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Levolukast é indicado para o alívio dos sintomas associados à rinite alérgica sazonal (que ocorre em determinadas épocas do ano).
O medicamento Levolukast combina a ação da levocetirizina, um agente anti-histamínico (que combate alergias), com a ação do montelucaste, um bloqueador da ação dos leucotrienos (substâncias produzidas por células do sangue que causam os sintomas alérgicos).
Quando um paciente entra em contato com algo que causa alergia, seu corpo libera uma substância chamada histamina. A histamina encaixa-se em receptores chamados H1 e, após essa interação, desencadeia a resposta alérgica.
A levocetirizina presente no Levolukast impede esse encaixe, pois é um antagonista (substância que se opõe às atividades de outra substância) dos receptores H1 (logo, toda histamina que é liberada não tem onde se encaixar, e sem esse encaixe os sintomas da alergia não são desencadeados).
É um antagonista (substância que se opõe às atividades de outra substância) do receptor de leucotrienos (substâncias produzidas por células do sangue que causam os sintomas alérgicos). O montelucaste inibe o receptor de leucotrienos cisteínicos CysLT1, que são potentes agentes inflamatórios, bloqueando assim o ciclo de inflamação.
O tempo médio estimado do início da ação de Levolukast é de 1 hora após a ingestão do medicamento.
Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
A dose recomendada é de um comprimido tomado por via oral (pela boca), à noite. Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, com ou sem alimentos.
Uma vez que este produto não foi estudado em crianças, este medicamento não é recomendado em pacientes abaixo de 18 anos.
Não são necessários ajustes de dose em doentes com insuficiência renal leve (volume de creatinina filtrado pelos rins a cada minuto > 79 ml/min). Para pacientes com insuficiência renal moderada a grave (volume de creatinina filtrado pelos rins a cada minuto <79 ml/min ou >10 ml/min) este produto deve ser usado com cuidado e sob rigorosa supervisão médica.
Nenhum ajuste de dose é necessário em pacientes com insuficiência hepática.
Levolukast deve ser utilizado por 14 dias ou conforme recomendação médica.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico, pois os efeitos terapêuticos podem não ocorrer conforme esperado.
Caso tenha se esquecido de tomar o medicamento no horário certo, tome assim que se lembrar. Se já está muito próximo do horário de tomada da próxima dose, aguarde até o horário de uso habitual, use o medicamento normalmente e despreze a dose esquecida.
Se tiver esquecido diversas doses, solicitamos que informe ao seu médico e siga suas instruções.
Em caso de dúvida, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
Estudos clínicos não demonstraram evidências de que a levocetirizina possa causar alteração da atenção, da capacidade de reação e da habilidade para conduzir veículos ou utilizar máquinas potencialmente perigosas e que exijam atenção.
Entretanto, alguns pacientes podem sentir sonolência, fadiga (cansaço) e astenia (ausência ou perda da força muscular) após o uso de levocetirizina. Por isso, recomenda-se que os pacientes que venham a conduzir máquinas, realizar atividades potencialmente perigosas ou utilizar máquinas não utilizem doses superiores às doses recomendadas e levem em conta sua resposta individual ao medicamento.
O comprimido da combinação de montelucaste e levocetirizina contém lactose (açúcar do leite) como ingrediente. Caso você apresente problemas hereditários raros (doenças genéticas de família) de intolerância à galactose (açúcar do leite), deficiência de lactase (substância do corpo humano que digere o leite) ou má absorção de glucose-galactose (açúcar do leite) não deverá fazer uso do medicamento Levolukast.
Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes.
Você não deve usar Levolukast com:
Medicamentos | Mecanismo de ação provável | Efeito da interação |
Álcool. | Depressão do sistema nervoso central. | Diminuição da habilidade e do estado de atenção. |
Fenitoína, fenobarbital e rifampicina. | Ação no mesmo local de metabolismo. | Desconhecido. |
Ritonavir (medicamento antirretroviral, utilizado em tratamentos de HIV). | Desconhecido. | Aumento de ação da cetirizina, substância parecida com a levocetirizina. |
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Este medicamento não foi estudado em gestantes, por isso, deve ser usado durante a gravidez somente se claramente necessário e com orientação médica.
Não se sabe se Levolukast é excretado no leite humano. Como muitos medicamentos são eliminados no leite humano, deve-se ter cautela quando usado por mulheres que estão amamentando.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término.
Informar ao médico se está amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com Levolukast.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
As reações adversas (reações relacionadas ao uso do medicamento) ocasionadas pelo uso de Levolukast foram usualmente leves ou moderadas e não exigiram a descontinuação do tratamento. Com exceção de um evento adverso de sonolência, todos os outros eventos adversos foram considerados não relacionados ao uso da combinação de montelucaste e levocetirizina.
Por se tratar de uma nova associação, abaixo estão as reações adversas notificadas com os princípios ativos individuais da combinação de Levolukast.
Infecção do trato respiratório superior (ouvidos, nariz, garganta).
Diarreia, náusea, vômito, elevação de TGO e TGP (substâncias do fígado), vermelhidão na pele e febre.
Reações de hipersensibilidade incluindo anafilaxia (alergia generalizada grave), pesadelos, insônia, sonambulismo, irritabilidade, ansiedade, cansaço, agitação, agressividade, hostilidade, depressão, desequilíbrio, parestesia (diminuição da sensibilidade) e outros distúrbios de alteração da sensibilidade, sangramento pelo nariz, boca seca, desconforto no estômago, coceira, urticária (alergia na pele), dor muscular e nas articulações, fraqueza, cansaço, mal estar e inchaço.
Aumento da tendência a sangramentos, tremor, palpitações, angioedema (inchaço localizado na pele).
Infiltrado eosinofílico hepático (acúmulo de células do sangue – os eosinófilos - no fígado), alucinação e pensamento suicida, síndrome Churg-Strauss (tipo de doença alérgica), hepatites, eritema nodoso (inflamação em forma de nódulos).
Dor de cabeça, boca seca, sonolência e cansaço.
Astenia (fraqueza) e dor abdominal.
Sensibilidade aumentada, incluindo choque anafilático (alergia generalizada grave).
Agitação, agressão.
Convulsão.
Perturbações visuais.
Palpitações.
Dispneia (dificuldade para respirar).
Náuseas.
Hepatite.
Edema angioneurótico (forma de alergia que causa inchaço na pele), erupção (protuberâncias rosadas na pele) fixa ao medicamento, coceira, erupção (protuberâncias rosadas) da pele, urticária (alergia na pele).
Dor muscular.
Aumento de peso, testes de função hepática anormais.
Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, e mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Montelucaste de sódio | 10,4 mg (equivalente a 10 mg de montelucaste) |
Dicloridrato de levocetirizina | 5 mg |
Excipientes: lactose monoidratada, celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico, croscarmelose sódica, hiprolose, estearato de magnésio, opadry yellow e água purificada.
Se você ingerir uma quantidade maior do que a prescrita, recomenda-se procurar um médico imediatamente.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Não há estudos específicos de interação medicamentosa realizados com a combinação de montelucaste e levocetirizina. Os dados são avaliados a partir das informações disponíveis dos componentes individuais da combinação. O montelucaste e a levocetirizina são metabolizados em diferentes receptores e não há nenhuma interação fármaco-fármaco com a utilização desta combinação.
Montelucaste pode ser administrado com outras terapias rotineiramente utilizadas na profilaxia e tratamento crônico da asma. Em estudos de interação medicamentosa, a dose recomendada de montelucaste não teve efeitos clinicamente importantes na farmacocinética dos seguintes medicamentos: teofilina, predinisona, predinisolona, contraceptivos orais (etinilestradiol + noretindrona 35/1), terfenadina, digoxina, varfarina, hormônios tireoidianos, sedativos hipnóticos, anti-inflamatórios não esteróides, benzodiazepínicos, descongestionantes e enzimas indutoras do citocromo P450 (CYP).
A área sob a curva de concentração plasmática (AUC) de montelucaste diminuiu em aproximadamente 40% em indivíduos com a administração concomitante de fenobarbital. Visto que o montelucaste é metabolizado pelo CYP 3A4, deve-se ter cuidado quando montelucaste for administrado concomitantemente com indutores do CYP 3A4, tais como fenitoína, fenobarbital e rifampicina.
Estudos in vitro demonstraram que o montelucaste é um potente inibidor de CYP 2C8. No entanto, dados de estudo clínico de interação medicamentosa com montelucaste e rosiglitazona demonstraram que o montelucaste não inibe a 2C8 CYP in vivo. Portanto, o montelucaste não irá alterar o metabolismo dos medicamentos metabolizados por esta enzima (paclitaxel, rosiglitazona e repaglinida, por exemplo).
Não há estudos de interação com a levocetirizina, e resultados de estudos demonstraram que não houve interações medicamentosas clinicamente relevantes com uso concomitante do composto racêmico de cetirizina com pseudoefedrina, antipirina, cimetidina, cetoconazol, eritromicina, azitromicina, glipizida e diazepam. Um pequeno decréscimo na depuração da cetirizina (16%) foi observada em um estudo de dose múltipla com teofilina (400 mg, uma vez por dia), enquanto a disponibilidade da teofilina não foi alterada pela administração concomitante de cetirizina.
Em doentes sensíveis, a administração simultânea de cetirizina ou levocetirizina e álcool ou outros depressores do sistema nervoso central pode provocar efeitos sobre o sistema nervoso central, embora tenha sido demonstrado que a cetirizina racêmica não potencializa o efeito do álcool.
O ritonavir aumentou a AUC do plasma de cetirizina em cerca de 42% acompanhado por um aumento da meia-vida (53%) e diminuição da depuração (29%) da cetirizina. A disponibilidade de ritonavir não foi alterada pela administração concomitante de cetirizina.
Em um estudo duplo-cego, randomizado, comparativo de 14 dias, a duração do tratamento com a combinação montelucaste/dicloridrato de levocetirizina 10/5 mg em comprimido foi comparado com montelucaste comprimido 10 mg em monoterapia e dicloridrato de levocetirizina comprimido 5 mg em monoterapia no tratamento de pacientes com alérgica rinite sazonal. Um total de 279 indivíduos (idade média de 35,29 ± 11,58 anos) foram incluídos no estudo e randomizados 1:1:1 (n = 93) para tratamento entre os três braços de tratamento. Houve diferença estatisticamente significativa quando avaliado o end point primário (score de sintomas nasais diários: rinorréia, congestão nasal, prurido nasal e espirros). O resultado do uso da combinação foi superior ao uso dos fármacos isoladamente.
Um estudo realizado por Ciebiada com o objetivo de comparar a qualidade de vida de pacientes portadores de rinite alérgica tratados com levocetirizina, desloratadina e montelucaste em terapia isolada e o montelucaste associado à desloratadina e à levocetirizina, demonstrou que o tratamento combinado de montelucaste e anti-histamínicos melhora a qualidade de vida dos pacientes em virtude da diminuição dos sintomas da rinite alérgica. Quando comparados os resultados entre pacientes que utilizaram montelucaste em associação com desloratadina e montelucaste em associação com levocetirizina, verificou?se que a associação com a levocetirizina apresenta maior redução dos sintomas da rinite alérgica, melhorando a qualidade de vida do paciente.
A associação Montelucaste de Sódio + Dicloridrato de Levocetirizina (substância ativa) combina um agente antagonista dos receptores de leucotrienos (montelucaste) e um anti-histamínico derivado de piperazina (levocetirizina) para uso sistêmico.
Grupo farmacoterapêutico: Antagonista dos receptores dos leucotrienos.
Os leucotrienos cisteínicos (LTC4, LTD4, LTE4) são potentes agentes inflamatórios eicosanóides, liberados por várias células, incluindo os mastócitos e eosinófilos. Estes mediadores importantes se ligam a receptores de leucotrienos cisteínicos (CysLT). O receptor tipo 1 CysLT (CysLT1) é encontrado nas células pró-inflamatórias (incluindo eosinófilos e certas células estaminais mielóides). Os CysLTs têm sido correlacionados com a fisiopatologia da asma e rinite alérgica. Na rinite alérgica, CysLTs são liberados da mucosa nasal após exposição a alérgenos durante as fases das reações precoce e tardia e estão associados a sintomas de rinite alérgica.
Montelucaste é um composto ativo por via oral, que se liga com elevada afinidade e seletividade com o receptor de CysLT1. O montelucaste inibe as ações fisiológicas de LTD4 no receptor CysLT1 sem atividade agonista.
Grupo farmacoterapêutico: anti-histamínico derivado da piperazina para uso sistêmico.
A levocetirizina, o enantiômero (R) da cetirizina, é um antagonista potente e seletivo de receptores H1 periféricos. Estudos de ligação mostraram que a levocetirizina tem elevada afinidade pelos receptores H1 em humanos. A levocetirizina tem uma afinidade pelos receptores H1 duas vezes maior do que a cetirizina. Os estudos farmacodinâmicos em voluntários saudáveis demonstraram que, com metade da dose, a levocetirizina tem uma atividade comparável à cetirizina, tanto na pele quanto na mucosa nasal.
O início da ação da levocetirizina 5 mg para o controle dos sintomas induzidos pelo pólen foi observado uma hora após a tomada da levocetirizina em estudos placebo-controlados. Estudos in vitro (câmaras de Boyden e técnicas de camadas de células) mostraram que a levocetirizina inibe a migração transendotelial eotaxina-induzida de eosinófilos através de células dérmicas e pulmonares. Um estudo de farmacodinâmica experimental in vivo (técnica de câmara de pele) realizado com 14 pacientes adultos demonstrou que os três principais efeitos inibitórios da levocetirizina 5 mg na reação alégica induzida por pólen (inibição da liberação de VCAM-1, modulação da permeabilidade vascular e diminuição do recrutamento de eosinófilos) ocorreram nas primeiras 6 horas em comparação ao placebo.
Nenhum estudo farmacocinético específico com a combinação de montelucaste e levocetirizina foi realizado para caracterizar a sua farmacocinética.
O montelucaste é rapidamente absorvido após administração oral. A concentração plasmática máxima (Cmáx) é atingida após 3 horas (Tmáx) da administração em adultos em jejum. A biodisponibilidade oral média é de 64%. A biodisponibilidade oral e a Cmáx não são influenciadas por refeições padrão.
A levocetirizina é rápida e extensivamente absorvida após a administração oral. As concentrações plasmáticas máximas são alcançadas em 0,9 horas após a administração. O estado de equilíbrio é alcançado após dois dias. A extensão da absorção é independente da dose e não é alterada pela presença de alimentos, mas a concentração de pico é reduzida e retardada.
A ligação do montelucaste às proteínas plasmáticas é superior a 99%. O volume de distribuição no estado de equilíbrio do montelucaste é de 8 a 11 litros. Estudos realizados em ratos com uso de montelucaste radiomarcado indicam distribuição mínima através da barreira hematoencefálica. Além disso, as concentrações de material radiomarcado 24 horas pós-dose foram mínimas em todos os outros tecidos.
Não existem dados disponíveis sobre a distribuição nos tecidos humanos, e nem sobre a passagem de levocetirizina através da barreira hematoencefálica. Em ratos e cães, os níveis mais elevados são encontrados no fígado e nos rins, sendo os níveis mais baixos encontrados no sistema nervoso central.
A ligação da levocetirizina às proteínas plasmáticas é de 90%. A distribuição da levocetirizina é restritiva, sendo que o volume de distribuição é de 0,4 l/kg.
O montelucaste é largamente metabolizado. Em estudos com doses terapêuticas, as concentrações plasmáticas de metabólitos do montelucaste são indetectáveis no estado de equilíbrio em adultos e crianças. Estudos in vitro utilizando microssomas hepáticos humanos indicam que o citocromo P450 3A4, 2A6 e 2C9 estão envolvidos no metabolismo do montelucaste. Com base em outros resultados in vitro utilizando microssomas hepáticos humanos, as concentrações plasmáticas terapêuticas de montelucaste não inibem o citocromo P450 3A4, 2C9, 1A2, 2A6, 2C19 ou 2D6. A contribuição dos metabólitos para o efeito terapêutico do montelucaste é mínima.
A extensão do metabolismo da levocetirizina em seres humanos é inferior a 14% da dose. A levocetirizina não teve efeito sobre as atividades das isoenzimas CYP 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A4 em concentrações muito superiores às concentrações máximas alcançadas após uma dose de 5 mg administrada por via oral. Devido ao seu baixo metabolismo e à ausência de potencial inibição metabólica, a interação da levocetirizina com outras substâncias, ou vice-versa, é pouco provável.
A depuração plasmática do montelucaste é de 45 ml/minuto em adultos saudáveis. Após uma dose oral de montelucaste radiomarcado, 86% da radioatividade foi recuperada em 5 dias nas coleções fecais e menos de 0,2% foi recuperada na urina. O montelucaste e seus metabólitos são excretados quase que exclusivamente pela bile.
A meia-vida plasmática em adultos é de 7,9 ± 1,9 horas. A depuração corporal média total aparente é de 0,63 ml/min/kg. A principal via de excreção da levocetirizina e seus metabólitos é através da urina, o que representa uma média de 85,4% da dose. A excreção via fecal representa apenas 12,9% da dose. A levocetirizina é excretada tanto por filtração glomerular quanto por secreção tubular ativa.
Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência renal com o uso da associação de montelucaste e levocetirizina.
Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência renal. Dado que o montelucaste e seus metabólitos são eliminados pela via biliar, nenhum ajuste da dose é necessário em pacientes com insuficiência renal.
A depuração corporal aparente da levocetirizina está correlacionada com a depuração da creatinina. Portanto, é recomendável ajustar os intervalos de administração da levocetirizina com base na depuração da creatinina em pacientes com insuficiência renal moderada e grave.
No estágio final sujeitos anúricos com doença renal, a depuração corporal total é reduzida em aproximadamente 80% quando comparados com indivíduos normais. A quantidade de levocetirizina removida durante um procedimento de hemodiálise padrão de 4 horas foi < 10%.
Não foram realizados estudos em pacientes com insuficiência hepática com o uso da associação de montelucaste e levocetirizina.
Não é necessário ajuste posológico para insuficiência hepática leve a moderada.
A levocetirizina não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática. A depuração não renal (indicativo da contribuição hepática) constitui cerca de 28% da depuração total do corpo em indivíduos adultos saudáveis após a administração oral. Como a levocetirizina é principalmente excretada pelos rins, é improvável que o clearance da levocetirizina seja significativamente diminuído em pacientes com insuficiência hepática.
Levolukast deve ser conservado em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C), protegido da luz e da umidade.
Este medicamento possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação, se conservado nas condições informadas.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Levolukast é um comprimido redondo de cor amarela, revestido em ambos os lados.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
MS 1.1013.0274
Farmacêutica Responsável:
Valéria Medeiros Miqueloti
CRF/SP n°. 51.263
Fabricado por:
Glenmark Pharmaceuticals. Ltd. Baddi - Índia
Registrado por:
Glenmark Farmacêutica Ltda.
São Paulo – SP
CNPJ: 44.363.661/0001-57
Importado e distribuído por:
Glenmark Farmacêutica Ltda.
Rua Edgar Marchiori, 255, Vinhedo, SP
CNPJ no 44.363.661/0005-80
Venda sob prescrição médica.
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