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Imagem do produto Cystistat - Solução Injetável 40Mg 50Ml
PRINCÍPIO ATIVO:Hialuronato De Sódio
FABRICANTE:EMS
Pra que serve?
Para que serve Este medicamento é destinado para substituir temporariamente a camada de glicosaminoglicanos (GAG) na bexiga. Seu uso é indicado nas condições em que a camada de GAG está alterada, como na cistite intersticial, na cistite induzida por radiação, na cistite causada por infecção, trauma, urolítiase, retenção urinária e neoplasia.

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Informações adicionais de Cystistat - Solução Injetável 40Mg 50Ml

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Cystistat

Este medicamento é destinado para substituir temporariamente a camada de glicosaminoglicanos (GAG) na bexiga. Seu uso é indicado nas condições em que a camada de GAG está alterada, como na cistite intersticial, na cistite induzida por radiação, na cistite causada por infecção, trauma, urolitíase, retenção urinária e neoplasia.

O que é cistite?

A cistite é o termo para descrever uma inflamação na bexiga. Muitas vezes a cistite confundida com uma infecção urinária, no entanto ela não é sinônimo de infecção urinária.

Quando a cistite é de causa infeciosa existe uma bactéria ou fungo na bexiga. Mas existem outros tipos de cistite e alguns não são causados por infecções como, por exemplo, a cistite actínica (provocada por radioterapia) e a cistite intersticial (causada por perda da camada protetora da parede da bexiga).

Podemos afirmar que por razões anatômicas (canal mais curto), geralmente as infecções da bexiga são mais frequentes nas mulheres, particularmente quando sexualmente ativas e após a menopausa. Algumas mulheres podem apresentar vários episódios em curto espaço de tempo sendo chamadas de "cistite de repetição".

Via de regra, são os próprios germes que colonizam (que moram) na região perineal que causam as cistites. Geralmente as bactérias do intestino são as mesmas que habitam a região próxima ao ânus, vagina e meator uretral (canal onde sai a urina). Esses microorganismos podem deslocar-se para o interior da uretra (canal por onde urinamos) e para chegar no interior da bexiga.

Além disso, a cistite entendida como inflamação da bexiga, pode acontecer depois de uma relação sexual, provavelmente porque a uretra sofreu traumas (normais do próprio coito) e tornou-se mais vulnerável à subida das bactérias. Nessa situação chamamos de uretrite/ cistite traumática.

Cistites são menos frequentes nos homens, pois a uretra é mais longa e o orifício por onde sai a urina fica mais protegido dos germes que moram em volta do ânus. Mas existem situações específicas, onde a frequência de infecção masculina aumenta: nos meninos com doenças da uretra ou fimose e nos idosos que possuem hiperplasia (aumento) da próstata.

Qual a causa e os fatores de risco?

O sistema urinário inclui rins, ureteres, bexiga e uretra. Todos têm um papel na remoção de resíduos do seu corpo: os rins filtram o sangue, retirando substâncias tóxicas, e também regulam as concentrações de muitas substâncias.

Os ureteres transportam a urina dos rins para a bexiga, onde é armazenada até que ele sai do seu corpo através da uretra. A causa da cistite pode variar, veja as principais:

Cistite bacteriana
Ocorre geralmente quando as bactérias que habitam a região perineal conseguem penetrar pela uretra e se multiplicar na bexiga. A maioria dos casos de cistite bacteriana é causada por bactérias do tipo Escherichia coli (E. coli). A atividade sexual é considerada um fator de risco para a ocorrência de cistites. Outro fator que já foi comentado é a existência de urina residual.

Infecções urinárias hospitalares
Estas infecções ocorrem em pessoas que estão em uma clínica ou hospital para tratamento de alguma condição. As cistites são mais freqüentes em pessoas que estão acamadas, emagrecidas, com doenças crônicas ou que manipularam o trato urinário.

Por exemplo: aquelas que precisaram utilizar um cateter vesical, uma prática comum antes ou após alguns procedimentos cirúrgicos ou exames. Os cateteres são tubos próprios para manter a bexiga vazia, funcionam como um meio de drenagem urinária para idosos ou pessoas que não podem urinar espontaneamente.

Outra situação que pode evoluir com cistite seria a de pessoas que realizaram algum procedimento cirúrgico envolvendo a introdução de aparelhos na uretra e bexiga.

Cistite não-infecciosa
Embora as infecções bacterianas sejam a causa mais comum de cistite, um número de fatores não infecciosos podem inflamar a bexiga. Alguns exemplos:

  • Cistite fúngica, mais comum em pacientes com diabetes e imunodeprimidos
  • Cistite intersticial, uma inflamação crônica de causa incerta
  • Certos medicamentos (como os quimioterápicos) podem causar inflamação da bexiga
  • Tratamento de radiação da região pélvica
  • Uso de um cateter durante longos períodos
  • Cistite "específica" associada com outras condições, como câncer ginecológico, doenças inflamatórias pélvicas, endometriose, doença de Crohn, lúpus, diverticulite ou tuberculose.
Fatores de risco
Algumas pessoas são mais propensas do que outras a desenvolver cistites ou cistites recorrentes. As mulheres costumam ter bastante o problema e uma das principais razões é que o contato sexual provoca uma mudança de germes que habitam a região vizinha à uretra.

Essa mudança, associada ao trauma do coito que edemacia (incha) e inflama o canal, seria a causa dessa cistite. Por isso que o uso de preservativos lubrificados pode ajudar: eles reduzem o atrito, o trauma sobre o canal e evitam as trocas de germes que desequilibram a flora genital.

A identificação de fatores de risco para cistite ainda é motivo de discussão mesmo entre os médicos: uma das principais razões para algumas mulheres serem vítimas de cistite de repetição seria o revestimento da uretra que permitiria uma ascensão mais rápida de bactérias que chegariam na bexiga e se multiplicariam.

Como se em algumas mulheres o canal fosse uma escada mais simples de subir que em outras.

Outra hipótese é que em algumas mulheres o líquido vaginal seria mais “bonzinho” com essas bactérias que chegariam mais facilmente e em maior número ao orifício uretral e em seguida à bexiga. Existe ainda a questão da quantidade de hormônio feminino circulando.

O estrogênio desempenha um importante papel protetor pois ele alimenta as células que revestem a uretra. O canal precisa do estrogênio para ficar fechado enquanto não urinamos.

Somente durante a micção a uretra se abre como se fosse um zíper. Por isso mulheres na menopausa, momento em que ocorre uma queda drástica do estrogênio, têm mais infecções urinárias.

Mas não podemos esquecer que o principal mecanismo de defesa do organismo contra as cistites é natural: baseia-se no fluxo de urina. Portanto beber pouca água e “prender muito tempo a urina” significam fatores de risco para infecções urinárias. O intervalo entre as micções e para quem bebe líquidos deve ser de no máximo duas horas durante o dia.

O risco de cistite aumenta em pessoas que:

  • Bebem pouca água
  • Urinam raramente (prendem a urina por mais de duas horas)
  • São sexualmente ativas (e não usam preservativos)
  • Usam diafragma para controle de natalidade
  • Estão grávidas (pois a gravidez muda o corpo da mulher)
  • Sofrem obstruções ao fluxo de urina, como aquelas que têm cálculo renal, estreitamento da uretra ou próstata aumentada
  • Possuem sistema imunológico baixo (imunodeprimidos e diabéticos)
  • Fazem uso prolongado de cateteres no trato urinário.

Quais os sintomas de cistite?

Os sintomas da cistite geralmente incluem:

  • Um desejo forte e persistente de urinar
  • Sensação de queimação (ardência) ao urinar
  • Urinar em pequenas quantidades e frequentemente
  • Sangue na urina (hematúria)
  • Urina turva ou com cheiro forte
  • Desconforto na região pélvica
  • Sensação de pressão no abdômen inferior
  • Febre baixa, inferior a 38 ºC (mais do que isso pode significar uma pielonefrite, situação grave em que as bactérias atingiram os rins)
  • Em crianças pequenas, fazer xixi na calça pode ser um sinal de uma infecção do trato urinário (ITU). Enurese noturna por si só não é susceptível de ser associada a uma UTI.
No entanto, muitas mulheres podem apresentar cistites com nenhum ou mesmo com poucos sintomas.

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Como evitar?

  • Beba mais água e outros líquidos.Mantenha a cor da urina parecida com a água
  • Urine a intervalos regulares evitando mais do que 2 horas sem urinar
  • Quando você urinar, certifique-se de que esvaziou toda a bexiga
  • Urine imediatamente após a relação sexual, impedindo que as bactérias se movam para a uretra
  • Troque os absorventes com frequência
  • Ao usar o banheiro, a vagina deve ser limpada de frente para trás, para evitar a propagação de bactérias do ânus para o seu trato urinário
  • Se você tem cistite recorrente, pergunte ao médico sobre a possibilidade de tomar antibióticos logo após a relação sexual para prevenir a cistite
  • Mulheres na pós-menopausa podem fazer uso de estrogênio vaginal para prevenir cistite recorrente. Consulte seu ginecologista e lembre-se que nem todas as mulheres podem usar esses produtos
  • Faça a higiene adequada no pênis puxando a pele do prepúcio e expondo a cabeça (glande) no banho e toda vez que urinar. Urine com calma e depois da micção cubra a glande com o prepúcio (quando não for circuncidado).
  • Meninos que tiveram infecção urinária e irritação no prepúcio precisam visitar o urologista
  • Homens adultos devem verificar a saúde da próstata anualmente.

Como Cystistat funciona?

Cystistat é uma solução injetável estéril para uso intravesical que contém em sua formulação o hialuronato de sódio. O princípio ativo de Cystistat é produzido através da fermentação de bactérias; ele não contém nenhum componente de origem animal.

O ácido hialurônico é precursor de uma grande variedade de sacarídeos (glicosaminoglicanos e mucopolissacarídeos), que são componentes importantes das estruturas de tecidos extracelulares. Sabe-se que a camada de glicosaminoglicanos (GAG) que cobre a parede da bexiga, garante uma barreira protetora contra microorganismos, carcinógenos, cristais e outros agentes presentes na urina. As alterações da camada de GAG da bexiga podem impedir a mesma de desempenhar o seu papel de barreira, e permitir, desta forma, a aderência de bactérias, de microcristais, de proteínas.

Posologia (como usar) Cystistat

Deve-se instilar todo o conteúdo do frasco na bexiga após eliminação da urina residual. 

Descartar o conteúdo não utilizado.

Para obter melhores resultados, o Cystistat deve ser retido na bexiga o máximo de tempo possível (pelo menos 30 minutos).

A deficiência da camada de GAG contribui para o aparecimento dos sintomas clínicos de doenças como cistite intersticial, cistite induzida por radiação, cistite causada por infecção, trauma, urolitíase, retenção urinária e neoplasia.

Para aliviar os sintomas associados a estas condições, recomendamos a instilação intravesical de Cystistat uma vez por semana durante quatro a doze semanas e, em seguida, uma vez por mês até o desaparecimento dos sintomas.

Este medicamento é para uso intravesical.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Cystistat tem efeitos colaterais?

As reações adversas relacionadas com qualquer tipo de cateterização vesical são:

  • Dor ou desconforto uretral e/ou vesical; infecção do trato urinário (ITU).

Quanto às reações adversas relacionadas ao uso intravesical de produtos de ácido hialurônico sabe-se que as reações alérgicas aos componentes do produto são raras. Os eventos adversos clínicos potenciais (dor ou desconforto uretral e/ou vesical e infecção do trato urinário) relacionaram-se a cateterização vesical para instilação de Cystistat.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual o preço de Cystistat?

O preço de Cystistat - Solução Injetável 40Mg 50Ml varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 19/09/2024.

Onde comprar?

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