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- Tratamento dos sintomas associados à enfermidades alérgicas, como: rinite alérgica sazonal (incluindo os sintomas oculares) e urticária crônica
- Hipersensibilidade à fórmula.
- Pacientes com problemas hepáticos e Renais.
- Durante período de amamentação.
Uso Oral
- Adultos e Adolescentes a partir de 12 anos: A dose diária recomendada é de 5 mg (1 comprimido ao dia).
- Crianças de 6 a 12 anos: A dose diária recomendada é de 5 mg (1 comprimido ao dia).
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO Quando houver comprometimento da função renal (funcionamento dos rins) associada com comprometimento da função hepática (funcionamento do fígado) você deve falar com o seu médico para que seja realizado o ajuste na dose Não se recomenda a utilização de Zyxem® comprimidos em crianças menores de seis (6) anos, já que os comprimidos disponíveis não permitem o ajuste da dose Se você apresentar raros problemas hereditários de intolerância a galactose (açúcar do leite), deficiência de Lapp lactase ou má absorção de glicose-galactose não deverá fazer uso do medicamento Zyxem® comprimidos Devem ser tomadas precauções em pacientes com fatores de predisposição de retenção urinária (por exemplo, lesão da medula espinhal, hiperplasia prostática) uma vez que a levocetirizina pode aumentar o risco de retenção urinária Recomenda-se precaução da ingestão concomitante com álcool Efeitos sobre a Capacidade de Conduzir e Utilizar Máquinas: Estudos clínicos não demonstraram evidências que a levocetirizina pode causar alteração da atenção, na capacidade de reação e na habilidade para conduzir veículos ou utilizar máquinas potencialmente perigosas e que exijam atenção Entretanto, alguns pacientes podem sentir sonolência, fadiga (cansaço) e astenia (ausência ou perda da força muscular) após o uso de levocetirizina Por isso, recomenda-se que os pacientes que venham a conduzir máquinas, realizar atividades potencialmente perigosas, ou utilizar máquinas, não devam superar as doses recomendadas, e devam levar em conta sua resposta ao fármaco CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350 Uso Geriátrico: Zyxem® pode ser utilizado por pacientes idosos, com idade acima de 65 anos, desde que se observem as precauções comuns ao mesmo Em pacientes idosos com insuficiência renal a dose deve ser ajustada de acordo com a necessidade do paciente Uso na Gravidez e Lactação: Os dados disponíveis em mulheres grávidas avaliadas indicam que a cetirizina não possui efeitos adversos sobre a gravidez ou sobre a saúde do feto ou recém-nascido Até o momento, não se dispõe de dados epidemiológicos relevantes (estudos que comprovem ou não os riscos que o medicamento pode causar em pacientes grávidas) Dados limitados estão disponíveis (dados coletados prospectivamente em menos de 300 casos resultados de gravidez) e estes não revelaram clara relação causal do uso da levocetirizina com malformações nem toxicidade fetal / neonatal Estudos realizados em animais não indicaram efeitos nocivos diretos ou indiretos sobre a gravidez, desenvolvimento embrionário ou fetal, parto ou desenvolvimento no pós- natal (após o nascimento) No entanto, devem-se tomar precauções ao prescrever o produto durante a gravidez Não se recomenda o uso da levocetirizina durante o período de amamentação, pois a levocetirizina pode ser excretada pelo leite materno, a menos que o benefício para a mãe seja maior que qualquer risco teórico para a criança Fertilidade Não existem dados clínicos disponíveis sobre a fertilidade, nem há dados em animais a respeito do efeito da levocetirizina sobre a fertilidade Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO A presença de alguns excipientes na formulação de Zyxem® Gotas (solução oral) pode causar reações alérgicas, possivelmente tardias, como dor de cabeça, desconforto estomacal e diarreia Caso perceba alguma alteração, fale com seu médico Recomenda-se precaução da ingestão concomitante com álcool Quando houver comprometimento da função renal (funcionamento dos rins) associada com comprometimento da função hepática (funcionamento do fígado) você deve falar com o seu médico para que seja realizado o ajuste na dose Devido aos dados limitados, a administração de levocetirizina em crianças com menos que 2 anos não é recomendada Devem ser tomadas precauções em pacientes com fatores de predisposição de retenção urinária (por exemplo, lesão da medula espinhal, hiperplasia prostática) uma vez que a levocetirizina pode aumentar o risco de retenção urinária Metilparabeno e propilparabeno, componentes da formulação de Zyxem® Gotas (solução oral) podem causar reações alérgicas possivelmente tardias CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350 Efeitos sobre a Capacidade de Conduzir e Utilizar Máquinas: Estudos clínicos não demonstraram evidências que a levocetirizina pode causar alteração da atenção, na capacidade de reação e na habilidade para conduzir veículos ou utilizar máquinas potencialmente perigosas e que exijam atenção Entretanto, alguns pacientes podem sentir sonolência, fadiga (cansaço) e astenia (ausência ou perda da força muscular) após o uso de levocetirizina Por isso, recomenda-se que os pacientes que venham a conduzir máquinas, realizar atividades potencialmente perigosas, ou utilizar máquinas, não devam superar as doses recomendadas, e devam levar em conta sua resposta ao fármaco Uso Geriátrico: Zyxem® pode ser utilizado por pacientes com idade acima de 65 anos desde que se observem as precauções comuns ao mesmo Em pacientes idosos com insuficiência renal a dose deve ser ajustada de acordo com a necessidade do paciente Uso na Gravidez e Lactação: Os dados disponíveis em mulheres grávidas avaliadas indicam que a cetirizina não possui efeitos adversos sobre a gravidez ou sobre a saúde do feto ou recém-nascido Até o momento, não se dispõe de dados epidemiológicos relevantes (estudos que comprovem ou não os riscos que o medicamento pode causar em pacientes grávidas) Dados limitados estão disponíveis (dados coletados prospectivamente em menos de 300 casos resultados de gravidez) e estes não revelaram clara relação causal do uso da levocetirizina com malformações nem toxicidade fetal / neonatal Estudos realizados em animais não indicaram efeitos nocivos diretos ou indiretos sobre a gravidez, desenvolvimento embrionário ou fetal, parto ou desenvolvimento no pós- natal (após o nascimento) No entanto, devem-se tomar precauções ao prescrever o produto durante a gravidez Não se recomenda o uso da levocetirizina durante o período de amamentação, pois a levocetirizina pode ser excretada pelo leite materno, a menos que o benefício para a mãe seja maior que qualquer risco teórico para a criança Fertilidade Não existem dados clínicos disponíveis sobre a fertilidade, nem há dados em animais a respeito do efeito da levocetirizina sobre a fertilidade Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350
• Reações adversas
COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido contém: dicloridrato de levocetirizina 5,0 mg Excipientes q s p 1 comprimido Excipientes: celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, lactose monoidratada, estearato de magnésio, Opadry® e água purificada INFORMAÇÕES AO PACIENTE: 1 PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO Este medicamento é indicado para tratamento dos sintomas associados às enfermidades alérgicas (alergias), como rinite alérgica sazonal (alergias causadas por pólen de algumas plantas que ocorrem em determinada época do ano, incluindo os sintomas oculares), rinite alérgica perene (alergias causadas por ácaro que podem ocorrer ao longo do ano) e urticária crônica idiopática (inflamação da camada superficial da pele) 2
COMPOSIÇÃO Cada 1 mL (20 gotas) da solução oral (gotas) contém: dicloridrato de levocetirizina 5,0 mg Excipientes q s p 1 mL Excipientes: acetato de sódio, ácido acético, propilenoglicol, glicerol, metilparabeno, propilparabeno, sacarina sódica e água purificada Cada 1 mL equivale a 20 gotas Cada gota contém 0,25 mg de dicloridrato de levocetirizina INFORMAÇÕES AO PACIENTE: 1 PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO Este medicamento é indicado para tratamento dos sintomas associados às enfermidades alérgicas (alergias), como rinite alérgica sazonal (alergias causadas por pólen de algumas plantas, que ocorrem em determinada época do ano, incluindo os sintomas oculares), rinite alérgica perene (alergias causadas por ácaro, que pode ocorrer ao longo do ano) e urticária crônica idiopática (inflamação da camada superficial da pele, que surge sem uma causa bem estabelecida) 2
Os sintomas de superdose podem incluir sonolência em adultos e, em crianças, inicialmente agitação e inquietação, seguida de sonolência Não existe nenhum antídoto (substância que neutraliza o efeito do medicamento) específico conhecido contra a levocetirizina Se você ingerir uma quantidade maior do que a prescrita, recomenda-se procurar um médico para seguir um tratamento sintomático e de apoio Seu médico poderá solicitar uma lavagem gástrica logo após a ingestão do fármaco A levocetirizina não é eliminada de forma efetiva por hemodiálise Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações
• Superdose 10451- MEDICAMENTO NOVO - Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12 10451- MEDICAMENTO NOVO - Notificação de Alteração de Texto de Bula – RDC 60/12
Não foram realizados estudos de interação com a levocetirizina (incluindo estudos com indutores da CYP 3A4); estudos realizados com o composto racêmico cetirizina demonstraram que não havia interações clinicamente relevantes com antipirina, pseudoefedrina, cimetidina, cetoconazol, eritromicina, azitromicina, glipizida e diazepam. Em um estudo de doses múltiplas com teofilina (400 mg, uma vez ao dia), observou-se uma ligeira diminuição (16%) na eliminação da cetirizina; a concentração da teofilina não se alterou com a administração concomitante com a cetirizina. Um estudo de doses múltiplas com ritonavir (600 mg, duas vezes ao dia) e cetirizina (10 mg/dia), a exposição da cetirizina foi aumentada em 40% enquanto a disposição de ritonavir foi ligeiramente alterada (-11%) pela administração concomitante de cetirizina.
A disposição da levocetirizina é similar quando administrada como enantiômero ou como o racemato; a levocetirizina sustenta a farmacodinâmica e atividade anti-H1 da cetirizina; a levocetirizina é pobremente metabolizada não possuindo efeito nas atividades das CYPs do fígado. Deste modo, é pouco provável que a levocetirizina afete o metabolismo de outras drogas e vice-versa. Os dados de interações farmacocinéticas disponíveis para a cetirizina são deste modo, também válidos para a levocetirizina.
Assim, nenhum estudo de interação específica com a levocetirizina foi conduzido.
A administração simultânea de cetirizina ou levocetirizina e álcool ou outros depressores do SNC, pode produzir uma redução adicional do estado de alerta e do rendimento, apesar de já ter sido demonstrado que a forma racêmica da cetirizina não potencializa o efeito do álcool (0,5 g/L níveis sanguíneos).
Em estudos realizados com a levocetirizina verificou-se que a absorção de levocetirizina não se reduz com a ingestão de comida, apesar da velocidade de absorção diminuir; contudo, esses efeitos não são considerados clinicamente importantes.
A levocetirizina é o enantiômero ativo da cetirizina, uma potente droga com baixa metabolização hepática, amplamente utilizada para tratamento de rinite alérgica e urticária. Em um estudo foi comparada a potência, consistência, inicio de ação e duração da ação da levocetirizina em relação a outros anti-histamínicos populares. Foram testadas as seguintes drogas: levocetirizina 5 mg, ebastina 10 mg, fexofenadina 180 mg, loratadina 10 mg, mizolastina 10 mg e placebo, em doses únicas sobre 18 voluntários saudáveis em um estudo duplo cego, cruzado e randomizado. Para avaliar a eficácia, foram medidas as áreas de inibição das pápulas/urticária nos tempos 0, 0,5, 1, 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 24 horas. Os resultados mostraram que a levocetirizina, entre os medicamentos comparados, apresentou maior potência e eficácia na inibição da histamina, induzindo a diminuição das áreas afetadas pelas pápulas/urticária.
Em outro estudo randomizado, duplo cego, multicêntrico e controlado por placebo, foram analisados dados referentes a um total de 294 pacientes com rinite alérgica perene (PAR), causada por ácaros. Estes pacientes foram tratados, durante oito semanas, com levocetirizina, uma vez ao dia ou placebo. A média total dos quatro sintomas principais (T4SS) (prurido nasal, prurido ocular, rinorreia e espirros) foi comparada entre os grupos de tratamento, nos tempos de 1, 4 e 6 semanas. Levocetirizina mostrou uma melhora de 86% nos quatro sintomas principais (T4SS) durante a primeira semana de tratamento e uma melhora de 47% sobre todo o período de tratamento em relação ao placebo. Adicionalmente, a congestão nasal foi inesperadamente melhorada. Todos os valores foram significativos em relação ao placebo (P<0,001). O estudo concluiu que levocetirizina 5 mg/dia é um tratamento eficaz e bem tolerado para rinite alérgica perene (PAR). Além disso, levocetirizina também se mostrou eficaz para o alívio da congestão nasal.
A Environmental Exposure Unit (Unidade de Exposição Ambiental), um sistema de teste em laboratório utilizando pólen para testar medicamentos antialérgicos, foi utilizada para comparar o início de ação, duração de ação e a eficácia da levocetirizina e desloratadina, dois antagonistas do receptor H1. Este estudo tratou-se de um duplo-cego, controlado por placebo, com grupos paralelos, onde os indivíduos foram qualificados e randomizados para utilizarem, uma vez por dia, levocetirizina 5 mg (n = 141), desloratadina 5 mg (n = 140) ou placebo (n = 92). Os voluntários foram expostos ao pólen de ragweed (erva de santiago, tasneira ou ambrosia) por dois dias consecutivos (7 horas e 6 horas). Os sintomas foram autoavaliados a cada 30 minutos. Em ambos os dias, a levocetirizina produziu uma maior melhora na pontuação do complexo dos principais sintomas (eficácia primária variável) do que a desloratatina (p = 0,015) sendo ambos melhores do que o placebo (p <0,001). Levocetirizina obteve mais rápido início de ação (1h vs 3h) e produziu maior alívio dos sintomas em 24 h do que a desloratadina (p = 0,003). A levocetirizina também aliviou a obstrução nasal melhor do que a desloratadina (p = 0,007) no primeiro dia, e melhor do que o placebo (p = 0,014) após a segunda dose no segundo dia, fato este que não foi observado com a desloratadina.
Este medicamento apresenta em sua formulação o dicloridrato de levocetirizina (substância ativa), que é o R-enantiômero do racemato cloridrato de cetirizina, podendo ser utilizado no tratamento dos sintomas associados com as condições alérgicas tais como: rinite alérgica sazonal, incluindo sintomas oculares, rinite alérgica perene e urticária crônica.
A levocetirizina é um antagonista dos receptores da histamina H1, ativo quando administrado por via oral, potente, seletivo e de longa duração. A levocetirizina é similar à cetirizina, livre de efeitos anticolinérgicos e baixo potencial de efeito sedativo.
Através de estudos realizados com cetoconazol, eritromicina, azitromicina, cimetidina e pseudoefedrina, demonstrou-se que estes fármacos não interagem com a cetirizina e vice-versa.
Uma diminuição de 20% no clearance da cetirizina foi verificada quando administrada com a teofilina.
Porém, esta alteração não foi considerada de relevância clínica. A disposição da levocetirizina é similar quando administrada como o enantiômero único ou como o racemato.
A levocetirizina acompanha a mesma farmacodinâmica e atividade anti-H1 da cetirizina; a levocetirizina é fracamente metabolizada e não possui nenhum efeito nas atividades do citocromo CYP do fígado. Deste modo, nenhum estudo de interação específica droga-droga foi conduzido com a levocetirizina.
A levocetirizina é excretada tanto por filtração glomerular como secreção tubular. O potencial de drogas como a probenicida, em afetar a excreção renal, não foi estudado. Entretanto, o impacto máximo esperado deve ser de 50% da redução no clearance renal.
A levocetirizina é rápida e extensivamente absorvida após administração oral. Após uma dose oral de 5 mg radiomarcada, 85,4% e 12,9% da dose são recuperadas na urina e nas fezes, respectivamente.
O balanço da excreção foi verificado como estando perto de 100%, um valor mais alto se comparado com aquele medido para a cetirizina previamente (79,7% da dose). O Tmax é alcançado aproximadamente uma hora após a administração. O Cmax da levocetirizina foi equivalente quando administrado a uma dose equivalente como enantiômero simples ou como racemato. A rápida e extensiva absorção da levocetirizina é consistente durante os estudos conduzidos tanto com a levocetirizina quanto com a cetirizina.
A influência de uma farta refeição na farmacocinética da levocetirizina foi avaliada e foi verificado que o alimento prolonga a absorção por 1,25 h, reduzindo o Cmax em 35%, enquanto a AUC não foi afetada. Estes efeitos não foram considerados como clinicamente importantes e a levocetirizina pode ser administrada com ou sem alimentos.
A ligação às proteínas com a levocetirizina radiomarcada, medida por ultrafiltração in vivo, foi de 96,1% em 1 hora, estando muito próximo da verificação in vitro das ligações às proteínas plasmáticas nas concentrações de 0,2 a 1 ?g/mL no mesmo estudo (94,8 a 95,0%).
A levocetirizina é eliminada por excreção renal em uma grande extensão.
O metabolismo é uma menor rota de eliminação. Os metabólitos são primariamente excretados na urina. O total recuperado excretado nas fezes e urina após uma dose de 168 horas foi de 98,3% da dose.
A meia-vida em voluntários adultos sadios é de aproximadamente 8 horas (aproximadamente 40% maior que o do enantiômero S).
Tem sido demonstrado que a cetirizina é excretada no leite materno. É esperado que a levocetirizina também seja excretada no leite materno.
Deste modo, a administração da levocetirizina a mulheres que estiverem amamentando é contraindicada.
Dois estudos foram conduzidos em indivíduos com comprometimento renal. O primeiro foi um estudo de dose única com indivíduos com diferentes graus de insuficiência renal e o segundo, um estudo de dose única em indivíduos sendo submetidos à hemodiálise.
Como esperado, o clearance corporal total e o clearance renal da levocetirizina estiveram reduzidos em indivíduos com comprometimento da função renal em 40%, naqueles com um CLcr médio de 62 mL/min/1,73 m2 e em 70% naqueles com um CLcr de 26 mL/min/1,73 m2.
O clearance da levocetirizina está correlacionado com o CLcr.
Em indivíduos anúricos (estágio final da doença renal), o clearance corporal total de levocetirizina está diminuído em aproximadamente 80% quando comparado a indivíduos normais (CLcr > 90 mL/min/1,73 m2) e a meia-vida foi de 41 horas.
A ligação da levocetirizina às proteínas plasmáticas não foi alterada em indivíduos com função renal comprometida. Entretanto, em indivíduos anúricos a ligação às proteínas plasmáticas no Tmax foi de 86,6% quando comparado a 90% em indivíduos normais.
Pacientes com função renal comprometida necessitam de doses diárias de levocetirizina reduzidas e/ou intervalos de dose maiores quando comparados com os pacientes com função renal normal.
Nenhuma dose suplementar em pacientes se submetendo a hemodiálise deve ser administrada.
A levocetirizina é metabolizada no fígado em pequena extensão (<20%). Sua faixa terapêutica é ampla e aproximadamente 86% da dose é excretada não modificada. Deste modo, é improvável que reduções modestas no clearance levarão a uma toxicidade direta ou por aumento de sua interação com outras drogas. Entretanto, em pacientes com comprometimento hepático e concomitante redução na função renal, ajustes da dose são recomendados.
Estudos clínicos publicados mostraram que a levocetirizina foi eficaz no tratamento dos sintomas da rinite alérgica, aliviando todos os sintomas relatados (espirro, coriza, prurido, congestão nasal, assim como, lacrimejamento, prurido e vermelhidão dos olhos). A incidência de eventos adversos informados foi comparável entre o tratamento com levocetirizina e grupo placebo.
DIZERES LEGAIS: Venda sob prescrição médica Reg M S : 1 0058 0105 Farm Resp : Dra C M H Nakazaki CRF-SP n° 12 448 CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350 Fabricado por: UCB Farchim SA – Bulle – Suíça Embalado por: Aesica Pharmaceuticals S r l – Pianezza – Itália Importado e registrado por: CHIESI Farmacêutica Ltda Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S p A Rua Dr Giacomo Chiesi nº 151 – Estrada dos Romeiros Km 39,2 – Santana de Parnaiba – SP CNPJ no 61 363 032/0001-46 – ® Marca Registrada – Indústria Brasileira Comercializado por: Meizler UCB Biopharma S A – Alameda Araguaia, 3833 – Barueri – SP Esta bula foi aprovada pela ANVISA em (dia/mês/ano) ZYXEM_COM_REV_100580105_VP4 CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350 Anexo A ZYXEM® dicloridrato de levocetirizina Chiesi Farmacêutica Ltda Solução oral (gotas) 5,0 mg/mL CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350
DIZERES LEGAIS: Venda sob prescrição médica Reg M S : 1 0058 0105 Farm Resp : Dra C M H Nakazaki CRF-SP n° 12 448 Fabricado por: Aesica Pharmaceuticals S r l – Pianezza – Itália Importado e registrado por: CHIESI Farmacêutica Ltda Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S p A Rua Dr Giacomo Chiesi n° 151 – Estrada dos Romeiros Km 39,2 – Santana de Parnaiba - SP CNPJ no 61 363 032/0001-46 – ® Marca Registrada - Indústria Brasileira Comercializado por: Meizler UCB Biopharma S A – Alameda Araguaia, 3833 – Barueri – SP CHIESI FARMACÊUTICA LTDA Fábrica Escritório Rua Giacomo Chiesi, 151, km 39,2 Rua Alexandre Dumas, 1658, 12º/13º And Estrada dos Romeiros - Santana de Parnaíba Chácara Santo Antonio CEP: 06500-970 São Paulo – SP CEP: 04717-004 São Paulo-SP Telefone: 11 4622-8500 Telefone: 11 3095-2300 Fax: 11 4154-1679 Fax: 11 3095-2350 Esta bula foi aprovada pela ANVISA em (dia/mês/ano) ZYXEM_SOL_OR_100580105_VP4 Anexo B Histórico de alteração para a bula Dados da Submissão Eletrônica Dados da petição/ notificação que altera bula Dados das alterações de bulas Data do expediente Nº do expediente Assunto Data do expediente Nº do expediente Assunto Itens da bula Versões (VP/VPS)
• Dizeres Legais VP/VPS 5,0 MG COM REV CT BL AL/AL X 10 5,0 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB + CTG X 20 ML
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