Para que serve Cápsula Nutrimaiz SM é um suplemento vitamínico e mineral utilizado em dietas restritivas e inadequadas.Continue lendo...
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Nutrimaiz SM é um suplemento vitamínico e mineral utilizado em dietas restritivas e inadequadas. É um suplemento de vitaminas do complexo B e ferro.
Nutrimaiz SM é um suplemento vitamínico e mineral utilizado em dietas restritivas e inadequadas. É um suplemento de vitaminas do complexo B, ferro, magnésio.
Nutrimaiz SM é um suplemento vitamínico do complexo B em associação com sal de ferro, carnitina e ácido glutâmico. As vitaminas do complexo B participam de sistemas enzimáticos (sistemas do corpo que participam de reações químicas), regulando várias fases de metabolismo dos glicídeos (moléculas como o açúcar), dos lipídeos (gorduras) e das proteínas.
A carnitina é necessária para o metabolismo energético e o ácido glutâmico é importante no metabolismo celular.
O magnésio presente na apresentação solução oral é necessário para numerosos sistemas metabólicos e enzimáticos, transferência de fosfatos, contração e relaxamento muscular e condução nervosa.
Este medicamento não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Agite a suspensão oral antes de usar.
Se você esquecer-se de tomar uma dose, tome tão logo você se lembre. Se estiver quase na hora da dose seguinte, pule a dose que você perdeu e volte a tomar no seu horário habitual. Nunca tome 2 doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o término.
Este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento pode ser administrado durante a lactação sob orientação médica. Informe ao seu médico se esta amamentando.
Os antiácidos, o sucralfato e os óleos minerais diminuem a absorção das vitaminas.
Os antiácidos diminuem a absorção das vitaminas.
Não são conhecidos dados sobre interferência em exames laboratoriais.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Náuseas (enjoo), diarreias, vômitos e dor de cabeça.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
Na eventualidade da ingestão acidental ou administração de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) não deve ser administrado concomitantemente com medicamentos à base de ácido acetilsalicílico, levodopa, cimetidina, carbamazepina ou tetraciclina e antiácidos.
Caso realmente seja necessário o uso de Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) com tetraciclina deve-se respeitar um intervalo mínimo de 2 horas entre a administração destes medicamentos, pois o ferro de Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) pode comprometer a absorção da tetraciclina.
A eficácia da suplementação vitamínica-mineral em pacientes no período pré-concepcional, durante a gravidez e durante a lactação é conhecida e sua utilização como rotina obstétrica é mencionada na literatura.
As doses utilizadas em Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) foram fundamentadas na Ingestão Diária Recomendada (IDR) para o período pré-gestacional e durante a gestação e a lactação.
Da literatura constam dados que evidenciam direta e indiretamente a eficácia dos componentes deste polivitamínico e mineral, observando-se que Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) fornece 100% ou mais da Ingestão Diária Recomendada das vitaminas A, D, E, C, B1, B2, B6, B12, ferro e zinco para gestantes.
A quantidade de ácido fólico (2 mg) oferece alta proteção contra os defeitos do tubo neural.
O medicamento é um suplemento vitamínico-mineral indicado para uso pré-concepcional, durante a gravidez e a lactação.
Assim, observa-se que Polivitamínicos + Minerais (substâncias ativas) fornece 100% ou mais da Ingestão Diária Recomendada (IDR) das vitaminas A, D, E, C, B1, B2, B6, B12, ferro e zinco para gestantes.
A quantidade de ácido fólico (2 mg) pode ser recomendada tanto para a prevenção de doenças do tubo neural (DTNs) como para a suplementação em estados de carência de ácido fólico.
Hoje sabemos que as DTNs possuem uma prevalência em neonatos de um a três por 1000.
Dentre o grupo das DTNs, as mais comuns são a espinha bífida, a anencefalia e a encefalocele.
Atualmente já se sabe da importância do folato na prevenção destes casos.
O consumo de ácido fólico por mulheres no período pré-concepcional e durante a gravidez é a única maneira eficaz de se prevenir as DNTs.
Através desta medida espera-se prevenir até 75% dos casos de defeitos do tubo neural.
O betacaroteno pertence à família de substâncias químicas naturais conhecidas como carotenos ou carotenóides.
O betacaroteno é um caroteno particularmente importante, do ponto de vista nutricional por ser facilmente convertido no organismo em vitamina A, o que traz segurança visto que a ingestão em excesso de vitamina A pode ser tóxica.
Após os carotenóides serem liberados da ligação das proteínas por ação de enzimas proteolíticas, são absorvidos pela mucosa intestinal, onde o betacaroteno é oxidado, transformando-se em retinaldeído, que se reduz a retinol, (na presença de sais biliares e vitamina E), o qual, por sua vez, se reesterificará com ácidos graxos no interior das células da mucosa intestinal.
Via sistema linfático, incorporado aos quilomícrons, é levado ao sangue e, finalmente, ao fígado onde se armazenará.
O betacaroteno só é biologicamente ativo quando transformado em retinol (vitamina A).
O metabolismo da vitamina A não parece ser afetado durante a gravidez.
Na gestação, a vitamina A é necessária em quantidades crescentes para ajudar nos processos reprodutivos da mãe, incluindo o crescimento e o desenvolvimento fetal, e durante a lactação, para repor as perdas no leite materno.
A crescente necessidade durante a gestação é pequena e poderia ser suprida por meio de uma dieta balanceada e pelas reservas maternais provenientes de mulheres bem alimentadas (National Research Council).
Entretanto, em áreas com deficiência endêmica de vitamina A (VAD), como o Brasil, os suplementos de vitamina A em geral devem suprir essa necessidade.
Com a lactação, as necessidades aumentam para repor à perda diária de vitamina A no leite materno e para manter a vitamina A do leite em uma concentração para a proteção das necessidades das crianças em crescimento rápido, durante pelo menos os primeiros 6 meses de vida.
A vitamina D é absorvida no jejuno, na presença de sais biliares.
Via sistema linfático, incorporado aos quilomícrons, é levada ao sangue e, finalmente, ao fígado onde ocorre sua conversão enzimática a 25-hidroxicolecalciferol, a principal forma circulante de vitamina D.
Nos rins ocorre uma nova hidroxilação transformando-se em 1,25-diidroxicolecalciferol ou calcitriol.
A excreção da vitamina D e seus metabólicos ocorrem principalmente nas fezes e muito pouco é eliminado na urina.
A vitamina D apresenta meia-vida de 19 a 25 horas. O calcitriol tem meia-vida de 3 a 5 dias, sendo que 40% da dose administrada é excretada em 10 dias.
A vitamina E precisa para sua absorção, como as demais vitaminas lipossolúveis, das secreções biliar e pancreática normais, da formação de micelas e do transporte através das membranas intestinais.
A vitamina E é absorvida no intestino via linfática, incorporada aos quilomicrons, sendo transportada na fração LDL, e é transferida ao fígado.
O alfatocoferol é secretado do fígado para o intestino em associação ao VLDL, porém este mecanismo necessita de maiores esclarecimentos.
O que se sabe é que existe elevada correlação entre o colesterol ou os lípides totais no soro e a concentração de tocoferol. A via principal de excreção é a eliminação fecal, pois menos de 1% de vitamina E ingerida é excretada na urina.
O ácido ascórbico é facilmente absorvido no intestino delgado por um mecanismo ativo e provavelmente por difusão é transportado ao sangue.
É armazenado no fígado e no baço e estes órgãos mantêm o equilíbrio entre as concentrações séricas e teciduais.
Quantidades excessivas são excretadas na urina. Ocorre concentração máxima em 2 a 3 horas após a ingestão.
O ácido ascórbico é excretado no leite materno.
A absorção da tiamina é realizada em meio ácido principalmente no jejuno e duodeno proximal.
Em baixas concentrações sua absorção é mediada por carreadores que dependem do Na+ e em altas concentrações, a absorção é realizada por difusão passiva.
A vitamina é fosforilada nas células da mucosa em tiamina fosfato (di e trifosfato) e nessa forma é transportada para o fígado pela circulação portal, sendo este o órgão de maior concentração dessa vitamina juntamente com os rins e o coração.
A excreção de tiamina pela urina reflete, principalmente, a quantidade ingerida.
A excreção fecal é indicativa da tiamina ingerida, porém não absorvida.
A biodisponibilidade oral da tiamina é de 5,3%. A tiamina é excretada no leite materno.
A riboflavina é absorvida pelas paredes proximais da região proximal do intestino delgado, e é fosforilada em FMN (flavina mononucleotídeo) antes de entrar na corrente sanguínea.
É então transportada pelo sangue e excretada na urina.
A meia-vida média inicial é cerca de 1,4 hora e a meia-vida terminal é de 14 horas.
A ingestão de alimentos que contenham riboflavina faz com que a urina adquira uma coloração muito amarelada.
A quantidade excretada tem uma relação direta com a quantidade ingerida.
Embora se encontrem quantidades pequenas de riboflavina nos tecidos, especialmente fígado e rins, ela não é armazenada de modo significativo, devendo ser suprida na alimentação.
A absorção da vitamina B6 é feita no jejuno e no íleo por difusão passiva.
Tanto o piridoxal quanto o piridoxal-5-fosfato são transportados no plasma e nas células vermelhas, e podem estar ligados à albumina (pelo menos 60%).
A vitamina B6 é excretada pelo organismo principalmente como ácido 4-piridóxico.
O local de distribuição da piridoxina é o fígado e músculos.
O pico sérico é obtido após 1,25 horas após a ingestão.
A taxa de excreção renal é de 35 a 63% e a biliar é de 2%. A meia-vida de eliminação é de 15 a 20 dias.
A vitamina B12 é absorvida no trato intestinal após a quebra das ligações protéicas pelo ácido clorídrico e pelo fator intrínseco da enzima mucoprotéica, ambos presentes na secreção gástrica.
É então transportada pela corrente sanguínea ligada às globulinas e transcobalamina.
O armazenamento tecidual é maior no fígado (90%) e em menor quantidade nos rins, sendo liberada quando necessária para a medula óssea e outros tecidos corporais.
Havendo ingestão exagerada dessa vitamina, ocorre a excreção por via urinária.
A absorção do ácido fólico ocorre no trato intestinal, mais especificamente no jejuno.
Processos de redução e metilação do ácido fólico são realizados no fígado, e o ácido fólico é liberado para a circulação sistêmica.
No organismo, o fígado é o órgão que contém a maior parte de folato (50%). Cerca de 30% são excretados pelos rins.
Formas reduzidas são excretadas pela urina e pela bile. O folato pode ser sintetizado pelos microorganismos intestinais.
A excreção urinária do ácido fólico pode ser potencializada pelo uso de álcool ou diuréticos.
Até 0,1 mg/dia de ácido fólico é excretado no leite materno, o que demanda uma maior ingestão neste período.
A administração de ácido fólico no período pré-gestacional (3 meses antes da gestação) e durante os três primeiros meses da gestação reduz a incidência de defeitos do tubo neural (DTNs), como espinha bífida, meningomielocele, anencefalia.
A acidez gástrica e as enzimas hidrolíticas no intestino delgado liberam o ferro da forma (Fe+3) à forma ferrosa (Fe+2), que é prontamente absorvido no duodeno na membrana basal dos enterócitos que também sintetizam a apoferritina.
A presença de ácidos biliares bicarbonato-fosfato diminui a absorção do ferro.
Os íons ferrosos (Fe+2) se ligam aos receptores dos enterócitos, penetram na célula, são oxidados novamente ao estado férrico (Fe+3) e ligam-se à apoferritina.
Como os enterócitos são continuamente renovados e descamados, o ferro ligado à ferritina é perdido no lúmen intestinal.
O equilíbrio entre as concentrações sérica e tecidual ocorre na circulação portal.
Em caso de carência de ferro corporal, a síntese de apoferretina diminui e o ferro passa livremente pelos enterócitos ainda em estado ferroso, entrando no plasma.
No estado de repleção, a síntese de apoferritina e ferritina aumenta e esse processo se inverte.
No sangue o Fe+2 é reoxidado para Fe+3 e carreado pela transferrina plasmática, principal proteína com capacidade de ligação do ferro circulante.
No fígado, baço e medula óssea, locais de armazenamento, a transferrina libera o ferro e retorna à circulação portal.
No fígado o ferro é armazenado como ferritina ou hemossiderina. A meia-vida de eliminação é de 6 horas.
O zinco é absorvido ao longo de todo o intestino delgado, particularmente no jejuno.
O zinco liga-se à metalotioneína citoplasmática, podendo ser usado pelo enterócito ou passar para a circulação portal, onde é transportado pela albumina.
Acredita-se que apenas 20 a 40% do zinco da dieta sejam absorvíveis.
A absorção do zinco é alterada pela presença de diversos fatores dietéticos, principalmente pelos fitatos.
A via principal de excreção é intestinal (67%).
A taxa de excreção renal é de 2%. O zinco é excretado no leite materno.
Eventualmente o zinco é perdido nas fezes, junto com enterócitos descamados.
Manter o produto em sua embalagem original e conservar em temperatura ambiente (entre 15° e 30°C); proteger da luz e umidade.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Registro MS – 1.0497.1147.
Farm. Resp.:
Florentino de Jesus Krencas
CRF-SP: 49136
União Química Farmacêutica Nacional S/A.
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu – SP CEP 06900-000
CNPJ 60.665.981/0001-18.
Indústria Brasileira.
Fabricado na unidade fabril:
Trecho 1, Conj. 11, Lote 6/12
Polo de Desenvolvimento JK
Brasília – DF – CEP: 72549-555
CNPJ: 60.665.981/007-03
Indústria Brasileira.
Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.
Fabricante |
UNIÃO QUÍMICA |
Princípio ativo |
polivitamínico + polimineral + poliaminoácido |
Categoria do medicamento |
Suplemento Vitamínico |
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