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Vesomni é usado para o tratamento de sintomas moderados a graves de armazenamento e micção do trato urinário inferior causados por problemas de bexiga e pelo aumento da próstata (hiperplasia prostática benigna), em homens que não responderam adequadamente ao tratamento com monoterapia.
Vesomni é uma combinação de dois diferentes medicamentos chamados solifenacina e tansulosina em um único comprimido. A solifenacina pertence a um grupo de medicamentos chamados anticolinérgicos e a tansulosina pertence a um grupo de medicamentos chamados alfa-bloqueadores.
Quando a próstata cresce, isto pode causar problemas urinários (sintomas de micção) tais como hesitância (dificuldade em começar a urinar), dificuldade de urinar (jato de urina fraco), gotejamento terminal, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga. Ao mesmo tempo, a bexiga também pode ser afetada e às vezes apresentar contrações espontaneamente quando você não quer urinar. Isto causa sintomas de armazenamento, como alterações na sensação da bexiga, urgência (ter um desejo forte e súbito de urinar sem aviso prévio) e ter de urinar com mais frequência.
A tansulosina permite que a urina passe mais facilmente através da uretra e facilita a micção.
A solifenacina reduz as contrações indesejáveis da sua bexiga e aumenta a quantidade de urina que ela pode armazenar. Portanto, você poderá esperar mais tempo até precisar ir novamente ao banheiro.
O início da ação ocorre, aproximadamente, nas primeiras quatro semanas e pode ocorrer ainda mais cedo, mas isso ainda não foi estudado especificamente.
Informe seu médico se você acha que alguma dessas condições se aplica a você.
Pode ser tomado com ou sem alimentos, de acordo com a sua preferência.
O comprimido deve ser engolido inteiro, intacto, sem morder ou mastigar.
A dose padrão é um comprimido de Vesomni (6 mg/0,4 mg) uma vez ao dia, por via oral.
O comprimido deve ser engolido inteiro, intacto, sem morder ou mastigar.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Tome seu próximo comprimido de Vesomni como habitual.
Não tome uma dose dupla para compensar a dose que você esqueceu.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
Vesomni pode diminuir a sua pressão arterial, o que pode fazer se sentir tonto, com a cabeça leve ou, raramente, fazer desmaiar (hipotensão ortostática). Se sentir algum destes sintomas, deve sentar ou deitar até que eles desapareçam.
Se for se submeter ou agendou uma cirurgia ocular devido à turvação da lente (catarata) ou aumento da pressão ocular (glaucoma), por favor, informe seu oftalmologista que anteriormente utilizou, está usando ou pretende usar Vesomni. O especialista pode, então, tomar as devidas precauções em relação à medicação e às técnicas cirúrgicas a serem usadas. Pergunte ao seu médico se deve adiar ou interromper temporariamente o uso do Vesomni quando submetido à cirurgia ocular devido a um cristalino opaco (catarata) ou aumento da pressão ocular (glaucoma).
Vesomni pode ser ingerido com ou sem alimentos, de acordo com a sua preferência.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Como todo medicamento, Vesomni pode causar efeitos colaterais, embora nem todo mundo os sofra.
O efeito colateral mais grave incomumente observado (pode afetar até 1 em 100 homens) durante o tratamento com Vesomni em estudos clínicos é a retenção urinária aguda, que é uma súbita incapacidade de urinar. Se você acha que pode ter isso, consulte um médico imediatamente. Você pode precisar parar de tomar Vesomni.
Se ocorrer angioedema, Vesomni deve ser interrompido imediatamente e não reiniciado.
Se você tiver uma crise alérgica, ou uma reação cutânea grave (por exemplo, bolhas e descamação da pele), você deve informar seu médico imediatamente e parar de usar Vesomni. Medidas e/ou terapia apropriadas devem ser adotadas.
Atenção: Este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.
Não administre este medicamento à crianças e adolescentes.
Vesomni não é indicado para uso em mulheres.
Vesomni pode causar tonturas, visão turva, cansaço e, raramente, sonolência. Se você sofre destes efeitos secundários, não dirija nem opere máquinas. Você não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e capacidade de reação podem estar prejudicadas.
Succinato de solifenacina |
6* mg |
Cloridrato de tansulosina |
0,4** mg |
Ingredientes inertes | 1 comprimido |
*Equivalente a 4,5 mg de base livre de solifenacina
**Equivalente a 0,37 mg de base livre de tansulosina.
***Manitol, maltose, macrogol, estearato de magnésio, hipromelose, óxido de ferro vermelho.
Se você ingeriu mais comprimidos do que lhe foi indicado tomar, ou se alguém acidentalmente tomar seus comprimidos, contate imediatamente seu médico, farmacêutico ou hospital para aconselhamento.
No caso de uma superdosagem, seu médico pode tratá-lo com carvão ativado; a lavagem de estômago de emergência pode ser útil se realizada dentro de uma hora da superdosagem. Não provocar o vômito.
Procure um serviço de emergência, levando a caixa e a bula deste produto.
Em caso de uso de uma grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientação.
A administração concomitante de solifenacina com cetoconazol (um inibidor forte de CYP3A4) (200 mg/dia) resultou em um aumento de 1,4 e 2,0 vezes na Cmáx e AUC da solifenacina, enquanto o cetoconazol na dose de 400 mg/dia resultou em um aumento de 1,5 - e 2,8 vezes na Cmáx e AUC de solifenacina.
Administração concomitante de Cloridrato de Tansulosina com cetoconazol na dose de 400 mg/dia resultou em um aumento de 2,2 e 2,8 vezes na Cmáx e AUC de tansulosina, respectivamente.
Como a administração concomitante com fortes inibidores de CYP3A4, tais como cetoconazol, itraconazol, ritonavir e nelfinavir podem levar ao aumento da exposição à solifenacina e à tansulosina, Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) deve ser usado com cuidado em combinação com inibidores fortes de CYP3A4.
Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) não deve ser administrado junto com inibidores fortes de CYP3A4 em pacientes que também têm o fenótipo metabolizador pobre do CYP2D6 ou que já estejam usando fortes inibidores de CYP2D6.
A administração concomitante de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) com verapamil (um inibidor moderado de CYP3A4) resultou em um aumento de aproximadamente 2,2 vezes da Cmáx e da área sob a curva (AUC) da tansulosina e um aumento de aproximadamente 1,6 vezes da Cmáx e da AUC de Succianato de Solifenacina. Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) deve ser usado com cuidado em combinação com inibidores moderados de CYP3A4.
A administração concomitante de tansulosina com a cimetidina (400 mg a cada 6 horas), inibidor fraco de CYP3A4, resultou em um aumento de 1,44 vezes da AUC da tansulosina, enquanto Cmáx não foi significativamente alterada. Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) pode ser usado com inibidores fracos de CYP3A4.
A administração concomitante de tansulosina com a paroxetina (20 mg/dia), um inibidor forte de CYP2D6, resultou em aumento da Cmáx e da AUC de tansulosina em 1,3 e 1,6 vezes, respectivamente. Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) pode ser usado com inibidores de CYP2D6.
Não foi estudado o efeito da indução enzimática sobre a farmacocinética da solifenacina e da tansulosina. Como a solifenacina e a tansulosina são metabolizadas pelo CYP3A4, é possível a ocorrência de interações farmacocinéticas com indutores de CYP3A4 (por exemplo, rifampicina), que podem diminuir a concentração plasmática de solifenacina e de tansulosina.
As afirmações a seguir refletem as informações disponíveis sobre as substâncias ativas individuais.
O Succinato de Solifenacina pode reduzir o efeito de medicamentos que estimulam a motilidade do trato gastrointestinal, como a metoclopramida e a cisaprida.
Estudos in vitro com a solifenacina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a solifenacina não inibe CYP1A1/2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Portanto, não se espera que ocorram interações entre a solifenacina e drogas metabolizadas por essas enzimas CYP.
A ingesta de solifenacina não alterou a farmacocinética de S-varfarina ou R-varfarina ou seu efeito sobre o tempo de protrombina.
A ingesta de solifenacina não mostrou nenhum efeito sobre a farmacocinética da digoxina.
Na presença de solifenacina, não ocorreram alterações significativas nas concentrações plasmáticas de contraceptivos orais combinados (etinilestradiol / levogestrel), ambos substratos de CYP3A4.
A coadministração com outros antagonistas de receptores adrenérgicos alfa1 pode levar a efeitos hipotensores.
In vitro, a fração livre de tansulosina no plasma humano não foi alterada por diazepam, propranolol, triclormetiazida, clormadinona, amitriptilina, diclofenaco, glibenclamida, sinvastatina ou varfarina. A tansulosina não altera a fração livre de diazepam, propranolol, triclormetiazida e clormadinona. Diclofenaco e varfarina, contudo, podem aumentar a taxa de eliminação da tansulosina.
A coadministração com furosemida provoca uma redução nos níveis plasmáticos de tansulosina, mas, como os níveis permanecem dentro da normalidade, o uso simultâneo é aceitável.
Estudos in vitro com tansulosina demonstraram que, em concentrações terapêuticas, a tansulosina não inibe CYP1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A4. Portanto, não se espera que ocorram interações entre a tansulosina e drogas metabolizadas por essas enzimas CYP.
Não foram detectadas interações quando a tansulosina foi administrada concomitantemente com atenolol, enalapril, nifedipina ou teofilina.
A eficácia foi demonstrada em um estudo central de Fase 3 em pacientes com LUTS (sigla em inglês de Lower Urinary Tract Symptoms - Sintomas de Trato Urinário Inferior) associados à HBP com sintomas de esvaziamento (obstrutivos) e pelo menos o seguinte nível de sintomas de armazenamento (irritativos): ? 8 micções/24 horas e ? 2 episódios de urgência /24 horas.Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) demonstrou melhora estatisticamente significativa da linha de base ao fim do estudo em comparação com placebo nos dois parâmetros primários, IPSS total e Escore de Urgência e Frequência Total, e nos parâmetros secundários de urgência, frequência de micção, volume médio expelido por micção, noctúria, subescore miccional do IPSS, subescore de armazenamento do IPSS, QoL (qualidade de vida) do IPSS, escore OAB-q (questionário de Bexiga Hiperativa), escore de incômodo do OABq, Health Related Quality of Life (HRQoL) – Qualidade de vida relacionada à saúde incluindo todos os subescores (enfrentamento, preocupação, sono e social).
Vesomni demonstrou melhora mais acentuada em comparação à tansulosina OCAS no Escore de Urgência e Frequência Total, bem como na frequência de micção, volume médio expelido por micção e subescore de armazenamento do IPSS. Isto foi acompanhado por melhoras significativas nos escores de QoL e OAB-Q HRQoL total do IPSS, incluindo todos os subescores. Além disso, Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) foi não inferior à tansulosina OCAS na pontuação total do IPSS (p < 0,001), como esperado.
Com Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), uma redução na pontuação total da escala IPSS total em comparação ao placebo ocorreu em torno da semana 4, com uma pequena melhora adicional observada na semana 12.
Com Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), uma redução no parâmetro de armazenamento TUFS (Total Urgency and Frequency Score – escore total de urgência e frequência) foi observada em comparação ao placebo e à tansulosina da semana 4 em diante.
O início de ação é em até quatro semanas, e pode ocorrer ainda mais cedo, embora isso não tenha sido estudado especificamente.
Grupo farmacoterapêutico: Antagonistas alfa-adrenérgicos.
Código ATC: G04CA53.
É um comprimido de combinação de dose fixa que contém duas substâncias ativas, solifenacina e tansulosina. Essas drogas têm mecanismos independentes e complementares de ação no tratamento de LUTS associados com HBP, com sintomas de armazenamento. Solifenacina é um antagonista seletivo e competitivo de receptores muscarínicos e não tem nenhuma afinidade relevante com vários outros receptores, enzimas e canais iônicos testados. A solifenacina tem a maior afinidade para receptores muscarínicos M3, seguido por receptores muscarínicos M1 e M2.
É um antagonista de receptores adrenérgicos alfa-1(AR). Liga-se de forma seletiva e competitiva aos AR alfa-1 pós-sinápticos, em especial aos subtipos alfa1Ae alfa1D e é um potente antagonista em tecidos do trato urinário inferior.
Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) comprimidos consiste em duas substâncias ativas com efeitos independentes e complementares em LUTS associados com HBP, com sintomas de armazenamento.
A solifenacina melhora os problemas da função de armazenamento relacionados à acetilcolina de liberação não neuronal, ativando receptores M3 na bexiga. A acetilcolina de liberação não neuronal sensibiliza a função sensorial urotelial e se manifesta como urgência e frequência urinárias.
A tansulosina melhora os sintomas de esvaziamento (aumenta a taxa máxima de fluxo urinário), aliviando a obstrução através do relaxamento da musculatura lisa da próstata, colo vesical e uretra. Ele também melhora os sintomas de armazenamento.
As informações a seguir apresentam os parâmetros farmacocinéticos após dosagem múltipla de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa).
Um estudo de biodisponibilidade relativa de doses múltiplas demonstrou que a administração dSuccinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) resulta em exposição comparável à coadministração de comprimidos separados de solifenacina e tansulosina OCAS da mesma dose.
Após dosagem múltipla de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), a tmáx da solifenacina variou entre 4,27 horas e 4,76 horas em diferentes estudos; a tmáx da tansulosina variou entre 3,47 horas e 5,65 horas. Os valores correspondentes de Cmáx de solifenacina variaram entre 26,5 ng/mL e 32,0 ng/mL, enquanto a Cmáx de tansulosina variou entre 6,56 ng/mL e 13,3 ng/mL. Os valores de AUC da solifenacina variaram entre 528 ng.h/mL e 601 ng.h/mL, e da tansulosina entre 97,1 ng.h/mL e 222 ng.h/mL. A biodisponibilidade absoluta da solifenacina é aproximadamente 90%, enquanto que a absorção de tansulosina é estimada em 70% a 79%.
Um estudo que avaliou o efeito dos alimentos sobre uma dose única do medicamento foi realizado com Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) administrado em condições de jejum, depois de uma refeição com baixo conteúdo de calorias e gordura e após uma refeição de com alto conteúdo de calorias e gorduras. Após uma refeição alto conteúdo de calorias e gordura, foi observado um aumento de 54% da Cmáx para o componente tansulosina de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) comparado ao estado de jejum, enquanto a AUC aumentou em 33%. A refeição com baixo conteúdo de calorias e gorduras não afetou a farmacocinética da tansulosina. A farmacocinética do componente solifenacina não foi afetada por refeições com baixo e nem com alto conteúdo de calorias e gorduras.
A administração concomitante de solifenacina e tansulosina OCAS resultou em um aumento de 1,19 vezes da Cmáx e aumento de 1,24 vezes da AUC de tansulosina em comparação com a AUC de comprimidos de tansulosina OCAS administrados isoladamente. Não houve nenhuma indicação de um efeito de tansulosina sobre a farmacocinética da solifenacina.
Após uma única administração de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), a t½ da solifenacina variou de 49,5 horas a 53,0 horas e a da tansulosina de 12,8 horas a 14,0 horas.
Múltiplas doses de verapamil 240 mg uma vez ao dia administradas juntamente com Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) resultaram em aumentos de 60% da Cmáx e 63% da AUC para solifenacina, enquanto que, para tansulosina, foi verificado um aumento de 115% da Cmáx e 122% da AUC. As alterações de Cmáx e AUC não são consideradas clinicamente relevantes.
Dados de análise farmacocinética populacional de Fase 3 demonstraram que essa variabilidade intra-individual na farmacocinética de tansulosina relacionava-se às diferenças de idade, altura e concentrações plasmáticas de glicoproteína ácida-?1. Um aumento na idade e na glicoproteína ácida-?1 foram associados a um aumento na AUC, enquanto um aumento na altura foi associado a uma diminuição na AUC. Os mesmos fatores resultaram em mudanças semelhantes na farmacocinética de solifenacina. Além disso, aumentos na gama glutamil transpeptidase foram associados com valores mais altos de AUC. Essas mudanças na AUC não são consideradas clinicamente relevantes.
Para comprimidos de solifenacina, tmáx é independente da dose e ocorre de 3 a 8 horas após a dose múltipla. A Cmáx e AUC aumentam proporcionalmente à dose entre 5 e 40 mg. A biodisponibilidade absoluta é de cerca de 90%.
O volume aparente de distribuição da solifenacina após administração intravenosa é de aproximadamente 600 L. Aproximadamente 98% de solifenacina se ligam às proteínas plasmáticas, principalmente a glicoproteína ácida-?1.
A solifenacina tem efeito de primeira passagem baixo, sendo metabolizada lentamente. Esta droga é extensamente metabolizada pelo fígado, primariamente CYP3A4. No entanto, existem vias metabólicas alternativas, que podem contribuir para o seu metabolismo. O clearance sistêmico da solifenacina é cerca de 9,5 L/h. Após administração oral, um metabólito farmacologicamente ativo (4R-hydroxi-solifenacina) e três inativos (N-glicuronida, N-óxido e 4R-hidroxil-N-óxido de solifenacina) foram identificados no plasma, além da solifenacina.
Após uma única administração de 10 mg de solifenacina-[marcada com C14], cerca de 70% da radioatividade foi detectado na urina e cerca de 23% nas fezes em 26 dias. Na urina, aproximadamente 11% da radioatividade é recuperada como substância ativa inalterada; cerca de 18% como o metabólito N-óxido, 9% como o metabólito 4R-hidroxi-N-óxido e 8% como o metabólito (ativo) 4R-hidroxil.
Para a tansulosina OCAS, tmáx ocorre de 4 a 6 horas após múltiplas tomadas de 0,4 /dia. Cmáx e AUC aumentam proporcionalmente à dose entre 0,4 e 1,2 mg. A biodisponibilidade absoluta é estimada em aproximadamente 57%.
O volume de distribuição de tansulosina após administração intravenosa é de cerca de 16 L. Aproximadamente 99% da tansulosina se ligam às proteínas plasmáticas, principalmente glicoproteína ácida-?1.
A tansulosina tem um efeito de primeira passagem baixo, sendo metabolizada lentamente. A tansulosina é extensamente metabolizada pelo fígado, principalmente CYP3A4 e CYP2D6. O clearance sistêmico da tansulosina é de cerca de 2,9 L/h. Esta droga está mais presente no plasma sob a forma de substância ativa inalterada.
Nenhum dos metabólitos foi mais ativo do que o composto original.
Após uma única dose de 0,2 mg de tansulosina marcada com C14, após uma semana cerca de 76% da radioatividade é excretada na urina e 21% nas fezes. Na urina, cerca de 9% da radioatividade é recuperada como tansulosina inalterada; cerca de 16% como sulfato de tansulosina o-dietilada e 8% de ácido acético o-etoxifenol.
Nos estudos de farmacologia clínica e biofarmacêutica de desenvolvimento de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), a idade dos sujeitos variou entre 19 e 79 anos. Após a administração de Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa), os valores de exposição médios mais altos foram encontrados em indivíduos idosos, embora tenha havido uma sobreposição quase completa com valores individuais encontrados em homens mais jovens. Isto foi confirmado pela análise farmacocinética populacional dos dados das fase 2 e 3.
Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) pode ser usado em pacientes idosos.
Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) pode ser usado em pacientes com insuficiência renal leve a moderada, mas deve ser usado com cautela em pacientes com insuficiência renal grave.
A farmacocinética dSuccinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) não foi estudada em pacientes com insuficiência renal.
As afirmações a seguir refletem as informações disponíveis sobre os componentes individuais em termos de insuficiência renal.
A AUC e a Cmáx de solifenacina em pacientes com insuficiência renal leve ou moderada não foram significativamente diferentes das encontradas em voluntários saudáveis. Em pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina ? 30 mL/min), a exposição à solifenacina foi significativamente maior que nos controles, com o aumento da Cmáx de cerca de 30%, AUC superior a100% e t1/2 superior a 60%. Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre os clearances da creatinina e da solifenacina.
A farmacocinética não foi estudada em pacientes submetidos à hemodiálise.
A farmacocinética de tansulosina foi comparada em 6 indivíduos com insuficiência renal leve a moderada (30 ? CrCl < 70 mL/min/1,73 m2) ou moderada a grave (? 30 mL /min/1,73 m2) e em 6 indivíduos saudáveis (CrCl > 90 mL/min/1,73 m2). Enquanto observou-se uma alteração da concentração plasmática total de tansulosina como resultado da ligação alterada à glicoproteína ácida-?1, a concentração não acoplada (ativa) de cloridrato de tansulosina, bem como o clearance intrínseco, manteve-se relativamente constante. Pacientes com doença renal terminal (CrCl < 10 mL/min/1,73 m2) não foram estudados.
Succinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) pode ser usado em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada, mas é contraindicado em pacientes com insuficiência hepática grave.
A farmacocinética dSuccinato de Solifenacina + Cloridrato de Tansulosina (substância ativa) não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática. As afirmações a seguir refletem as informações disponíveis sobre os componentes individuais em termos de insuficiência hepática.
Em pacientes com insuficiência hepática moderada (escore de Child-Pugh de 7 a 9) a Cmáx não foi afetada, a AUC aumentou cerca de 60% e o t1?2 dobrou. A farmacocinética da solifenacina não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática grave.
A farmacocinética da tansulosina foi comparada em oito indivíduos com insuficiência hepática moderada (escore de Child-Pugh de 7 a 9) e oito indivíduos saudáveis. Enquanto observou-se uma alteração da concentração plasmática total de tansulosina como resultado da ligação alterada à glicoproteína ácida-?1, a concentração de tansulosina não (ativa) não se alterou significativamente, com uma alteração apenas modesta de (32%) no clearance intrínseco de tansulosina não ligada. A tansulosina não foi estudada em pacientes com insuficiência hepática grave.
Armazenar em temperatura ambiente (15°C a 30°C). Proteger da luz e umidade.
A validade é de 36 meses após a data de fabricação.
Não use este medicamento após o prazo de validade que consta na caixa. O prazo de validade refere-se ao último dia do mês.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Os comprimidos de Vesomni são redondos, revestidos com película vermelha, marcados com “6/0,4”, inseridos em blísteres de alumínio de 10 ou 30 comprimidos.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Registro MS-1.7717.0005
Farmacêutico Responsável:
Sandra Winarski
CRF-SP: 18.496
Fabricado por:
Astellas Pharma Technologies Inc.
3300 Marshall Avenue
Norman, Oklahoma 73072, EUA.
Embalado por:
Astellas Pharma Europe B.V.
Hogemaat 2,7942 JG
Meppel, Holanda.
Registrado e importado por:
Astellas Farma Brasil Importação e Distribuição de Medicamentos Ltda.
Av. Guido Caloi, 1.935, Bloco B, 2o andar
Santo Amaro, CEP: 05802-140
São Paulo-SP
CNPJ 07.768.134/0001-04.
Vesomni é uma marca registrada da Astellas Pharma Inc.
Venda sob prescrição médica.
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