4produtos

Preço para Omnic Ocas 0 4mg 30 Comprimidos você encontra no CliqueFarma

Menor Preço

R$ 100,40

  • PRINCÍPIO ATIVO: Cloridrato De Tansulosina
  • FABRICANTE:ASTELLAS FARMA
  • PARA QUE SERVE?
    Para que serve Omnic Ocas é indicado para o tratamento dos sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB – aumento benigno da próstata que pode causar dificuldade para urinar).

R

Referência

14

ofertas

Melhores preços a partir de R$ 100,40 até R$ 138,62

Menor preço

pacheco

vendido por Drogarias Pacheco

economize

27.57%

R$ 100,40

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.

Menor preço

saopaulo

vendido por Drogaria São Paulo

economize

27.57%

R$ 100,40

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.

Mais ofertas
superdroga10

vendido por Farmácia Super Droga 10

economize

27.50%

R$ 100,50

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.

farmacia-preco-popular

vendido por Farmácia Preço Popular

economize

20.37%

R$ 110,38

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.

paguemenos

vendido por Pague Menos

economize

19.21%

R$ 111,99

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.
drogariasoares

vendido por Drogaria Soares

economize

19.03%

R$ 112,24

Enviamos para todo o Brasil. Clique e confira!

araujo

vendido por Drogaria Araújo

economize

17.77%

R$ 113,99

Entrega em todo Brasil ou Clique Retire. Sem frete. Sem passar pelo caixa.
drogarianovaesperanca

vendido por Drogaria Nova Esperança

economize

16.06%

R$ 116,36

Mais de 47 anos de tradição, loja RA1000 e Ebit Diamante!

veracruz

vendido por Drogaria Vera Cruz

economize

15.99%

R$ 116,45

Entregas para todo o Brasil. Clique e confira!

drogariaprimus

vendido por Drogaria Primus

economize

13.37%

R$ 120,08

Entregas em todo Brasil, parcelamentos até 6x sem juros!

oncolog

vendido por Oncolog Medicamentos Especiais

economize

11.12%

R$ 123,20

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Drogaria.

Promofarma

vendido por Promofarma

economize

4.86%

R$ 131,88

Entrega expressa em até 2h. Clique e retire sem custo.
catarinense

vendido por Drogaria Catarinense

R$ 138,62

Dúvidas quanto ao Preço ou Frete? Clique e vá direto ao site da Farmácia.

farmagora

vendido por Farmácia Online Farmagora

R$ 138,62

Pagamento em até 6X sem juros. Frete Grátis! Regras no Site.

Informações adicionais de Omnic - Ocas 0,4Mg 30 Comprimidos

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Omnic

Omnic é um medicamento usado para tratar os sintomas relacionados à hiperplasia benigna da próstata. A hiperplasia benigna da próstata, também conhecida como BPH, é caracterizada por hipertrofia benigna da próstata, que pode causar disúria.

O que são hiperplasia benigna da próstata?

A hiperplasia prostática benigna (HPB), também conhecida como aumento prostático benigno, é um problema urinário comum que afeta os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. Ela dificulta o ato de urinar, piorando a qualidade de vida de milhões de homens no mundo todo.

Qual a causa?

Ainda não há uma razão específica para justificar o aumento do tamanho da próstata, entretanto, a hiperplasia prostática benigna pode ser causada pelo crescimento gradual das glândulas causado pelas alterações hormonais que ocorrem nos homens com o envelhecimento natural.

Quais os sintomas da hiperplasia benigna da próstata?

Os sintomas mais comuns em casos de hiperplasia benigna da próstata geralmente incluem:
  • Vontade frequente e urgente para urinar;
  • Dificuldade para começar a urinar;
  • Acordar frequentemente durante a noite para urinar;
  • Jato de urina fraco ou que para e recomeça;
  • Sensação de bexiga ainda cheia depois de urinar.

Como evitar?

Ter uma vida saudável, com alimentação equilibrada e sem cigarro, podem ajudar a diminuir as chances de apresentar o problema. É importante também procurar o urologista com frequência após os 40 anos.

Como Omnic funciona?

Omnic Ocas reduz a tensão dos músculos lisos da próstata e da uretra, permitindo que a urina passe mais facilmente através da uretra e facilitando a eliminação da urina. Em adição, isso diminui a sensação de urgência. O tempo médio estimado para início da ação é entre 4 e 8 horas.

Posologia - como usar Omnic?

Você deve tomar um comprimido (0,4 mg) ao dia, com ou sem alimentos. O comprimido deve ser ingerido inteiro, por via oral, sem partir ou mastigar, com um pouco de líquido.

Omnic tem efeitos colaterais?

Dor de cabeça (dor de cabeça), palpitações, hipotensão ortostática (queda de pressão em pé), rinite, constipação (constipação), diarreia, náusea (náusea), vômito, erupção na pele (vermelhidão), coceira (aumento da placa e descamação da pele), Urticária (prurido) , fraqueza (sensação de fraqueza).

Qual o preço de Omnic?

O preço de Omnic - Ocas 0,4Mg 30 Comprimidos varia entre R$ 100,40 e R$ 138,62, pesquisamos em 14 farmácias no dia 02/01/2025.

Onde comprar Omnic?

Aqui no Cliquefarma você pode pesquisar todas as apresentações e concentrações de Omnic em diversas farmácias, encontrando o melhor preço e as melhores condições de entrega.

Menor preço de Omnic - Ocas 0,4Mg 30 Comprimidos

  • PRINCÍPIO ATIVO: Montelucaste De Sódio
  • FABRICANTE:CIMED
  • PARA QUE SERVE?
    Montelucaste de Sódio é indicado para o tratamento e profilaxia da asma crônica em pacientes adultos e pediátricos (a partir de 2 anos), incluindo a prevenção de sintomas diurnos e noturnos, a broncoconstrição induzida pelo exercício e o tratamento de asma sensível à aspirina. Pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros medicamentos, como corticosteroides inalatórios, para melhorar o controle da asma ou reduzir a dose de corticosteroides. Além disso, o Montelucaste de Sódio também é indicado para o alívio dos sintomas da rinite alérgica, como congestão nasal, espirros, prurido e lacrimejamento, em pacientes adultos e pediátricos a partir de 6 meses de idade.

G

Genérico

  • PRINCÍPIO ATIVO: glimepirida
  • FABRICANTE:ACHÉ
  • PARA QUE SERVE?
    Para que serve Este medicamento é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

G

Genérico

Informações adicionais de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Aché Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Glimepirida

Glimepirida é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

Glimepirida pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina.

Glimepirida pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de Glimepirida ou metformina em monoterapia.

Glimepirida também pode ser utilizado em associação com insulina.

O que é diabetes mellitus?

Diabetes é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.

O diabetes acontece, porque o pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).

Qual a causa?

A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A diabetes mellitus tipo 1 é desencadeada pela destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Nesse caso, percebemos a ocorrência de um problema autoimune, ou seja, as células do pâncreas são atacadas pelo sistema imune do próprio paciente. Já na diabetes mellitus tipo 2, o que se verifica é um problema na secreção ou ação da insulina. A diabetes tipo 2 geralmente acontece em pessoas com sobrepeso ou obesidade. A diabetes gestacional, por sua vez, não possui causa bem esclarecida.

Vale salientar que ainda existem outros tipos específicos de diabetes, que são formas menos comuns e desencadeadas por problemas genéticos, doenças do pâncreas exócrino, problemas no sistema endócrino, infecções, medicamentos e outros agentes químicos, entre outras causas.

Quais os sintomas de diabetes?

A diabetes mellitus desencadeia a chamada hiperglicemia, que causa o aumento dos níveis de glicose no sangue. A hiperglicemia manifesta como sintomas:

  • Produção de urina em excesso (poliúria);
  • Volume de eliminação de urina maior no período noturno que no diurno (nictúria);
  • Perda de peso;
  • Fome excessiva (polifagia);
  • Sede excessiva (polidipsia);
  • Boca seca;
  • Fraqueza;
  • Visão turva.
Vale destacar que a hiperglicemia crônica pode desencadear complicação, levando à disfunção e falência de vários órgãos, tais como olhos, rins, coração e nervos.

Como evitar?

Existem algumas medidas que podem ser adotadas para a prevenção dessa doença, seja reduzindo o risco da diabetes em si ou a velocidade com a qual ela se desenvolve. Veja como fazer isso:

1. Alimente-se de forma saudável

Ter uma alimentação equilibrada é um dos pilares da prevenção à diabetes tipo 2. Diferente da crença popular, os cuidados com a dieta vão muito além de apenas evitar os doces, incluindo medidas como:
Consumir diariamente alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais, como verduras, legumes e frutas;
Dar preferência a fontes de proteínas magras, como aves, peixes e carne vermelha com pouca gordura;
Evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos processados, como farinha branca, doces e refrigerantes, e dar preferência aos cereais integrais;
Comer devagar e mastigando bem os alimentos (já se sabe que comer muito rápido aumenta o risco de diabetes em até 2,5 vezes);
Fazer várias pequenas refeições ao dia e não passar muitas horas sem comer, pois o jejum intermitente pode favorecer a instalação da doença.

Imagem Complementar do glimepirida - 4mg 30 comprimidos aché genérico

2. Faça exercícios físicos regularmente

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 27% dos casos de diabetes são causados pela falta de atividade física, pois o sedentarismo favorece fatores como obesidade, hipertensão e desequilíbrio no colesterol, que também contribuem para o desenvolvimento dessa doença.
Desse modo, para prevenir a diabetes tipo 2, a OMS recomenda a prática de exercício regular por toda a vida. Para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, indica-se fazer pelo menos 60 minutos de atividade física todos os dias. Já para os adultos, o mínimo é de 150 minutos semanais, o que equivale a meia hora de exercícios cinco vezes por semana.

3. Mantenha um peso saudável e perca a barriga

Ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos são dois hábitos fundamentais para o controle do peso. Embora a diabetes também possa acometer pessoas magras, o excesso de peso é o principal fator ambiental para o desenvolvimento do tipo 2 dessa doença.
Isso acontece porque os quilos a mais representam um acúmulo de gordura em órgãos como fígado, pâncreas e músculos, o que prejudica a função da insulina e causa uma elevação da glicemia, sobrecarregando as células produtoras desse hormônio.

Além disso, a resistência à ação da insulina é favorecida pelo excesso de gordura abdominal. Por isso, mesmo que não haja uma grande alteração concomitante no peso, reduzir a circunferência da cintura e perder a barriga contribuem para a prevenção da diabetes tipo 2.

4. Tenha boas noites de sono

Dormir de 7 a 8 horas por dia não é necessário apenas para recuperar suas energias, mas também para prevenir a diabetes. De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, noites de sono mais curtas ou mais longas do que esse intervalo favorecem o desenvolvimento da doença.

Uma hora a menos de sono aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 9%, enquanto uma hora a mais leva a um aumento de 14%. A explicação para esses efeitos envolve diversos fatores biológicos relacionados à privação de sono, como diminuição na tolerância à glicose, aumento da resistência à insulina e favorecimento da obesidade.

5. Fique longe do álcool e do cigarro

Embora o vinho tinto seja conhecido por suas propriedades antioxidantes, que poderiam prevenir a diabetes, diversos estudos relacionam o consumo de álcool ao aumento do risco para essa e outras doenças, incluindo hipertensão e problemas cardiovasculares. Além disso, as bebidas alcoólicas costumam ser muito calóricas, favorecendo o acúmulo de peso. Dessa forma, recomenda-se restringir a ingestão de álcool, mesmo do vinho tinto, reservando essas bebidas para ocasiões especiais.

O cigarro, por sua vez, além de não oferecer nenhum benefício, aumenta o risco de diabetes tipo 2 de 30% a 40% por promover o ganho de peso, aumentar as taxas de cortisol e estimular a formação de radicais livres. Ainda, a nicotina afeta diretamente a secreção de insulina por prejudicar a atividade das células do pâncreas.

6. Faça avaliações médicas periodicamente

A diabetes é uma doença silenciosa que pode se desenvolver sem causar sintomas. Por isso, muitas vezes ela é descoberta quando a pessoa busca atendimento médico por outros motivos e acaba fazendo alguns exames por solicitação de especialistas como ginecologista, urologista etc. Contudo, quando é feito um acompanhamento específico para essa doença, é possível identificar uma situação conhecida como pré-diabetes, ou seja, quando o nível de glicose no sangue já está elevado, mas ainda sem caracterizar a instalação da diabetes propriamente dita. Nesse momento, uma mudança nos hábitos de vida oferece 50% de chances de interromper a evolução da doença.

Como Glimepirida funciona?

A Glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

O medicamento pode promover ainda uma redução equivalente da glicemia ao mesmo tempo em que libera menores quantidades de insulina comparativamente a glibenclamida, sugerindo a existência de efeitos extrapancreáticos.

Posologia (Como usar) Glimepirida

O medicamento deve ser administrado por via oral, com meio copo de água. Recomenda-se a ingestão imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Glimepirida possui efeitos colaterais?

Distúrbios do metabolismo e nutrição
Como resultado da ação de redução da glicose sanguínea do Glimepirida, pode ocorrer hipoglicemia, que, com base no que se conhece das outras sulfonilureias, pode ser prolongada.

Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia, alterações visuais, tremor, paresias, alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia.

Adicionalmente, sinais de contrarregulação adrenérgica podem estar presentes, tais como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas.

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral.

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre regridem quando esta é corrigida.

Distúrbios oculares
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis glicêmicos. A causa é uma alteração temporária da turgidez e o aumento do índice de refração do cristalino, que é dependente do nível glicêmico.

Distúrbios gastrointestinais
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea, vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica, dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase e icterícia que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas que regridem com a suspensão do tratamento.

Disgeusia (frequência desconhecida).

Distúrbios do sangue e sistema linfático
Ocorre raramente trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica, eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose ou pancitopenia. Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Alopecia (frequência desconhecida).

Outras reações adversas
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido, urticária ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia e hipotensão arterial, algumas vezes evoluindo até choque.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica de sódio e vasculite alérgica ou hipersensibilidade cutânea à luz.

Laboratoriais
A Glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Glimepirida?

O preço de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Aché Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 02/01/2025.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Glimepirida sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Menor preço de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Aché Genérico

G

Genérico

Informações adicionais de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Sandoz Genérico

Veja onde comprar, qual o valor e para que serve Glimepirida

Glimepirida é indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso.

Glimepirida pode ser associado a outros antidiabéticos orais que não estimulam a secreção de insulina.

Glimepirida pode ser associado à metformina quando os níveis glicêmicos não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e uso de Glimepirida ou metformina em monoterapia.

Glimepirida também pode ser utilizado em associação com insulina.

O que é diabetes mellitus?

Diabetes é uma síndrome metabólica que acontece pela falta de insulina e/ou pela incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos, causando um aumento da glicose (açúcar) no sangue.

O diabetes acontece, porque o pâncreas não é capaz de produzir insulina em quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo, ou porque este hormônio não é capaz de agir de maneira adequada (resistência à insulina).

Qual a causa?

A diabetes mellitus é causada por problemas na secreção da insulina ou na ação desse hormônio. A diabetes mellitus tipo 1 é desencadeada pela destruição das células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Nesse caso, percebemos a ocorrência de um problema autoimune, ou seja, as células do pâncreas são atacadas pelo sistema imune do próprio paciente. Já na diabetes mellitus tipo 2, o que se verifica é um problema na secreção ou ação da insulina. A diabetes tipo 2 geralmente acontece em pessoas com sobrepeso ou obesidade. A diabetes gestacional, por sua vez, não possui causa bem esclarecida.

Vale salientar que ainda existem outros tipos específicos de diabetes, que são formas menos comuns e desencadeadas por problemas genéticos, doenças do pâncreas exócrino, problemas no sistema endócrino, infecções, medicamentos e outros agentes químicos, entre outras causas.

Quais os sintomas de diabetes?

A diabetes mellitus desencadeia a chamada hiperglicemia, que causa o aumento dos níveis de glicose no sangue. A hiperglicemia manifesta como sintomas:

  • Produção de urina em excesso (poliúria);
  • Volume de eliminação de urina maior no período noturno que no diurno (nictúria);
  • Perda de peso;
  • Fome excessiva (polifagia);
  • Sede excessiva (polidipsia);
  • Boca seca;
  • Fraqueza;
  • Visão turva.
Vale destacar que a hiperglicemia crônica pode desencadear complicação, levando à disfunção e falência de vários órgãos, tais como olhos, rins, coração e nervos.

Como evitar?

Existem algumas medidas que podem ser adotadas para a prevenção dessa doença, seja reduzindo o risco da diabetes em si ou a velocidade com a qual ela se desenvolve. Veja como fazer isso:

1. Alimente-se de forma saudável

Ter uma alimentação equilibrada é um dos pilares da prevenção à diabetes tipo 2. Diferente da crença popular, os cuidados com a dieta vão muito além de apenas evitar os doces, incluindo medidas como:
Consumir diariamente alimentos ricos em fibras, vitaminas e sais minerais, como verduras, legumes e frutas;
Dar preferência a fontes de proteínas magras, como aves, peixes e carne vermelha com pouca gordura;
Evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos processados, como farinha branca, doces e refrigerantes, e dar preferência aos cereais integrais;
Comer devagar e mastigando bem os alimentos (já se sabe que comer muito rápido aumenta o risco de diabetes em até 2,5 vezes);
Fazer várias pequenas refeições ao dia e não passar muitas horas sem comer, pois o jejum intermitente pode favorecer a instalação da doença.

Imagem Complementar do glimepirida - 4mg 30 comprimidos sandoz genérico

2. Faça exercícios físicos regularmente

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 27% dos casos de diabetes são causados pela falta de atividade física, pois o sedentarismo favorece fatores como obesidade, hipertensão e desequilíbrio no colesterol, que também contribuem para o desenvolvimento dessa doença.
Desse modo, para prevenir a diabetes tipo 2, a OMS recomenda a prática de exercício regular por toda a vida. Para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, indica-se fazer pelo menos 60 minutos de atividade física todos os dias. Já para os adultos, o mínimo é de 150 minutos semanais, o que equivale a meia hora de exercícios cinco vezes por semana.

3. Mantenha um peso saudável e perca a barriga

Ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos são dois hábitos fundamentais para o controle do peso. Embora a diabetes também possa acometer pessoas magras, o excesso de peso é o principal fator ambiental para o desenvolvimento do tipo 2 dessa doença.
Isso acontece porque os quilos a mais representam um acúmulo de gordura em órgãos como fígado, pâncreas e músculos, o que prejudica a função da insulina e causa uma elevação da glicemia, sobrecarregando as células produtoras desse hormônio.

Além disso, a resistência à ação da insulina é favorecida pelo excesso de gordura abdominal. Por isso, mesmo que não haja uma grande alteração concomitante no peso, reduzir a circunferência da cintura e perder a barriga contribuem para a prevenção da diabetes tipo 2.

4. Tenha boas noites de sono

Dormir de 7 a 8 horas por dia não é necessário apenas para recuperar suas energias, mas também para prevenir a diabetes. De acordo com um estudo da Universidade de Harvard, noites de sono mais curtas ou mais longas do que esse intervalo favorecem o desenvolvimento da doença.

Uma hora a menos de sono aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 9%, enquanto uma hora a mais leva a um aumento de 14%. A explicação para esses efeitos envolve diversos fatores biológicos relacionados à privação de sono, como diminuição na tolerância à glicose, aumento da resistência à insulina e favorecimento da obesidade.

5. Fique longe do álcool e do cigarro

Embora o vinho tinto seja conhecido por suas propriedades antioxidantes, que poderiam prevenir a diabetes, diversos estudos relacionam o consumo de álcool ao aumento do risco para essa e outras doenças, incluindo hipertensão e problemas cardiovasculares. Além disso, as bebidas alcoólicas costumam ser muito calóricas, favorecendo o acúmulo de peso. Dessa forma, recomenda-se restringir a ingestão de álcool, mesmo do vinho tinto, reservando essas bebidas para ocasiões especiais.

O cigarro, por sua vez, além de não oferecer nenhum benefício, aumenta o risco de diabetes tipo 2 de 30% a 40% por promover o ganho de peso, aumentar as taxas de cortisol e estimular a formação de radicais livres. Ainda, a nicotina afeta diretamente a secreção de insulina por prejudicar a atividade das células do pâncreas.

6. Faça avaliações médicas periodicamente

A diabetes é uma doença silenciosa que pode se desenvolver sem causar sintomas. Por isso, muitas vezes ela é descoberta quando a pessoa busca atendimento médico por outros motivos e acaba fazendo alguns exames por solicitação de especialistas como ginecologista, urologista etc. Contudo, quando é feito um acompanhamento específico para essa doença, é possível identificar uma situação conhecida como pré-diabetes, ou seja, quando o nível de glicose no sangue já está elevado, mas ainda sem caracterizar a instalação da diabetes propriamente dita. Nesse momento, uma mudança nos hábitos de vida oferece 50% de chances de interromper a evolução da doença.

Como Glimepirida funciona?

A Glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas.

O medicamento pode promover ainda uma redução equivalente da glicemia ao mesmo tempo em que libera menores quantidades de insulina comparativamente a glibenclamida, sugerindo a existência de efeitos extrapancreáticos.

Posologia (Como usar) Glimepirida

O medicamento deve ser administrado por via oral, com meio copo de água. Recomenda-se a ingestão imediatamente antes da primeira refeição substancial ou da primeira refeição principal.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Glimepirida possui efeitos colaterais?

Distúrbios do metabolismo e nutrição
Como resultado da ação de redução da glicose sanguínea do Glimepirida, pode ocorrer hipoglicemia, que, com base no que se conhece das outras sulfonilureias, pode ser prolongada.

Possíveis sintomas de hipoglicemia incluem cefaleia, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia, alterações visuais, tremor, paresias, alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia.

Adicionalmente, sinais de contrarregulação adrenérgica podem estar presentes, tais como sudorese, pele úmida e fria, ansiedade, taquicardia, hipertensão, palpitação, angina do peito e arritmias cardíacas.

O quadro clínico de um ataque hipoglicêmico severo pode assemelhar-se a um acidente vascular cerebral.

Os sintomas de hipoglicemia quase sempre regridem quando esta é corrigida.

Distúrbios oculares
Especialmente no início do tratamento, pode ocorrer alteração visual temporária devido às modificações dos níveis glicêmicos. A causa é uma alteração temporária da turgidez e o aumento do índice de refração do cristalino, que é dependente do nível glicêmico.

Distúrbios gastrointestinais
Ocasionalmente, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como náusea, vômito, sensação de pressão ou plenitude gástrica, dor abdominal e diarreia.

Em casos isolados, pode-se observar hepatite, aumento dos níveis de enzimas hepáticas e/ou colestase e icterícia que podem progredir para insuficiência hepática com risco de vida, mas que regridem com a suspensão do tratamento.

Disgeusia (frequência desconhecida).

Distúrbios do sangue e sistema linfático
Ocorre raramente trombocitopenia e, em casos isolados, leucopenia, anemia hemolítica, eritrocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose ou pancitopenia. Foram relatados em experiência pós-comercialização, casos de trombocitopenia severa com contagem de plaquetas menor que 10.000/µL e púrpura trombocitopênica.

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo
Alopecia (frequência desconhecida).

Outras reações adversas
Ocasionalmente, podem ocorrer reações alérgicas ou pseudoalérgicas como, por exemplo, prurido, urticária ou erupções. Tais reações leves podem tornar-se graves, acompanhadas por dispneia e hipotensão arterial, algumas vezes evoluindo até choque.

Em casos isolados, pode ocorrer redução da concentração sérica de sódio e vasculite alérgica ou hipersensibilidade cutânea à luz.

Laboratoriais
A Glimepirida, assim como todas as sulfonilureias, pode causar ganho de peso (frequência desconhecida).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

Qual o preço de Glimepirida?

O preço de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Sandoz Genérico varia entre R$ 0,00 e R$ 0,00, pesquisamos em 0 farmácias no dia 02/01/2025.

Onde comprar?

Aqui no Cliquefarma você encontra o melhor preço e descobre onde comprar Glimepirida sem sair de casa, também com as melhores condições de entrega na sua região.

Menor preço de Glimepirida - 4Mg 30 Comprimidos Sandoz Genérico

Comparar preços de remédios e medicamentos no CliqueFarma é rápido e simples.

O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.

Ainda com dúvidas?
Conheça nossos Termos de Uso

precisa de ajuda?