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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica (por exemplo: febre do feno), como: Coceira nasal, nariz escorrendo (coriza), espirros, ardor e coceira nos olhos, é também indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras alergias da pele.Continue lendo...

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

Alívio temporário dos sintomas associados com rinite alérgica (por exemplo: febre do feno), como:

Coceira nasal, nariz escorrendo (coriza), espirros, ardor e coceira nos olhos, é também indicado para o alívio dos sinais e sintomas de urticária e outras alergias da pele.

Contraindicação

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes que tenham demonstrado qualquer tipo de reação alérgica ou incomum a qualquer um dos componentes da fórmula.

Como usar

Adultos e crianças acima de 12 anos:

10 mL (10 mg) uma vez por dia. Não administrar mais de 10 mL em 24 horas.

Crianças de 2 a 12 anos:

Precauções

A segurança e a eficácia de Loratadina (substância ativa) em crianças abaixo de 2 anos ainda não foram estabelecidas.

Pacientes com hepatopatia grave devem iniciar o tratamento com doses baixas de Loratadina (substância ativa), uma vez que podem ter uma depuração reduzida de Loratadina (substância ativa), uma dose inicial de 10mg em dias alternados é recomendada.

Uso durante a gravidez e amamentação:

Categoria B.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Não está estabelecido se o uso de Loratadina (substância ativa) pode acarretar riscos durante a gravidez ou amamentação. Portanto, o medicamento só deverá ser utilizado se os benefícios potenciais para a mãe justificarem o risco potencial para o feto ou o recém-nascido.

Considerando que a Loratadina (substância ativa) é excretada no leite materno e devido ao aumento de risco do uso de anti-histamínicos por crianças, particularmente por recém-nascidos e prematuros, deve-se optar ou pela descontinuação da amamentação ou pela interrupção do uso do produto.

Pacientes idosos:

Nos pacientes idosos não há necessidade de alteração de dose, pois não ocorrem alterações da metabolização decorrentes da idade. Devem-se seguir as mesmas orientações dadas aos adultos.

Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.

A Loratadina (substância ativa) não contém corantes.?

Reações Adversas

A Loratadina (substância ativa) não apresenta propriedades sedativas clinicamente significativas quando utilizado na dose recomendada de 10mg diários.

As reações adversas relatadas comumente incluem fadiga, cefaleia, sonolência, boca seca, transtornos gastrintestinais como náuseas e gastrite e também manifestações alérgicas cutâneas (exantema ou rash).

Durante a comercialização de Loratadina (substância ativa) comprimidos, foram relatadas raramente as seguintes reações adversas:

Alopecia, anafilaxia (incluindo angioedema), função hepática alterada, taquicardia, palpitações, tontura e convulsão.

Da mesma forma, a incidência de reações adversas com este medicamento tem sido comparável à do placebo. Em estudos clínicos pediátricos controlados, a incidência de cefaleia, sedação, nervosismo, relacionada ao tratamento, foi similar à do placebo, além do que tais eventos foram raramente relatados

Em casos de eventos adversos, notifique ao sistema de Notificação em Vigilância Sanitária NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Interação Medicamentosa

Quando administrado concomitantemente com álcool, Loratadina (substância ativa) não exerce efeitos potencializadores, como foi demonstrado por avaliações em estudos de desempenho psicomotor.

Aumento das concentrações plasmáticas de Loratadina (substância ativa) tem sido relatado em estudos clínicos controlados, após o uso concomitante com cetoconazol, eritromicina ou cimetidina, porém, sem alterações clinicamente significativas (incluindo eletrocardiográficas).

Outros medicamentos conhecidamente inibidores do metabolismo hepático devem ser coadministrados com cautela, até que estudos definitivos de interação possam ser completados.

Alterações em exames laboratoriais:

O tratamento com anti-histamínicos deverá ser suspenso aproximadamente 48 horas antes de se efetuar qualquer tipo de prova cutânea, já que podem impedir ou diminuir as reações que, de outro modo, seriam positivas e, portanto, indicativas de reatividade dérmica.

Ação da Substância

Resultados de Eficácia

Estudos clínicos - Rinite alérgica sazonal:

Estudos clínicos - Rinite alérgica perene:

Estudos clínicos - Urticária crônica e outras dermatoses alérgicas:

Estudos clínicos pediátricos - Rinite alérgica sazonal e transtornos cutâneos alérgicos crônicos:

A eficácia da Loratadina (substância ativa) em uma formulação xarope foi avaliada em crianças com rinite alérgica sazonal ou com transtornos cutâneos alérgicos crônicos.

Um estudo de rinite alérgica sazonal de 14 dias em pacientes com 3 a 6 anos de idade comparou a eficácia da Loratadina (substância ativa) xarope a terfenadina em suspensão. Os pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) foram designados de acordo com o peso corporal a receber 5 ou 10mg 1x/dia.

Todos os pacientes no grupo de tratamento com a terfenadina receberam 15mg 2x/dia. Os resultados demonstraram que tanto a Loratadina (substância ativa) como a terfenadina reduziram significantemente (p < 0,05) os escores dos sintomas totais em comparação com os escores basais em todas as visitas de avaliação. Além disso, no endpoint, não houve diferenças significantes entre os grupos de tratamento comparativo. As reduções nos escores médios dos sintomas totais para os dois grupos de tratamento foram de 73%.

Com base na avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, os pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e terfenadina exibiram uma resposta favorável ao tratamento. Durante o curso do estudo o número de pacientes com resposta terapêutica boa ou excelente aumentou nos dois grupos de tratamento.

No endpoint, 82% e 60% dos pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e terfenadina, respectivamente, apresentaram uma resposta boa ou excelente ao tratamento.

Em outro estudo de 14 dias, a eficácia da Loratadina (substância ativa) xarope foi comparada com a do maleato de clorfeniramina xarope ou placebo em crianças de 6 a 12 anos de idade com rinite alérgica sazonal.

Os pacientes foram designados de acordo com o peso corporal a receber Loratadina (substância ativa) nas doses de 5 ou 10mg 1x/dia, maleato de clorfeniramina nas doses de 2 ou 4mg três vezes por dia (3x/dia) ou placebo.

Depois de três dias de tratamento, as reduções nos escores médios dos sintomas em relação aos valores basais nos grupos de tratamento com Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina foram significantemente maiores (p ? 0,05) que no grupo placebo. As reduções nos escores dos sintomas totais entre os grupos de tratamento da Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina não foram significantemente diferentes.

No endpoint, as reduções em relação aos valores basais nos grupos de tratamento com Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina foram numericamente maiores, mas não significantemente diferentes (p > 0,05) daquelas do grupo do placebo. Novamente, os tratamentos ativos não foram estatisticamente diferentes entre si. A falta de significância estatística em relação ao placebo não foi atribuída a uma diminuição na eficácia dos agentes ativos, mas a uma maior resposta do placebo no endpoint.

As diminuições em relação aos valores basais nos escores médios dos sintomas no endpoint foram de 27%, 30% e 24% nos grupos Loratadina (substância ativa), clorfeniramina e placebo, respectivamente.

A avaliação feita pelo médico indicou que no 4º dia os pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina apresentaram uma resposta terapêutica mais favorável que os que receberam placebo. Nesse ponto de avaliação, 21% e 25% dos pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina, respectivamente, demonstraram uma boa ou excelente resposta ao tratamento, em comparação com 11% dos pacientes tratados com placebo.

No endpoint, 31% dos pacientes tratados com Loratadina (substância ativa), 36% daqueles tratados com maleato de clorfeniramina e 28% dos pacientes que receberam placebo apresentaram uma boa ou excelente resposta ao tratamento. Uma vez mais, a falta de significância nos resultados não foi atribuída a uma diminuição na eficácia dos agentes ativos, mas a um aumento considerável na resposta do placebo.

Um terceiro estudo de rinite alérgica sazonal de 14 dias também comparou a eficácia da Loratadina (substância ativa) xarope, maleato de clorfeniramina xarope e placebo nos pacientes com 6 a 12 anos de idade. A dose, calculada de acordo com o peso corporal, foi de 5 ou 10mg 1x/dia de Loratadina (substância ativa), 2 ou 4mg 3x/dia de clorfeniramina ou placebo.

Por causa das diferenças no desenho do estudo, a gravidade dos sintomas exigida para a inclusão foi menor que aquela exigida para outros estudos clínicos. Consequentemente, os escores dos sintomas basais para os pacientes neste estudo foram relativamente baixos em comparação com os de outros estudos clínicos.

De uma maneira geral, os dois tratamentos ativos foram numericamente superiores ao placebo na redução dos sinais e sintomas de rinite alérgica sazonal. Na maioria dos casos, nem os resultados da Loratadina (substância ativa) nem da clorfeniramina foram estatisticamente diferentes daqueles do placebo, nem diferentes entre si.

A falta de significância estatística em relação ao placebo é atribuída a uma alta resposta ao placebo durante todo o estudo e aos baixos escores dos sintomas no período basal. No endpoint, as reduções nos escores médios dos sintomas foram de 36%, 41% e 30% nos grupos de tratamento da Loratadina (substância ativa), clorfeniramina e placebo, respectivamente.

Com base na avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, os pacientes tratados com a Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina revelaram uma resposta mais favorável ao tratamento que aqueles que receberam placebo. No endpoint, 49% dos pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e 53% daqueles tratados com clorfeniramina apresentaram boa ou excelente resposta em comparação com 34% dos pacientes que receberam o placebo.

Foi realizada uma análise adicional para pacientes que tinham sido incluídos no estudo com sintomas mais graves (um maior escore de sintomas totais no período basal). Essa análise produziu resultados mais tipicamente observados com a Loratadina (substância ativa) e clorfeniramina em adultos.

Nesse subgrupo de pacientes, ambos os tratamentos ativos foram mais eficazes que o placebo. No endpoint, a redução nos escores dos sintomas foi de 53%, 39% e 34% nos grupos Loratadina (substância ativa), clorfeniramina e placebo, respectivamente.

Três estudos de desenho semelhante compararam a eficácia da Loratadina (substância ativa) xarope com aquela da Um terceiro estudo de rinite alérgica sazonal de 14 dias também comparou a eficácia da Loratadina (substância ativa) terfenadina em suspensão em pacientes com 2 a 12 anos de idade com sinais e sintomas de transtornos cutâneos alérgicos. 

Aproximadamente 70% dos pacientes avaliáveis quanto à eficácia apresentaram diagnóstico de dermatite atópica. Os outros 30% apresentaram uma variedade de transtornos cutâneos, inclusive urticária, prurido, eczema numular, prurido actínico e disidrose.

Em todos os estudos, os pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) receberam 5 ou 10mg 1x/dia de acordo com seu peso. Em dois estudos, os pacientes tratados com terfenadina que tinham menos de 6 anos de idade receberam 15mg 2x/dia, ao passo que aqueles com seis anos de idade ou mais receberam 30mg 2x/dia. Em um estudo que avaliou pacientes que tinham 2 a 6 anos de idade, a dose de terfenadina administrada foi de 30mg 2x/dia.

Os resultados desses três estudos demonstraram que tanto a Loratadina (substância ativa) como a terfenadina reduziram significantemente (p < 0,01) os sinais e sintomas de transtornos cutâneos alérgicos quando comparados com os valores basais. Ambos os tratamentos ativos foram igualmente eficazes.

As análises no endpoint mostraram que as diminuições nos escores médios dos sintomas totais variaram de 41% a 68% nos grupos de tratamento com Loratadina (substância ativa) e de 41% a 54% nos grupos da terfenadina.

De acordo com a avaliação da resposta terapêutica feita pelo médico, 44% a 80% dos pacientes tratados com Loratadina (substância ativa) e 46% a 78% com terfenadina atingiram um alívio acentuado ou total dos sinais e sintomas.

Resultados de eficácia na avaliação de segurança:

Os resultados de três estudos de farmacologia clínica de dose única indicam que a Loratadina (substância ativa), em doses variando de 10 a 160mg, foi segura e bem-tolerada nos voluntários saudáveis.

Cefaleia foi a reação adversa mais frequentemente relatada, ocorrendo aproximadamente na mesma frequência que no grupo do placebo.

Sedação foi relatada em 2% a 6% dos indivíduos que receberam as dosagens maiores de Loratadina (substância ativa) (40, 80 e 160mg), em 6% dos indivíduos no grupo do placebo e em 13% daqueles que receberam o anti-histamínico sedativo maleato de clorfeniramina.

Além do mais, nos estudos de doses múltiplas (10, 20 e 40mg 2x/dia durante 28 dias), 8% dos indivíduos em um único grupo de esquema de dosagem de Loratadina (substância ativa) relataram sedação em comparação com 8% e 67% nos grupos do placebo e da clorfeniramina, respectivamente.

Em um estudo de segurança de longo prazo com voluntários normais do sexo masculino que receberam 40mg de Loratadina (substância ativa) 1x/dia durante 13 semanas, a tolerância foi boa e não houve alterações clínicas fora do comum nos valores de testes laboratoriais, eletrocardiograma ou exames físicos.

Ao contrário de outros agentes catiônicos anfifílicos, a Loratadina (substância ativa) não induziu fosfolipidose e as únicas reações adversas relacionadas à droga relatadas foram soluços e cefaleia.

Um perfil farmacocinético semelhante foi demonstrado em pacientes de 1 a 2 anos de idade que receberam dose única de Loratadina (substância ativa) Xarope contendo 2,5mg de Loratadina (substância ativa), em comparação com crianças mais velhas e adultos que receberam a dose recomendada apropriada de Loratadina (substância ativa) Xarope.

Características Farmacológicas

Estudos de farmacologia clínica:

Farmacocinética clínica:

No ser humano, a disposição farmacocinética e metabólica da Loratadina (substância ativa) com 3H e 14C foi investigada em voluntários normais saudáveis, após doses orais únicas. O perfil farmacocinético da Loratadina (substância ativa) e do seu metabólito ativo (porém menos relevante), a descarboetoxiloratadina, foram avaliados após doses únicas e múltiplas administradas em voluntários saudáveis, voluntários geriátricos saudáveis e em voluntários com comprometimento renal ou hepático.

Além disso, foram determinadas as proporcionalidades de dose, biodisponibilidade, extensão da excreção em leite de mulheres em lactação, efeito da alimentação sobre a absorção e a ligação da Loratadina (substância ativa) às proteínas plasmáticas.

A via metabólica da Loratadina (substância ativa) no ser humano é qualitativamente semelhante àquela nos animais. Após uma administração oral, a Loratadina (substância ativa) é bem absorvida e quase totalmente metabolizada.

Em indivíduos adultos normais, as meias-vidas médias de eliminação foram de 8,4 horas (variando de 3 a 20 horas) para a Loratadina (substância ativa) e de 28 horas (variando de 8,8 a 92 horas) para a descarboetoxiloratadina, o principal metabólito ativo. Em quase todos os pacientes, a exposição (AUC) ao metabólito foi maior que ao composto original.

Aproximadamente 40% da dose são excretados na urina e 41% nas fezes durante um período de 10 dias. Aproximadamente 27% da dose são eliminados na urina durante as primeiras 24 horas.

Os resultados dos estudos de ligação a proteínas plasmáticas revelaram que a Loratadina (substância ativa) está altamente ligada às proteínas plasmáticas humanas (97% a 99%); a descarboetoxiloratadina está moderadamente ligada (73% a 76%).

Em indivíduos idosos (66 a 78 anos de idade) a AUC e o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) da Loratadina (substância ativa) e do seu metabólito foram aproximadamente 50% maiores que nos indivíduos mais jovens.

Em pacientes com comprometimento renal crônico (depuração de creatinina menor que 30mL/min), tanto a AUC quanto o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) aumentaram em média aproximadamente 73% para a Loratadina (substância ativa) e 120% para o metabólito, em comparação com as AUCs e os picos de níveis plasmáticos (Cmáx) de pacientes com função renal normal.

As meias-vidas médias de eliminação da Loratadina (substância ativa) (7,6 horas) e do seu metabólito (23,9 horas) não foram significantemente diferentes daquelas observadas em indivíduos normais. A hemodiálise não apresenta efeito sobre a farmacocinética da Loratadina (substância ativa) ou de seu metabólito em indivíduos com comprometimento renal crônico.

Em pacientes com doença hepática alcoólica crônica a AUC e o pico dos níveis plasmáticos (Cmáx) da Loratadina (substância ativa) foram o dobro, ao passo que o perfil farmacocinético do metabólito ativo não foi significantemente alterado em relação àquele de pacientes com função hepática normal.

As meias-vidas de eliminação da Loratadina (substância ativa) e do seu metabólito foram de 24 horas e 37 horas, respectivamente, e aumentaram com a maior gravidade da doença hepática.

No ser humano, o parâmetro de biodisponibilidade da Loratadina (substância ativa) e descarboetoxiloratadina é proporcional à dose. Os estudos de biodisponibilidade demonstraram a bioequivalência da Loratadina (substância ativa) administrada por via oral em forma de cápsula, comprimido, suspensão, solução e xarope.

A ingestão concomitante de alimento com a Loratadina (substância ativa) pode retardar ligeiramente a absorção (em aproximadamente uma hora), mas sem afetar significantemente a AUC. Do mesmo modo, o efeito clínico não é significantemente influenciado.

A Loratadina (substância ativa) e a descarboetoxiloratadina são eliminadas no leite de mulheres em lactação, com as concentrações sendo semelhantes às plasmáticas. Cerca de 48 horas após a administração, somente 0,029% da dose de Loratadina (substância ativa) é eliminada no leite na forma de descarboetoxiloratadina e Loratadina (substância ativa) sem alteração.


informações complementares

Fabricante
GEOLAB
Princípio ativo
Loratadina
Categoria do medicamento
Medicamentos de A-Z
LORATADINA - XAROPE G 100 ML GEOLAB GENÉRICO É UM MEDICAMENTO, NÃO USE SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA E ORIENTAÇÃO DO FARMACÊUTICO. AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

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