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Este medicamento é indicado para o tratamento de pacientes portadores de esclerose lateral amiotrófica ou doença do neurônio motor (um tipo de doença que ocorre no neurônio motor, onde as células nervosas responsáveis por enviar estímulos aos músculos são atacadas, causando fraqueza, perda muscular e paralisia, cuja sigla é ELA).
A maneira exata pela qual a esclerose lateral amiotrófica (ELA) se desenvolve ainda não é conhecida. No entanto, acredita-se que a destruição das células nervosas na doença do neurônio motor seja causada pelo excesso de glutamato, um neurotransmissor (substância responsável pela transmissão de informações entre as células do sistema nervoso).
O Riluzol bloqueia a liberação de glutamato e desta maneira previne que as células nervosas sejam lesadas.
O tempo médio de início de ação até atingir o pico de concentração após administração oral de um comprimido é de 1 a 1,5 horas.
Este medicamento é contraindicado para uso por portadores de problemas no fígado.
A dose recomendada de Riluzol é de 50 mg a cada 12 horas. Não é esperado nenhum aumento do benefício com doses diárias mais elevadas; contudo, aumentam as reações adversas.
Os comprimidos de Riluzol devem ser ingeridos pelo menos uma hora antes ou duas horas após a refeição, para evitar a interação com alimentos.
O Riluzol deve ser tomado de forma regular e na mesma hora do dia (por exemplo, de manhã e à noite), todos os dias.
Você deve tomar os comprimidos com líquido, por via oral. Não há estudos dos efeitos de Riluzol administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral, conforme recomendado pelo médico.
O Riluzol não é recomendado para utilização em crianças, visto que a segurança e eficácia do seu uso em processos neurodegenerativos em crianças ou adolescentes não foram estabelecidas.
Com base nos dados de farmacocinética (caminho percorrido pelo medicamento no organismo), não existem instruções especiais para o uso de Riluzol nesta população.
O uso de Riluzol não é recomendado em pacientes com a função renal prejudicada, visto que estudos com a administração de doses repetidas não foram realizados nesta população.
O Riluzol não deve ser administrado a pacientes que apresentem hepatopatia (doença do fígado) ou que apresentem nível basal de transaminases (enzimas do fígado) maior que 3 vezes o LSN.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.
Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia.
Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.
Devido ao risco de hepatite (inflamação do fígado), as transaminases séricas (enzimas do fígado), incluindo TGP (sigla utilizada para uma das transaminases), devem ser monitorizadas antes e durante o tratamento com Riluzol.
O Riluzol deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de função hepática anormal (alterações no funcionamento do fígado) ou em pacientes com níveis séricos (sanguíneos) de enzimas transaminases (TGO/TGP até 3 vezes o limite superior da normalidade - LSN), de bilirrubina (pigmento amarelo produto da degradação da hemoglobina que é a proteína que transporta o oxigênio desde os pulmões até os tecidos) e/ou de gama-glutamil transferase (GGT) ligeiramente elevados.
Elevações no estado basal de vários testes da função hepática (especialmente bilirrubina elevada) devem excluir o uso de Riluzol.
Informe seu médico sobre qualquer doença febril que vier a ocorrer.
Foram relatados casos de doença intersticial pulmonar em pacientes tratados com Riluzol, sendo alguns deles graves.
Caso surjam sintomas respiratórios, tais como tosse seca e/ou dispneia (falta de ar), comunique imediatamente seu médico. Deve ser realizada radiografia de tórax e, em casos de achados sugestivos de doença intersticial pulmonar (exemplo: opacidade pulmonar difusa bilateral), Riluzol deve ser descontinuado imediatamente.
Na maioria dos casos relatados, os sintomas desapareceram após a descontinuação do medicamento e tratamento sintomático.
Não foram realizados estudos com doses repetidas em pacientes com função renal (dos rins) prejudicada.
A administração de Riluzol em associação com cafeína, diclofenaco, diazepam, nicergolina, clomipramina, imipramina, fluvoxamina, fenacetina, teofilina, amitriptilina e quinolonas pode diminuir potencialmente a taxa de eliminação do Riluzol.
Em associação com rifampicina e omeprazol, a taxa de eliminação do Riluzol pode aumentar.
A administração de Riluzol em associação com tabaco pode aumentar a taxa de eliminação do Riluzol.
A administração de Riluzol em associação com alimentos grelhados em carvão pode aumentar a taxa de eliminação do Riluzol.
Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Nos estudos conduzidos em pacientes tratados com Riluzol, os efeitos adversos mais frequentes foram astenia (fraqueza muscular), náusea e testes de função do fígado anormais.
Taquicardia (batimento rápido do coração).
Anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos).
Neutropenia grave (diminuição do número de neutrófilos).
Doença intersticial pulmonar.
Náusea.
Pancreatite (inflamação do pâncreas).
Astenia (fraqueza).
Dor.
Testes da função hepática (do fígado) anormais.
Hepatite (doença inflamatória do fígado).
Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o término com Riluzol, para que ele possa dar as orientações adequadas.
Não existe experiência clínica com o uso de Riluzol em mulheres grávidas. O Riluzol não deve ser utilizado em mulheres grávidas.
Não se sabe se Riluzol é excretado no leite humano. O Riluzol não deve ser utilizado em mulheres durante a lactação.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Informar ao médico se está amamentando.
O Riluzol não deve ser administrado durante a gravidez e amamentação.
A segurança e a eficácia de Riluzol nos processos neurodegenerativos (doença que causa perda de funções neurológicas) que ocorrem em crianças ou adolescentes ainda não foram estudadas.
Os pacientes não devem dirigir veículos ou operar máquinas, pois Riluzol tem o potencial de causar tontura e vertigem.
Embalagens com 56.
Uso oral.
Uso adulto.
Riluzol | 50 mg |
Excipiente* |
1 comprimido revestido |
*Fosfato de cálcio dibásico, celulose microcristalina, dióxido de silício, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio, polissorbato 80.
Observaram-se em casos isolados sintomas neurológicos e psiquiátricos, encefalopatia tóxica aguda com letargia, coma e meta-hemoglobinemia (conversão da hemoglobina – proteína que transporta o oxigênio do pulmão para outras partes do corpo – em meta-hemoglobina que não é capaz de se ligar e transportar o oxigênio).
Em caso de superdose, o tratamento é sintomático e de suporte. A meta hemoglobinemia grave pode ser rapidamente reversível após tratamento com azul de metileno.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Não foram realizados até o momento estudos clínicos para avaliar as interações de Riluzol (substância ativa) com outros fármacos.
Estudos in vitro com preparados de microssomas hepáticos humanos sugerem que o CYP 1A2 é a principal isoenzima envolvida no metabolismo oxidativo inicial do Riluzol (substância ativa).
Inibidores de CYP 1A2 (por exemplo: cafeína, diclofenaco, diazepam, nicergolina, clomipramina, imipramina, fluvoxamina, fenacetina, teofilina, amitriptilina e quinolonas) podem diminuir potencialmente a taxa de eliminação de Riluzol (substância ativa), enquanto que os indutores de CYP 1A2 (p. ex.: rifampicina e omeprazol) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol (substância ativa).
Os indutores de CYP 1A2 (por exemplo: tabaco) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol (substância ativa).
Os indutores de CYP 1A2 (por exemplo: alimentos grelhados em carvão) podem aumentar a taxa de eliminação de Riluzol (substância ativa).
Estudo duplo-cego, placebo-controlado envolvendo 155 pacientes com esclerose lateral amiotrófica (ELA, 32 de início bulbar, 123 de início nos membros) relatou modificação favorável do curso da doença durante administração de longo prazo de Riluzol (substância ativa) oral 100 mg diariamente (Bensimon et al, 1994). Foi observada uma vantagem significativa de sobrevida em favor de Riluzol (substância ativa) após um ano de tratamento; 74% e 58% dos pacientes recebendo Riluzol (substância ativa) e placebo, respectivamente, permaneceram vivos. Ao final do período controlado por placebo, as taxas de sobrevida também foram significativas, mas menos impressionantes (49% Riluzol (substância ativa), 37% placebo), sugerindo diminuição da eficácia ao longo do tempo. A análise de subgrupo revelou aumento da sobrevida em pacientes com doença de início bulbar; taxas de sobrevida em pacientes com doença de início nos membros não diferiu significativamente do placebo. O efeito de sobrevida no grupo de início nos membros foi forte o suficiente para influenciar os resultados gerais. A taxa de deterioração da força muscular também diminuiu significativamente em comparação ao placebo. Não houve diferença entre os grupos, no que diz respeito ao escore de função dos membros ou função bulbar.
Um estudo fase III, de larga escala, multicêntrico, duplo-cego, placebo-controlado, de variação de dose (n = 959) que incluiu pacientes de estudos prévios (Bensimon et al, 1994), sugere aumento da sobrevida em pacientes ELA recebendo Riluzol (substância ativa): uma diminuição de 35% do risco de morte ou traqueotomia em 18 meses (Lacomblez et al, 1996). Após 18 meses, 57% dos pacientes, recebendo Riluzol (substância ativa) 100 mg diariamente, sobreviveram sem traqueotomia quando comparados a 50% dos pacientes que receberam placebo; as taxas de sobrevida com 50 mg/dia e 200 mg/dia foram de 55% e 57%, respectivamente. Usando valores de risco ajustados, a diferença nas taxas de sobrevida após 18 meses alcançou significância com 100 mg/dia, mas combinando todas as doses e usando um teste log-rank sem ajuste para prognóstico, a diferença entre Riluzol (substância ativa) e placebo quase não alcançou significância. Foram observados melhores resultados em 12 meses do que em 18 meses para 100 mg/dia relativo ao placebo (taxa de sobrevida de 74% versus 63%), e as diferenças nesse período foram significativas nas análises não ajustada e de risco ajustado (Lacomblez et al, 1996; Anon, 1995).
O Riluzol (substância ativa) falhou na melhora significativa do estado funcional, incluindo força muscular, função bulbar ou função dos membros; e não foi notado aumento da espasticidade e pressão arterial. Os efeitos de Riluzol (substância ativa) não foram significativamente diferentes entre os grupos com doença de início bulbar e de início nos membros (Lacomblez et al, 1996). Análise adicional deste estudo revelou que pacientes nos estágios iniciais (leve) da doença recebendo Riluzol (substância ativa) permaneceram com estado de saúde leve por mais tempo (p menor do que 0,05).
A terapia com Riluzol (substância ativa) não demonstrou qualquer benefício em pacientes com ELA mais avançada (Riviere et al, 1998). No entanto, as conclusões deste estudo (Lacomblez et al, 1996) têm sido questionadas, com algumas conclusões de revisores de que o medicamento pode produzir apenas resultados marginais (Miller et al, 1996; Guiloff et al, 1996; Riggs & Hobbs, 1996).
Riluzol (substância ativa) não revelou qualquer potencial carcinogênico tanto em ratos quanto em camundongos.
Os ensaios de genotoxicidade in vitro, utilizando a fração hepática S9 de rato como modelo de metabolismo e os ensaios in vivo em ratos e camundongos não revelaram evidência de potencial genotóxico para Riluzol (substância ativa). Os ensaios in vitro realizados com Riluzol (substância ativa) consistiram em testes de mutação genética (teste de Ames, teste HGPRT em células de linfoma de camundongos e ensaios em linfoma de camundongos) e testes de aberração cromossômica em linfócitos de seres humanos. Os ensaios in vivo consistiram em testes de micronúcleos da medula óssea de camundongos e em testes de aberração cromossômica na medula óssea de camundongos.
Houve resposta clastogênica equivocada nos ensaios in vitro de aberração cromossômica dos linfócitos, a qual não se reproduziu em um segundo ensaio realizado em concentrações equivalentes ou maiores; Riluzol (substância ativa) foi, portanto, considerado não-clastogênico em linfócitos humanos.
O N-hidroxi-Riluzol (substância ativa), principal metabólito ativo do Riluzol (substância ativa), foi considerado positivo para a indução de alterações cromossômicas em células in vitro de linfoma de camundongos (ensaios em linfoma de camundongos e teste em micronúcleos da linhagem de células L5178Y), porém não induziram mutações genéticas nestas células (teste HPRT em células da linhagem L5178Y). Além disso, visto que N-hidroxi-Riluzol (substância ativa) foi negativo em todos os outros testes in vitro (dois testes de Ames com e sem camundongos ou hamster S9, um teste UDS in vitro nos hepatócitos de camundongos, dois testes de aberração cromossômica em linfócitos de seres humanos) e em um teste in vivo (teste em micronúcleos da medula óssea de camundongos), este efeito clastogênico foi considerado não relevante para os seres humanos.
Num único estudo de toxicidade, a ausência de corpo lúteo foi observada com incidência maior nos ovários de ratas fêmeas tratadas em comparação ao grupo controle. Esta ocorrência isolada não foi observada em nenhum outro estudo ou espécie animal.
Estudos de fertilidade em ratos revelaram leve prejuízo do desempenho reprodutivo e da fertilidade em doses de 15 mg/Kg/dia (que é maior do que a dose terapêutica), provavelmente devido a sedação e letargia.
Reduções nos parâmetros das hemácias e/ou alterações nos parâmetros hepáticos foram observadas de forma não consistente nos estudos de toxicidade subaguda e crônica em ratos e macacos. Observou-se anemia hemolítica em cães.
Todos estes resultados foram observados com doses 2 -10 vezes superiores à dose humana de 100 mg/dia.
Embora a patogênese da esclerose lateral amiotrófica (ELA) não esteja completamente esclarecida, tem sido sugerido que o glutamato (neurotransmissor excitatório principal do sistema nervoso central) desempenha um papel na morte celular nesta doença.
LFM-Riluzol (substância ativa) é proposto para atuar inibindo os processos relacionados ao glutamato. O mecanismo de ação não está esclarecido.
A farmacocinética do Riluzol (substância ativa) foi avaliada em voluntários sadios do sexo masculino após administração oral única de 25 a 300 mg de Riluzol (substância ativa) e após administração de doses orais múltiplas de 25 a 100 mg duas vezes ao dia. Os níveis plasmáticos aumentam linearmente com a dose e o perfil farmacocinético é dose independente.
Com administrações de doses múltiplas (10 dias de tratamento com 50 mg de Riluzol (substância ativa) duas vezes ao dia), o Riluzol (substância ativa) inalterado acumula-se no plasma até duplicar o seu valor e o estado de equilíbrio é atingido em menos de 5 dias.
Riluzol (substância ativa) é rapidamente absorvido após administração oral com concentrações plasmáticas máximas ocorrendo entre 60 a 90 minutos (Cmáx = 173 ± 72 (DP) ng/mL). Cerca de 90% da dose é absorvida e a biodisponibilidade absoluta é 60 ± 18%.
A velocidade e a extensão da absorção são reduzidas quando Riluzol (substância ativa) é administrado com alimentos contendo alto teor de gordura (diminuição na Cmáx de 44%, diminuição na AUC de 17%).
Riluzol (substância ativa) é extensivamente distribuído pelo organismo e está demonstrado que atravessa a barreira hematoencefálica. O volume de distribuição de Riluzol (substância ativa) é de aproximadamente 245 ± 69 L (3,4 L/Kg).
Riluzol (substância ativa) liga-se às proteínas em torno de 97%, principalmente à albumina sérica e às lipoproteínas.
Riluzol (substância ativa) inalterado é o principal componente encontrado no plasma e é extensivamente metabolizado pelo citocromo P450, sofrendo subsequentemente glicuronidação. Estudos in vitro utilizando preparações de fígado humano demonstraram que o citocromo P450 1A2 é a principal isoenzima envolvida no metabolismo de Riluzol (substância ativa). Os metabólitos identificados na urina são três derivados fenólicos, um derivado ureido e o Riluzol (substância ativa) inalterado.
A principal via metabólica para Riluzol (substância ativa) é a oxidação inicial pelo citocromo P450 1A2 produzindo N-hidroxi-Riluzol (substância ativa), o principal metabólito ativo do Riluzol (substância ativa). Este metabólito é rapidamente glicuronoconjugado em O-glicuronídio e N-glicuronídio.
A meia-vida de eliminação varia de 9 a 15 horas. Riluzol (substância ativa) é eliminado principalmente na urina. A excreção urinária total representa cerca de 90% da dose. Os glicuronídeos representam mais de 85% dos metabólitos na urina. Apenas 2% da dose de Riluzol (substância ativa) foi recuperada na urina sob a forma inalterada.
Não se observou diferença significativa nos parâmetros farmacocinéticos entre pacientes com insuficiência renal crônica moderada ou grave (clearance de creatinina entre 10 e 50 mL/min) e voluntários sadios após a administração de dose oral única de 50 mg de Riluzol (substância ativa).
Os parâmetros farmacocinéticos do Riluzol (substância ativa) após administração de doses múltiplas (4,5 dias de tratamento com 50 mg de Riluzol (substância ativa) duas vezes ao dia) não são afetados em pacientes idosos (> 70 anos).
A AUC do Riluzol (substância ativa) após a administração de dose oral única de 50 mg aumenta cerca de 1,7 vezes nos pacientes com insuficiência hepática crônica leve e cerca de 3 vezes nos pacientes com insuficiência hepática crônica moderada.
Um estudo clínico foi conduzido para avaliar a farmacocinética do Riluzol (substância ativa) e de seu metabólito N-hidroxi-Riluzol (substância ativa) após repetidas administrações orais (duas vezes ao dia por 8 dias) em adultos do sexo masculino saudáveis japoneses e caucasianos. Não houve diferenças étnicas nos parâmetros farmacocinéticos do Riluzol (substância ativa) e de seus metabólitos entre japoneses e caucasianos.
Os comprimidos de Riluzol devem ser mantidos em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C), protegidos da umidade.
Antes de utilizar o medicamento, confira o nome na embalagem para não haver enganos. Não utilize Riluzol caso haja sinais de violação e/ou danificações da embalagem.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação impressa na embalagem.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Comprimido revestido, oblongo, sulcado e de cor branca.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Reg. MS Nº 1.0298.0402
Farmacêutico Responsável:
Dr. José Carlos Módolo
CRF-SP nº 10.446
SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor):
0800 7011918
Cristália - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.
Rod. Itapira-Lindóia, km 14 - Itapira - SP
CNPJ: 44.734.671/0001-51
Indústria Brasileira
Venda sob prescrição médica.
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