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- Câncer de próstata, deficiência de estrogênio; hiperplasia escamosa vulvar, hipogonadismo feminino, menopausa, osteoporose, sangramento uterino e vaginite atrófica.
- Sintomas vasomotores do climatério; vaginite atrófica e uretrite atrófica; osteoporose.
- Durante gravidez ou amamentação.
- Em pacientes com neoplasia estrogênio-dependente conhecida ou suspeitada, tromboflebite ou distúrbio tromboembólico ativo, sangramento vaginal anormal e não diagnosticado.
- É contra-indicado para pacientes com: Câncer de mama ou dos órgãos genitais. neoplasia estrogênio-dependente. Gravidez diagnosticada ou suspeita. Sangramento genital anormal. História ou presença de tromboflebite ou distúrbios tromboembólicos abortamento retido.
- Doença ou disfunção hepática.
- Hipersensibilidade aos componentes do medicamento
Uso Oral: Com a refeição ou na hora de deitar
Adultos
- Tomar continuamente ou ciclicamente.
- Osteoporose (prevenção): 0,3 mg a 1,25 mg por dia, continuamente ou ciclicamente.
- Hipogonadismo feminino: 2,5 a 7,5 mg por dia, em doses divididas, ciclicamente.
- Câncer de próstata: 1,25 a 2,5 mg, 3 vezes por dia.
- Câncer de mama (inoperável e progressivo em homens; pós-menopausa em mulheres): 10 mg, 3 vezes por dia, durante 3 meses ou mais.
Uso Vaginal.
- Usar a menor dose possível.
- Não exceder 4 g por dia.
Adultos
- Vaginite atrófica; hiperplasia escamosa vulvar: 1 a 2 g por dia, durante 3 semanas. Parar 1 semana e recomeçar as aplicações, seguindo o mesmo esquema (3 semanas de uso x 1 semana de descanso).
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO MENOPRIN não é contraceptivo, caso necessite de contracepção, solicite orientação médica Durante o uso do produto pode ocorrer sangramento, normalmente leve a moderado semelhante à menstruação, mas que pode ser intenso e não significa retorno da fertilidade Não se sabe se o estrogênio é excretado no leite materno Como muitas drogas são excretadas no leite materno e devido ao potencial de reações adversas graves em lactentes causadas pelo estrogênio, a decisão entre interromper a amamentação ou o tratamento deve ser feita levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe e o risco potencial para a criança Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista Informe ao seu médico se ocorrer gravidez ou iniciar amamentação durante o uso deste medicamento Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes MENOPRIN pode interagir com outros medicamentos, podendo-se ter aumento do efeito do medicamento (cimetidina, eritromicina e cetoconazol), diminuição de tal efeito (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina, rifampicina e dexametasona) e presença de ondas de calor e sangramento vaginal com erva-de-são-joão Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico Pode ser perigoso para a sua saúde 5
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR Informe ao seu médico o aparecimento de reações indesejáveis, tais como: sangramento de escape/spotting, dor mamária, aumento da sensibilidade, aumento do volume mamário e descarga papilar Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento 8 O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO Não há antídoto específico e se houver necessidade de tratamento adicional, este deve ser sintomático Conduta em caso de superdose: não foram relatados eventos adversos graves após a ingestão por crianças de altas doses de contraceptivos orais contendo estrogênios
Hipertensão, edema abdominal, tumor de mama e ovário, acidente vascular cerebral, pancreatite, candidíase vaginal, hipercalcemia, depressão, infarto do miocárdio, tromboflebite, embolia pulmonar, desordens tromboembólicas.
COMPOSIÇÃO Cada drágea de MENOPRIN contém: estrogênios conjugados 0,625 mg Excipientes q s p 1 drágea (celulose microcristalina, estearato de magnésio, amidoglicolato de sódio, lactose, carbonato de cálcio, glicerol, povidona, macrogol, sacarose, talco, cera de carnaúba, corante vermelho eritrosina, corante vermelho bordeaux, corante amarelo crepúsculo, álcool isopropílico, dióxido de titânio, copovidona e água purificada) II - INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1
A superdosagem pode causar náuseas e pode ocorrer sangramento por supressão em mulheres Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações
- Em ação com ginseng pode causar efeitos estrogênicos aditivos. A dose de ginseng deve ser diminuída em caso de sintomas como sangramentos entre menstruações e mastalgia.
- A concentração plasmática dos estrógenos pode aumentar quando em uso com cetoconazol, claritromicina e itraconazol.
- Quando em uso com levotiroxina pode causar a redução da concentração sérica de tiroxina livre.
- Pode ocorrer a indução da metabolização do estrógeno quando em uso com erva-de-são-joão, podendo acarretar na diminuição da concentração plasmática e sua eficácia.
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Os dados de um estudo de interações medicamentosas com estrogênios conjugados e acetato de medroxiprogesterona indicam que a disposição farmacocinética de ambos os fármacos não é alterada quando são administrados concomitantemente. Não foram conduzidos outros estudos clínicos de interações medicamentosas com estrogênios conjugados.
Estudos in vitro e in vivo demonstraram que os estrogênios são metabolizados parcialmente pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Portanto, indutores ou inibidores da CYP3A4, podem afetar o metabolismo dos estrogênios. Os indutores de CYP3A4, tais como preparações de erva de São João (Hypericum perforatum), fenobarbital, fenitoína, carbamazepina, rifampicina e dexametasona, podem diminuir as concentrações plasmáticas de estrogênios possivelmente resultando na diminuição do efeito e/ou das alterações do perfil de sangramento uterino. Inibidores da CYP3A4, tais como cimetidina, eritromicina, claritromicina, cetoconazol, itraconazol, ritonavir e suco de toranja (grapefruit) podem aumentar as concentrações plasmáticas de estrogênios e podem resultar em efeitos colaterais.
Interferência em Exames Laboratoriais e Outros Exames Diagnósticos
?Interações em exames laboratoriais
?Aumento da contagem plaquetária, redução dos níveis de antitrombina III, e aumento dos antígenos e atividade do plasminogênio.
Os estrogênios aumentam a globulina ligadora de tiroxina (TBG), levando ao aumento do hormônio tireoidiano total circulante, conforme medido pelo iodo ligado a proteína (PBI), níveis de T4 por coluna ou radioimunoensaio ou níveis de T3 por radioimunoensaio. A captação de T3 por resina diminui, refletindo os níveis elevados de TBG. Não há alteração nas concentrações de T4 e T3 livres.
Outras proteínas de ligação também podem estar aumentadas no sangue, ou seja, a globulina ligadora de corticosteroides (CBG), globulina ligadora de hormônios sexuais (SHBG), levando ao aumento dos corticosteroides e esteroides sexuais circulantes, respectivamente. As concentrações de hormônios biologicamente ativos ou livres podem estar diminuídas. Pode haver aumento de outras proteínas plasmáticas (substrato angiotensinogênio/renina, alfa-1-antitripsina, ceruloplasmina).
Aumento das concentrações plasmáticas das subfrações de colesterol HDL e HDL2, redução das concentrações de colesterol LDL, aumento dos níveis de triglicerídeos.
Tolerância à glicose comprometida.
A resposta à metirapona pode ser reduzida.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Estrogênios Conjugados (substância ativa) creme vaginal tem demonstrado ser efetivo na reversão de alterações atróficas associadas à deficiência estrogênica.
Efeitos na atrofia vulvar e vaginal
Os resultados das taxas de maturação vaginal nos ciclos 6 e 13 mostraram que as diferenças com placebo foram estatisticamente significativas (p<0,001) para todos os grupos de tratamento.
Estudos “Women ?s Health Initiative” (WHI)
Os Estudos “Women’s Health Initiative” (WHI) recrutaram aproximadamente 27.000 mulheres na pós- menopausa, predominantemente saudáveis, em dois subestudos para avaliar os riscos e benefícios dos estrogênios conjugados (0,625 mg diariamente) isolado ou em associação ao acetato de medroxiprogesterona (0,625 mg/2,5 mg diariamente) em comparação ao placebo. O parâmetro final primário foi incidência de doença cardíaca coronariana [(DCC), definida como infarto do miocárdio (IM) não-fatal, infarto do miocárdio silencioso e óbito coronariano]. O parâmetro final primário de segurança foi incidência de câncer de mama invasivo. O estudo não avaliou os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH) sobre os sintomas da menopausa.
- Subestudo com estrogênio isolado do WHI
?O subestudo com estrogênio isolado do WHI foi interrompido precocemente porque foi observado um risco aumentado de acidente vascular cerebral (AVC) e foi considerado que nenhuma outra informação seria obtida a respeito dos riscos e benefícios de estrogênios isolado nos desfechos primários predeterminados.
Nenhum efeito sobre eventos relacionados à doença cardíaca coronariana (DCC) (definidos como IM não-fatal, IM silencioso ou óbito devido a DCC) foi relatado em mulheres que receberam o estrogênio isoladamente quando comparado ao placebo. Os resultados do subestudo de estrogênio isoladamente que incluiu 10.739 mulheres (idade média de 63 anos; intervalo de 50 a 79 anos; 75,3% brancas, 15,1% negras, 6,1% hispânicas, 3,6% outras) após um seguimento médio de 6,8 anos são apresentados na tabela a seguir.
No subestudo com estrogênio isolado do WHI, não houve efeito global significativo sobre o risco relativo (RR) de DCC [RR 0,95 intervalo de confiança nominal (ICn) de 95% 0,78-1,16]; foi relatado um leve aumento no RR de DCC no período de acompanhamento inicial que diminuiu com o tempo. Não foi relatado efeito significativo sobre o RR de câncer de mama invasivo (RR 0,80; ICn de 95% 0,62-1,04) ou câncer colorretal (RR 1,08; ICn de 95% 0,75-1,55). O uso de estrogênio foi associado a um aumento estatisticamente significativo do risco de AVC (RR 1,33; ICn de 95% 1,05-1,73) e trombose venosa profunda (TVP) (RR 1,47; ICn de 95% 1,06-2,06). O RR de embolia pulmonar (EP) (RR 1,37; ICn de 95% 0,90-2,07) não aumentou significativamente. Relatou-se um risco significativamente menor do ponto de vista estatístico de fraturas do quadril, vertebrais e totais com o uso de estrogênio (RR 0,65; ICn de 95% 0,45-0,94), [(RR 0,64; ICn de 95% 0,44-0,93) e (RR 0,71; ICn de 95% 0,64-0,80), respectivamente]. O subestudo de estrogênio isoladamente não relatou efeito estatisticamente significativo sobre o óbito devido a outras causas (RR 1,08; ICn de 95% 0,88-1,32) ou sobre o risco de mortalidade global (RR 1,04; ICn de 95% 0,88-1,22). Esses intervalos de confiança não são ajustados para múltiplos aspectos e comparações múltiplas.
A Tabela 1 descreve os principais resultados do subestudo estrogênio isolado estratificado pela idade na linha de base.
LEIA A BULA PARA PROFISSIONAIS PARA VISUALIZAR A TABELA.
O tempo de início da terapia com estrogênio desde o começo da menopausa pode afetar o perfil global de risco- benefício. O subestudo com estrogênio isolado do WHI estratificado pela idade mostrou uma tendência não significativa de risco reduzido de DCC e mortalidade total comparado com o placebo nas mulheres que iniciaram a terapia hormonal mais próximo da menopausa do que aquelas que iniciaram a terapia mais distante da menopausa.
Estudo “Women ?s Health Initiative Memory Study” (WHIMS)
No “Estudo Women ?s Health Initiative Memory Study” (WHIMS), um estudo complementar do WHI, 2.947 mulheres histerectomizadas, predominantemente saudáveis, pós-menopausadas de 65 a 79 anos de idade foram randomizadas para receberem estrogênios conjugados (0,625 mg diariamente) ou placebo. O risco relativo foi de 1,49 (IC de 95% 0,83-2,66) para provável demência em comparação ao placebo. O risco absoluto para provável demência para estrogênio isolado vs. placebo foi de 37 vs. 25 casos por 10.000 mulheres-ano. Provável demência foi definida neste estudo incluindo doença de Alzheimer (DA), demência vascular (DVa) e tipos mistos (tendo características de ambas, DA e DVa). A classificação mais comum para provável demência para ambos os grupos de tratamento e placebo, foi DA. Não se sabe se o resultado se aplica a mulheres mais jovens na pós-menopausa, já que o subestudo foi conduzido em mulheres de 65 a 79 anos (vide item 5. Advertências e Precauções e item 3. Características Farmacológicas).
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Estrogênios Conjugados (substância ativa) creme vaginal é uma mistura de estrogênios obtidos de fontes exclusivamente naturais (urina de éguas prenhes). Contém sais sódicos dos ésteres sulfatados hidrossolúveis de estrona, equilina e 17-alfa-diidroequilina, bem como quantidades menores de 17-alfa-estradiol, equilenina, 17-alfa-diidroequilenina, 17-beta-estradiol, delta-8,9-diidroestrona, 17-beta-diidroequilina e 17-beta-diidroequilenina
Propriedades Farmacodinâmicas
?Mecanismo de Ação
?Os estrogênios endógenos são em grande parte responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção do sistema reprodutor feminino e características sexuais secundárias. Apesar de estrogênios circulantes existirem num equilíbrio dinâmico de interconversões metabólicas, o estradiol é o principal estrogênio humano intracelular e é substancialmente mais potente do que os seus metabolitos, estrona e estriol, ao nível do receptor.
A principal fonte de estrogênio em mulheres adultas em ciclização normal é o folículo ovariano, que secreta 70- 500 mcg de estradiol por dia, dependendo da fase do ciclo menstrual. Após a menopausa, a maioria do estrogênio endógeno é produzida pela conversão de androstenediona, que é secretado pelo córtex suprarrenal, para estrona nos tecidos periféricos. Deste modo, a estrona e a forma conjugada sulfato, sulfato de estrona, são os estrogênios circulantes mais abundantes nas mulheres na pós-menopausa.
Os estrogênios normalmente atuam por meio da ligação aos receptores nucleares nos tecidos estrogênio- responsivos. Identificaram-se até hoje, dois receptores de estrogênio. Estes variam na proporção de tecido para tecido. Os estrogênios circulantes modulam a secreção pituitária de gonadotrofinas, hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo-estimulante (FSH), através de um mecanismo de retroalimentação negativa. Os estrogênios atuam na redução dos níveis elevados de gonadotrofinas observados em mulheres na pós-menopausa.
Propriedades Farmacocinética
?Absorção
?Os estrogênios conjugados utilizados por via vaginal podem ter algum grau de absorção sistêmica.
Distribuição
A distribuição de estrogênios exógenos é similar àquela dos estrogênios endógenos. Os estrogênios são amplamente distribuídos no organismo e geralmente encontram-se em concentração mais elevada nos órgãos- alvo do hormônio sexual. Os estrogênios circulam no sangue em grande parte ligados à globulina de ligação ao hormônio sexual (SHBG) e à albumina.
Metabolismo
Os estrogênios exógenos são metabolizados da mesma forma que os estrogênios endógenos. Os estrogênios circulantes existem em um equilíbrio dinâmico de interconversões metabólicas. Estas transformações ocorrem principalmente no fígado. O estradiol é convertido de forma reversível à estrona, e ambos podem ser convertidos ao estriol, que é o principal metabólito na urina. Os estrogênios submetem-se também à recirculação entero- hepática através da conjugação com sulfato e glicuronídeo no fígado, conjugados de secreção biliar no intestino, e hidrólise no intestino, seguidos pela reabsorção. Em mulheres na pós-menopausa, uma proporção significativa dos estrogênios circulantes fica na forma conjugada com sulfato, principalmente sulfato de estrona, que serve como um reservatório circulante para a formação de estrogênios mais ativos.
Excreção
O estradiol, a estrona e o estriol são excretados na urina, juntamente com os conjugados de glicuronídeo e de sulfato.
Populações especiais
Não foram conduzidos estudos farmacocinéticos em populações especiais, incluindo pacientes com comprometimento das funções renal e hepática.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO MENOPRIN deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegido da luz e da umidade MENOPRIN possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação, desde que observados os cuidados de conservação Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido Guarde-o em sua embalagem original MENOPRIN é uma drágea oblonga abaulada de cor vinho Antes de usar, observe o aspecto do medicamento Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças 6
III - DIZERES LEGAIS Reg MS: 1 7794 0008 Farm Resp : Humberto Ferreira Vieira - CRF/GO: 5204 MABRA Farmacêutica Ltda Rod BR 153, Km 5,5, Bloco ‘A’ – Jardim Guanabara CEP: 74675-090 – Goiânia / GO CNPJ: 09 545 589/0001-88 – Indústria Brasileira CAC: 0800–7071212 VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
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O CliqueFarma, é uma ferramenta para comparativo de preços de produtos farmacêuticos. Não comercializamos, não indicamos, não receitamos, nenhum tipo de medicamento essa função cabe exclusivamente a médicos e farmacêuticos. Não consuma qualquer tipo de medicamento sem consultar seu médico.SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. PROCURE UM MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.
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