R$ 170,00
RReferência
12
ofertasMelhores preços a partir de R$ 170,00 até R$ 293,46
Menor preço
economize
42.07%
R$ 170,00
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.
economize
40.20%
R$ 175,50
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.
economize
38.20%
R$ 181,37
Desde 1972, 5 lojas físicas - parcele em até 6x sem juros. Frete reduzido.
economize
28.80%
R$ 208,94
economize
27.76%
R$ 211,99
economize
25.33%
R$ 219,12
Preço Válido para compra em Boleto
economize
25.15%
R$ 219,66
economize
21.49%
R$ 230,40
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.
economize
20.00%
R$ 234,77
Enviamos para todo o Brasil. Clique e confira!
economize
10.99%
R$ 261,22
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.
economize
1.21%
R$ 289,92
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.
R$ 293,46
Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.
Toujeo é indicada para o tratamento de diabetes mellitus tipo 1 e 2 em adultos que necessitam de insulina basal (longa duração) para o controle da hiperglicemia (nível alto de açúcar no sangue).
Toujeo é um medicamento que contém insulina glargina, uma insulina parecida com a insulina humana, produzida a partir da tecnologia de DNA-recombinante.
A atividade principal das insulinas é a regulação do metabolismo da glicose. Toujeo apresenta um efeito mais prolongado quando comparado com a insulina glargina 100 u/ml. Esta ação prolongada da insulina glargina está diretamente relacionada à sua menor taxa de absorção, o que permite uma única administração ao dia.
Toujeo não deve ser usada em pacientes com hipersensibilidade (alergia) à insulina glargina ou a qualquer um dos componentes da fórmula.
Toujeo é um análogo de insulina humana de longa duração, uma vez ao dia, que pode ser administrada a qualquer hora do dia, preferencialmente, no mesmo horário todos os dias.
O regime de doses (dose e intervalos) devem ser ajustados de acordo com a resposta individual.
- Pacientes com diabetes mellitus tipo 1: Toujeo deve ser combinado com uma insulina de rápida/curta ação durante as refeições.
- Pacientes com diabetes mellitus tipo 2: Toujeo também pode ser administrado com outros medicamentos anti-hiperglicêmicos.
Se necessário, Toujeo pode ser administrado até 3 horas antes ou após o horário usual da injeção.
- Pacientes com diabetes mellitus tipo 1: Toujeo deve ser administrado 1 vez ao dia juntamente com uma insulina específica para refeição e requer ajuste de dose individual.
- Pacientes com diabetes mellitus tipo 2: A dose diária inicial recomendada é de 0,2 U/Kg, 1 vez ao dia, seguido por um ajuste de dose individual.
Insulina glargina 100 u/ml e Toujeo não são bioequivalentes e não são diretamente intercambiáveis.
- Quando ocorrer a troca de insulina glargina 100 u/ml para Toujeo, este pode ser feito de unidade a unidade, mas uma dose maior de Toujeo (aproximadamente 10-18%) pode ser necessária para alcançar os intervalos alvo dos níveis de glicose no plasma.
- Quando ocorrer a troca de Toujeo para insulina glargina 100 u/ml, a dose pode ser reduzida (aproximadamente 20%) para reduzir o risco de hipoglicemia.
Cuidadosa monitorização metabólica é recomendada durante a alteração do tratamento e nas semanas iniciais seguintes.
Quando ocorrer a alteração de um tratamento com insulina intermediária ou uma insulina de longa-duração para um tratamento com Toujeo, pode ser necessário ajuste na dose da insulina de basal ou da dose de qualquer anti-hiperglicêmico (dose e intervalo de outras insulinas regulares ou análogos de insulina de curta duração ou outros medicamentos anti-hiperglicêmicos que não são insulinas).
- Alteração de um tratamento uma vez ao dia de insulina basal por Toujeo pode ser feito unidade a unidade com base na dose de insulina basal.
- Alteração de um tratamento duas vezes ao dia de insulina basal por Toujeo, a dose inicial recomendada de Toujeo é de 80% da dose diária total de insulina basal que está sendo descontinuada.
Pacientes com altas doses de insulina podem experimentar uma resposta insulínica aumentada com Toujeo devido aos anticorpos à insulina humana.
Cuidadosa monitorização metabólica é recomendada durante a alteração do tratamento e nas semanas iniciais seguintes.
Um controle metabólico melhor e o aumento na sensibilidade à insulina podem levar a necessidade de ajuste das doses. Ajuste de dose também pode ser necessário, por exemplo, se houver alteração do peso ou estilo de vida, se houver mudança na hora da administração da dose ou se surgirem outras circunstâncias que aumentem à susceptibilidade à hipoglicemia ou hiperglicemia.
Supervisão médica com cuidadosa monitorização metabólica é recomendada durante a alteração do tratamento e nas semanas iniciais seguintes.
A bula do produto para o qual o paciente estará mudando deve ser consultada.
Nos idosos, a deterioração progressiva da função dos rins pode levar a uma redução estável das necessidades de insulina.
Em pacientes com insuficiência dos rins, a necessidade de insulina pode ser menor devido ao metabolismo reduzido da insulina.
Em pacientes com insuficiência do fígado a necessidade de insulina pode ser menor devido à redução na capacidade para gliconeogênese (produção de glicose pelo fígado) e no metabolismo da insulina.
A segurança e eficácia de Toujeo não foi estabelecida em pacientes pediátricos (menores de 18 anos).
Toujeo deve ser administrado apenas por via subcutânea, podendo ser administrado no abdome, coxa ou deltoide (músculo situado na parte superior do braço). As áreas de aplicação devem ser alternadas entre uma injeção e outra.
Toujeo não deve ser administrado intravenosamente (nas veias). A ação prolongada de Toujeo depende da injeção no tecido subcutâneo. A administração intravenosa (na veia) da dose subcutânea habitual pode resultar em hipoglicemia grave (queda acentuada nos níveis de glicose no sangue).
Toujeo não deve ser utilizada em bombas de infusão de insulina.
A caneta SoloStar preenchida de Toujeo permite doses de 1 a 80 unidades por injeção, em intervalo de 1 unidade. O contador de dose mostra o número de unidades a ser injetada. A caneta SoloStar preenchida de Toujeo, foi desenvolvida especificamente para Toujeo, portanto, não é necessário recálculo de dose.
O medicamento não deve ser retirado do refil da caneta preenchida de Toujeo para uma seringa, podendo resultar em superdose.
Uma nova agulha estéril deve ser anexada antes de cada injeção. A reutilização de agulha aumenta o risco das agulhas ficarem obstruídas o que podem causar a subdosagem ou sobredosagem.
Além disso, para evitar contaminação, as canetas não devem ser utilizadas por mais de uma pessoa, mesmo que a agulha seja trocada.
Antes de usar Toujeo, ler cuidadosamente as instruções de uso da caneta.
Antes do primeiro uso, a caneta deve ser armazenada à temperatura ambiente por pelo menos 1 hora antes do uso.
Inspecionar a caneta antes do uso. Somente utilizar se a solução estiver clara, incolor, sem a presença de partículas visíveis e se estiver com a consistência de água. Por ser uma solução, não é necessária a ressuspensão antes do uso.
O rótulo do produto deve ser sempre verificado antes de cada injeção para evitar erros de medicação entre Toujeo e outras insulinas.
As agulhas devem ser descartadas imediatamente após o uso. O uso de agulha nova estéril para cada injeção minimiza o risco de contaminação e infecção. Em caso de agulha bloqueada, os pacientes devem seguir as instruções descritas nas instruções de uso que acompanham o produto.
Agulhas usadas devem ser descartadas em um recipiente resistente a perfurações ou eliminados de acordo com as exigências locais.
As canetas vazias não devem ser reutilizadas e devem ser eliminadas apropriadamente.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Toujeo Caneta SoloStar contém 300 unidades/ml de insulina glargina.
- Nunca reutilize as agulhas. Se você fizer isso pode não obter a dose desejada (subdosagem) ou obter uma dose maior (sobredosagem) devido ao risco das agulhas ficarem obstruídas.
- Nunca utilize uma seringa para remover a insulina da sua caneta. Se você fizer isso, irá obter uma grande quantidade de insulina. A escala na maioria das seringas é somente para insulina não concentrada.
- Nunca compartilhe sua caneta, ela é apenas para o seu uso.
- Nunca use a sua caneta se a mesma estiver danificada ou se você não tiver certeza de que ela está funcionando adequadamente.
- Sempre faça um teste de segurança antes de cada injeção.
- Sempre tenha uma caneta e agulhas de reserva para o caso da sua se perder ou se danificar.
Se você tiver dúvidas quanto ao uso de Toujeo Caneta SoloStar ou sobre diabetes, consulte seu médico ou entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor da Sanofi, [email protected] ou 0800-703-0014.
* Você não verá o êmbolo té que você tenha injetado algumas doses.
Retire a sua nova caneta da geladeira por no mínimo 1 hora antes da injeção. A injeção de insulina fica mais dolorida quando está gelada.
1 - Verifique o rótulo da sua caneta SoloStar para certificar-se a data de validade e nome do produto. Tenha certeza de que você está com a insulina correta. A caneta SoloStar contendo o produto Toujeo é cinza e tem um botão de injeção verde. Nunca utilize a sua caneta após a data de validade.
2 - Remova a tampa da caneta.
3 - Verifique a aparência de sua insulina. Toujeo é uma insulina límpida, incolor, sem partículas sólidas. Não use a Caneta SoloStar se a insulina estiver turva, com cor ou com partículas.
4 - Limpe o selo de borracha com um algodão com álcool.
Se você tiver outras canetas injetoras, certificar-se de que a medicação utilizada é a correta.
Sempre use uma nova agulha estéril para cada aplicação. Isso ajuda a prevenir contaminação, infecção e possíveis entupimentos da agulha.
Sempre utilize uma agulha certificada. Antes de utilizar a agulha, leia cuidadosamente as “Instruções de uso” que acompanham as agulhas.
Se a agulha não for mantida reta enquanto você a fixa, ela pode danificar o lacre de borracha e provocar vazamento ou quebrar a agulha.
3 - Retire a tampa externa da agulha e guarde para utilizá-la mais tarde.
4 - Retire a tampa interna da agulha e jogue-a fora.
Tenha cuidado quando for manusear a agulha para evitar lesões e infecção cruzada.
Sempre faça o teste de segurança antes de cada injeção. Isto assegura que você: garanta que a caneta e a agulha estão funcionando adequadamente; obtenha uma dose correta.
Se a insulina não aparecer:
- Pode ser necessário repetir o teste de segurança mais 3 vezes antes da insulina aparecer.
- Se ainda assim a insulina não aparecer após a terceira vez, pode ser que a agulha esteja entupida. Substitua a agulha e repita o teste de segurança.
- Se após a troca da agulha ainda não começar a aparecer insulina, pode ser que a sua caneta esteja danificada. Não utilize mais esta Caneta SoloStar, utilize uma nova caneta.
- Nunca utilize uma seringa para remover a insulina da sua caneta.
Se você ver bolhas de ar:
Nunca marcar uma dose ou pressionar o botão de injeção sem agulha acoplada. Isso pode danificar a sua caneta.
1 - Tenha certeza que a agulha esteja acoplada a caneta e verifique se a janela indicadora de dosagem mostra “0” após o teste de segurança.
2 - Selecione a sua dosagem, girando o seletor de dose até que a linha do ponteiro indique a dose desejada.
Se você ajustar uma dose maior que a necessária, você pode retornar à dosagem correta movimentando o seletor de dosagem.
Se não há unidades suficientes na caneta para a dose desejada, o seletor de dose irá parar no número de unidades que tem disponível.
Se não for possível selecionar a dose total prescrita, dividir a dose em duas injeções ou usar uma nova caneta.
Como ler a janela da dose:
- Os números pares são mostrados na linha com o ponteiro de dose (30 unidades selecionadas).
- Os números ímpares são mostrados como uma linha entre os números pares (29 unidades selecionadas).
Unidades de insulina na sua caneta:
- Sua caneta contém um total de 450 unidades de insulina. Você pode selecionar a dose de 1 a 80 unidades em intervalo de 1 unidade. Cada caneta contém mais de uma dose.
- Você pode ver quantas unidades de insulina restam na caneta, se olhar onde o êmbolo se encontra na escala de insulina.
Não force o botão de injeção, pois pode quebrar a sua caneta.
Locais para administração de Toujeo Caneta SoloStar:
4 - Mantenha o botão de injeção pressionado até o final, quando você ver o “0” na janela da dose, conte lentamente até 5 antes de retirar a agulha da pele. Isto garantirá que toda a dosagem seja liberada.
5 - Depois de contar lentamente até 5, solte o botão de injeção. Em seguida, retire a agulha da pele.
Se você sentir dificuldade ao pressionar o botão:
Tenha cuidado quando for manusear a agulha para evitar lesões e infecção cruzada.
Nunca coloque a tampa interior da agulha de volta.
- A caneta SoloStar foi desenvolvida para funcionar precisa e seguramente. Ela deve ser manuseada com cuidado.
- Proteja sua caneta do pó e sujeira.
- Você pode limpar a parte externa da sua caneta SoloStar esfregando-a com um pano úmido. Não molhe, lave ou lubrifique a caneta, pois pode danificá-la.
- Não deixe a sua caneta cair ou bater contra superfícies duras.
- Se você achar que a sua caneta está danificada, não tente consertá-la, utilize uma nova.
- Descarte a sua caneta SoloStar em local apropriado conforme orientado pelo seu médico ou pela autoridade sanitária.
- Remova a agulha acoplada da sua caneta SoloStar, antes de descartá-la.
Caso tenha esquecido de administrar uma dose da Toujeo ou caso tenha administrado uma dose muito baixa da Toujeo, o nível de glicose no sangue pode se elevar demasiadamente. Checar o nível de glicose no sangue, frequentemente, e questionar o médico sobre qual procedimento adotar.
Toujeo permite uma flexibilidade no horário de administração, quando necessário, pode ser administrado por até 3 horas antes ou após o horário usual da injeção.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
A terapia com insulina geralmente requer habilidades apropriadas para o autocontrole do diabetes, incluindo monitorização da glicemia (nível de glicose no sangue), técnicas de injeção adequadas, medidas para o reconhecimento e controle de aumentos ou reduções nos níveis glicêmicos (hipoglicemia - nível baixo de açúcar no sangue ou hiperglicemia - nível elevado de açúcar no sangue). Adicionalmente, você deve aprender como lidar com situações especiais como administração de doses de insulina inadvertidamente aumentadas, doses inadequadas ou esquecidas, ingestão inadequada de alimentos ou perda de refeições. O grau de sua participação no próprio controle do diabetes é variável e é geralmente determinado pelo seu médico.
O tratamento com insulina requer atenção constante para a possibilidade de hiper e hipoglicemia. Você e seus familiares devem conversar com seu médico para saber quais passos tomar se ocorrer suspeita de hiperglicemia ou hipoglicemia e devem saber quando informar o médico.
Na ocorrência de controle de glicemia insuficiente ou tendência de ocorrência de episódios hipo ou hiperglicêmicos, outros fatores como, a aderência do paciente ao tratamento prescrito, a escolha do local de injeção e técnicas de manuseio de aparelhagem para injeção e todos os outros fatores relevantes devem ser revistos antes de considerar um ajuste de dose.
O tempo para a ocorrência da hipoglicemia depende do perfil de ação das insulinas usadas e pode, portanto, alterar quando o tratamento é substituído.
Assim como com todas as insulinas, você deve ter cuidado particular e monitoração intensificada da glicemia quando houver sequelas de episódios hipoglicêmicos, como por exemplo, casos de estenoses (estreitamentos) significativas das artérias do coração ou das veias sanguíneas que suprem o cérebro (risco de complicações cardíacas ou cerebrais da hipoglicemia), bem como pacientes com retinopatia proliferativa (tipo de lesão das células da retina), particularmente quando não tratados com fotocoagulação (tratamento para retinopatia), devido ao risco de cegueira transitória.
Os sintomas iniciais que indicam o início da hipoglicemia ("sintomas de aviso") podem se alterar, ser menos pronunciados ou ausentes em algumas situações, como: controle glicêmico acentuadamente melhor, hipoglicemia de desenvolvimento gradual, idade avançada, na presença de neuropatia autonômica (doença que afeta um ou vários nervos), em pacientes com história longa de diabetes, em pacientes com doenças psiquiátricas ou que estejam sob uso concomitante de outros medicamentos. Nestas circunstâncias, a hipoglicemia severa (ou mesmo a perda de consciência) pode desenvolver-se sem que você perceba. O efeito prolongado da insulina glargina subcutânea pode atrasar a recuperação de hipoglicemia.
Se valores normais ou diminuídos de hemoglobina glicada forem notados, a possibilidade de episódios de hipoglicemia periódicos ou desconhecidos (especialmente noturnos) devem ser considerados. Para reduzir o risco de hipoglicemia, é importante que você esteja aderido ao tratamento, respeite a dose prescrita e restrições na dieta, administre corretamente a insulina e reconheça os sintomas da hipoglicemia.
Caso ocorram alguns destes fatores que aumentam a susceptibilidade à hipoglicemia, comunique seu médico, pois ele poderá fazer ajuste de dose:
- Alteração da área da injeção;
- Aumento na sensibilidade à insulina (por exemplo: remoção dos fatores de stress);
- Atividade física aumentada ou prolongada ou falta de hábito no exercício físico;
- Doenças intercorrentes (por exemplo: vômito ou diarreia);
- Ingestão inadequada de alimentos;
- Consumo de álcool;
- Certos distúrbios endócrinos (hormonais) não compensados;
- Uso concomitante de outros medicamentos.
Hipoglicemia pode ser corrigida geralmente pela ingestão imediata de carboidrato (como suco de laranja, açúcar, balas, etc). Pelo fato da ação corretiva inicial ter que ser tomada imediatamente, você deve transportar consigo pelo menos 20 g de carboidrato durante todo o tempo, bem como alguma informação que o identifique como diabético.
Uma vez que a insulina glargina 100 u/ml e Toujeo não são bioequivalentes e não são intercambiáveis, a mudança do tratamento pode resultar em necessidade de alteração de dose e somente pode ser feita sob estrita supervisão médica.
Alterar o tratamento com outro tipo ou marca de insulina e Toujeo deve ser feito sob estrita supervisão médica. Alterações na concentração, marca (fabricante), tipo (regular, NPH, curta ou longa duração, etc), origem (animal, humana, análogo de insulina humana) e/ou método de fabricação podem resultar em necessidade de alteração de dose.
O médico deve ser informado caso ocorram doenças intercorrentes, uma vez que a situação necessita da intensificação da monitoração metabólica. Em muitos casos, testes de urina para cetonas são indicados e frequentemente, é necessário ajuste de dose da insulina. A necessidade de insulina é frequentemente aumentada. Em pacientes com diabetes tipo 1, o suprimento de carboidrato deve ser mantido mesmo se os pacientes forem capazes de comer ou beber apenas um pouco ou nenhum alimento, ou estiverem vomitando, etc; em pacientes com diabetes do tipo 1 a insulina não deve nunca ser omitida completamente.
Antes de viajar, consultar o médico para se informar sobre:
- A disponibilidade da insulina no local de destino;
- O suprimento de insulina, seringas, etc;
- A correta armazenagem da insulina durante a viagem;
- O ajuste das refeições e a administração de insulina durante a viagem;
- A possibilidade da alteração dos efeitos em diferentes tipos de zonas climáticas;
- A possibilidade de novos riscos à saúde nas cidades que serão visitadas.
A embalagem de Toujeo deve ser sempre verificada antes de cada injeção para evitar erro de medicação entre Toujeo e outras insulinas. Erros de medicação foram relatados em que outras insulinas, em particular insulinas de curta duração, foram administradas acidentalmente ao invés de insulina de ação prolongada.
Para evitar erros de dosagem e um potencial de sobredosagem, nunca utilizar uma seringa para remover o conteúdo de Toujeo da caneta SoloStar preenchida.
Uma nova agulha estéril deve ser anexada antes de cada injeção. A reutilização de agulha aumenta o risco das agulhas ficarem obstruídas o que podem causar uma subdosagem ou sobredosagem.
Como para todas as canetas de insulina, você deve verificar visualmente o número de unidades selecionado no contador de doses da caneta. Se você possuir alguma deficiência visual solicite ajuda ou assistência de outra pessoa que tenha uma boa visão e que seja treinada no uso da caneta de insulina.
- Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).
- Reação desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).
Pode ocorrer hipoglicemia (em geral a reação adversa mais frequente da terapia com insulina), caso a dose de insulina seja muito alta em relação às necessidades de insulina. Os ataques hipoglicêmicos severos, especialmente se recorrentes, podem levar a distúrbios neurológicos. Episódios hipoglicêmicos severos ou prolongados podem ser de risco à vida. Em muitos pacientes, os sinais e sintomas de neuroglicopenia (escassez de glicose no cérebro) são precedidos por sinais de contrarregulação adrenérgica. Geralmente, quanto mais rápido e maior o declínio na glicemia (nível de glicose no sangue), mais acentuados são os fenômenos de contrarregulação e os seus sintomas.
Uma alteração acentuada nos níveis glicêmicos pode causar distúrbios visuais temporários. O controle glicêmico diminui o risco de progressão de retinopatia diabética (lesão nas células da retina em função do baixo controle da glicemia). Contudo, a terapia intensificada com insulina com melhora repentina nos níveis de glicemia pode estar associada com a piora temporária da retinopatia diabética. Em pacientes com retinopatia proliferativa, particularmente se não forem tratados com fotocoagulação, episódios hipoglicêmicos severos podem causar perda transitória da visão.
Pode ocorrer lipodistrofia no local da injeção e retardo da absorção da insulina. Em estudos clínicos foi observada lipo-hipertrofia (aumento do tecido gorduroso) em 1 a 2% dos pacientes, enquanto que lipoatrofia (diminuição do tecido gorduroso) era incomum. A rotação contínua do local de injeção dentro de determinada área pode ajudar a reduzir ou evitar essas reações.
A administração de insulina pode causar a formação de anticorpos anti-insulina. Nos estudos clínicos, comparando Toujeo e insulina glargina 100 u/ml foram observados, em ambos os grupos, uma frequência similar destes anticorpos. Como com todas as insulinas, em casos raros, a presença de tais anticorpos pode necessitar ajuste de dose da insulina para corrigir a tendência à hiperglicemia ou hipoglicemia. Raramente, a insulina pode causar retenção de sódio e edema (acúmulo de líquido).
Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.
Mulheres com diabetes preexistente ou gestacional devem manter um bom controle metabólico durante a gravidez para prevenir resultados adversos associados com a hiperglicemia. Toujeo pode ser utilizada durante a gravidez, se clinicamente necessário.
Nos três primeiros meses, as necessidades de insulina podem diminuir e geralmente aumentam durante o segundo e terceiro trimestres. Imediatamente após o parto, as necessidades de insulina diminuem rapidamente (aumento do risco de hipoglicemia). Portanto, você deve monitorar cuidadosamente a glicemia.
Caso você esteja grávida ou planejando engravidar, informe o seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Ajustes das doses de insulina e dieta podem ser necessários em mulheres que estão amamentando.
Toujeo pode ser utilizado em pacientes idosos. Entretanto, um monitoramento cuidadoso de glicose é recomendado e um ajuste de dose individual deve ser realizado. Nos idosos, a deterioração progressiva da função renal pode levar a uma redução estável das necessidades de insulina.
A segurança e eficácia de Toujeo não foi estabelecida em pacientes pediátricos (menores de 18 anos).
Toujeo pode ser utilizado em pacientes com insuficiência dos rins. Entretanto, um monitoramento cuidadoso de glicose é recomendado e um ajuste de dose individual deve ser realizado. Em pacientes com insuficiência dos rins, as necessidades de insulina podem ser menores devido ao metabolismo de insulina reduzido.
Toujeo pode ser utilizado em pacientes com insuficiência do fígado. Entretanto, um monitoramento cuidadoso de glicose é recomendado e um ajuste de dose individual deve ser realizado. Em pacientes com insuficiência severa do fígado, as necessidades de insulina podem ser menores devido à redução da capacidade para gliconeogênese (produção de glicose a partir de aglicanos: não-açúcares e nãocarboidratos) e do metabolismo de insulina.
Como resultado de hipoglicemia, hiperglicemia ou visão prejudicada, a habilidade de concentração e reação pode ser afetada, possivelmente constituindo risco em situações onde estas habilidades são de particular importância.
Você deve conversar com seu médico sobre como tomar precauções para evitar hipoglicemia enquanto dirige.
Você deve conversar com o médico sobre a prudência de dirigir se apresentar episódios hipoglicêmicos frequentes e redução ou ausência de sinais de advertência de hipoglicemia.
Este medicamento pode causar doping.
10,91 mg de insulina glargina equivalente a 300 u de insulina humana.
Excipientes: metacresol, glicerol, ácido clorídrico, hidróxido de sódio, cloreto de zinco e água para injetáveis.
A superdose com insulina, relacionada com a ingestão de alimentos, consumo de energia ou ambos, pode levar à hipoglicemia severa e algumas vezes prolongada e apresentar risco de vida. Checar a glicose no sangue frequentemente.
Episódios leves de hipoglicemia podem geralmente ser tratados com carboidratos por via oral. Os ajustes da dose, padrões de alimentação ou atividade física podem ser necessários. Episódios mais severos culminando em coma, convulsões ou danos neurológicos podem ser tratados com glucagon (intramuscular ou subcutâneo) ou solução de glicose intravenosa concentrada. A ingestão sustentada de carboidrato e observação podem ser necessárias devido à possibilidade de recorrência de hipoglicemia após aparente recuperação clínica.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Várias substâncias afetam o metabolismo da glicose e podem requerer ajuste da dose de insulina e particularmente monitorização cuidadosa.
Um aumento no efeito de redução de glicemia e na susceptibilidade à hipoglicemia pode ocorrer no uso concomitante de, por exemplo: antidiabéticos orais, inibidores da ECA, salicilatos, disopiramida, fibratos, fluoxetina, inibidores da MAO, pentoxifilina, propoxifeno e antibióticos sulfonamídicos.
Uma diminuição no efeito de redução de glicemia pode ocorrer com o uso concomitante de corticosteroides, danazol, diazóxido, diuréticos, agentes simpatomiméticos (como epinefrina, salbutamol, terbutalina), glucagon, isoniazida, derivados da fenotiazina, somatropina, hormônios da tireoide, estrógenos e progestágenos (por exemplo: em contraceptivos orais), inibidores da protease e medicações antipsicóticas atípicas (por exemplo, olanzapina e clozapina).
Os betabloqueadores, clonidina, sais de lítio e álcool podem tanto potencializar ou diminuir o efeito de redução da glicemia da insulina. A pentamidina pode causar hipoglicemia, que pode algumas vezes ser seguida por hiperglicemia.
Além disso, sob a influência de medicamentos simpatolíticos como, por exemplo, beta-bloqueadores, clonidina, guanetidina e reserpina, os sinais de contrarregulação adrenérgica podem ficar reduzidos ou ausentes.
A eficácia geral da Insulina Glargina (substância ativa) administrada uma vez ao dia no controle metabólico foi comparada à eficácia da insulina humana NPH administrada uma ou duas vezes ao dia, em estudos abertos, randomizados, ativocontroles, paralelos envolvendo 2327 pacientes com diabetes mellitus tipo 1 e 1563 pacientes com diabetes mellitus tipo 2. Em geral, a Insulina Glargina (substância ativa) manteve ou melhorou o nível de controle glicêmico medido pela glicohemoglobina e glicemia de jejum. Adicionalmente, menor número de pacientes utilizando Insulina Glargina (substância ativa) relatou episódios hipoglicêmicos comparado com pacientes utilizando insulina humana NPH.
Em estudos de fase III, voluntários com diabetes tipo 1 (n=1119) foram randomizados para o tratamento basal-bolus com Insulina Glargina (substância ativa) uma vez ao dia ou insulina humana NPH uma ou duas vezes ao dia e tratados por 28 semanas. Insulina humana regular foi administrada antes de cada refeição. Insulina Glargina (substância ativa) foi administrada antes de se deitar. A insulina NPH foi administrada uma vez ao dia ao se deitar ou de manhã e ao se deitar quando utilizada duas vezes por dia. Insulina Glargina (substância ativa) apresentou maior efeito na redução da glicose de jejum do que a insulina humana NPH administrada duas vezes ao dia, porém foi comparável com a insulina humana NPH administrada duas vezes ao dia, em seu efeito na glico-hemoglobina e na incidência de hipoglicemia noturna e severa.
Comparada à insulina humana NPH administrada uma vez ao dia, Insulina Glargina (substância ativa) apresentou efeito semelhante na glicemia de jejum e glicohemoglobina. Entretanto, poucos voluntários recebendo Insulina Glargina (substância ativa) relataram episódios de hipoglicemia severa após a titulação inicial, do mês 2 do estudo em diante, (0,9% vs. 5,6%, p<0,05) e poucos pacientes relataram episódio de hipoglicemia noturna (11,0% vs. 21,3%, p < 0,05). Foi relatada hipoglicemia com frequência semelhante durante o primeiro mês dos estudos após o início do tratamento com Insulina Glargina (substância ativa) comparado à insulina humana NPH.
Em outro estudo fase III, voluntários com diabetes tipo 1 (n = 619) foram tratados por 16 semanas com um regime de insulina basal-bolus onde a insulina lispro foi usada antes de cada refeição. Insulina Glargina (substância ativa) foi administrada uma vez ao dia ao se deitar e a insulina humana NPH foi administrada uma ou duas vezes ao dia. Insulina Glargina (substância ativa) apresentou maior efeito na redução da glicemia de jejum do que a insulina humana NPH administrada duas vezes ao dia. Insulina Glargina (substância ativa) e insulina NPH apresentaram efeito semelhante na glico-hemoglobina, com número semelhante de pacientes relatando episódio de hipoglicemia.
Em um estudo fase III (n=570), Insulina Glargina (substância ativa) foi avaliada por 52 semanas como parte de um regime de terapia combinada com insulina e agentes antidiabéticos orais (sulfonilureia, metformina, acarbose ou combinação destes fármacos). Insulina Glargina (substância ativa) administrada uma vez ao dia ao se deitar foi tão efetiva quanto a insulina humana NPH administrada uma vez ao dia ao se deitar na redução da glico-hemoglobina e da glicemia de jejum. Entretanto, poucos voluntários tratados com Insulina Glargina (substância ativa) relataram episódios de hipoglicemia noturna após início da titulação, do mês 2 do estudo em diante. O benefício de Insulina Glargina (substância ativa) foi mais pronunciado no subgrupo de pacientes que não foram tratados previamente com insulina [Insulina Glargina (substância ativa): 9,5%, insulina humana NPH: 22,8%; p < 0,05].
Em outro estudo fase III, em pacientes com diabetes tipo 2 que não estavam usando agentes antidiabéticos orais (n=518), um regime basal-bolus de Insulina Glargina (substância ativa), uma vez ao dia ao deitar ou insulina humana NPH administrada uma ou duas vezes ao dia foi avaliada por 28 semanas. Insulina humana regular foi usada antes das refeições conforme a necessidade. Insulina Glargina (substância ativa) apresentou efetividade semelhante para administrações de insulina humana NPH uma ou duas vezes ao dia na redução da glico-hemoglobina e glicose de jejum.
Entretanto, poucos voluntários tratados com Insulina Glargina (substância ativa) relataram hipoglicemia noturna do mês 2 do estudo em diante em relação a voluntários tratados com insulina NPH duas vezes por dia (29,8% versus 37,9%, p=0,0582).
Em um estudo clínico, randomizado, controlado, em crianças (faixa etária de 6 a 15 anos) (estudo 3003) com diabetes tipo 1 (n=349), os pacientes foram tratados por 28 semanas com regime de insulina basal-bolus em que a insulina humana regular foi utilizada antes de cada refeição. Insulina Glargina (substância ativa) foi administrada uma vez ao dia ao deitar e a insulina humana NPH foi administrada uma ou duas vezes por dia. Efeitos semelhantes na glico-hemoglobina e na incidência de hipoglicemia foram observados em ambos os grupos de tratamento.
Um estudo de 24 semanas de grupo paralelo foi conduzido em 125 crianças com diabetes mellitus tipo 1, com idades entre 1 a 6 anos (61 crianças de 2 a 5 anos no grupo da Insulina Glargina (substância ativa) e 64 crianças de 1 a 6 anos no grupo insulina NPH), comparando Insulina Glargina (substância ativa) administrada uma vez ao dia pela manhã à insulina NPH administrada uma ou duas vezes ao dia como insulina basal. Ambos os grupos receberam insulina em bolus antes das refeições.
O objetivo primário do estudo foi comparar os dois regimes de tratamento em termos de hipoglicemia. O resultado composto primário consistiu em: monitoramento contínuo das excursões de glicose abaixo de 70mg/dL confirmadas por medições da glicose no sangue por punção digital (FSBG); outras medições FSBG <70mg/dL e episódios sintomáticos de hipoglicemia.
A taxa de eventos sintomáticos de hipoglicemia é o componente mais comumente usado e clinicamente relevante do resultado composto. As taxas de eventos sintomáticos de hipoglicemia foram numericamente inferiores no grupo da Insulina Glargina (substância ativa), tanto no geral (25,5 episódios por paciente-ano, versus 33,0 para NPH) quanto durante a noite (2,38 episódios por paciente-ano, versus 3,65 para NPH).
As variabilidades de hemoglobina glicada e glicose foram comparáveis em ambos os grupos de tratamento. Não foram observados novos alertas de segurança neste estudo.
Resumo dos principais efeitos terapêuticos dos estudos clínicos Tabela 1: Diabetes mellitus tipo 1 – adulto:
Diabetes mellitus tipo 2:
a = Número de voluntários randomizados e tratados.
b = Conversão de glicemia de jejum, mmol/L x 18 =mg/dL.
c = Porcentagem de voluntários com diabetes tipo 1 com experiência de hipoglicemia noturna; definida como eventos ocorridos enquanto adormecidos entre a administração de insulina ao deitar até a glicemia de jejum; com a glicemia < 36mg/dL (2,0 mmol/L); do mês 2 ao final do estudo.
d = Porcentagem de voluntários com diabetes tipo 1 com experiência de hipoglicemia severa; definida como eventos que necessitaram de outra pessoa para assistência; com glicemia < 36mg/dL (2,0 mmol/L); do mês 2 ao final do estudo.
e = Porcentagem de voluntários com diabetes tipo 2 com experiência de hipoglicemia noturna; definida como eventos ocorridos enquanto adormecidos, entre a administração de insulina ao deitar até a glicemia de jejum; do mês 2 ao final do estudo.
f = Porcentagem de voluntários com diabetes tipo 2 com experiência de hipoglicemia severa; definida como eventos que necessitaram de outra pessoa para assistência; do mês 2 ao final do estudo.
g = p < 0,05; Insulina Glargina (substância ativa) comparada à insulina humana NPH.
Tabela 2: Diabetes mellitus tipo 1 – pediátrica:
A segurança e eficácia da Insulina Glargina (substância ativa) administrada antes do café da manhã, antes do jantar, ou antes de dormir, foram avaliadas em um estudo clínico amplo, controlado e randomizado. Nesse estudo em pacientes com diabetes tipo 1 (estudo G) (Hamann, A. 2003) (n= 378), que foram também tratados com insulina lispro às refeições, Insulina Glargina (substância ativa) administrada em diferentes horários do dia, resultou em controle glicêmico equivalente àquele obtido quando administrado antes de dormir.
A segurança e eficácia da Insulina Glargina (substância ativa), administrada antes do café da manhã ou na hora de dormir, também foram avaliadas em um estudo clínico amplo, controlado e randomizado (estudo H) (Fritsche, A. 2003) (n=697) em pacientes com diabetes tipo 2 não mais adequadamente controlados com tratamento oral. Todos os pacientes nesse estudo também receberam glimepirida 3mg diariamente. Insulina Glargina (substância ativa) administrada antes do café da manhã foi no mínimo tão efetivo na redução da hemoglobina glicosilada A1c (HbA1c) quanto Insulina Glargina (substância ativa) administrada antes de dormir ou insulina humana NPH administrada antes de dormir. Vide tabela 3 a seguir.
Tabela 3: Flexibilização da dose diária de Insulina Glargina (substância ativa) em diabetes mellitus tipo 1 (estudo G) e tipo 2 (estudo H):* Intenção de tratamento ** Não aplicável
Em um estudo clínico randomizado, aberto, paralelo, de 24 semanas (estudo J) em pacientes com diabetes tipo 2 (n=756) com HbA1c > 7,5% (média de 8,6%) com um ou dois agentes antidiabéticos orais, adicionou-se ao regime anterior Insulina Glargina (substância ativa) ou insulina NPH, uma vez ao dia, ao se deitar. Para alcançar o objetivo de glicemia de jejum ? 100mg/dL (5,5 mmol/L), as doses da Insulina Glargina (substância ativa) e NPH foram ajustadas de acordo com a titulação de dose descrita na tabela 4 a seguir (Riddle, M. C. 2003).
Tabela 4: Titulação de dose no estudo J:
Período | Dose ou ajuste de dose |
Início do tratamento | 10 U/dia |
Ajuste a cada 7 dias baseado na glicemia de jejum como descrito a seguir: | |
Média da glicemia de jejum?180mg/dL (10 mmol/L) nos dois últimos dias consecutivos e sem episódios de hipoglicemia severa ou sem glicemia < 72mg/dL (4,0 mmol/L) | Aumente a dose diária em 8 U |
Média da glicemia de jejum?140mg/dL (7,8 mmol/L) e < 180mg/dL (10 mmol/L) nos dois últimos dias consecutivos e sem episódios de hipoglicemia severa ou sem glicemia < 72mg/dL (4,0 mmol/L) | Aumente a dose diária em 6 U |
Média da glicemia de jejum?120mg/dL (6,7 mmol/L) e < 140mg/dL (7,8 mmol/L) nos dois últimos dias consecutivos e sem episódios de hipoglicemia severa ou sem glicemia < 72mg/dL (4,0 mmol/L) | Aumente a dose diária em 4 U |
Média da glicemia de jejum > 100mg/dL (5,5 mmol/L) e < 120mg/dL (6,7 mmol/L) nos dois últimos dias consecutivos e sem episódios de hipoglicemia severa ou sem glicemia < 72mg/dL (4,0 mmol/L) | Aumente a dose diária em 2 U |
Então manter o objetivo de glicemia de jejum?100mg/dL (5,5 mmol/L) |
Utilizando-se este esquema de titulação de dose, a HbA1c foi reduzida a uma média de 6,96% com Insulina Glargina (substância ativa) e a 6,97% com insulina NPH. Mais da metade dos pacientes em cada grupo alcançou um valor de HbA1c ? 7,0% (Insulina Glargina (substância ativa), 58%; insulina NPH, 57,3%; a dose média no desfecho do estudo foi de 47,2 U para Insulina Glargina (substância ativa) e 41,8 U para NPH). No grupo tratado com Insulina Glargina (substância ativa), 33,2% dos pacientes alcançaram a eficácia do desfecho primário (valor de A1c ? 7,0% na ausência de hipoglicemia noturna confirmada ? 72mg/dL [4 mmol/L]), comparada a 26,7% no grupo tratado com NPH (p = 0,0486).
Um número menor de pacientes tratados com Insulina Glargina (substância ativa) apresentou hipoglicemia noturna comparado com pacientes tratados com insulina NPH. Outros estudos clínicos em pacientes com diabetes tipo 2 (estudo E, F e G) mostraram resultados semelhantes com menor incidência de hipoglicemia noturna em pacientes tratados com Insulina Glargina (substância ativa) comparados aos tratados com NPH.
Os efeitos da Insulina Glargina (substância ativa) na retinopatia diabética foram avaliados num estudo amplo de 5 anos, NPH-controlado, em que a progressão da retinopatia foi investigada por fotografia do fundo de olho utilizando um protocolo de classificação derivado do Estudo de Retinopatia Diabética de Tratamento Precoce (ETDRS). O resultado primário neste estudo foi a progressão de 3 ou mais etapas na escala ETDRS do desfecho do estudo. Os resultados desta análise estão demonstrados na tabela a seguir para ambas as populações pré-protocolo (primário) e intenção ao tratamento (ITT) e indicam não inferioridade da Insulina Glargina (substância ativa) à NPH na progressão da retinopatia diabética conforme avaliado neste resultado.
Número (%) de pacientes com 3 ou mais etapas de progressão na escala ETDRS do desfecho:a: Diferença = Insulina Glargina (substância ativa) NPH.
b: utilizando um modelo linear generalizado (SAS GENMOD) com tratamento e estado basal HbA1c estratificada conforme classificação das variáveis independentes e com distribuição binomial e identificação da função de ligação.
Pacientes com diabetes mellitus tipo 1 tratados com regimes que incluíram Insulina Glargina (substância ativa) demonstraram significativa melhora de satisfação com o tratamento quando comparados a pacientes com regimes de insulina NPH. (Questionário de Satisfação do Tratamento de Diabetes).
ORIGIN (Outcome Reduction with Initial Glargine Intervention – Desfecho da redução com intervenção inicial com glargina) foi um estudo internacional multicêntrico, randomizado, com desenho fatorial 2x2 conduzido com 12.537 participantes com glicose de jejum alterada (GJA), com tolerância a glicose alterada (TGA) ou inicio de diabetes mellitus tipo 2 e evidência de doença cardiovascular. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente para receber Insulina Glargina (substância ativa) (n = 6264), com valor titulado de 95mg/dl ou menos na glicemia de jejum, ou tratamento padrão (n = 6.273). Os pacientes tinham a idade média de 63,5 anos, com duração média do diabetes de 5,8 anos naqueles com diabetes pré-existente, e média de HbA1c de 6,4%. A duração média do acompanhamento foi de 6,2 anos.
Ao final do estudo 81% dos pacientes distribuídos para tomar Insulina Glargina (substância ativa) ainda continuavam com o tratamento. Durante o tratamento a média de valores de HbA1c variou entre 5,9 e 6,4% no grupo Insulina Glargina (substância ativa), e 6,2 e 6,6% no grupo de tratamento padrão durante o período de acompanhamento. A média de glicemia de jejum no grupo Insulina Glargina (substância ativa) esteve conforme o objetivo (< 95mg/dL) seguindo o valor titulado para o período do estudo.
As taxas de hipoglicemia severa (participantes afetados por 100 participantes-/ano de exposição) foi de 1,05 para Insulina Glargina (substância ativa) e de 0,30 para o grupo com tratamento padrão. Em geral, a hipoglicemia severa foi relatada por 3,7% destes participantes durante os 6 anos de estudo (aproximadamente 0,6% por ano/participante).
A média de alteração de peso corpóreo desde o início até a última consulta do tratamento foi 2,2kg maior no grupo Insulina Glargina (substância ativa) do que no grupo com tratamento padrão.
O objetivo primário deste estudo foi examinar o efeito do Insulina Glargina (substância ativa) em dois desfechos de eficácia co-primários compostos. O primeiro foi o tempo para primeira ocorrência de morte por doença cardiovascular, infarto não-fatal do miocárdio ou acidente vascular não-fatal, e o segundo foi o tempo para a primeira ocorrência de qualquer primeiro evento co-primário, ou procedimento de revascularização (cardíaco, carotídio ou periférico), ou hospitalização por insuficiência cardíaca.
Os resultados dos desfechos primários e secundários, bem como os resultados de cada componente dos desfechos co-primários, são disponibilizados nas duas tabelas a seguir.
Tabela 5: ORIGIN: Hazard Ratio para os desfechos primários e secundários:
* Com componentes de: fotocoagulação por laser ou vitrectomia ou cegueira por retinopatia diabética; albuminuria progressiva; duplicação da creatinina sérica ou desenvolvimento da necessidade de transplante renal.
Tabela 6: Taxa de incidência de diabetes ao final do estudo pelo Teste Oral de Tolerância à Glicose (TOTG) *:
Tratamento (N) | Insulina Glargina (substância ativa) (6264) | Tratamento padrão (6273) |
Número de participantes** | 737 | 719 |
Número de participantes que desenvolveram diabetes (%) | 182 (24,7) | 224 (31,2) |
Odds Ratio (95% CI) | 0,72 (0,58 – 0,91) |
* TOTG ao final do estudo aconteceu após 3-4 semanas da descontinuação de Insulina Glargina (substância ativa).
** Participantes com pré-diabetes (IFG ou IGT) na linha basal, baseado na performance de TOTG.
Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de tratamento na incidência global de câncer (todos os tipos combinados) ou morte por câncer. O tempo para o primeiro evento de qualquer tipo de câncer ou um novo câncer durante o estudo foi similar entre os dois grupos com hazard ratio de 0,99 (0,88, 1,11) e 0,96 (0,85, 1,09) respectivamente.
A participação em ORIGIN por uma média de 6,2 anos demonstrou que o tratamento com Insulina Glargina (substância ativa) não altera o risco de eventos cardiovasculares, mortalidade por todas as causas ou câncer, quando comparado com a terapia padrão de redução de glicose. Adicionalmente, controle metabólico foi mantido em baixo nível de glicemia com a diminuição da porcentagem de participantes desenvolvendo diabetes, ao custo de um modesto aumento em hipoglicemia e ganho de peso.
Insulina Glargina (substância ativa) é um antidiabético que contém Insulina Glargina (substância ativa). A Insulina Glargina (substância ativa) é uma insulina humana análoga produzida por tecnologia de DNA-recombinante, utilizando Escherichia coli (cepa K12) como organismo produtor. Insulina Glargina (substância ativa) é uma insulina humana análoga desenhada para ter baixa solubilidade em pH neutro. Em pH 4 [como na solução injetável de Insulina Glargina (substância ativa)], é completamente solúvel. Após ser injetada no tecido subcutâneo, a solução ácida é neutralizada, levando a formação de micro-precipitados do qual pequenas quantidades de Insulina Glargina (substância ativa) são liberadas continuamente, levando a um perfil de concentração / tempo previsível, sem pico e suave, com duração de ação prolongada, que suporta a administração uma vez ao dia.
A Insulina Glargina (substância ativa) é metabolizada em dois metabólitos ativos M1 e M2.
Os estudos in vitro indicam que a afinidade da Insulina Glargina (substância ativa) e de seus metabolitos M1 e M2 ao receptor da insulina em humanos é similar àquela da insulina humana.
A afinidade da Insulina Glargina (substância ativa) ao receptor IGF-1 humano é aproximadamente 5 a 8 vezes maior que a da insulina humana (mas aproximadamente 70 a 80 vezes menor que àquela do IGF-1), enquanto que M1 e M2 se ligam ao receptor IGF-1 com uma afinidade um pouco menor comparada a insulina humana.
A concentração terapêutica total de insulina (Insulina Glargina (substância ativa) e seus metabólitos) encontrada em pacientes com diabetes tipo 1 foi acentuadamente menor que aquela que seria requerida para ocupação máxima de metade dos receptor IGF-1 e a subsequente ativação da via proliferativa mitogênica iniciada pelo receptor IGF-1. As concentrações fisiológicas do IGF-1 endógeno podem ativar a via proliferativa mitogênica; entretanto, as concentrações terapêuticas encontradas na terapia com insulina, incluindo a terapia com Insulina Glargina (substância ativa), são consideravelmente menores que as concentrações farmacológicas requeridas para ativar a via IGF-1.
A atividade fundamental da insulina, incluindo Insulina Glargina (substância ativa), é a regulação do metabolismo da glicose. A insulina e seus análogos diminuem os níveis glicêmicos estimulando a captação da glicose periférica, especialmente pelo músculo esquelético e tecido adiposo, e pela inibição da produção da glicose hepática. Insulina inibe a lipólise no adipócito, inibe a proteólise e aumenta a síntese proteica.
Em estudos clínicos farmacológicos, os usos intravenosos de Insulina Glargina (substância ativa) e insulina humana demonstraram ser equipotentes quando realizados nas mesmas doses.
Em estudos de clamp euglicêmico em indivíduos sadios ou em pacientes com diabetes tipo 1, o início da ação da Insulina Glargina (substância ativa) administrada via subcutânea foi mais lento do que com a insulina humana NPH; e seu efeito foi suave e sem pico, com duração prolongada.
O gráfico a seguir demonstra os resultados de um estudo farmacodinâmico em pacientes. O tempo médio entre a injeção da droga e o final do seu efeito farmacológico foi de 14,5 horas para a insulina NPH, enquanto que o tempo médio para a Insulina Glargina (substância ativa) foi de 24 horas (a maioria dos pacientes sob Insulina Glargina (substância ativa) continuava mostrando resposta no final do período de observação, indicando duração de ação mais prolongada).
Figura 1. Perfil de atividades em pacientes com diabetes Tipo 1:
* Determinada como quantidade de glicose infusionada para manter os níveis plasmáticos de glicose constantes.
A duração de ação prolongada da Insulina Glargina (substância ativa) é diretamente relacionada à sua menor taxa de absorção, o que permite uma única administração diária. O tempo de ação da insulina e seus análogos tais como Insulina Glargina (substância ativa) pode variar consideravelmente em indivíduos diferentes ou no mesmo indivíduo, porém devido à ausência de um pico, há menor variabilidade com Insulina Glargina (substância ativa) do que com insulina NPH.
Estudos de clamp euglicêmico, em voluntários sadios, mostraram menor variabilidade intraindividual (dia a dia) no perfil farmacodinâmico para Insulina Glargina (substância ativa) quando comparado à insulina humana ultralenta.
Após a injeção subcutânea de Insulina Glargina (substância ativa) em indivíduos sadios e em pacientes diabéticos, as concentrações séricas de insulina indicaram uma absorção mais lenta e bem mais prolongada e ausência de um pico quando comparada com a insulina humana NPH. As concentrações foram, portanto, consistentes com o perfil de tempo da atividade farmacodinâmica da Insulina Glargina (substância ativa). Após a injeção subcutânea de 0,3 U/kg de Insulina Glargina (substância ativa) em pacientes diabéticos, um perfil concentração / tempo uniforme foi demonstrado; isso também é refletido no amplo intervalo de valores de Tmáx (entre 1,5 e 22,5 horas) comparado ao da NPH (2,5 a 10 horas).
Quando administrada intravenosamente, os perfis de concentração e a meia-vida de eliminação aparente da Insulina Glargina (substância ativa) e da insulina humana foram comparáveis.
Não foram observadas diferenças significativas nos níveis séricos de insulina após a administração da Insulina Glargina (substância ativa) no abdome, músculo deltoide ou na coxa. A Insulina Glargina (substância ativa) possui menor variabilidade intra e inter indivíduo em seu perfil farmacocinético e farmacodinâmico quando comparada com a insulina humana ultralenta.
Após injeção subcutânea de Insulina Glargina (substância ativa) em indivíduos sadios e pacientes diabéticos, a Insulina Glargina (substância ativa) é rapidamente metabolizada no terminal carboxil da cadeia Beta com a formação de dois metabólitos ativos M1 (21A-gly-insulina) e M2 (21A-gly-des-30B-Thr-insulina). No plasma, o principal composto circulante é o metabólito M1. A exposição ao M1 aumenta com a dose administrada de Insulina Glargina (substância ativa). Os achados farmacocinéticos e farmacodinâmicos indicam que o efeito da injeção subcutânea de Insulina Glargina (substância ativa) é principalmente baseado na exposição ao M1. A Insulina Glargina (substância ativa) e o metabólito M2 não foram detectáveis na ampla maioria dos indivíduos e, quando eles foram detectáveis, suas concentrações foram independentes da dose administrada de Insulina Glargina (substância ativa).
Não existem informações sobre o efeito da idade e do sexo sobre o perfil farmacocinético da Insulina Glargina (substância ativa). No entanto, em vários estudos clínicos, as análises dos subgrupos baseadas na idade e sexo não indicaram qualquer diferença na segurança e eficácia nos pacientes tratados com Insulina Glargina (substância ativa) quando comparados à população total do estudo. O mesmo ocorre em pacientes tratados com insulina NPH.
Em estudos clínicos, a análise dos subgrupos não demonstrou qualquer diferença na segurança e eficácia da Insulina Glargina (substância ativa) entre os grupos de fumantes e da população total do estudo. O mesmo ocorre com a insulina NPH.
Em estudos clínicos, a análise dos subgrupos baseada no índice de massa corpórea não demonstrou qualquer diferença na segurança e eficácia da Insulina Glargina (substância ativa) neste grupo de pacientes comparado à população total do estudo. O mesmo ocorre com a insulina NPH.
A farmacocinética em crianças de 2 a menos de 6 anos de idade com diabetes mellitus tipo 1 foi avaliada em um estudo clínico. Os níveis plasmáticos “mínimos” de Insulina Glargina (substância ativa) e seus principais metabólitos M1 e M2 foram medidos em crianças tratadas com Insulina Glargina (substância ativa), revelando padrões de concentração plasmática similares aos dos adultos, e, não demonstrando evidências de acúmulo de Insulina Glargina (substância ativa) ou seus metabólitos com a administração crônica.
Toujeo deve ser mantida em temperatura entre 2 e 8°C, protegida da luz.
Não congelar e descartar caso o produto caso tenha sido congelado. Evitar o contato direto do produto com o compartimento do congelador ou pacotes congelados. Antes de utilizar a caneta, mantê-la à temperatura ambiente por no mínimo 1 hora.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Após aberto, válido por 6 semanas (42 dias), protegido da luz e do calor. Conservar em temperatura ambiente até 30ºC. As canetas em uso não devem ser armazenadas na geladeira. Apenas remover a tampa da caneta no momento de uso do produto.
Guarde sua caneta sempre com a tampa colocada, sem agulha acoplada.
Líquido límpido, incolor a quase incolor.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Venda sob prescrição médica.
Mantenha este medicamento fora do alcance das crianças.
MS 1.1300.1154
Farm. Resp.:
Silvia Regina Brollo
CRF-SP n° 9.815
Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 – São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Sanofi-Aventis Deutschland GmbH
Brüningstrasse 50, Industriepark Höchst 65926
Frankfurt am Main - Alemanha
Importado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Comparar preços de remédios e medicamentos no CliqueFarma é rápido e simples.
O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
Ainda com dúvidas?Conheça nossos Termos de Uso