua dose necessária for reajustada, seu médico dará as instruções específicas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Em caso de esquecimento, converse com seu médico ou cirurgião-dentista.
Não dobre a dose para compensar a dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Kóide, assim como outros corticosteroides, pode mascarar alguns sinais de infecção, e novas infecções podem surgir durante sua administração.
Pode ocorrer diminuição na resistência ou dificuldade em localizar a infecção.
O efeito de Kóide ocorre de forma mais intensa nos pacientes com hipotireoidismo (diminuição dos hormônios da tireoide) ou cirrose (doença do fígado).
Kóide pode causar distúrbios psiquiátricos ou agravar quadros anteriores de instabilidade emocional ou tendências psicóticas.
Colite ulcerativa inespecífica (inflamação do intestino com ulceração); abscesso ou outra infecção com pus; diverticulite (pequenas bolsas que se projetam para fora da parede intestinal); cirurgia recente do intestino; úlcera do estômago ou intestino; doença nos rins; pressão alta; osteoporose (diminuição do cálcio nos ossos); miastenia gravis (doença autoimune na qual existe fraqueza muscular); herpes simples ocular; quadros anteriores de instabilidade emocional ou tendências psicóticas; diabetes.
O uso prolongado de Kóide pode causar catarata subcapsular posterior (doença dos olhos), glaucoma com risco de lesão do nervo ótico e aumento do risco de infecções oculares por fungos ou vírus.
Periodicamente, devem-se realizar testes nos olhos, especialmente nos casos de tratamentos por mais de 6 semanas.
Kóide pode causar elevação da pressão arterial, retenção de sal e água e aumento da excreção de potássio. Por isso seu médico poderá recomendar uma dieta com pouco sal e alta concentração de potássio durante o tratamento.
Todos os corticosteroides aumentam a excreção de cálcio do organismo.
O tratamento com Kóide na tuberculose ativa deve estar reservada aos casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteroide é usado em associação com medicamentos específicos para o tratamento da tuberculose.
Caso haja indicação de Kóide para pacientes com tuberculose que ainda não se manifestou ou com resultado positivo para tuberculina em teste realizado na pele, se faz necessária uma avaliação criteriosa diante do risco de reativação.
Durante tratamento prolongado com Kóide, seu médico deverá recomendar um tratamento preventivo contra tuberculose.
Se a rifampicina for usada na prevenção ou no tratamento, poderá ser necessário ajuste na dose de Kóide.
Seu médico irá lhe indicar a menor dose possível de Kóide para controlar a doença sob tratamento. Quando for possível diminuir a dose, seu médico fará uma redução gradativa das doses.
O tratamento com Kóide pode alterar a movimentação e o número de espermatozoides em alguns pacientes.
Pode ocorrer insuficiência da glândula suprarrenal quando houver retirada rápida de Kóide.
Esta intercorrência pode ser evitada mediante redução gradativa da dose.
A insuficiência suprarrenal pode continuar meses após o fim do tratamento; por essa razão, se durante este período ocorrer uma situação de sobrecarga ou estresse (cirurgia, infecção grave, parto, raumatismo) seu médico deverá restabelecer o tratamento com corticosteroide.
Se você já estiver sob tratamento com corticosteroide, seu médico poderá indicar um aumento de dose.
Caso você tenha herpes simples ocular (um tipo de doença dos olhos provocada por vírus), avise seu médico, pois há risco de perfuração da córnea.
Você não deverá ser vacinado contra varíola durante o tratamento com Kóide, nem receber outras vacinas.
Entretanto, se você estiver tomando Kóide como forma de terapia substitutiva de corticoide (como por exemplo, na doença de Addison, na qual as glândulas suprarrenais deixam de produzir os corticosteroides), as vacinações poderão ser realizadas.
Evite o contato com pessoas portadoras de varicela (catapora) ou sarampo se estiver tomando Kóide em doses altas ou por períodos mais longos.
Se o contato ocorrer, procure atendimento médico, principalmente se for criança.
Esse medicamento pode causar doping.
Atenção diabéticos: contém açúcar.
Converse com seu médico sobre outros medicamentos que esteja tomando ou pretende tomar, pois poderá interferir na ação de Kóide.
As reações adversas de Kóide, que são as mesmas relatadas para outros corticosteroides, e têm relação com as doses e duração da terapia.
Habitualmente essas reações podem ser revertidas ou minimizadas por redução da dose, sendo esta conduta geralmente preferível à interrupção do tratamento com o fármaco.
Apesar de nem todos estes efeitos colaterais ocorrerem, você deve procurar atendimento médico caso algum deles ocorra.
As crianças que utilizam Kóide ou outros corticosteroides por longo tempo devem ser cuidadosamente observadas em relação ao aparecimento de reações adversas como obesidade, retardo no crescimento, redução do conteúdo de cálcio no sangue e diminuição da produção de hormônios pelas glândulas suprarrenais.
As crianças tratadas com corticosteroides são mais sensíveis a infecções do que as crianças saudáveis.
Varicela (catapora) e sarampo, por exemplo, podem apresentar consequências mais graves ou até mesmo fatais em crianças recebendo tratamento com corticosteroides.
Nestas crianças, ou em adultos que não tenham contraído estas doenças, deve-se ter atenção especial para evitar essa exposição.
Se ocorrer contato, procure imediatamente o seu médico para iniciar o tratamento adequado.
Seu médico irá avaliar os benefícios do uso de Kóide durante a gravidez, na amamentação e em mulheres em idade fértil.
Crianças nascidas de mães que receberam altas doses de corticosteroides durante a gravidez devem ser cuidadosamente observadas, pois podem apresentar diminuição da produção de corticosteroides pelas glândulas suprarrenais.
Além disso, os recém-nascidos devem ser avaliados quanto à possibilidade de ocorrência de catarata congênita (doença dos olhos).
Se você está grávida e usou Kóide por muito tempo, seu médico deverá considerar o risco de insuficiência da suprarrenal induzida pelo estresse do trabalho de parto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Kóide passa para o leite materno.
Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou cirurgião-dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê.
É recomendado atenção em pacientes idosos, pois eles são mais propensos em apresentar reações adversas.
Betametasona |
0,1 mg |
Excipientes* |
1 ml |
*Ácido cítrico, benzoato de sódio, sacarose, cloreto de sódio, sorbitol, propilenoglicol, aroma de laranja, aroma de cereja, álcool de cereais e água deionizada.
A utilização de uma quantidade maior que a indicada não causa risco de vida.
A não ser em casos de doses extremas, é improvável que a administração de glicocorticoides (betametasona) por poucos dias produza resultados nocivos à saúde.
Atenção maior deve ser dada para pacientes com diabetes mellitus, glaucoma, úlcera péptica ativa ou naqueles medicados com digitálicos, anticoagulantes cumarínicos ou diuréticos depletores de potássio.
Deve-se manter ingestão adequada de líquidos e realizar exames de sangue e urina com adequado acompanhamento médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Não foram relatadas interações medicamentosas clinicamente relevantes com a utilização do produto de maneira adequada.
Função da adrenal é avaliada pela estimulação da corticotropina (ACTH), medida através do cortisol ou 17-hidrocorticoides livres na urina por 24 horas, ou pela medida de cortisol plasmático e da função do eixo hipotalâmico-pituitárioadrenal (HPA): pode ocorrer decréscimo se ocorrer absorção significativa de corticosteroide, especialmente em crianças.
Ocorre um decréscimo caso diminua a concentração plasmática de cortisol.
Concentrações na urina e no sangue podem aumentar se ocorrer absorção significativa de corticosteroide, devido a atividade hiperglicemiante dos corticosteroides.
Não há relatos até o momento.
Em um estudo de 2 semanas, duplo-cego, foram comparadas duas pomadas tópicas a base de glicocorticosteroides: diacetato de diflorasona 0,05% e dipropionato de betametasona 0,05%, em adultos com psoríase. Ambas as pomadas com corticosteroides apresentaram ação rápida e altamente eficazes em 40 dos 44 pacientes que concluíram o tratamento.
Não houve diferença estatisticamente significativa entre os dois glicocorticoides em relação ao eritema, descamação, endurecimento ou de avaliação global do investigador depois de 1 ou 2 semanas de tratamento. O grau de satisfação do paciente com a eficácia e aceitabilidade cosmética destes dois glicocorticoides foi semelhante. Não foram notadas reações adversas sistêmicas ou locais.
O dipropionato de betametasona é um corticosteroide com ação anti-inflamatória e antipruriginosa associada a um efeito vasoconstritor prolongado, permitindo menor frequência de aplicações.
Os corticosteroides tópicos podem ser absorvidos através da pele saudável e intacta. A extensão da absorção percutânea de corticosteroides tópicos é determinada por vários fatores, incluindo o veículo da formulação e a integridade da barreira epidérmica.
Curativos oclusivos, inflamações e/ou outros processos patológicos da pele também podem aumentar a absorção percutânea. Uma vez absorvidos através da pele, os corticosteroides tópicos têm farmacocinética similar aos corticosteroides administrados sistemicamente. São metabolizados primariamente no fígado, e são excretados pelos rins. Alguns corticosteroides e seus metabólitos também são excretados pela bile.
O inicio da ação do medicamento é imediato.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC).
Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Líquido límpido incolor, um pouco denso.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro M.S.: 1.9427.0067
Farm. Resp.:
Dr. Geovani Pereira de Almeida
CRF-SP 46.862
Fabricado por:
Eurofarma Laboratórios S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, km 35,6 – Itapevi – SP
Registrado por:
Momenta farmacêutica ltda
Rua Enéas Luis Carlos Barbanti, 216 - São Paulo - SP
CNPJ: 14.806.008/0001-54
Indústria Brasileira
Fabricante |
EUROFARMA |
Princípio ativo |
Betametasona |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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