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Deocil SL está indicado para o controle, em curto prazo, da dor aguda, de intensidade moderada a intensa, que necessite de potência para combatê-la equivalente à de um opioide (por exemplo, morfina), como, ocorre nos pós-operatórios, pós-parto,cirurgias menores, cólica renal, dor lombar, cólica biliar, entre outros. Deocil SL não está indicado para dor crônica (de longa duração).
Deocil SL é um medicamento da classe dos antiinflamatórios não esteroides (AINEs), com potente capacidade de reduzir a dor, além de controlar a inflamação e a febre.
Não apresenta efeito significativo sobre o sistema nervoso central, não causa sedação (diminuição dos níveis de consciência), nem tem efeito calmante.
Seu efeito inicia-se 30 a 60 minutos após a administração da dose inicial e perdura por 6 a 8 horas.
Você não deve usar Deocil SL se for alérgico ao cetorolaco trometamol ou a qualquer componente deste medicamento, nem se você apresenta alergia a outros antiinflamatórios não esteroidais (AINEs) ou ácido acetilsalicílico (aspirina) ou outros inibidores de prostaglandinas (ibuprofeno e piroxicam).
Deocil SL é contraindicado durante a gravidez, parto, trabalho de parto e amamentação.
Você não deverá aplicar Deocil SL se estiver com sangramento cerebrovascular suspeito ou confirmado ou for submetido à hemostasia incompleta (quando não se consegue estancar o sangue) ou em casos em que você esteja sob o risco de sangramento.
Deocil SL está contraindicado para a prevenção da dor em grandes cirurgias e durante cirurgias, por causa do aumento do risco de sangramento.
Se você tem história de sangramento ou perfuração gastrintestinal, úlcera péptica ou hemorragia digestiva recorrente (dois ou mais episódios distintos e comprovados de ulceração ou sangramento), não deve usar Deocil SL, assim como os outros antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs).
Se você for portador de insuficiência cardíaca grave, não poderá tomar Deocil SL nem outros antiinflamatórios não esteroides (AINEs).
Se você for portador de insuficiência renal moderada ou grave ou estiver sob risco de insuficiência renal devido à redução da volemia (volume total de sangue circulante) ou desidratação, você não poderá usar Deocil SL por causa do risco de toxicidade renal.
Você não deve tomar Deocil SL se estiver usando ácido acetilsalicílico ou outros AINEs.
As associações entre Deocil SL e oxipenfilina e entre Deocil SL e probenecida são contraindicadas.
Deocil SL é contraindicado para pacientes com asma; broncoespasmo pode ser precipitado por antiinflamatórios não-esteroidais, especialmente em asmáticos com conhecida sensibilidade ao ácido acetilsalicílico.
Este medicamento é contraindicado para menores de 16 anos.
A dose recomendada é de 10 a 20 mg em dose única ou 10 mg a cada 6 a 8 horas. podendo ser ajustada conforme a severidade da dor e a resposta do paciente, não excedendo 90 mg por dia.
A dose recomendada é de 10 a 20 mg em dose única ou 10 mg a cada 6-8 horas. A dose máxima diária não deve exceder 60 mg.
O tempo total de tratamento não deve superar o período de 5 dias.
Informações para prescrições Uso oral (comprimidos sublinguais) | Dose única | Doses múltiplas |
Adultos até 65 anos | 10 a 20 mg | 10 mg a cada 4-6h |
Dose máxima diária | - | 90 mg |
Adultos maiores de 65 anos ou peso corpóreo inferior a 50 kg | 10 a 20 mg | 10 mg a cada 6-8h |
Dose máxima diária | - | 60 mg |
Certifique-se que suas mãos estejam bem secas e rompa o alumínio gentilmente, empurrando levemente o comprimido sem esmagar ou exercer pressão que possa quebrá- lo. Não deixe o comprimido exposto por muito tempo e sempre o mantenha no blister até o momento de uso. Comprimidos sublinguais tem espessura fina e baixo peso e por isso são mais sensíveis à pressão e umidade.
Colocar o comprimido debaixo da língua e fechar a boca. Retê-lo em contato com a saliva, sem engolir ou mastigar, por 5 minutos, até dissolver o comprimido. Após a completa dissolução do medicamento, engolir a saliva e só então beber água. Não fumar, comer ou chupar balas enquanto a medicação estiver sendo dissolvida.
Não tomar uma dose duplicada para compensar a dose que se esqueceu de tomar.
Prossiga o tratamento com a dose habitual de Deocil SL.
Em caso de dúvida, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
Categoria de risco na gravidez: C (FDA – USA).
Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o risco potencial para o feto.
Em virtude dos reconhecidos efeitos dos fármacos inibidores de prostaglandina sobre o sistema cardiovascular fetal em ratos (fechamento do canal arterial), o uso de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) deve ser evitado durante a gravidez avançada.
Muitas drogas são excretadas pelo leite humano, portanto, deve-se ter cautela ao administrar Trometamol Cetorolaco (substância ativa) a mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A segurança e a eficácia de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não foram estabelecidas em crianças.
A segurança e a eficácia de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não foram estabelecidas em crianças menores de 3 anos de idade.
Não foram observadas diferenças de eficácia e segurança entre pacientes idosos e mais jovens.
O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não deve ser utilizado durante o uso de lentes de contato.
O cloreto de benzalcônio presente nO Trometamol Cetorolaco (substância ativa) pode ser absorvido pelas lentes de contato hidrofílicas e ocasionar a descoloração das mesmas.
As lentes de contato devem ser retiradas antes da instilação de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) em um ou ambos os olhos, e podem ser recolocadas depois de 15 minutos após a administração do colírio.
Quando mais de um colírio estiver sendo utilizado pelo paciente, deve ser respeitado o intervalo de pelo menos cinco minutos entre a administração dos medicamentos.
Não há dados de estudo suficientes para esta população e portanto, não podem ser feitas recomendações específicas de dosagem.
Nenhum efeito é esperado com Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,5%, entretanto, os pacientes devem ser advertidos do potencial de virem a experimentar visão borrada usando o trometamol cetorolaco, o qual pode temporariamente prejudicar a capacidade de dirigir ou de operar máquinas.
O uso de anti-inflamatórios não esteroidais tópicos (AINEs) pode resultar em ceratite. Em alguns pacientes suscetíveis, o uso continuado de AINEs tópicos pode resultar no rompimento do epitélio, estreitamento da córnea, erosão da córnea, ulceração da córnea ou perfuração da córnea. Estes eventos podem comprometer a visão.
Os pacientes com evidência de rompimento de epitélio da córnea devem imediatamente interromper o uso dos AINEs e devem ser cuidadosamente monitorados quanto à integridade da córnea.
AINEs tópicos devem ser usados com cautela em pacientes que passaram por cirurgias nos olhos complicadas ou repetidas em um curto intervalo de tempo, que possuem denervação da córnea, defeitos do epitélio da córnea, diabetes mellitus, doenças da superfície ocular (por exemplo, síndrome do olho seco) ou artrite reumatoide. Pacientes com estes quadros podem ter risco maior para apresentar eventos adversos na córnea que podem comprometer a visão.
Experiências pós-comercialização com AINEs tópicos também sugerem que o uso por mais de 24 horas antes da cirurgia ou por mais de 14 dias após a cirurgia podem aumentar o risco do paciente para a ocorrência e severidade de eventos adversos na córnea.
O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não foi carcinogênico em ratos tratados com até 5 mg/kg/dia por via oral durante 24 meses (151 vezes a dose oftálmica tópica humana máxima recomendada, com base em mg/kg, assumindo-se 100% de absorção em homens e animais), nem em camundongos tratados com 2 mg/kg/dia por via oral durante 18 meses (60 vezes a dose oftálmica tópica humana recomendada, com base em mg/kg, assumindo-se 100% de absorção no homem e em animais).
O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não foi mutagênico in vitro no teste de Ames ou nos testes de mutação anterógrada. Do mesmo modo, não resultou em aumento in vitro da síntese de DNA não programada ou no aumento in vivo da quebra de cromossomos em camundongos. Entretanto, o Trometamol Cetorolaco (substância ativa) resultou em aumento de incidência de aberrações cromossômicas nas células de ovário do hamster chinês.
O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) não prejudicou a fertilidade quando administrado por via oral a ratos machos e fêmeas em doses de até 272 e 484 vezes a dose oftálmica tópica humana máxima recomendada, respectivamente, com base em mg/kg, assumindo-se 100% de absorção no homem e nos animais.
Existe potencial para sensibilidade cruzada com ácido acetilsalicílico, derivados do ácido fenilacético e outros anti-inflamatórios não esteroides. Portanto, recomenda-se cautela ao tratar pacientes que previamente apresentaram sensibilidade a essas drogas.
Foram relatados casos de broncoespasmo ou exarcebação da asma em pacientes que possuem conhecida hipersensibilidade à anti-inflamatórios não esteroidais/aspirina ou histórico de asma associado ao uso de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45%, portanto recomenda-se cautela no tratamento destes pacientes.
Com algumas substâncias anti-inflamatórias não esteroides, há o potencial para aumento do tempo de sangramento devido à interferência com a agregação de trombócitos. Existeme relatos de que antiinflamatórios não esteroidais administrados por via ocular podem causar aumento do sangramento nos tecidos oculares (incluindo hifemas) em conjunto com cirurgias.
Recomenda-se que Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% solução oftálmica seja usado com cautela em pacientes com conhecidas tendências de sangramento ou que estejam recebendo outros medicamentos que possam prolongar o tempo de sangramento.
Os anti-inflamatórios não esteróides tópicos podem provocar demora ou atraso na cicatrização. O uso concomitante de anti-inflamatórios não esteróides e de corticosteróides tópicos pode aumentar o potencial para problemas de cicatrização.
O uso de anti-inflamatórios não esteróides tópicos pode causar ceratite. Em alguns pacientes suscetíveis, o uso continuado desses medicamentos pode resultar em danos epiteliais, e estreitamento, erosão, ulceração ou perfuração da córnea. Esses eventos podem comprometer a visão. Os pacientes com evidência de danos epiteliais da córnea devem descontinuar imediatamente o tratamento tópico com o anti-inflamatório não esteróide e devem ser rigorosamente monitorados quanto à integridade da córnea.
AINEs tópicos devem ser usados com cautela em pacientes que passaram por cirurgias nos olhos complicadas ou repetidas em um curto intervalo de tempo, que possuem denervação da córnea, defeitos do epitélio da córnea, diabetes mellitus, doenças da superfície ocular (por exemplo, síndrome do olho seco) ou artrite reumatóide. Pacientes com estes quadros podem ter risco maior para apresentar eventos adversos na córnea que podem comprometer a visão.
Experiências pós-comercialização com AINEs tópicos também sugerem que o uso por mais de 24 horas antes da cirurgia ou por mais de 14 dias após a cirurgia podem aumentar o risco do paciente para a ocorrência e severidade de eventos adversos na córnea.
Categoria de risco na gravidez C.
Não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício potencial para a mãe justificar o risco potencial para o feto.
Efeitos não teratogênicos: considerando os conhecidos efeitos das drogas inibidoras das prostaglandinas sobre o sistema cardiovascular fetal (fechamento do ducto arterial), o uso de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% em solução durante a fase tardia da gestação deve ser evitado.
Considerando que muitas drogas são excretadas no leite humano, recomenda-se cautela quando Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% é administrado a mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A segurança e eficácia de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% não foram estabelecidas em pacientes pediátricos.
Não foram observadas diferenças clínicas na segurança e eficácia entre pacientes idosos e outros pacientes adultos.
Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% não deve ser aplicado durante o uso de lentes de contato.
Quando mais de um colírio estiver sendo utilizado pelo paciente, deve ser respeitado o intervalo de pelo menos cinco minutos entre a administração dos medicamentos.
Não há dados de estudo suficientes para esta população e portanto, não podem ser feitas recomendações específicas de dosagem.
Nenhum efeito é esperado com formulações oftálmicas, entretanto, os pacientes devem ser advertidos do potencial de virem a experimentar visão borrada usando Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45%, o qual pode temporariamente prejudicar a capacidade de dirigir ou de operar máquinas.
Os pacientes submetidos à cirurgia de extração de catarata devem ser monitorados durante o dia após a cirurgia com relação à evidência de pressão intraocular aumentada. Nos estudos clínicos realizados com o produto, observou-se que ocorreu pressão intraocular aumentada em 5% a 10% dos casos como resultado direto da cirurgia. A pressão intraocular aumentada no dia após a cirurgia pode ser manejada por observação, ou tratada com medicamentos e/ou paracentese.
Os seguintes efeitos adversos podem ocorrer:
Edema, dor abdominal, náusea, cefaleia e dispepsia.
Hipertensão, púrpura, erupção cutânea, estomatite, sudorese, flatulência, constipação, indigestão, diarreia, vômito, sonolência e tontura.
Hipersensibilidade, ceratite superficial, irritação ocular, dermatite esfoliativa, erupção maculopapular, oligúria, insuficiência hepática, icterícia colestática, flatulência, aumento de apetite, anorexia, ganho de peso, rubor, ulceração/perfusão gastrintestinal, edemas laríngeo, pulmonar e/ou lingual, trombocitopenia, sangramento nasal, sangramento retal, hemorragia gastrintestinal, hipotensão, broncoespasmo, febre, convulsões, tremor, broncoespasmo, anafilaxia, transtornos do sono, alucinações, euforia, palidez, palpitação, falta de ar.
Anafilaxia, anemia, asma, broncoespasmo, dispneia, hemorragia de suturas pós-cirúrgicas (raras vezes requer transfusão), sangue nas fezes, convulsão, cansaço, dor nos flancos com ou sem sangue na urina, edema de glote, nefrite, insuficiência renal aguda, Síndrome de Stevens-Johnson, visão anormal, urina escura, desmaio, alucinações, perda auditiva ou zumbido, mudanças de humor ou comportamento, dor nas costas.
Necrólise epidérmica tóxica.
Durante o tratamento com Deocil SL, você não deve dirigir veículo ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Deocil SL e outros medicamentos de sua classe terapêutica podem prejudicar a fertilidade, e seu uso não é recomendado caso você esteja tentando engravidar.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se estiver amamentando.
Até o momento, não há informações de que Deocil SL (trometamol cetorolaco) possa causar doping. Em caso de dúvida, consulte o seu médico.
Cada comprimido sublingual de Deocil® SL 10 mg contém:
* Excipientes: dióxido de silício, fosfato dissódico di-hidratado, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, etilcelulose, essência de eucalipto, essência de menta, ciclamato de sódio, acesulfamo, crospovidona, talco, butil-hidroxitolueno, estearato de magnésio.
Superdosagem isolada de Deocil SL tem sido associada a dor abdominal, náusea, vômito, hiperventilação, úlcera péptica e / ou gastrite erosiva e insuficiência renal, que se resolveram após a descontinuação do medicamento.
Também podem ocorrer sangramentos gastrintestinais. Raramente, observam-se hipertensão arterial, insuficiência renal aguda, depressão respiratória e coma associados ao uso de AINEs.
Reações anafilactoides foram relatadas com ingestão de AINEs em dose terapêutica e podem ocorrer com superdosagem.
Pacientes devem ser tratados de acordo com os sintomas apresentados e de acordo com o manejo de intoxicação por AINEs. Não há antídotos específicos. A diálise não retira quantidades significativas do cetorolaco da corrente sanguínea.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.
Não foram relatados interações de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,5% com drogas tópicas ou injetáveis utilizadas em oftalmologia para pré, intra ou pós-operatórios, incluindo antibióticos (por exemplo, gentamicina, tobramicina, neomicina, polimixina), sedativos (por exemplo, diazepam, hidroxizina, lorazepam, cloridrato de prometazina), mióticos, midriáticos, cicloplégicos (por exemplo, acetilcolina, atropina, epinefrina, fisostigmina, fenilefrina, maleato de timolol), hialuronidase, anestésicos locais (por exemplo, cloridrato de bupivacaína, cloridrato de ciclopentolato, cloridrato de lidocaína, tetracaína) ou corticosteróides.
Há um potencial para sensibilidade cruzada com o ácido acetilsalicílico, derivados do ácido fenilacético e outros agentes anti-inflamatórios não esteroides. Portanto, recomenda-se cautela no uso de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) em pacientes que apresentaram sensibilidade anterior a estas drogas.
Foram relatados casos de broncoespasmo ou exacerbação da asma em pacientes que possuem conhecida hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais/aspirina ou histórico de asma associado ao uso de trometamol cetorolaco (substância ativa). Recomenda-se cautela no uso de trometamol cetorolaco (substância ativa) nestes pacientes.
Com algumas drogas anti-inflamatórias não esteroidais, há o potencial para aumento do tempo de sangramento devido à interferência com a agregação de trombócitos. Existem relatos que AINEs aplicados nos olhos podem causar aumento no sangramento de tecidos oculares (incluindo hifemas) em conjunto com cirurgias.
É recomendável que Trometamol Cetorolaco (substância ativa) seja usado com cautela em pacientes com conhecida tendência de sangramento ou que estão recebendo outros medicamentos que prolongam o tempo de sangramento.
Todos os AINEs tópicos podem deixar mais lentos ou retardar a cicatrização (restauração de integridade do tecido lesado). O uso simultâneo dos AINEs tópicos e dos esteróides tópicos pode aumentar o potencial para os problemas de cicatrização.
Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% pode ser administrado com segurança concomitantemente com outros colírios como alfa-agonistas, antibióticos, beta bloqueadores, inibidores da anidrase carbônica, cicloplégicos e midriáticos, respeitando um intervalo de pelo menos 5 minutos entre a administração de cada colírio.
Três estudos clínicos controlados demonstraram que o Trometamol Cetorolaco (substância ativa) foi significativamente mais eficaz que seu veículo no alívio dos sinais e sintomas incluindo prurido, lacrimejamento, secreção, sensação de corpo estranho nos olhos, fotofobia e eritema causado pela conjuntivite alérgica sazonal.
Em dois estudos clínicos duplo-cegos, multicêntricos, de grupos paralelos, 206 pacientes com inflamação cular moderada a grave receberam o Trometamol Cetorolaco (substância ativa) ou seu veículo, sem esteroides concomitantes, quatro vezes ao dia por duas semanas, tendo início um dia após a facoemulsificação e implantação de lentes intraoculares. Pacientes tratados com o Trometamol Cetorolaco (substância ativa) tiveram significativamente menos eritema conjuntival, erupção ciliar, sensação de corpo estranho nos olhos, fotofobia e dor quando comparados aos pacientes tratados com o veículo (p<0.05).
Em três outros estudos clínicos randomizados, duplos-cegos, de grupos paralelos, 392 pacientes receberam Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,5%, dexametasona 1,0% ou prednisolona 1,0% três vezes ao dia por 3 semanas tendo início um dia antes da cirurgia de catarata para avaliar a ruptura da barreira hematoaquosa, como medido pela fluorofotometria da câmara anterior. Diferenças estatisticamente significativas na ruptura da barreira hemato-aquosa favoreceram O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) em relação à dexametasona e prednisolona em dois dos estudos de 2 semanas.
Em um estudo clínico randomizado, duplo-cego, 200 pacientes receberam Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,5% ou veículo quatro vezes ao dia imediatamente após cirurgia refrativa por 3 dias seguintes ao procedimento.
Quando comparado ao veículo, Trometamol Cetorolaco (substância ativa) reduziu significativamente a intensidade da dor. O alívio da dor também foi significativamente melhor para o grupo tratado com Trometamol Cetorolaco (substância ativa). Os pacientes tratados com Trometamol Cetorolaco (substância ativa) tiverem incidência significativamente reduzida nas dificuldades em dormir, dificuldade significativamente menor na abertura dO lhO perado, e nos sintomas de desconfortO cular tais como sensação de corpo estranho nos olhos e fotofobia.
Em dois estudos multicêntricos, randomizados, duplamente mascarados, veículo controlado, de grupos paralelos, envolvendo 313 pacientes, Trometamol Cetorolaco (substância ativa) foi efetivo no tratamento da dor ocular e sintomas oculares de sensação de corpo estranho nos olhos, fotofobia, ardência e lacrimejamento quando utilizado 4 vezes ao dia, por até quatro dias após cirurgia de ceratectomia fotorefrativa.
Diferenças significantes favoreceram Trometamol Cetorolaco (substância ativa) para a redução da dor ocular e ardência após cirurgia de ceratectomia fotorrefrativa. Os resultados dos estudos clínicos indicam que o trometamol cetorolaco não apresenta efeito significativo sobre a pressão intra-ocular.
Nenhuma diferença clínica ou estatisticamente significativa foi encontrada entre a solução oftálmica de trometamol cetorolaco a 0,4% e placebo na frequência, tipo, intensidade ou causalidade de eventos adversos.
Em estudos de tolerância e de segurança, nas quais voluntários saudáveis receberam uma única gota de solução oftálmica trometamol cetorolaco em um olho e solução salina no outro, 5 de 10 indivíduos relataram irritação leve e transitória no olho tratado com cetorolaco. Exames em 1 hora e uma semana após a administração não revelaram eventos adversos significativos.
Foram realizados dois estudos clínicos multicêntricos, randomizados duplo-mascarados, de grupos paralelos, comparativos, incluindo 511 pacientes, para avaliar os efeitos de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) sobre o escore somado de inflamação (SOIS) da presença de brilho e de células da câmara anterior, e melhora da dor ocular após extração de catarata com implantação de lente intraocular (LIO) na câmara posterior.
Os resultados de eficácia agrupados dos dois estudos apresentados indicaram que os pacientes que receberam Trometamol Cetorolaco (substância ativa) apresentaram incidência de 52,5% para o desaparecimento da inflamação da câmara anterior (SOIS = 0 no dia 14), que foi estatisticamente significativamente maior (p<0,001) em comparação com os pacientes tratados com o veículo (26,5%). Trometamol Cetorolaco (substância ativa) também foi estatisticamente significativamente superior (p<0,001) ao veículo, no desaparecimento da dor ocular no dia 1 pós cirurgia de catarata, apresentando incidência de 72,4% e 39,7%, respectivamente. O tempo médio para resolução da dor ocular foi de um dia para os pacientes que receberam Trometamol Cetorolaco (substância ativa) e de dois dias para os pacientes tratados com veículo (p< 0,001).
A porcentagem de pacientes que receberam Trometamol Cetorolaco (substância ativa) e veículo que tiveram melhora de +3-linhas ou mais na correção da acuidade visual foi de 60,5% versus 44,0% no dia 14 (p=0,002). Os resultados indicaram que Trometamol Cetorolaco (substância ativa) foi bem tolerado e efetivo no tratamento da dor e inflamação no pós-operatório da cirurgia de catarata.
O grupo tratado com Trometamol Cetorolaco (substância ativa) apresentou uma porcentagem significativamente maior de pacientes com um escore igual a 0 para células na câmara anterior e brilho na câmara anterior em comparação com o veículo nos dias 7 e 14. O trometamol cetorolaco não apresentou efeito significativo sobre a pressão ocular; entretanto, podem ocorrer alterações na pressão intraocular após cirurgia de catarata. Os resultados indicaram que Trometamol Cetorolaco (substância ativa) foi bem tolerado e efetivo no tratamento da dor e inflamação no pós-operatório da cirurgia de catarata.
O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) é uma droga anti-inflamatória não-esteroide que, quando administrada por via sistêmica, tem demonstrado atividade analgésica, anti-inflamatória e antipirética.
Acredita-se que seu mecanismo de ação está relacionado à sua capacidade de inibir a biossíntese das prostaglandinas. O Trometamol Cetorolaco (substância ativa) administrado por via sistêmica não causa constrição da pupila.
Em diversos modelos animais, as prostaglandinas demonstraram ser mediadoras de determinados tipos de inflamação intraocular. Estudos experimentais demonstraram que as prostaglandinas produzem ruptura da barreira humor aquoso- sangue, vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, leucocitose e aumento da pressão intraocular. As prostaglandinas também parecem atuar na resposta miótica produzida durante a cirurgia ocular pela constrição do esfíncter da íris independentemente dos mecanismos colinérgicos.
Em estudos humanos, a penetração do fármaco é rápida logo após a aplicação nos olhos. A relação entre as concentrações da solução administrada e da quantidade de fármaco que penetra na córnea é praticamente linear. Duas gotas de solução oftálmica de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) a 0,5% foram instiladas nos olhos dos indivíduos, 12 horas e 1 hora antes da extração de catarata atingir concentrações mensuráveis em 8 dos 9 olhos dos indivíduos (concentração média de 95 ng/mL no humor aquoso, na faixa de 40 a 170 ng/mL).
A administração cular do Trometamol Cetorolaco (substância ativa) reduz os níveis de prostaglandina E2 (PGE2) no humor aquoso. A concentração média de PGE2 foi 80 pg/mL no humor aquoso dos olhos que recebiam veículo, e 28 pg/mL nos olhos que receberam soluçãO ftálmica de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) a 0,5%.
Uma gota de solução oftálmica de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) a 0,5% foi instilada em um olho e uma gota do veículo no outro, três vezes ao dia, em 26 indivíduos normais. Apenas 5 dos 26 indivíduos apresentaram quantidade detectável de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) no plasma (faixa de 10,7 a 22,5 ng/mL) no décimo dia, durante tratamentO cular tópico. Quando o Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 10 mg é administrado por via sistêmica a cada 6 horas, os níveis plasmáticos máximos ficaram em torno de 960 ng/mL.
Uma soluçãO ftálmica de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) a 0,5% marcado com 14C foi estudada e descobriu-se que é amplamente distribuída nos tecidos oculares com maior retenção na córnea e na esclera. As concentrações máximas no tecido foram encontradas em 0,5 a 1,0 hora após a administração, exceto no corpo ciliar - íris, o qual levou 4,0 horas até o Tmáx. O pico de concentração do fármaco (Cmáx) na córnea foi de 6,06 ?g Eq/g e na esclera 1,73 ?g Eq/g. O pico de concentração no humor aquoso foi de 0,22 ?g Eq/mL.
Embora não foram conduzidos estudos em relação aos locais de metabolismo do Trometamol Cetorolaco (substância ativa) de uso oftálmico, estudos da administração sistêmica mostraram que o fármaco é metabolizado no fígado. Os metabólitos de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) são para-hidróxi-cetorolaco, metabólitos polares, possivelmente o conjugado glicurônico de Trometamol Cetorolaco (substância ativa), e outros componentes desconhecidos.
O para-hidróxi-cetorolaco é considerado o mais fraco dos compostos relacionados tanto na atividade anti-inflamatória (20% de atividade relativa a Trometamol Cetorolaco (substância ativa)) e atividade analgésica (1% de atividade relativa ao Trometamol Cetorolaco (substância ativa)). O para-hidróxi-cetorolaco é considerado biologicamente inativo visto que sua concentração plasmática é de aproximadamente 100 vezes inferior a de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) após administração sistêmica.
Os resultados dos estudos em coelhos e macacos Cynomolgus sugerem que a maior via de eliminação do fármaco a partir dos olhos é provavelmente através do fluxo sanguíneo intraocular após a distribuição desde o humor aquoso até o corpo ciliar-íris.
Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% é uma solução aquosa isotônica estéril de trometamol cetorolaco (trometamina) a 0,45%, sem conservantes, com pH de aproximadamente 6,8. Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% solução é uma mistura racêmica do cetorolaco de trometamina D-(+) e L-(-). O trometamol cetorolaco pertence ao grupo de fármacos anti-inflamatórios não esteroides pirrolo-pirrol para uso oftálmico, composto de ácido carboxílico (±) -5- benzoil -2,3 diidro - 1 H - pirrolizina - 1 com 2 - amino - 2 - (hidroximetil) - 1,3 - propanediol (1:1).
O trometamol cetorolaco é uma droga anti-inflamatória não-esteroide para a qual foi demonstrada atividade analgésica, anti-inflamatória e antipirética, quando administrada por via sistêmica. Acredita-se que seu mecanismo de ação seja devido, em parte, à sua capacidade de inibir a biossíntese das prostaglandinas. O trometamol cetorolaco administrado por via sistêmica não produz constrição pupilar. Muitos modelos experimentais demonstraram que as prostaglandinas são mediadores de determinados tipos de inflamação intraocular.
Estudos realizados em olhos de animais demonstraram que as prostaglandinas produzem ruptura da barreira humor aquoso-sangue, vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, leucocitose e aumento da pressão intraocular. As prostanglandinas também parecem desempenhar algum papel na resposta miótica produzida durante cirurgia ocular porque provoca constrição do esfíncter da íris independentemente de mecanismo colinérgico.
Duas gotas (0,1 ml) de trometamol cetorolaco solução oftálmica a 0,5% instiladas nos olhos dos pacientes, 12 horas e 1 hora antes da extração de catarata, alcançaram níveis mensuráveis em 8 de 9 olhos de pacientes (concentração média de cetorolaco no humor aquoso 95 ng/ml, variação de 40 a 170 ng/ml).
A administração ocular do trometamol cetorolaco reduz os níveis de prostaglandina E2 (PGE2) no humor aquoso. A concentração média de PGE2 foi 80 pg/ml no humor aquoso dos olhos que recebiam veículo, e 28 pg/ml nos olhos que recebiam trometamol cetorolaco solução oftálmica a 0,5%.
A administração ocular de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% (trometamol cetorolaco 0,45%) aumenta a biodisponibilidade relativa do cetorolaco no humor aquoso de coelhos em mais de 200% e no corpo ciliar-íris em aproximadamente 300% em comparação com o trometamol cetorolaco 0,5% em solução oftálmica.
Esta biodisponibilidade aumentada do cetorolaco permite uma redução da frequência da administração de 4 vezes ao dia com a solução oftálmica de trometamol cetorolaco 0,5% para 2 vezes ao dia com a solução de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45%. Uma gota (0,05 ml) de trometamol cetorolaco solução oftálmica a 0,5% foi instilada em um olho e uma gota do veículo no outro, três vezes ao dia, em 26 indivíduos normais.
Apenas 5 dos 26 indivíduos apresentaram quantidade detectável de cetorolaco no plasma (variação de 10,7 a 22,5 ng/ml) no décimo dia, durante tratamento ocular tópico. Quando o trometamol cetorolaco 10 mg é administrado por via sistêmica a cada 6 horas, os níveis plasmáticos máximos em estado de equilíbrio ficam em torno de 960 ng/ml.
Os dados pré-clínicos indicam que os níveis de exposição sistêmica ao cetorolaco atingidos após administração ocular da solução de Trometamol Cetorolaco (substância ativa) 0,45% são comparáveis aos níveis atingidos com a solução oftálmica de trometamol cetorolaco a 0,5%.
O trometamol cetorolaco não foi carcinogênico em ratos que receberam até 5 mg/kg/dia por via oral durante 24 meses nem em camundongos que receberam 2mg/kg/dia por via oral durante 18 meses. Essas doses são, respectivamente 926 vezes e 370 vezes mais elevadas do que a típica dose diária tópica oftálmica em humanos, de 0,324mg administrada em duas vezes ao dia a um olho afetado na base de mg/kg.
O trometamol cetorolaco não foi mutagênico no teste de Ames in vitro ou em testes de transmissão de mutação. Da mesma forma, ele não resultou em um aumento in vitro na síntese de DNA não programada ou em um aumento in vivo na ruptura cromossômica em camundongos. Entretanto, o trometamol cetorolaco produziu uma incidência aumentada nas aberrações cromossômicas em células de ovário de Hamster chinês.
O trometamol cetorolaco não alterou a fertilidade quando administrado por via oral a ratos machos e fêmeas com doses de até 9mg/kg/dia e 16mg/kg/dia, respectivamente. Essas doses são, respectivamente, 1667 e 2963 vezes mais elevadas do que a típica dose diária tópica oftálmica em humanos, de 0,324mg administrada em duas vezes ao dia a um olho afetado na base de mg/kg.
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