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Atiácido.
Eficaz contra os sintomas de azia, má digestão e outros distúrbios gástricos.
Indicada no tratamento das hemorróidas, fissura e prurido anal e no pós- operatório de hemorroidectomia.
No tratamento das irritações da pele e das infecções cutâneas causadas por germes sensíveis a ação da neomicina.
- Primeiro trimestre da gravidez.
- Apendicite ou sintomas.
- Hemorragia gastrintestinal ou retal não diagnosticada.
- Menores de 6 anos.
Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Gravidez e lactação.
Um a dois comprimidos efervescentes sempre dissolvidos em água. Repetir a dose se necessário.
Este medicamento deve ser utilizado com precaução em lactantes, idosos e crianças.
Administrar com precaução na presença de rubor e sudorese.
Durante a administração, o paciente deve ser monitorado.
Uma preparação de sais de cálcio, como o gliconato, deve estar prontamente disponível para administração intravenosa em caso de uma possível intoxicação por magnésio.
Em função da interação do Sulfato de Magnésio (substância ativa) com outros medicamentos, é necessário ajustar a dosagem destes outros medicamentos (depressores do sistema nervoso central).
Exige freqüentemente dosagem reduzida, devido à insuficiência renal.
O Sulfato de Magnésio (substância ativa) utilizado em pacientes com insuficiência renal pode levar à intoxicação por magnésio.
Como o magnésio passa para o leite materno durante a administração parenteral, este medicamento deve ser usado com precaução em mulheres lactantes.
Pelo fato de não haver comprovação científica de exclusão de riscos ao feto, o Sulfato de Magnésio (substância ativa) deve ser utilizado na gravidez somente se estritamente necessário e sob supervisão médica, pois o mesmo atravessa a placenta com facilidade.
Quando o Sulfato de Magnésio (substância ativa) é administrado em pacientes grávidas com miastenia grave, a taxa de batimentos cardíacos do feto deverá ser monitorada e a administração dentro de intervalos menores de 2 horas deverá ser evitada.
Categoria C: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Os efeitos adversos da administração parenteral de magnésio usualmente são resultantes da intoxicação por magnésio.
Rubor, sudorese, hipotensão, bloqueio da transmissão neuromuscular com diminuição dos reflexos, hipotonia, colapso cardíaco, depressão respiratória e depressão do sistema nervoso central, podendo levar à parada respiratória.
Náuseas, vômitos, erupções cutâneas, sede, sonolência, confusão e coma.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Alguns antibióticos, como a estreptomicina, a tobramicina e a tetraciclina, quando administrados simultaneamente com Sulfato de Magnésio (substância ativa), podem ter sua atividade antibiótica diminuída.
O Sulfato de Magnésio (substância ativa) não deve ser associado com bloqueadores neuromusculares (tubocurarina, suxametânio), devido ao risco de potencialização da atividade terapêutica desses medicamentos, levando ao aumento da paralisia muscular.
A administração de Sulfato de Magnésio (substância ativa) em pacientes digitalizados deve ser cautelosa, evitando-se os riscos de intoxicação por magnésio, especialmente devido aos maiores riscos de tratamento da intoxicação com sais de cálcio nestes pacientes.
Depressores do sistema nervoso central podem ser potencializados.
O uso do Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável é reconhecido pelo Ministério da Saúde e faz parte da lista de medicamentos essenciais, conforme a Portaria Nº 2.475 de 13 de outubro de 2006 (Aprova a 4ª edição da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais), para as seguintes indicações:
Sua aplicação encontra-se concebida há mais de 60 anos e vários estudos comprovam sua eficácia, para as indicações citadas nesta bula.
O Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável é a droga de escolha em eclampsia, por ser mais efetiva e apresentar menos efeitos adversos. Esta é uma droga eficaz para prevenir e controlar convulsões, que normalmente encerraram após a primeira dose de Sulfato de Magnésio (substância ativa).
Estudos comprovam que o uso de Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável oferece vantagens consideráveis como, por exemplo, rápido efeito, não apresenta riscos de toxicidade e depressão tanto para a mãe quanto para o bebê, possui uma ampla margem de segurança e, ainda, apresenta simplicidade para administração e monitoramento clínico.
Estudos sobre o uso de Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável em casos de hipomagnesemia demonstram que desordens cardiovasculares, neurológicas e metabólicas causadas pela deficiência de magnésio estão associadas com um aumento na morbidade e mortalidade, porém podem ser rapidamente corrigidas com a reposição de magnésio através de terapia com Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável.
Estudos demonstram a eficiência do Sulfato de Magnésio (substância ativa) injetável no controle dos espasmos musculares e na redução da necessidade de ventilação mecânica em pacientes acometidos por tétano.
O magnésio é um importante co-fator para reações enzimáticas e desempenha um papel importante na transmissão neuroquímica e excitabilidade muscular.
A deficiência acentuada de magnésio causa predominantemente sintomas neurológicos, tais como irritabilidade muscular, espasmos musculares e tremores.
Apesar de existirem grandes estoques de magnésio no interior das células e nos ossos de adultos, os mesmos não são freqüentemente mobilizados o suficiente para manter adequadamente os níveis plasmáticos. A terapia de reposição com Sulfato de Magnésio (substância ativa) via parenteral repara o déficit plasmático do eletrólito e cessa os sintomas de deficiência.
O magnésio previne ou controla as convulsões bloqueando a transmissão neuromuscular e diminuindo a quantidade de acetilcolina liberada pelo nervo motor na placa motora terminal.
O nível normal de magnésio no plasma sanguíneo varia de 1,5 a 2,5 mEq/L. Quando o nível de magnésio supera 4 mEq/L, os reflexos dos tendões são primeiramente reduzidos e desaparecem quando os níveis se aproximam de 10 mEq/L. Neste nível pode ocorrer paralisia respiratória e bloqueio cardíaco.
O magnésio também age perifericamente produzindo vasodilatação. Com baixas doses ocorrem apenas rubor e sudorese, porém, em doses maiores, causam queda da pressão arterial. Os efeitos centrais e periféricos resultantes do envenenamento por magnésio são antagonizados em certa medida pela administração intravenosa de cálcio.
O magnésio é removido do organismo exclusivamente pelos rins.
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