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para o que é indicado e para que serve?

Para que serve Timasen SR deve ser utilizado apenas sob orientação médica.Continue lendo...

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ATENÇÃO: O texto abaixo deve ser utilizado apenas como uma referência secundária. É um registro histórico da bula, rótulo ou manual do produto. Este texto não pode substituir a leitura das informações que acompanha o produto, cujo fabricante podem mudar a formulação, recomendação, modo de uso e alertas legais sem que sejamos previamente comunicados. Apenas as informações contidas na própria bula, rótulo ou manual que acompanha o produto é que devem estar atualizadas de acordo com a versão comercializada porém, no caso de qualquer dúvida, consulte o serviço de atendimento ao consumidor do produto ou nossa equipe.

Para que serve

Timasen SR deve ser utilizado apenas sob orientação médica.

Como Timasen SR funciona?

Timasen SR é um medicamento à base de tramadol usado no tratamento da dor.

Contraindicação

Timasen SR não deve ser utilizado por pessoas alérgicas ao cloridrato de tramadol ou aos ingredientes da preparação. Também não deve ser utilizado em casos de intoxicações pelo álcool, ou juntamente com medicamentos que atuam no sistema nervoso central.

Como usar

Timasen SR deve ser utilizado de acordo com a prescrição médica.

As cápsulas devem ser administradas por via oral, 2 vezes ao dia, independentemente dos horários das refeições, engolidas inteiras com água.

Como acontece com todas as drogas analgésicas, a dose de Timasen SR deve ser ajustada, dependendo da gravidade da dor e da resposta clínica individual do paciente. A dose usada deve ser a menor dose analgésica eficaz.

Adultos:

A dose inicial é de 50-100mg, duas vezes ao dia, pela manhã e à noite. Esta dose pode ser titulada até 150-200mg, duas vezes ao dia de acordo com a gravidade da dor.

Se for necessário tratamento a longo prazo da dor, em virtude da natureza e gravidade da doença, deve haver monitorização cuidadosa e regular (se necessário com pausas no tratamento) para estabelecer se tratamento posterior é necessário e o tempo de duração.

Dose oral diária total de 400mg não deve ser excedida, exceto em circunstâncias clínicas especiais.

Posologia para populações especiais

Pacientes idosos:

Mesma dose de adultos, entretanto deve-se levar em consideração que pacientes com mais de 75 anos tendem a ter um aumento na biodisponibilidade absoluta de 17% e na meia-vida terminal do tramadol. Ajuste de dose ou intervalo pode ser necessário.

Pacientes com insuficiência renal ou hepática:

Como a eliminação do tramadol pode ser prolongada em pacientes com insuficiência renal e/ou hepática, o uso de tramadol não é recomendado. Em casos moderados pode ser necessário ajuste do intervalo de dose.

Pacientes com dificuldade em engolir:

Abrir as cápsulas cuidadosamente e depositar o conteúdo em uma

colher. A colher deve ser levada à boca, seguida por um gole da

água. O conteúdo não deve ser mastigado ou amassado.

O tratamento com Timasen SR pode ser interrompido?

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Somente ele poderá avaliar a evolução de seu tratamento e decidir quando e como este deverá ser interrompido.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Precauções

Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja utilizando, antes do início, ou durante o tratamento.

Informe seu médico se você tiver histórico de abuso de álcool ou drogas, convulsões.

Informe o seu médico caso tenha problemas de rim ou fígado, pois nestes casos Timasen SR será prescrito por menor tempo e dosagem.

O tramadol tem um potencial de dependência pequeno. o uso prolongado do produto pode causar dependência física e psíquica. em pacientes com tendência ao abuso ou dependência, o tratamento deve ser indicado por curto período e sob estrita supervisão médica. em casos raros, em doses terapêuticas, o tramadol pode causar síndrome de abstinência.

Timasen SR não é substituto adequado em pacientes dependentes de opióides. o produto não reprime os sintomas da retirada da morfina embora seja um agonista opióide.

Foram relatadas convulsões em doses terapêuticas e o risco pode aumentar em doses que excedam o limite da dose máxima diária. pacientes com histórico de epilepsia ou susceptíveis a
convulsões somente devem ser tratados com tramadol, se houverem razões justificáveis. o risco de convulsões pode aumentar em pacientes que fazem uso de tramadol concomitantemente com medicação que diminua o limiar das convulsões.

O uso deve ser feito com prudência em pacientes idosos, pacientes hipersensíveis aos opióides ou com deficiência hepática ou renal grave, distúrbios mentais, níveis diminuídos de consciência, pressão intracraniana elevada, pacientes em choque ou em risco de convulsão.

Nas doses terapêuticas recomendadas, é pouco provável que Timasen SR produza depressão respiratória clinicamente relevante. deve-se ter cuidado porém em pacientes que apresentem depressão respiratória, secreção brônquica excessiva ou que estejam fazendo uso concomitante de drogas depressoras do snc.

Reações Adversas

Timasen SR apresenta um baixo índice de reações adversas quando utilizado corretamente.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como por exemplo, náusea e tontura.

Todo medicamento deve ser mantido dora do alcance das crianças.

População Especial

Pacientes idosos

Pacientes idosos (até 75 anos) que não apresentem distúrbios renais ou hepáticos podem seguir o esquema posológico indicado em “Posologia”. Em pacientes com mais de 75 anos, a eliminação pode estar alterada, e portanto, os intervalos de dose devem ser estabelecidos individualmente.

Gravidez e amamentação

Timasen SR não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término.

Informe seu médico se está amamentando.

Pacientes diabéticos podem fazer uso de Timasen SR?

Atenção diabéticos: contém açúcar. Se você for diabético, certifique-se com seu médico sobre o uso do produto.

Durante o tratamento pode-se dirigir veículos ou operar máquinas?

Timasen SR pode causar sonolência e este efeito pode ser potencializado pelo álcool, anti-histamínicos e outros depressores do Sistema Nervoso Central. Nestes casos, os pacientes não devem dirigir ou operar máquinas.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Composição

Cada cápsula de liberação programada contém:

Cloridrato de tramadol: 50mg.

Excipientes: sacarose, dióxido de silício, etilcelulose, goma laca, talco.

Cada cápsula de liberação programada contém:

Cloridrato de tramadol: 100mg.

Excipientes: sacarose, dióxido de silício, etilcelulose, goma laca, talco.

Superdosagem

Entre imediatamente em contato com seu médico, ou procure um pronto–socorro, informando a quantidade ingerida do produto, horário da ingestão e os sintomas.

Sintomas de superdose de tramadol, incluem vômito, miose, sedação, convulsões, depressão respiratória e hipotensão, com falência circulatória e coma. Falência respiratória também pode ocorrer. Tais sintomas são típicos de analgésicos opióides.

O tratamento da superdose requer a manutenção das funções cardíaca e respiratória. A depressão respiratória pode ser revertida, usando-se naloxona e as convulsões controladas com diazepam. A naloxona deve ser administrada cuidadosamente em pequenas doses repetidas, uma vez que a duração de seu efeito é menor do que a do cloridrato de tramadol e pode aumentar o risco de convulsões. Além disso, devem ser empregadas medidas de cuidado intensivo, tais como entubação e ventilação assistida.

Também podem ser necessárias medidas para evitar queda de temperatura e depleção de líquidos. Lavagem gástrica pode ser útil em casos de intoxicação oral pelo cloridrato de tramadol.

O tratamento da superdose aguda de tramadol, usando hemodiálise ou hemofiltração isolados não é suficiente ou adequado devido à lenta eliminação do tramadol por estas vias.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Interação Medicamentosa

O Cloridrato de Tramadol não deve ser combinado com inibidores da MAO.

Em pacientes tratados com inibidores da MAO nos 14 dias antes do uso do opioide petidina foram observadas interações com risco de vida no Sistema Nervoso Central (SNC), função respiratória e cardiovascular. As mesmas interações com inibidores da MAO não podem ser descartadas durante o tratamento com o Cloridrato de Tramadol.

A administração concomitante de Cloridrato de Tramadol com outros fármacos depressores do SNC, incluindo álcool, pode potencializar os efeitos no SNC.

Os resultados dos estudos de farmacocinética demonstraram até o momento que na administração prévia ou concomitante de cimetidina (inibidor enzimático) não é comum ocorrerem interações clinicamente relevantes. Administração prévia ou simultânea de carbamazepina (indutor enzimático) pode reduzir o efeito analgésico e a duração da ação.

O Cloridrato de Tramadol pode induzir convulsões e aumentar o potencial de causar convulsões dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina, inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina, antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos e outros fármacos que diminuem o limiar para crises convulsivas (tais como bupropiona, mirtazapina, tetraidrocanabinol).

O uso terapêutico concomitante de tramadol e drogas serotoninérgicas, tais como inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores da receptação de serotonina-norepinefrina, inibidores da MAO, antidepressivos tricíclicos e mirtazapina pode causar toxicidade de serotonina.

A síndrome da serotonina é possível quando um dos seguintes é observado:

  • Clônus espontâneo;
  • Clônus induzível ou ocular com agitação ou diaforese;
  • Tremor e hiperreflexia;
  • Hipertonia e temperatura corporal > 38°C;
  • Clônus induzível ou ocular.

Após a interrupção de medicamentos serotoninérgicos, geralmente observa-se uma melhora rápida. O tratamento depende da natureza e gravidade dos sintomas.

O tratamento com tramadol concomitante com derivados cumarinicos (varfarina) deve ser cuidadosamente monitorado, devido a relatos de aumento no tempo de protrombina (INR) com maior sangramento e de equimoses em alguns pacientes.

Outros fármacos inibidores do CYP3A4, tais como o cetoconazol e a eritromicina, podem inibir o metabolismo do tramadol (Ndemetilação) e provavelmente também do metabólito ativo O-desmetilado. A importância clínica de tal interação não foi estudada. Em um número limitado de estudos a aplicação pré ou pós-operatória do antiemético antagonista 5-HT3 ondasetrona aumentou a necessidade de tramadol em pacientes com dor pós-operatória.

Interação Alimentícia

Não há relatos até o momento.

Ação da Substância

Resultados de eficácia

Estudos Clínicos

O tramadol foi administrado em dose única e oral de 50, 75 e 100mg a pacientes com dores geradas após procedimentos cirúrgicos e cirurgias bucais (extração de molares impactados).

Em um modelo de dose única em dor após cirurgia bucal, em muitos pacientes o alívio da dor foi alcançado com doses de 50 e 75mg de tramadol. A dose de 100mg de tramadol tende a promover analgesia superior à de 60mg de sulfato de codeína, mas não foi tão efetiva como a combinação de 650mg de ácido acetilsalicílico com 60mg de fosfato de codeína.

O tramadol foi estudado em três estudos clínicos controlados, em longo prazo, envolvendo um total de 820 pacientes, onde 530 deles receberam tramadol. Pacientes com uma variedade de condições de dor crônica foram estudados em um estudo clínico duplo-cego com duração de um a três meses.

Doses diárias médias de aproximadamente 250mg de tramadol em doses divididas foram geralmente comparáveis a cinco doses diárias de 300mg de paracetamol com 30mg de fosfato de codeína, a cinco doses diárias de 325mg de ácido acetilsalicílico com 30mg de fosfato de codeína ou a duas ou três doses diárias de 500mg de paracetamol com 5mg de cloridrato de oxicodona.

Características farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas

O tramadol é um analgésico opioide de ação central. É um agonista puro não seletivo dos receptores opioides ? (mi), ? (delta) e ? (kappa), com uma afinidade maior pelo receptor ? (mi). Outros mecanismos que contribuem para o efeito analgésico de tramadol são a inibição da recaptação neuronal de noradrenalina e o aumento da liberação de serotonina.

O tramadol tem um efeito antitussígeno. Em contraste com a morfina, de uma maneira geral, doses analgésicas de tramadol não apresentam efeito depressor sobre o sistema respiratório. A motilidade gastrintestinal também não é afetada. Os efeitos no sistema cardiovascular tendem a ser leves. Foi relatado que a potência de tramadol é 1/10 a 1/6 da potência da morfina.

Propriedades Farmacocinéticas

Após administração intramuscular em humanos, tramadol é rápida e completamente absorvido: o pico médio de concentração sérica (Cmáx) é atingido após 45 minutos, e a biodisponibilidade é quase 100%. Mais de 90% de tramadol é absorvido após administração oral em humanos (cloridrato de tramadol cápsulas). A meia-vida de absorção é de 0,38 ± 0,18 h.

Uma comparação das áreas sob as curvas das concentrações séricas de tramadol (AUC) após administração oral e I.V. mostra uma biodisponibilidade de 68 ± 13% para cloridrato de tramadol cápsulas. Comparado com outros analgésicos opioides a biodisponibilidade absoluta de cloridrato de tramadol cápsulas é extremamente alta.

Os picos de concentrações séricas são alcançados após 2h após administração de cloridrato de tramadol cápsulas. Após administração de cloridrato de tramadol Retard, o pico de concentração plasmática Cmáx é de 141 ± 40ng/mL após 4,9 horas. A farmacocinética de cloridrato de tramadol comprimidos e solução oral não são significativamente diferentes de cloridrato de tramadol cápsulas em relação à extensão da biodisponibilidade medida pela AUC.

Houve uma diferença de 10% na Cmáx entre cloridrato de tramadol cápsulas e cloridrato de tramadol comprimidos. O tempo para alcançar a Cmáx foi de 1 hora para cloridrato de tramadol solução oral, 1,5 horas para cloridrato de tramadol comprimidos e 2,2 horas para cloridrato de tramadol cápsulas refletindo a rápida absorção das formas líquidas orais.

O tramadol apresenta uma alta afinidade tecidual (Vd, ?(beta) = 203 ± 40 L) e cerca de 20% liga-se às proteínas plasmáticas.

O tramadol atravessa as barreiras placentária e hematoencefálica. Pequenas quantidades de tramadol e do derivado O-desmetil são encontradas no leite materno (0,1% e 0,02%, da dose aplicada respectivamente).

A inibição das isoenzimas CYP3A4 e/ou CYP2D6 envolvidas na biotransformação de tramadol pode afetar a concentração plasmática de tramadol ou seus metabólitos ativos. Até o momento, não foram observadas interações clinicamente relevantes.

O tramadol e seus metabólitos são quase completamente excretados via renal. A excreção urinária cumulativa é 90% da radioatividade total da dose administrada. A meia-vida de eliminação (t½,?) é de aproximadamente 6 horas, independentemente da via de administração.

Em pacientes acima de 75 anos de idade, a meia-vida de eliminação pode ser prolongada por um fator de aproximadamente 1,4. Em pacientes com cirrose hepática, as meias-vidas de eliminação são de 13,3 ± 4,9 h (tramadol) e 18,5 ± 4,9 h (O-desmetiltramadol); em um caso extremo, determinou-se 22,3 h e 36 h, respectivamente. Em pacientes com insuficiência renal (clearance de creatinina < 5mL/minuto), os valores foram 11 ± 3,2 h e 16,9 ± 3 h; em um caso extremo 19,5 h e 43,2 h, respectivamente.

Em humanos, o tramadol é metabolizado principalmente por N-e O-desmetilação e conjugação dos produtos da O-desmetilação com ácido glicurônico. Somente o O-desmetiltramadol é farmacologicamente ativo. Há diferenças quantitativas interindividuais consideráveis entre os outros metabólitos.

Até o momento, onze metabólitos foram detectados na urina. Experimentos em animais demonstraram que O-desmetiltramadol é 2-4 vezes mais potente do que o fármaco inalterado. A meia-vida t½? (6 voluntários sadios) é de 7,9 h (5,4 – 9,6h), bastante similar à meia-vida de tramadol.

O tramadol tem um perfil farmacocinético linear dentro da faixa de dose terapêutica.

A relação entre concentrações séricas e o efeito analgésico é dose-dependente, mas varia consideravelmente em casos isolados. Uma concentração sérica de 100-300ng/mL é usualmente eficaz.

Dados de Segurança Pré-Clínicos

Após a administração repetida oral e parenteral de tramadol por 6-26 semanas em ratos e cães, e após administração oral por 12 meses em cães, testes hematológicos, clínico-químicos e histológicos não demonstraram evidências de alterações relacionadas à substância.

Somente ocorreram manifestações no sistema nervoso central após doses altas, consideravelmente acima da dose terapêutica (agitação, salivação, convulsão e redução do ganho de peso). Ratos e cães toleraram doses orais de 20mg/kg e 10mg/kg de peso corpóreo, respectivamente, e cães toleraram doses retais de 20mg/kg de peso corpóreo, sem qualquer reação.

Em ratos, doses de no mínimo 50mg/kg/dia de tramadol causaram toxicidade materna e aumento da mortalidade neonatal. Os problemas com a prole foram distúrbios de ossificação e retardo na abertura vaginal e dos olhos. A fertilidade masculina não foi afetada. Após doses elevadas (mínimo de 50mg/kg/dia), as fêmeas sofreram redução na ocorrência de gravidez. Em coelhos, foi relatada toxicidade materna em doses superiores a 125mg/kg e anomalias esqueléticas na prole.

Em alguns testes in vitro, houve evidência de efeitos mutagênicos. Estudos in vivo não demonstraram tais efeitos. Até o momento, tramadol pode ser classificado como não mutagênico.

Foram realizados estudos quanto ao potencial tumorigênico do cloridrato de tramadol em ratos e camundongos.

O estudo em ratos não demonstrou evidência de aumento na incidência de tumores devido a essa substância. No estudo em camundongos, houve uma incidência aumentada de adenomas de células hepáticas em animais machos (aumento dose-dependente, não significativo a partir de 15mg/kg) e um aumento nos tumores pulmonares em fêmeas de todos os grupos de doses (significativo, mas não dose-dependente).

Cuidados de Armazenamento

Como todo medicamento, Timasen SR deve ser mantido na sua embalagem original até sua total utilização, em temperatura inferior a 25°C e protegido da umidade.

Qual o prazo de validade de Timasen SR?

O prazo de validade de Timasen SR é de 24 meses após a data de fabricação impressa na embalagem do produto.

Ao utilizar o medicamento, confira sempre o prazo de validade.

Nunca use mecidamento com o prazo de validade vencido. Além de não obter o efeito desejado, as substâncias podem estar alteradas e causar prejuízo para a sua saúde.

Dizeres Legais

MS - 1.0573.0339

Farmacêutico Responsável:
Dr. Wilson R. Farias CRF-SP nº 9555
Sob licença de MEDA Pharma GmbH & Co. KG.

Produzido por:
Temmler Pharma GmbH & Co. KG.
Marburg - Alemanha

Importado e embalado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Via Dutra, km 222,2 - Guarulhos – SP
CNPJ 60.659.463/0001-91
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com a retenção da receita. 


informações complementares

Fabricante
ACHÉ

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