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O efeito de Praluent sobre a morbidade e mortalidade cardiovascular não foi determinado.
Praluent promove a redução do nível de colesterol LDL (conhecido como “colesterol ruim”).
O alirocumabe, principio ativo do Praluent, é um anticorpo monoclonal totalmente humano que bloqueia uma proteína conhecida como PCSK9 (proproteína convertase subtilisina quexina tipo 9), secretada pelas células do fígado. O colesterol ruim é normalmente removido do seu corpo através de ligação à receptores específicos em seu fígado. A PCSK9 reduz o número desses receptores e isso faz com que o colesterol ruim aumente.
Através do bloqueio da PCSK9, Praluent aumenta o número de receptores disponíveis para ajudar a remover o colesterol ruim e com isso promove a redução do colesterol ruim no sangue.
Em estudos clínicos o efeito de alirocumabe na redução de lípides foi observado dentro de 15 dias após a primeira dose, alcançando o efeito máximo em aproximadamente 4 semanas.
Praluent é contraindicado em pacientes alérgicos ao alirocumabe ou a qualquer outro componente.
Você deve ler o Folheto de Instruções para Uso antes da administração de Praluent
Praluent deve ser administrado como injeção subcutânea na coxa, abdômen, região superior do braço utilizando a caneta preenchida de uso único.
Recomenda-se que haja um rodízio no local da injeção.
Praluent não deve ser injetado em áreas com lesões ou doenças de pele ativas tais como queimaduras solares, rash cutâneo (vermelhidão na pele), inflamação ou infecções de pele.
Praluent não deve ser injetado ao mesmo tempo com outros medicamentos injetáveis no mesmo local de injeção.
Praluent pode ser autoadministrado ou aplicado por outra pessoa, após receber orientações de um profissional de saúde sobre as técnicas apropriadas para injeção subcutânea.
Após administração, descarte a caneta em um recipiente apropriado resistente à perfuração, conforme estabelecido pela legislação vigente e orientado por um médico, enfermeiro ou farmacêutico. O recipiente não dever ser reciclado. Mantenha sempre o recipiente fora do alcance das crianças.
A caneta preenchida de Praluent não dever ser reutilizada.
Solicite a orientação de seu médico sobre a técnica apropriada para injeção subcutânea, incluindo técnica asséptica e como usar a caneta preenchida corretamente.
As partes da caneta de Praluent são mostradas nesta figura.
Guarde este folheto contendo as Instruções de Uso. Se você tiver alguma dúvida, pergunte ao seu médico, ou ligue para 0800-703-0014, ou mande e-mail para [email protected].
A dose inicial recomendada de Praluent é de 75 mg administrado uma vez a cada duas semanas por via subcutânea, uma vez que com esta dose a maioria dos pacientes atingiu uma redução adequada nos níveis de LDL-C. Se a resposta for inadequada, a dose pode ser aumentada para o máximo de 150 mg administrado por via subcutânea uma vez a cada duas semanas.
O seu médico irá individualizar a dose com base nas suas características, tal como nível de LDL-C (colesterol ruim) basal, no objetivo do tratamento e na resposta ao tratamento (75 mg ou 150 mg). Os níveis de lípides podem ser avaliados 4 semanas após o início do tratamento ou sua titulação e a dose ajustada de acordo.
Praluent deve ser administrado somente pela via subcutânea.
A segurança e eficácia em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes idosos.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada.
Não há dados disponíveis em paciente com insuficiência hepática severa.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada.
Não há dados disponíveis em paciente com insuficiência renal severa.
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com base no peso corpóreo.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Se uma dose for esquecida, você deve administrar a injeção o mais rápido possível e depois voltar o tratamento para uma vez a cada duas semanas a partir do dia da dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Reações alérgicas gerais, incluindo prurido (coceira), assim como reações alérgicas raras e algumas vezes sérias tais como hipersensibilidade, eczema numular (manchas ovaladas avermelhadas na pele), urticária (manchas elevadas e avermelhadas na pele, de origem alérgica, provocando coceira) e vasculite de hipersensibilidade (inflamação dos vasos sanguíneos) foram reportadas em estudos clínicos.
Se você desenvolver uma reação alérgica séria pare de usar Praluent e converse imediatamente com seu médico.
Atenção diabéticos: Praluent contém açúcar (100 mg/mL de sacarose).
Uma vez que alirocumabe é um produto biológico, nenhum efeito farmacocinético de alirocumabe sobre outros fármacos é previsto.
Em estudos clínicos onde alirocumabe foi administrado em combinação com atorvastatina ou rosuvastatina, não foi observada nenhuma alteração relevante nas concentrações da estatina durante administração repetida de alirocumabe, indicando que as enzimas do citocromo P450, principalmente CYP3A4 e CYP2C9, (sistema localizado no fígado e responsável pela metabolização de vários medicamentos) e proteínas transportadora tais como P-gp e OATP não foram afetadas pelo alirocumabe.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Os dados de segurança descritos a seguir refletem a exposição ao alirocumabe em 3340 pacientes (3451 pacientes-anos de exposição), a maioria com risco cardiovascular alto ou muito alto, tratados com alirocumabe na dose de 75 mg ou 150 mg administrados por via subcutânea uma vez a cada duas semanas, por uma duração de tratamento de até 18 meses (incluindo 2408 pacientes expostos ao alirocumabe por pelo menos 52 semanas e 639 pacientes expostos ao alirocumabe por pelo menos 76 semanas). Os dados de segurança são baseados na análise conjunta dos resultados de nove estudos controlados com placebo (quatro estudos de fase 2 e cinco estudos de fase 3, todos em pacientes recebendo estatina basal) e cinco estudos de fase 3 controlados por ezetimiba (com três estudos em pacientes recebendo estatina basal).
As reações adversas mais comuns (?1% dos pacientes tratados com Praluent) foram reações no local da injeção, sinais e sintomas no trato respiratório superior e prurido (coceira).
As reações adversas mais comuns que levaram a descontinuação do tratamento em pacientes tratados com Praluent foram reações no local da injeção.
Não foram observadas diferenças nos perfis de segurança entre as duas doses (75 mg e 150 mg uma vez a cada duas semanas) utilizadas no programa de estudo fase clínicos.
Em estudos controlados, 1158 pacientes (34,7 %) tratados com Praluent tinham idade igual ou superior a 65 anos e 241 pacientes (7,2 %) tinham idade igual ou superior a 75 anos. Não foram observadas diferenças significativas na segurança e eficácia com o aumento da idade.
As reações adversas abaixo foram relatadas em pacientes tratados com Praluent nos estudos clínicos.
Sinais e sintomas no trato respiratório superior*.
*Incluindo principalmente dor orofaríngea, coriza e espirros.
Prurido.
Reações no local da injeção*.
*Incluindo eritema/vermelhidão, coceira, edema (inchaço), dor/sensibilidade
Reações adversas |
Praluent (n=3340) |
Controle (n=1894) |
Reações no local da injeção* |
6.1% |
4.1% |
Prurido |
1.0% |
0.4% |
sinais e sintomas no trato respiratório superior** |
1.7% |
0.8% |
*Incluindo eritema/vermelhidão, coceira, edema, dor/sensibilidade.
**Incluindo principalmente dor orofaríngea, coriza e espirros.
Reações no local da injeção, incluindo eritema/vermelhidão, edema e dor/sensibilidade foram reportados por 6,1 % dos pacientes tratados com alirocumabe versus 4,1 % no grupo controle.
A maioria das reações no local da injeção foram transitórias e de intensidade leve. A taxa de descontinuação devido as reações no local da injeção foi comparável entre os dois grupos (0,2 % no grupo recebendo alirocumabe vs 0,3 % no grupo controle).
Reações alérgicas gerais foram relatadas mais frequentemente no grupo alirocumabe do que no grupo controle, principalmente devido à diferença na incidência de prurido. Os casos observados de prurido foram tipicamente leves e transitórios.
Além disso, reações alérgicas raras e algumas vezes sérias, tais como hipersensibilidade, eczema numular, urticária e vasculite de hipersensibilidade foram reportadas em estudos clínicos controlados.
Distúrbios relacionados com o fígado (principalmente relacionados com anormalidades nas enzimas do fígado) foram relatados em 2,5% dos pacientes tratados com Praluent e 1,8% dos pacientes tratados com placebo, levando a descontinuação do tratamento em 0,4% e 0,2% dos pacientes, respectivamente.
Aumento nas transaminases séricas (enzimas que aumentam no sangue por causa de lesão no fígado) maior que 3 vezes o limite superior do normal ocorreu em 1,7% dos pacientes tratados com Praluent e 1,4% dos pacientes tratados com placebo.
Como acontece com todas as terapias proteicas, existe um potencial para imunogenicidade (formação de anticorpo antidroga). Nos estudos de fase 3, 4,8 % dos pacientes tratados com alirocumabe apresentaram uma reposta ACAD emergente do tratamento quando comparado com 0,6 % no grupo controle (placebo ou ezetimiba). A maioria destes pacientes exibiu respostas ACAD transitórias, de baixa titulação e sem atividade neutralizante.
Comparando com os pacientes que foram ACAD negativos, os pacientes com status ACAD positivo não exibiram qualquer diferença na exposição, eficácia ou segurança ao alirocumabe, com exceção de taxas maiores de reações no local da injeção (10,2 % nos pacientes ACAD positivos vs 5,9 % nos pacientes ACAD negativos). Apenas 1,2 % dos pacientes apresentaram anticorpos neutralizantes (ACN), todos no grupo recebendo alirocumabe.
A maioria destes pacientes teve apenas uma amostra neutralizante positiva. Apenas 10 pacientes (0,3 %) tiveram duas ou mais amostras ACN positivas. As consequências em longo prazo da continuação do tratamento com Praluent na presença de ACN persistentes são desconhecidas.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Não existem dados disponíveis sobre o uso de Praluent em mulheres grávidas. Assim como outros anticorpos IgG, espera-se que o alirocumabe atravesse a barreira placentária.
Para uso em terapia combinada com estatina: as estatinas são contraindicadas em mulheres grávidas. Por favor, consulte a respectiva bula atualizada.
O uso de Praluent não é recomendado durante a gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez.
Não se sabe se alirocumabe é excretado no leite materno.
Praluent não é recomendado durante a amamentação. O seu médico deverá decidir se o tratamento com Praluent ou a amamentação deve ser descontinuada.
As estatinas são contraindicadas em mulheres que estão amamentando. Por favor, consulte a respectiva bula atualizada.
Praluent apresenta influência insignificante ou inexistente sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Embalagem com 1 ou 2.
Embalagem com 1.
Uso subcutâneo.
Uso adulto.
75 mg de alirocumabe.
150 mg de alirocumabe.
Excipientes: histidina, sacarose, polissorbato 20 e água para injetáveis.
Em estudos clínicos controlados, nenhuma questão de segurança foi identificada com uma dosagem mais frequente do que o esquema posológico recomendado de uma vez a cada duas semanas. Contudo, se você utilizar mais Praluent do que deveria, informe prontamente seu médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Praluent deve ser mantido sob refrigeração (entre 2°C e 8°C). Não congelar. Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes da administração, deixar Praluent atingir temperatura ambiente. Praluent deve ser utilizado o mais rápido possível após atingir temperatura ambiente.
Quando deixar fora do refrigerador para o Praluent atingir a temperatura ambiente, não deixe próximo à uma fonte de calor ou exposto direto ao sol. O tempo fora da refrigeração não deve exceder 24 horas à 30 °C.
Praluent é uma solução límpida, de incolor a amarelo pálido.
Todos os medicamentos parenterais devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de material particulado e descoloração antes da administração. Se houver alteração na cor ou contiver material particulado visível, a solução não deve ser utilizada.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. MS 1.1300.1160
Farm. Resp.:
Silvia Regina Brollo
CRF-SP n° 9.815
Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica LTDA.
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200
São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57
Fabricado por:
Regeneron Pharmaceuticals, Inc.
81 Columbia Turnpike Rensselaer
New York 12144 - Estados Unidos
Envasado por:
Sanofi Winthrop Industrie
Boulevard Industriel
Zone Industrielle 76580 Le
Trait – França
Embalado por:
Sanofi-Aventis Deutschland GmbH
Brüningstrasse 50, Industriepark Höchst, 65926
Frankfurt am Main - Alemanha
Importado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica LTDA.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413
Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
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