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O Caldê K2 é um suplemento vitamínico-mineral composto por cálcio citrato malato associado à vitamina D e à vitamina K2.
Pensando em oligonutrientes importantes para a saúde óssea, a Marjan Farma desenvolveu o Caldê K2, um suplemento vitamínicomineral com formulação inovadora e diferenciada, combinando a vitamina K2 ao cálcio citrato malato e à vitamina D.
O cálcio, dentre várias funções, tem papel importante na saúde óssea, onde atua desde a formação, manutenção da estrutura e resistência dos ossos.
Caldê K2 contém cálcio citrato malato, que se diferencia pela alta biodisponibilidade, maior absorção de cálcio comparado aos demais sais e menor interação com outros alimentos e medicamentos.
Participa da manutenção adequada dos níveis de cálcio e fósforo no organismo humano, ambos importantes para a mineralização e forticação óssea, pois estimula a absorção de cálcio no intestino e incorporação deste nos ossos.
Também conhecida como menaquinona, a vitamina K2 exerce importante ação auxiliando a fixação do cálcio na matriz óssea, maximizando a utilização da quantidade absorvida. Apresenta um diferencial ao prevenir o depósito de cálcio em vasos sanguíneos como as artérias, benefício importante à saúde cardiovascular. A vitamina K2 utilizada pela Marjan Farma tem a qualidade e a segurança aprovada pela ANVISA.
Gestantes, nutrizes (mães que amamentam) e crianças até 3 (três)anos, somente devem consumir este produto sob orientação de nutricionista ou médico.
Consumir este produto conforme a Recomendação de Ingestão Diária constante da embalagem.
Ingerir 1 comprimido uma vez ao dia ou conforme orientação do médico e/ou nutricionista.
Preferencialmente, a ingestão do comprimido deve ser acompanhada de um copo de água.
Os níveis séricos e urinários de cálcio devem ser monitorados em pacientes com hipercalciúria leve, insuficiência renal crônica e com propensão à formação de cálculos renais, quando em tratamento prolongado com Carbonato de Cálcio + Colecalciferol (substância ativa).
Em pacientes com insuficiência renal pode haver a necessidade de suplementação de vitamina D em formas que não necessitem de hidroxilação renal, tais como o colecalciferol.
É necessário o monitoramento da função hepática em tratamentos concomitantes com digitálicos e diuréticos tiazídicos. Pacientes digitalizados podem ter o risco aumentado de arritmias cardíacas.
Deverá ser calculada a ingestão diária total de vitamina D quando houver tratamento concomitante com esta vitamina.
A vitamina D não deve ser utilizada em pacientes com hipercalcemia e deve ser administrada com cautela em crianças (por sua maior sensibilidade aos seus efeitos), em pacientes com insuficiência renal ou cálculos, ou em pacientes com doença cardíaca (por maior risco de danos ao órgão).
As concentrações plasmáticas de fosfato devem ser controladas durante o tratamento com vitamina D a fim de reduzir o risco de calcificação ectópica.
O estudo de Hunter 2000 avaliou a suplementação de 1200 mg de cálcio em adolescentes gestantes e seus bebês. O resultado mostra que esta suplementação resultou em maiores níveis séricos de vitamina D e folato nas mães, e maior peso e mineralização óssea nos bebês.
Os dados disponíveis até o momento são inconclusivos ou inadequados para a determinação do risco da administração de colecalciferol em gestantes. A relação risco/benefício deve ser avaliada antes da prescrição do medicamento.
Na mulher grávida deve-se atentar para a superdosagem de vitamina D, já que uma hipercalcemia prolongada pode conduzir ao retardo mental e físico, estenose aórtica e retinopatia na criança.
A vitamina D e seus metabólitos também passam para o leite materno.
Além disso, se a mãe estiver recebendo doses farmacológicas, a criança deverá ter o nível sérico de cálcio monitorado. Portanto, gestantes e lactantes somente devem consumir o produto sob orientação e supervisão médica.
Não há restrições específicas para o uso de Carbonato de Cálcio + Colecalciferol (substância ativa) em idosos e outros grupos especiais, desde que observadas às contraindicações e advertências comuns ao medicamento.
De acordo com a categoria de risco de fármacos destinados às mulheres grávidas, este medicamento apresenta a categoria de risco B.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina.
Flatulência, constipação, refluxo ácido.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
Porção de 1,5 g (1 comprimido) | Quantidade por porção | % VD(*) |
Valor energético | 4 kcal/18 kJ | 0 |
Cálcio | 250 mg | 25 |
Vitamina D | 5 ?g | 100 |
Vitamina K | 45 ?g | 69 |
Não contém quantidade significativa de carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
(*) % Valores Diários com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
A hipercalcemia ocasionada por altas doses de vitamina D aumenta o risco de arritmias cardíacas fatais com digoxina, pode reduzir a efetividade de verapamil e diltiazem na fibrilação arterial. Diuréticos tiazídicos podem causar hipercalcemia quando associados à suplementação de vitamina D por diminuírem a excreção urinária de cálcio.
O metabolismo da vitamina D poderá estar aumentado quando houver tratamento concomitante com carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, fosfenitoína e rifampicina. O consumo de vitamina D pode melhorar os níveis de magnésio em pessoas com baixos níveis de vitamina D e alumínio.
As tetraciclinas e quinolonas podem ter sua absorção reduzida quando administradas junto com cálcio. O mesmo pode ocorrer com os bisfosfonatos e a levotiroxina. A eficácia do tratamento com levotiroxina para pacientes com hipotireoidismo também pode ser prejudicado pelo carbonato de cálcio. Para evitar estas interações recomenda-se intervalo de 2 a 4 horas entre as administrações.
Anticonvulsivantes, corticosteroides e inibidores de bomba de próton, sendo este último por alteração do pH gástrico. A excreção renal deste cátion estará reduzida na presença de diuréticos tiazídicos e aumentada na presença de sais de alumínio e corticosteroides.
Colestiramina, óleos minerais e laxativos reduzem a absorção tanto do cálcio quanto da vitamina D, importante para a absorção intestinal do cálcio.
A absorção do magnésio pode estar prejudicada em pacientes com níveis alterados de magnésio que administrem doses de cálcio equivalentes ou superiores a 2600 mg/dia. Já a vitamina D aumenta a absorção do cálcio e auxilia a absorção do magnésio pelo intestino.
Íons de cálcio podem falsamente reduzir os resultados de testes quando a medição de lipase estiver abaixo de 5 mmol/L usando o método de Teitz. O carbonato de cálcio pode aumentar as concentrações de gastrina e o resultado dos testes entre 30 e 75 minutos após a ingestão deste composto.
A vitamina D pode aumentar os níveis de cálcio em pacientes com hiperparatireoidismo, linfoma, histoplasmose, sarcoidose, tuberculose, e doenças renais além de piorar a hipercalcemia. A hipercalcemia pode contribuir para arteriosclerose, particularmente com doenças renais. A suplementação de vitamina D deve ser cautelosa nesses casos.
Hiperparatireoidismo primário pode aumentar a absorção do cálcio. Pacientes com níveis elevados de fosfato devem administrar estes suplementos com cautela para evitar a precipitação de fosfato de cálcio nos tecidos moles, assim como pacientes com hipofosfatemia que podem ter seu quadro piorado. A suplementação com carbonato de cálcio aumenta o risco de hipercalcemia e alcalose. A absorção de cálcio pode estar diminuída em pacientes com acloridria.
Alta ingestão de cafeína aumenta a excreção urinária de cálcio. Alguns constituintes da fibra podem inibir a absorção do cálcio, portanto a administração de suplementos de cálcio e a ingestão de alimentos ricos em fibras deve apresentar intervalo de aproximadamente 2 horas.
Suplementos de cálcio podem interferir na absorção de ferro, zinco e magnésio provenientes da dieta em pacientes com baixas quantidades destes elementos. Altas doses de sódio aumentam a excreção renal de cálcio.
Uma metanálise que avaliou 29 estudos com pacientes acima 50 anos concluiu que as evidências apresentadas suportam o uso do cálcio ou a associação de cálcio e vitamina D na prevenção de fraturas e perda de massa óssea. Outra metanálise concluiu que a redução do risco de fraturas osteoporóticas é maior quando há suplementação combinada de cálcio e vitamina D. A melhora da densidade óssea com esta associação em mulheres na menopausa também foi observada por Di Daniele e colaboradores.
O cálcio é um eletrólito essencial para o funcionamento dos sistemas nervoso, muscular e esquelético e encontra-se em maior quantidade estocado nos ossos.
Dieta, etnia, idade, fatores hormonais e ambientais.
Quando há desequilíbrio neste balanço, os níveis de calcemia diminuem e o cálcio presente nos ossos é mobilizado. Portanto, a mineralização normal dos ossos está intimamente relacionada aos distúrbios no metabolismo do cálcio.
A vitamina D tem função importante na absorção e deposição ósseas, além de regular os níveis de cálcio e fósforo, melhorando a absorção intestinal destes elementos. A deficiência de vitamina D poderá acarretar na deficiência de cálcio e consequente perda de massa óssea, que poderá levar a quadros de osteoporose.
Normalmente, os íons divalentes são mal absorvidos pelos intestinos. A absorção do cálcio é dependente de fatores dietéticos, do pH e da presença de vitamina D. Na deficiência de cálcio no organismo, a absorção é aumentada. Cerca de 40% do cálcio plasmático está ligado a proteínas plasmáticas, o restante é combinado com ânions e, portanto, não são filtrados pelos capilares glomerulares. A excreção ocorre principalmente nas fezes e em menor grau na urina – cerca de 10% do cálcio ingerido é excretado na urina.
O processo para a obtenção da forma ativa da vitamina D (1,25-dihidroxicolecalciferol) envolve a pele, fígado e rins. A vitamina D é absorvida no trato gastrintestinal, convertida a 25-hidroxicolecalciferol no fígado e posteriormente nos rins hidroxilada para 1,25-dihidroxicolecalciferol.
Conservar este produto em local seco e fresco, ao abrigo da luz e umidade.
Fabricado por:
Blisfarma Indústria Alimentícia LTDA.
Rua Vicente Feola, 35. Jardim Mafalda.
CEP: 09961-030. Diadema – SP.
CNPJ no : 01.831.385/0001-00.
Embalado e Distribuído por:
Marjan Indústria e Comércio LTDA.
Rua Vigário Taques Bittencourt, 188. Santo Amaro.
CEP: 04755-060. São Paulo – SP.
CNPJ no: 60.726.692/0001-81
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