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Imagem do produto Sandoglobulina Privigen - 0,1G/M 1 Frasco Ampola Com 50Ml De Solução De Uso Intravenoso
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PRINCÍPIO ATIVO:Imunoglobulina humana
FABRICANTE:CSL BEHRING
Pra que serve?
Este medicamento é indicado para terapia de reposição em diversas condições de imunodeficiência primária, como agamaglobulinemia, hipogamaglobulinemia congênita, imunodeficiência comum variável e síndrome de Wiskott-Aldrich. Também é utilizado em casos de mieloma ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes, além de ser administrado a crianças com infecção congênita por HIV e infecções repetidas. Além disso, é empregado na imunomodulação em condições como púrpura trombocitopênica imune, síndrome de Guillain-Barré, doença de Kawasaki, polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica e em transplantes alogênicos de medula óssea.

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Para que serve

Este medicamento é indicado para:

Terapia de reposição em:
- Doenças de imunodeficiência primária tais como:
- agamaglobulinemia e hipogamaglobulinemia congênitas (doenças hereditárias caracterizadas pela
ausência ou níveis muito baixos de imunoglobulinas protetoras no sangue);
- imunodeficiência comum variável;
- imunodeficiência combinada grave;
- síndrome de Wiskott-Aldrich (distúrbio caracterizado basicamente pela deficiência de imunoglobulina M).
- Mieloma (tumor da medula óssea) ou leucemia linfocítica crônica (câncer na medula óssea com produção exagerada de glóbulos brancos) com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes.
- Crianças com infecção congênita por HIV e infecções recorrentes.

Imunomodulação:
- Púrpura trombocitopênica imune (doença autoimune caracterizada por uma redução gradual do número de plaquetas no sangue) em crianças ou adultos com alto risco de sangramento ou antes de intervenções cirúrgicas, para corrigir a contagem de plaquetas.
- Síndrome de Guillain-Barré (doença rara na qual os nervos periféricos se deterioram).
- Doença de Kawasaki (inflamação das paredes dos vasos sanguíneos, que pode evoluir para aneurismas).

Transplante alogênico (entre indivíduos diferentes) de medula óssea

Contraindicação

Você não deve usar este medicamento se tiver hipersensibilidade (alergia) ao princípio ativo ou a algum dos excipientes.

Você não deve usar este medicamento se tiver hipersensibilidade a imunoglobulinas homólogas (semelhantes), principalmente se você apresenta anticorpos anti-IgA.

Você não deve usar este medicamento se tiver hiperprolinemia (nível elevado do aminoácido prolina no sangue), uma doença muito rara, que afeta apenas poucas famílias no mundo inteiro.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando sem orientação médica.

Como usar

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Posologia:
A dose e a posologia dependem da indicação. Na terapia de reposição, a dose poderá ter que ser individualizada para cada paciente. Os regimes de dosagem a seguir são uma orientação, mas a decisão da sua dose é responsabilidade do seu médico.

Terapia de reposição em doenças de imunodeficiência primária
Seu médico irá escolher um regime de dose que resulte em concentrações mínimas de IgG de pelo menos 4 a 6 g/L. Para isso, seu médico irá determinar os níveis de IgG no sangue imediatamente antes da próxima infusão. Após o início da terapia, são necessários 3 a 6 meses para que o equilíbrio ocorra. A dose inicial recomendada é de 0,4 a 0,8 g para cada kg de seu peso, seguida por pelo menos 0,2 g para cada kg de seu peso a cada 3 semanas.
A dose necessária para manter uma concentração mínima de IgG de 6 g/L é de 0,2 a 0,8 g/kg de peso corpóreo/mês. Uma vez alcançada a concentração do estado de equilíbrio, o intervalo de dose é de 2 a 4 semanas. Para verificar a dose necessária e o intervalo de dose correto, seu médico irá determinar suas concentrações mínimas de IgG.

Terapia de reposição em mielomas ou leucemia linfocítica crônica com hipogamaglobulinemia secundária grave e infecções recorrentes; terapia de reposição em crianças com infecção congênita por HIV e infecções recorrentes
A dose recomendada é de 0,2 a 0,4 g/kg de peso corpóreo a cada 3 a 4 semanas.

Púrpura trombocitopênica imune
Para tratar um episódio agudo, 0,8 a 1 g/kg de peso corpóreo é administrado no primeiro dia. O tratamento pode ser repetido uma vez dentro de 3 dias ou 0,4 g/kg de peso corpóreo é administrado diariamente nos 2 a 5 dias consecutivos. No caso de outra queda na quantidade de plaquetas de seu sangue, o tratamento pode ser repetido.

Síndrome de Guillain-Barré
A dose recomendada é de 0,4 g/kg de peso corpóreo / dia, ao longo de 5 dias. A experiência em crianças é limitada.

Doença de Kawasaki
A dose recomendada é de 1,6 a 2,0 g/kg de peso corpóreo devem ser administrados em doses divididas durante 2 a 5 dias, ou 2,0 g/kg de peso corpóreo, como uma dose única, juntamente com ácido acetilsalicílico.

Transplante alogênico de medula óssea
A terapia com imunoglobulina humana pode ser utilizada como parte do regime de condicionamento e depois do transplante. Para tratar infecções e prevenir a doença do enxerto versus hospedeiro, a dose deve ser ajustada individualmente.
A dose inicial é, geralmente, de 0,5 g/kg de peso corpóreo por semana, começando sete dias antes do transplante. O tratamento é continuado por até 3 meses depois do transplante. Caso a falta de produção de anticorpos persista, uma dose de 0,5 g/kg de peso corpóreo por mês é recomendada até que os níveis de anticorpos IgG retornem ao normal.

Uso em Crianças:
Não foi necessário qualquer ajuste de dose para as crianças em estudos clínicos com SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®.

Modo de usar:
SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® deve ser administrada intravenosamente.

SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® é isotônico, com osmolalidade da solução é de 320 mOsmol/kg.

SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® é uma solução pronta para uso. O produto deve estar em temperatura ambiente ou corpórea antes de ser utilizado. O médico ou profissional de saúde fará a administração utilizando um equipo para infusão com respiro com um filtro integrado. A tampa do frasco deve sempre ser furada dentro da área demarcada no centro. Se necessário, SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® pode ser diluída sob condições assépticas, com solução de glicose a 5%.
Para obter uma solução de imunoglobulina de 50mg/mL (5%), SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® 100mg/mL (10%) deve ser diluída com um volume igual de 5% de solução de glicose. Durante a diluição do produto, técnicas assépticas devem ser estritamente utilizadas.

SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® não deve ser misturada com soro fisiológico. Entretanto, o pós- enxágue dos tubos de infusão com soro fisiológico é permitido.
Qualquer produto não utilizado e os resíduos devem ser descartados de acordo com as exigências locais.
O produto deve ser infundido inicialmente a uma velocidade de 0,3 mL/kg de peso corpóreo/h (0,5 mg/kg de peso corpóreo/min, por aproximadamente 30 min.). Se houver boa tolerabilidade, a velocidade de infusão pode ser aumentada gradativamente para 4,8 mL / kg de peso corpóreo / h (8 mg/kg de peso corpóreo/min). Em pacientes com doença de imunodeficiência primária que toleraram bem o tratamento de reposição com SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®, a velocidade de infusão pode ser gradualmente aumentada até o valor máximo de 7,2 mL / kg de peso corpóreo / h (12 mg/kg de peso corpóreo/min).

Precauções

Determinadas reações adversas graves podem estar relacionadas à velocidade de infusão. É essencial que o médico ou profissional de saúde siga a velocidade de infusão recomendada no item “6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? - Modo de Usar” Seu médico irá monitorar o aparecimento de sintomas durante o período de infusão.
Algumas reações adversas podem ocorrer com maior frequência em:
- pacientesnosquaisoprodutoéinfundidoaumavelocidaderápida;
- pacientescomhipogamaglobulinemiaouagamaglobulinemia,equetemounãofaltadeIgA(umtipo de anticorpo);
- pacientestratadoscomimunoglobulinahumanapelaprimeiravezou,emcasosraros,atrocadeum outro produto de imunoglobulina ou quando houve um longo intervalo desde a infusão anterior.
Complicações potenciais podem ser frequentemente evitadas caso sejam tomadas precauções para garantir que os pacientes:
- nãosejamsensíveisàimunoglobulinahumana,injetandooprodutolentamentenoinício(0,3mL/kg de peso corporal/h);
- sejamcuidadosamentemonitoradosquantoaquaisquersintomasaolongodoperíododeinfusão.Se você está sendo tratado com imunoglobulina humana pela primeira vez, trocando de um produto de imunoglobulina alternativo, ou quando houve um longo intervalo desde a infusão anterior, seu médico deve monitorá-lo durante a primeira infusão e pela primeira hora depois dela para verificar se há sinais de potenciais efeitos adversos. Todos os outros pacientes devem ser observados por pelo menos 20 minutos depois da administração.
No caso de reações adversas, a velocidade de administração deve ser reduzida ou a infusão deve ser interrompida. O tratamento necessário depende da natureza e da gravidade da reação adversa.

No caso de choque, o médico fará o tratamento médico padrão para choque
Antes do início da infusão, todos os pacientes devem receber hidratação adequada.

Hipersensibilidade:
Reações de hipersensibilidade (alergia) verdadeiras são raras. Elas podem ocorrer em casos muito raros de pacientes que possuem poucos anticorpos IgAs em seu corpo e entram em contato com esse tipo de anticorpo.
Em raras ocasiões, a SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® (imunoglobulina humana) pode causar uma queda na pressão arterial com uma reação anafilactóide (reação alérgica aguda), mesmo em pacientes que haviam tolerado o tratamento anterior com imunoglobulina humana.

Anemia hemolítica:
Produtos contendo imunoglobulinas humanas injetáveis podem conter anticorpos contra grupos sangüíneos, que podem se ligar a células vermelhas do sangue e agir contra elas. Após a terapia com imunoglobulina humana intravenosa, o paciente pode desenvolver anemia hemolítica. Você será monitorado para sinais e sintomas de hemólise.
Os seguintes fatores de risco estão associados com o desenvolvimento de hemólise: altas doses, administradas em doses únicas ou divididas durante vários dias; tipos de sangue A, B e AB,; estado inflamatório subjacente. Se você possui os tipos de sangueA, B ou AB e está recebendo altas doses, principalmente para indicações não relacionadas a imunodificiência primária, seu médico irá monitora- lo de perto. Se você tiver algum sintoma de hemólise durante ou depois da infusão com SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®, seu médico poderá interromper o tratamento com o produto.

Síndrome da meningite asséptica (SMA):
Avise seu médico imediatamente se você apresentar sintomas de rigidez na nuca, em conjunto com febre e/ou náuseas e vômitos e/ou dor de cabeça e/ou sensibilidade à luz e/ou alguma mudança mental.

Tromboembolismo:
Existe evidência clínica de uma conexão entre a administração de imunoglobulina intravenosa e eventos tromboembólicos como o infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar e trombose venosa profunda. Assume-se que esses eventos estão relacionados com um aumento relativo da viscosidade do sangue através do alto influxo de imunoglobulina.
Deve-se exercitar um cuidado especial com relação à prescrição e à infusão de imunoglobulina intravenosa em pacientes obesos ou em pacientes com fatores de risco pré-existentes para eventos tromboembólicos, como idade avançada, hipertensão, diabetes mellitus histórico de doença vascular ou episódios trombóticos, pacientes com trombofilia adquirida ou hereditária, pacientes imobilizados por um longo período, pacientes com hipovolemia grave (diminuição anormal do volume de sangue circulante) e pacientes com doenças que aumentem a viscosidade do sangue.

Insuficiência renal aguda:
Casos de insuficiência renal aguda foram relatados em pacientes que receberam terapia com imunoglobulina intravenosa. Na maioria dos casos foram identificados fatores de risco tais como, por exemplo, insuficiência renal pré-existente, diabetes mellitus, hipovolemia, sobrepeso, medicação nefrotóxica (que prejudica os rins) concomitante ou idade acima de 65 anos.
Se você tem insuficiência renal, o médico poderá decidir interromper o tratamento com imunoglobulina intravenosa.
Embora estes relatos de disfunção renal e de insuficiência renal aguda tenham sido associados ao uso de muitos dos produtos licenciados contendo imunoglobulinas intravenosas, aqueles contendo sacarose (um tipo de açúcar)foram responsáveis por uma parcela desproporcionalmente alta do numero total de casos. Portanto, para pacientes em risco, deve ser considerado o uso de produtos de imunoglobulina

intravenosa sem sacarose. SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® não contém sacarose ou outros açucares.
Se você tem risco de desenvolver insuficiência renal aguda,ou reações de trombose ou embolia, seu médico usará a menor velocidade de infusão e a menor dose possíveis.

Informações sobre segurança com relação a agentes transmissíveis:

A SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® é feita a partir do sangue humano. Medidas padrão para a prevenção de infecções que possam surgir a partir do uso de medicamentos fabricados a partir do sangue ou do plasma humanos incluem a seleção do doador, teste de doações e a introdução de etapas de fabricação eficazes para a inativação/eliminação de vírus. No entanto, quando se trata da administração de medicamentos fabricados a partir do sangue ou plasma humanos, a possibilidade de transmissão de agentes infecciosos não pode ser completamente excluída. Isso também se aplica aos vírus desconhecidos anteriormente ou aos que ocorreram recentemente e a outros patógenos. Essas medidas são consideradas eficazes contra vírus como o vírus da AIDS, os vírus das hepatites A, B e C e o parvovírus B19.
A experiência clínica não apresenta transmissão de hepatite A ou de infecções pelo parvovírus B19 por imunoglobulinas e também se presume que o teor de anticorpos tenha uma contribuição importante para a segurança viral.
É recomendado que toda vez que você utilize SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® o número do lote do produto sejam anotado.

Incompatibilidades:
Esse medicamento não deve ser misturado com outros produtos medicinais nem soro fisiológico. No entanto, é possível fazer a diluição do produtocom solução de glicose 5%.

Vacinas:
O tratamento com imunoglobulinas pode diminuir o efeito de vacinas feitas com vírus vivos atenuados, como sarampo, rubéola, caxumba e catapora, por um período 6 semanas a 3 meses. Após utilizar

SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®, espere um intervalo de três meses antes de se vacinar com vacinas de vírus vivos atenuados.
No caso da vacina contra o sarampo, a diminuição da eficácia dessa vacina pode persistir por até um ano. Portanto, se você foi vacinado contra sarampo, avise seu médico, e ele irá verificar sua quantidade de anticorpos.

Interferência em exames laboratoriais:
Depois da infusão de imunoglobulinas, alguns exames podem se apresentar como falsos positivos por causa dos anticorpos recebidos após a infusão de SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®.
A transferência de anticorpos contra os grupos sanguíneos pode interferir com os exames relacionados (como teste de Coombs, contagem de reticulócitos e haptoglobina).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas

Reações adversas como calafrios, cefaleia (dor de cabeça), febre, vômito, reações alérgicas, náusea, dor nas articulações, pressão arterial baixa e leve dor nas costas podem ocorrer ocasionalmente em conexão com a administração intravenosa de imunoglobulina humana.
A imunoglobulina humana pode, raramente, causar reações de hipersensibilidade com uma queda repentina na pressão arterial e, em casos isolados, choque anafilático, mesmo quando os pacientes não apresentaram hipersensibilidade depois de tratamento anterior.
Casos de meningite asséptica reversível e casos raros de reações cutâneas temporárias foram observados após o uso de imunoglobulina humana.
Reações hemolíticas foram observadas em pacientes que possuem grupos sanguíneos A, B e AB. Raramente, pode haver o desenvolvimento de anemia hemolítica necessária de transfusão após altas doses de imunoglobulina intravenosa (veja seção 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?)
O aumento nas quantidades de creatinina sérica e/ou insuficiência renal aguda foram observados em alguns pacientes utilizando SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®.
Em ocasiões muito raras, ocorreram reações tromboembólicas como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (derrame), embolia pulmonar e trombose venosa profunda.
A tabela a seguir mostra as reações adversas verificadas em estudos com SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN®:

Reação muito comum: ocorre em 10% ou mais dos pacientes que utilizam este medicamento.

Reação comum: ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento.

Reação incomum: ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento.

LEIA A BULA EM PDF PARA VISUALIZAR A TABELA.

População Especial

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas:
Não há evidência que indique que as imunoglobulinas prejudiquem a capacidade de dirigir ou de operar máquinas.

Gravidez e amamentação:
Dados clínicos controlados sobre o uso do produto em mulheres grávidas ou que estejam amamentando não estão disponíveis. Portanto, deve-se ter cautela com relação à administração durante a gravidez e a amamentação.
No entanto, a experiência clínica extensiva das imunoglobulinas indica que efeitos prejudiciais sobre o curso da gravidez, feto ou criança recém-nascida são improváveis.

Estudos experimentais do excipiente L-prolina realizados em animais não descobriram toxicidade direta ou indireta que afetasse a gravidez, o desenvolvimento embrionário ou fetal.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou cirurgião dentista.

Uso em idosos:
Deve-se ter cuidado ao administrar SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® a pacientes acima de 65 anos e que são considerados sob risco aumentado de desenvolver insuficiência renal aguda e eventos trombóticos. As doses recomendadas não devem ser excedidas e SANDOGLOBULINA® PRIVIGEN® deve ser administrado na menor taxa de infusão possível.

Superdosagem

A superdose pode causar sobrecarga do volume de líquidos e hiperviscosidade, principalmente em pacientes de risco, incluindo pacientes idosos ou pacientes com insuficiência renal.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa

Vacinas com vírus vivo atenuado

Depois do tratamento com imunoglobulinas, a eficácia de vacinas de vírus vivos atenuados, como as vacinas contra o sarampo, caxumba, rubéola e a catapora, pode diminuir por um período de pelo menos 6 semanas até 3 meses. Um intervalo de 3 meses deve ser respeitado entre a administração desse produto e a vacinação com vacinas vivas atenuadas. No caso de vacinações contra o sarampo, a diminuição da eficácia pode persistir por até um ano. Os pacientes que receberam a vacina contra o sarampo devem, portanto, ter o seu status de anticorpos monitorado.

Influência sobre os testes diagnósticos

Depois da infusão de imunoglobulinas, o aumento transitório de diversos anticorpos transmitidos passivamente para o sangue do paciente pode causar resultados falso-positivos em testes sorológicos.

A transmissão passiva de anticorpos para antígenos eritrocitários, por exemplo, A, B e D, pode causar resultados incorretos em alguns testes sorológicos para isoanticorpos eritrocitários (por exemplo, o teste de Coombs), determinações da contagem de reticulócitos e o teste de haptoglobina.

População Pediátrica

Embora os dados disponíveis sejam limitados, espera-se que as mesmas interações possam ocorrer para a população pediátrica.

Ação da Substância

Resultados de eficácia e segurança

Estudos Pré-clínicos

A segurança de Imunoglobulina Humana (substância ativa) foi investigada em diversos estudos pré-clínicos. Uma ênfase particular foi colocada na investigação do excipiente prolina. A prolina é um aminoácido fisiológico, não-essencial. Estudos realizados em ratos tratados com doses diárias de prolina de 1450 mg/kg de peso corpóreo, não apresentaram qualquer evidência de teratogenicidade ou de embriotoxicidade. Estudos de genotoxicidade da prolina não mostraram qualquer descoberta patológica.

Estudos publicados sobre a hiperprolinemia mostraram que o uso a longo prazo de altas doses diárias apresenta efeito no desenvolvimento cerebral em ratos muito jovens. No entanto, em estudos nos quais a dosagem foi planejada para refletir o uso clínico de Imunoglobulina Humana (substância ativa) não foram observados efeitos no desenvolvimento do cérebro do feto. Estudos de segurança-farmacológica adicionais de prolina em ratos adultos e jovens não descobriram evidência de distúrbios de comportamento.

As imunoglobulinas são componentes naturais do corpo humano. Dados de testes realizados com animais, de toxicidade aguda e crônica e de toxicidade embriofetal das imunoglobulinas são inconclusivos por conta das interações entre as imunoglobulinas de espécies heterogêneas e a indução de anticorpos para proteínas heterólogas. Em estudos de tolerabilidade local realizados em coelhos, nos quais Imunoglobulina Humana (substância ativa) foi administrado por via intravenosa, paravenosa, intra-arterial e subcutânea, o produto foi bem tolerado.

Estudos Clínicos

A segurança e a eficácia de Imunoglobulina Humana (substância ativa) foram investigadas em cinco estudos prospectivos, abertos, de braço único, multicêntricos, realizados na Europa (estudos PTI e PDIC) e na Europa e nos EUA (estudo IDP). Dados de segurança e eficácia adicionais foram coletados em um estudo de extensão prospectivo, aberto, de braço único, multicêntrico, realizado nos EUA (extensão do estudo IDP).

No estudo principal, oitenta pacientes entre 3 e 69 anos de idade com doença da imunodeficiência primária (IDP) receberam uma infusão de Imunoglobulina Humana (substância ativa) a uma dose mediana de 200 - 888 mg/kg de peso corpóreo, a cada 3 a 4 semanas por no máximo 1 ano. Com esse tratamento, foram alcançadas as concentrações mínimas constantes de IgG durante todo o período de tratamento, com concentrações médias de 8,84 g/L a 10,27 g/L. A incidência de infecções bacterianas agudas graves foi de 0,08 por paciente por ano (o limite superior de confiança de 97,5% foi de 0,182).

No estudo de extensão ao estudo IDP, como no estudo principal, as doses de Imunoglobulina Humana (substância ativa) foram administradas em 55 pacientes (dos quais 45 haviam participado do estudo principal e 10 eram pacientes novos). Os resultados do estudo principal foram confirmados pelo estudo de extensão para a média das concentrações mínimas de IgG (9,31g/L a 11,15g/L) e para a taxa de infecções bacterianas agudas (0,018/paciente/ano, o intervalo superior de confiança de 97,5% foi de 0,098).

Cinquenta e sete pacientes com idades entre 15 e 69 anos com púrpura trombocitopênica imune (PTI) crônica participaram do segundo estudo. No início, a contagem de plaquetas foi de 20 x 109/L. Depois da administração de Imunoglobulina Humana (substância ativa) a uma dose de 1g/kg de peso corpóreo, em dois dias consecutivos, a contagem de plaquetas subiu para pelo menos 50 x 109/L dentro de 7 dias da primeira infusão em 80,7 % dos pacientes. Em 43% dos pacientes, esse aumento ocorreu depois de apenas um dia, antes da segunda infusão. O tempo médio até que essa contagem de plaquetas fosse alcançada foi de 2,5 dias. Em pacientes que responderam ao tratamento, a contagem de plaquetas permaneceu ? 50 x 109/L por um período médio de 15,4 dias.

Em um estudo multicêntrico aberto denominado PRIMA (Privigen impact on mobility and autonomy study), os pacientes com PDIC (com ou sem pré-tratamento de Imunoglobulina intravenosa) foram tratados com uma dose inicial de 2 g/kg de peso corporal dada durante 2-5 dias seguido por 6 doses de manutenção de 1 g/kg de peso corporal dada durante 1-2 dias a cada 3 semanas. Os pacientes tratados previamente tiveram a utilização de imunoglobulina intravenosas antes do início do tratamento com Imunoglobulina Humana (substância ativa) até que a deterioração dos sintomas clínicos foi confirmada com base na tabela INCAT (Inflammatory Neuropathy Cause and Treatment). Na escala INCAT ajustado para 10 pontos observou-se uma melhoria pelo menos 1-ponto de linha de base para semana de tratamento 25 em 17 / 28 pacientes (60,7%, intervalo de confiança de 95% 42.41, 76.4). Nove pacientes responderam já depois de receber a dose de indução inicial para o tratamento e 16 pacientes na semana 10.


Características farmacológicas

Imunoglobulina Humana (substância ativa) contém Imunoglobulina Humana (substância ativa) para administração intravenosa.

Propriedades Farmacodinâmicas

O processo de fabricação de Imunoglobulina Humana (substância ativa) inclui as seguintes etapas: precipitação da fração de IgG do plasma em etanol, seguida de fracionamento em ácido octanóico e incubação em pH 4.

Os processos seguintes de purificação compreendem filtração, cromatografia e uma etapa de filtração que pode remover partículas de até 20 nanômetros.

Imunoglobulina Humana (substância ativa) contém principalmente imunoglobulina G (IgG) com um amplo espectro de anticorpos funcionalmente intactos contra agentes infecciosos. Tanto a função Fc como a Fab das moléculas de IgG são preservadas. A capacidade das partes Fab de ligar antígenos foi demonstrada por métodos bioquímicos e biológicos. A função Fc foi testada com ativação do complemento e com a ativação do leucócito mediado pelo receptor de Fc. A inibição da ativação do complemento induzida pelo complexo imune (“scavenging”, uma função anti-inflamatória das imunoglobulinas intravenosas) é preservada na Imunoglobulina Humana (substância ativa).

Imunoglobulina Humana (substância ativa) não causa ativação não-específica do sistema do complemento ou da pré-calicreína.

Imunoglobulina Humana (substância ativa) contém todos os anticorpos da imunoglobulina G presentes na média da população. É fabricado a partir do plasma de pelo menos 1000 doadores. A distribuição da subclasse de IgG corresponde aproximadamente àquela do plasma humano natural. Doses adequadas de Imunoglobulina Humana (substância ativa) podem restaurar os níveis baixos de IgG ao normal.

O mecanismo de ação nas indicações, exceto na terapia de reposição, ainda não foi totalmente elucidado, mas inclui efeitos imunomoduladores.

Propriedades farmacocinéticas

Após a administração intravenosa, toda a Imunoglobulina Humana (substância ativa) normal está imediatamente e completamente biodisponível na corrente sanguínea do paciente. Esta é distribuída de forma relativamente rápida entre o plasma e o líquido extravascular. O equilíbrio entre os compartimentos intravascular e extravascular é alcançado depois de aproximadamente 3 a 5 dias.

Os parâmetros farmacocinéticos de Imunoglobulina Humana (substância ativa) foram determinados no estudo clínico realizado em pacientes com doença da imunodeficiência primária. Vinte e cinco pacientes (entre 13 e 69 anos de idade) em um estudo principal e 13 pacientes (entre 9 e 59 anos de idade) na extensão deste estudo participaram da investigação farmacocinética (ver a tabela abaixo).

A meia-vida em pacientes com doença da imunodeficiência primária no estudo principal foi de 36,6 dias, e de 31,1 dias no estudo de extensão. Essa meia-vida pode variar de paciente para paciente.

Parâmetros farmacocinéticos de Imunoglobulina Humana (substância ativa) em pacientes com doença da imunodeficiência primária:

ParâmetroEstudo Principal (n=25) Mediana (variação)Estudo de extensão (n=13) Mediana (variação)
Cmax (concentração máxima)23,4 g/L (10,4 - 34,6)26,3 (20,9-32,9)
Cmin (concentração mínima)10,2 g/L (5,8 -14,7)9,75 (5,72-18,01)
t½ (meia-vida)36,6 dias (20,6 - 96,6)31,1 (14,6-43,6)

A IgG e os complexos de IgG são quebrados nas células do sistema reticuloendotelial.

Dizeres Legais

Ulisses Soares de Jesus CRF-SP: 67.021

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