Para que serve Este medicamento é indicado em infecções na bexiga (cistites), na prevenção de infecção de bexiga em pacientes em uso de sonda e na prevenção de infecção de bexiga em pessoas com infecções urinárias que ocorrem com frequência.Continue lendo...
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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.
Este medicamento é indicado em infecções na bexiga (cistites), na prevenção de infecção de bexiga em pacientes em uso de sonda e na prevenção de infecção de bexiga em pessoas com infecções urinárias que ocorrem com frequência.
Sepurin é um medicamento com ação antisséptica e antibacteriana em infecções das vias urinárias. Seu início de ação varia entre 24 a 48 horas e seu efeito perdura por até 12 horas após a última tomada.
Se você tem doença urológica, história de alergia aos componentes do produto, doenças hepáticas (do fígado), metemoglobinemia, doenças nefrológicas (renais), está grávida ou planeja engravidar, está amamentando, irá fazer algum exame de laboratório (exame de urina), tem alergia ao ácido acetilsalicílico (aspirina) ou é diabético, consulte o seu médico antes de tomar este medicamento.
Categoria de risco de fármacos destinado às mulheres grávidas: X
Em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco provocou anomalias fetais, havendo clara evidência de risco para o feto que é maior do que qualquer benefício possível para a paciente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Este medicamento é contra-indicado para pacientes menores de 12 anos.
Sepurin é para ser tomado por via oral.
Tomar 2 drágeas 3 a 4 vezes ao dia, até consulta médica.
A dosagem máxima é a determinada pela posologia do produto.
É aconselhável não beber muito líquido e não esvaziar a bexiga num prazo menor do que duas horas após a ingestão do medicamento.
Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico.
Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Consulte o farmacêutico ou o seu médico para orientação sobre como proceder.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Sendo um dos componentes do Sepurin um corante, a urina do paciente que utiliza o produto pode tornar-se azulada ou esverdeada e pode também haver alteração na coloração das fezes; estas mudanças são esperadas e não significam efeito colateral da medicação.
O fato de Sepurin proporcionar melhora da ardência ao urinar, não significa necessariamente que a cura da doença na bexiga foi obtida; é necessário buscar auxílio médico.
A ingestão de frutas (exceto ameixa, pêssego, cereja, damasco e cranberry), leite e derivados, pode diminuir o efeito de Sepurin. Colher urina para exame somente após 24 horas da última tomada de Sepurin.
Sepurin pode causar os seguintes males, por ordem de frequência: dor abdominal, náusea, vômitos, reações de pele e ardência ao urinar.
Cada drágea contém: | |
Metenamina | 120mg |
Cloreto de metiltionínio | 20mg |
Excipiente qsp | 1 drágea |
Excipientes: celulose microcristalina, estearato de magnésio, talco, carbonato de cálcio, goma laca, sacarose, goma arábica, corante azul brilhante, corante amarelo tartrazina, cera branca de abelha, cera de carnaúba, álcool etílico, benzina e água de osmose reversa.
Tomar bastante líquidos para aliviar a ardência na bexiga e procurar atendimento médico. Sintomas podem ser: dor de estômago, diarréia, e ardência intensa ao urinar.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Os seguintes medicamentos podem interagir com os componentes de Metenamina (substância ativa) (em ordem alfabética):
Acetazolamida |
Formação de complexo insolúvel com a Metenamina (substância ativa), com precipitação na urina. |
Amitriptilina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Antiácidos |
Alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de Metenamina (substância ativa) em formaldeído. |
Bambuterol |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Bicarbonato de sódio |
Alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de Metenamina (substância ativa) em formaldeído. |
Bupropion |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Buspirona |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Carbamazepina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Carbinoxamina |
Potencialização de efeitos anticolinérgicos. |
Ciclobenzaprima |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Citalopram |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Citrato de potássio |
Alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de Metenamina (substância ativa) em formaldeído. |
Clomipramina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Dapsona |
Agravamento de anemia por precipitação hemoglobínica pelo cloreto de metiltionínio. |
Desvenlafaxina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Doxilamina |
Potencialização de efeitos anticolinérgicos. |
Duloxetina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Escitalopram |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Fenilefrina |
Risco de elevação de pressão arterial. |
Fenoterol |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Fentanila |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Fluoxetina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Fluvoxamina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Formoterol |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Hidroclorotiazida |
Alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de Metenamina (substância ativa) em formaldeído. |
Imipramina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Indacaterol |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Indapamida |
Alcalinização da urina, com diminuição da taxa de conversão de Metenamina (substância ativa) em formaldeído. |
Linezolida |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Maprotilina |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Mirtazapina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Nateglinida |
Risco de hipoglicemia. |
Nefazodona |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Nortriptilina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Paroxetina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Ritodrina |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Salmeterol |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Selegilina |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Sertralina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Sulfadiazina |
Formação de complexo insolúvel com a Metenamina (substância ativa), com precipitação na urina. |
Sulfametoxazol |
Formação de complexo insolúvel com a Metenamina (substância ativa), com precipitação na urina. |
Sumatriptan |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Terbutalina |
Potencialização de efeitos agonistas adrenérgicos. |
Tramadol |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Tranilcipromina |
Risco de síndrome serot oninérgica. |
Trazodona |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Triptofan |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Venlafaxina |
Risco de síndrome serotoninérgica. |
Não há relato de interação medicamentosa dos componentes do Metenamina (substância ativa) com os seguintes antibióticos, comumente utilizados em infecções do trato urinário: ciprofloxacin, amoxicilina e cefalexina.
Não há na literatura informações acerca da interação entre os princípios ativos de Metenamina (substância ativa) e álcool e nicotina.
A ingestão de frutas (exceto ameixa, pêssego, cereja, damasco e cranberry), leite e derivados, pode diminuir a eficácia de Metenamina (substância ativa) por alcalinização da urina.
A eficácia e segurança da associação Metenamina (substância ativa)/cloreto de metiltionínio foi documentada através de estudo clínico.
Tratou-se de um ensaio descritivo, analítico e retrospectivo, no qual os prontuários médicos de 60 pacientes do sexo feminino foram avaliados. Foram os resultados:
Concluiu-se que a associação Metenamina (substância ativa)/cloreto de metiltionínio foi segura e eficaz no tratamento profilático de infecção não-complicada do tracto urinário inferior na população estudada.
Metenamina (substância ativa) é uma associação dos antissépticos antibacterianos Metenamina (substância ativa) e cloreto de metiltionínio, com indicações de cistite com alívio da disúria através da diminuição da carga bacteriana vesical e de profilaxia em infecções vesicais (com exceção de colonização/infecção por Proteus spp. e Pseudomonas spp.).
A ação antibacteriana da Metenamina (substância ativa) decorre de sua hidrólise em meio ácido, convertendo-se em formaldeído na urina. Seu mecanismo de ação se baseia na capacidade do formaldeído de desnaturar o envoltório bacteriano. Devido a sua farmacodinâmica, Metenamina (substância ativa) não induz resistência bacteriana, mesmo após o uso por intervalos de tempo longos.
O fato de a Metenamina (substância ativa) se converter no princípio ativo (formaldeído) somente em nível vesical, torna segura a sua administração por períodos prolongados. A hidrólise da Metenamina (substância ativa) depende de dois fatores: pH e tempo. A liberação do formaldeído é dependente do pH urinário, sendo maior (90%) em pH igual ou inferior a 5,5.
O tempo relativamente prolongado (3 horas) para hidrólise da Metenamina (substância ativa) e a rapidez do fluxo urinário, praticamente excluem a sua utilidade em infecções do trato urinário superior e uretral. A Metenamina (substância ativa) é absorvida rapidamente a partir do trato gastrointestinal e circula no sangue inalterada. Embora a maior parte seja eliminada através dos rins, ela aparece praticamente em todas as secreções orgânicas.
O cloreto de metiltionínio é usado como antisséptico urinário no manejo sintomático e profilático de cistites. Seu mecanismo de ação é baseado em seu poder oxirredutor sobre o envoltório da célula bacteriana, comprometendo sua integridade estrutural. É excretado na urina e nas fezes, produzindo uma coloração azulada ou esverdeada, desprovida de toxicidade.
Conservar em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e da umidade.
A drágea deve ser utilizada imediatamente após a sua remoção do blister.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Não foram realizados estudos controlados em pacientes menores de 12 anos.
Atenção diabéticos: contém açúcar (0,56 kcal por drágea).
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Reg-MS n°. 1. 0444. 0066
Farm.Resp.: Marcio Machado
CRF-RJ n°. 3045
Laboratório Gross S.A.
Rua Padre Ildefonso Penalba, n°. 389
CEP: 20775-020
Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.145.194/0001-72
Indústria Brasileira
Fabricante |
GROSS |
Princípio ativo |
Metenamina + Cloreto De Metiltionínio |
Categoria do medicamento |
Medicamentos de A-Z |
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