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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Este medicamento é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo obstrução nasal (congestão nasal), espirros, rinorreia (corrimento nasal), prurido (coceira) e lacrimejamento.Continue lendo...

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

Este medicamento é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica e ao resfriado comum, incluindo obstrução nasal (congestão nasal), espirros, rinorreia (corrimento nasal), prurido (coceira) e lacrimejamento.

Este medicamento é recomendado quando são necessárias as propriedades anti-histamínicas da loratadina e os efeitos descongestionantes do sulfato de pseudoefedrina.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado para uso por

  • Pacientes que tenham demonstrado hipersensibilidade ou idiossincrasia a seus componentes, a agentes adrenérgicos e a outros fármacos de estrutura química similar;
  • Pacientes em uso de inibidores da monoamino oxidase ou nos 14 dias após a suspensão destes; 
  • Pacientes com glaucoma de ângulo estreito, retenção urinária, hipertensão grave, doença coronariana grave e hipertireoidismo.

Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.

Como usar

Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) Xarope

Precauções

Este medicamento deve ser administrado com cautela a pacientes com glaucoma, úlcera péptica estenosante, obstrução piloroduodenal, hipertrofia prostática ou obstrução do colo da bexiga, doença cardiovascular, aumento da pressão intraocular ou diabetes mellitus e em pacientes em uso de digitálicos.

Este medicamento pode causar estímulo do sistema nervoso central (SNC), excitabilidade, convulsões e/ou colapso cardiovascular associado com hipotensão.

Pacientes com comprometimento hepático grave devem receber uma dose inicial menor, pois podem apresentar redução da depuração da loratadina. Recomenda-se uma dose inicial de metade da dose normal.

Uso durante a gravidez e lactação

Categoria de risco na gravidez: B.?

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Não está estabelecido se o uso de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) pode acarretar riscos durante a gravidez. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se, após julgamento médico criterioso, os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto.

Considerando que a loratadina e a pseudoefedrina são excretadas no leite materno, deve-se optar ou pela descontinuação da lactação ou pela interrupção do uso do produto.

Uso pediátrico

A segurança e a eficácia de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) Xarope em crianças menores de 6 anos ainda não foram estabelecidas.

Pacientes Geriátricos

Em pacientes acima de 60 anos, os agentes simpatomiméticos podem causar reações adversas como confusão, alucinações, depressão do SNC e morte. Deve-se proceder com cautela quando se administra uma fórmula de ação repetida para pacientes geriátricos.

Abuso e dependência

Devido à presença de sulfato de pseudoefedrina na formulação de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas), o uso abusivo deste medicamento pode causar melhora do humor, diminuição do apetite, sensação de maior energia física, maior capacidade e agilidade mental e também ansiedade, irritabilidade e loquacidade.

O uso contínuo de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) produz tolerância e o seu uso em doses crescentes causa toxicidade. Nesses casos, a suspensão súbita do medicamento pode causar depressão.

Capacidade de dirigir e operar máquinas

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Pacientes portadores de Diabetes

Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) não contém corantes.

Este medicamento pode causar doping.

Reações Adversas

Durante os estudos clínicos controlados utilizando a posologia recomendada do fármaco, a incidência de efeitos adversos associados com Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) foi comparável à observada com o placebo, com exceção de insônia e boca seca, as quais foram relacionadas ao princípio ativo.

Outras reações adversas comunicadas, associadas com Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) e com o placebo, incluíram cefaleia e sonolência.

Reações adversas raras, em ordem decrescente de frequência, incluíram

  • Nervosismo;
  • Tontura;
  • Fadiga (cansaço);
  • Náuseas (enjoos);
  • Distúrbios abdominais;
  • Anorexia (perda de apetite);
  • Sede;
  • Taquicardia (aumento da frequência de batimentos cardíacos);
  • Faringite;
  • Rinite;
  • Acne;
  • Prurido (coceira);
  • Erupção cutânea;
  • Úrticária;
  • Artralgia (dor nas articulações);
  • Confusão;
  • Disfonia (alterações na voz);
  • Hipercinesia (aumento da movimentação e inquietação);
  • Hipoestesia (diminuição da sensibilidade);
  • Diminuição da libido (diminuição do desejo sexual);
  • Parestesia (alterações da sensibilidade);
  • Tremores;
  • Vertigem (tontura);
  • Rubor (vermelhidão);
  • Hipotensão ortostática (pressão baixa ao levantar-se);
  • Sudorese (aumento da transpiração);
  • Distúrbios oculares;
  • Dor no ouvido;
  • Zumbido;
  • Anormalidades no paladar;
  • Agitação;
  • Apatia;
  • Depressão;
  • Euforia;
  • Perturbações do sono;
  • Aumento do apetite;
  • Mudança nos hábitos intestinais;
  • Dispepsia (alterações na digestão);
  • Eructação (arrotos);
  • Hemorroidas;
  • Descoloração da língua;
  • Vômitos;
  • Função anormal passageira do fígado;
  • Desidratação;
  • Aumento de peso, hipertensão (aumento da pressão arterial);
  • Palpitação (batedeira no coração);
  • Cefaleia intensa (dor de cabeça forte);
  • Broncospasmo (inchaço no peito);
  • Tosse;
  • Dispneia (falta de ar);
  • Epistaxe (sangramento nasal);
  • Obstrução nasal (congestão nasal);
  • Espirros;
  • Irritação nasal;
  • Disúria (dor ao urinar);
  • Distúrbios na micção;
  • Nictúria (aumento das vezes em que se urina à noite);
  • Poliúria (aumento do volume urinário);
  • Retenção urinária, astenia (falta de ânimo);
  • Dor na coluna;
  • Cãibras;
  • Mal-estar;
  • Calafrios.

Durante a comercialização da loratadina, foram relatadas raramente alopecia, anafilaxia tontura, função hepática alterada e convulsão.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Interação Medicamentosa

Um aumento das concentrações plasmáticas de loratadina tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém sem alterações clinicamente significativas (incluindo eletrocardiográficas). Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser coadministrados com cautela, até que estejam completos os estudos de interação.

Quando agentes simpatomiméticos são administrados a pacientes em uso de inibidores da monoamino oxidase (IMAOs), podem ocorrer elevações da pressão arterial, inclusive crises hipertensivas. Os efeitos anti-hipertensivos da metildopa, mecamilamina, reserpina e dos alcaloides derivados do veratrum podem ser reduzidos pelos compostos simpatomiméticos. Os agentes bloqueadores beta-adrenérgicos também podem interagir com os simpatomiméticos.

Quando se usa a pseudoefedrina concomitantemente com digitálicos, pode-se aumentar a atividade de marca-passos ectópicos. Os antiácidos aumentam a taxa de absorção da pseudoefedrina, e o caolim a diminui.

Alterações em exames laboratoriais

O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente dois dias antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que estes fármacos podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas como indicadores de reatividade celular.

A agregação in vitro da pseudoefedrina a soros que contêm a isoenzima cardíaca CKMB inibe progressivamente a atividade da enzima. A inibição completa-se em seis horas.

Interação Alimentícia

Quando administrada concomitantemente com álcool, a loratadina não exerce efeitos potencializadores, como demonstrado através de avaliações em estudos de desempenho psicomotor.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

O uso de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas) Xarope está embasado em estudos realizados com outras formas farmacêuticas de Loratadina + Sulfato de Pseudoefedrina (substâncias ativas), em estudos patrocinados e em literaturas publicadas.

Características farmacológicas

A loratadina é um anti-histamínico tricíclico potente, de ação prolongada, com atividade seletiva e antagônica nos receptores H1 periféricos.

O sulfato de pseudoefedrina é um agente vasoconstritor para administração por via oral; tem efeito descongestionante gradual, mas constante, das vias aéreas superiores. A membrana mucosa das vias respiratórias descongestiona-se pela ação simpatomimética.

A ação antialérgica inicial ocorre a partir de 1 a 3 horas após a administração oral.

Propriedades farmacodinâmicas

Durante os estudos dos efeitos sobre o sistema nervoso central (SNC), a loratadina não apresentou atividade depressora nem atividade anticolinérgica aguda.

A loratadina apresentou afinidade muito baixa aos receptores da membrana do córtex cerebral e não penetra facilmente no SNC.

Estudos autorradiográficos de corpo inteiro em ratos e macacos, estudos de distribuição nos tecidos radiomarcados em camundongos e ratos, e estudos com radioligantes in vivo em ratos, mostraram que nem a loratadina nem os seus metabólitos atravessam facilmente a barreira hematoencefálica.

Estudos de ligação com radioligantes e receptores H1 pulmonares e cerebrais de cobaias indicam que houve ligação preferencial aos receptores H1 periféricos em relação aos receptores H1 do sistema nervoso central.

O perfil de sedação da loratadina, 10mg diariamente, é comparável ao do placebo e, durante o tratamento a longo prazo, não houve mudanças clinicamente significativas nos sinais vitais, valores em exames laboratoriais, exames físicos ou eletrocardiogramas. Em estudos com comprimidos de loratadina com doses duas a quatro vezes superiores à dose recomendada de 10mg, foi observado aumento dependente da dose na incidência de sonolência.

A loratadina não possui atividade significativa sobre os receptores H2, não inibe a recaptação da norepinefrina e praticamente não possui qualquer influência sobre a função cardiovascular ou sobre a atividade intrínseca do marcapasso cardíaco. Em um estudo em que foram administrados comprimidos de loratadina com doses quatro vezes a dose clínica por 90 dias, não foi observado aumento clinicamente significativo do QTc nos ECGs.

A pseudoefedrina age diretamente sobre os receptores ?-, e em menor grau, sobre os receptores ?-adrenérgicos. Acredita-se que os efeitos ?-adrenérgicos resultem da inibição da produção da adenosina 3',5'-monofosfato cíclico (AMP) pela inibição da enzima adenilato ciclase, enquanto os efeitos ?-adrenérgicos resultam da estimulação da atividade do adenilato ciclase. Como a efedrina, a pseudoefedrina também apresenta efeito indireto através da liberação da noradrenalina a partir de seus sítios de armazenagem.

A pseudoefedrina atua diretamente nos receptores ?-adrenérgicos da mucosa do trato respiratório promovendo vasoconstrição que resulta na redução das membranas das mucosas nasais congestionadas, redução da hiperemia e do edema dos tecidos, da congestão nasal, e no aumento da permeabilidade da via aérea nasal. A drenagem das secreções dos seios é aumentada e a trompa de Eustáquio obstruída pode ser aberta.

A pseudoefedrina pode relaxar o músculo liso bronquial através da estimulação dos receptores ?2-adrenérgicos; no entanto, broncodilatação substancial não foi demonstrada de forma consistente após a administração oral do medicamento.

A administração oral de doses usuais de pseudoefedrina a pacientes normotensos geralmente produz efeito desprezível na pressão sanguínea. A pseudoefedrina pode aumentar a irritabilidade do músculo cardíaco e pode alterar a função rítmica dos ventrículos, especialmente em doses elevadas ou após a administração aos pacientes com doença cardíaca que são hipersensíveis aos efeitos miocárdicos de medicamentos simpatomiméticos.

Podem ocorrer taquicardia, palpitação, e/ou extrassístoles ventriculares multifocais. A pseudoefedrina pode causar estimulação leve no SNC, especialmente em pacientes sensíveis aos efeitos de medicamentos simpatomiméticos.

Propriedades farmacocinéticas


informações complementares

Fabricante
BIOSINTÉTICA
Princípio ativo
Loratadina + Sulfato De Pseudoefedrina
Categoria do medicamento
Medicamentos de A-Z
LORATADINA + PSEUDOEFEDRINA - XAROPE 60ML BIOSIN BIOSINTÉTICA GENÉRICO É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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